quinta-feira, 26 de maio de 2016

“Se tanto fez como tanto faz todos dormem até mais tarde.” (Mim)

"Só uma coisa dói mais que pagar imposto. É pagar para pagar imposto"

“Meu pai quando solteiro teve um caso com Elza, a leoa estrela de cinema. Na verdade ele foi trocado pelos holofotes.” (Leão Bob)

“Preciso comprar um presente bem bacana para o sujeito que levou a minha mulher embora. Quem sabe um contêiner de antidepressivos?” (Climério)

“Minhas unhas estão feias. Preciso de lixa e base. Um rei precisa estar nos trinques.” (Leão Bob)

“Eu não como carne na Sexta-Feira Santa, como peixe. Mas não é pelo dia santo, é pelo peixe.” (Mim)

“A carne foi mais forte, senão teria eu me tornado um santo. O exército divino perdeu um membro para as pererecas.” (Climério)

“Os medíocres não conhecem espelhos. Saem pelo mundo sempre procurando culpados pelos seus males.” (Filosofeno)

“Quem não arrisca sair do lugar fica sem conhecer o outro lado da montanha.” (Filosofeno)

O muro de Berlim caiu faz um bom tempo, mas pelo jeito alguns ainda não saíram de casa para saber disso.

"Não sou um vândalo. Ainda não adquiri a burrice necessária.” (Mim)

Conversações comprovam que houve tentativa de golpe contra Dilma, tramado por Lula

Conversações comprovam que houve tentativa de golpe contra Dilma, tramado por Lula

O juiz liberou os grampos sobre Lula e evitou o golpe bolivariano de Lula.


Na medida em que estão sendo reveladas e interpretadas as gravações divulgadas pela Folha, na manhã desta quarta, nas quais são personagens o presidente do Senado da República Renan Calheiros e o ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado se tem uma certeza: 

- Estava, si, sendo articulado um ‘GOLPE’ contra a presidente afastada Dilma Rousseff. 

Acontece que o personagem central da “armação” chama-se Luis Inácio Lula da Silva. 

Era em seu favor que Renan e políticos de menor calibre articulavam. Essas revelações enfraquecem o discurso dos petistas menos informados e desmoralizam os “escalados” para sustentar a mentira.

Não existe nenhuma dúvida, depois da divulgação das gravações, que a “idéia” de nomear o ex-presidente Lula para chefiar a Casa Civil, não passava de um “embuste” para afastar Dilma do Poder. Ninguém, neste momento, tem autoridade para afirmar que o episódio das “pedaladas’ não tenha sido um “factóide”, urdido nas “cloacas” da capital federal para gerar uma crise fictícia e entregar “de bandeja” o governo brasileiro para Lula.

Mas a variável incontrolável mais uma vez se fez presente. As escutas, só as escutas divulgadas pelo Juiz Sérgio Moro salvaram o Brasil do golpe. Nelas, tidas como ilegais, se “ouve ,” com clareza”, a indicação de que a nomeação de Lula para chefiar a Casa Civil, nada mais era do que um “salvo conduto” e um cheque em branco para a tomada definitiva do poder pelos bolivarianos do PT.
Portanto não vivemos um estado de golpe. Tentaram aplicar um golpe político no Brasil, só esqueceram de combinar com os russos e avisar o Juiz Sérgio Moro.
Políbio Braga

CAOS- Médicos venezuelanos completam 72 horas em greve de fome contra crise



Um grupo de médicos venezuelanos, residentes do Hospital Universitário de Los Andes (HULA), no estado de Mérida, completou nesta quinta-feira 72 horas em greve de fome para exigir ações das autoridades frente à crise sanitária no país.

Segundo Miguel Cancini, um dos médicos em greve, o grupo é formado por dez manifestantes, e entre eles estão duas mulheres e o presidente da Federação Médica Venezuelana, Douglas León.

Cancini explicou que a greve foi iniciada depois de três meses de protestos exigindo às autoridades sanitárias e governamentais que reúnam esforços para melhorar a situação catastrófica do setor saúde do país. "Não contamos com as condições mínimas para prestar os serviços", denunciou. O médico disse que, apesar das reiteradas reivindicações que fizeram às autoridades locais e nacionais, não receberam nenhuma resposta.

Ajuda internacional - A oposição venezuelana também cobra das autoridades a ajuda oferecida por algumas organizações internacionais e vários países para aliviar a escassez de remédios e materiais médicos. "Ao senhor (presidente da Venezuela) Nicolás Maduro Mouros pedimos que aceite a ajuda humanitária", afirmou Cancini.

A Assembleia Nacional discutiu hoje a situação destes médicos e aprovou um acordo de solidariedade com os profissionais de saúde desse hospital.

Em janeiro deste ano, o Parlamento declarou "crise humanitária de saúde" pela escassez de remédios, ao mesmo tempo em que instou o Executivo a solicitar ajuda humanitária. A decisão foi rejeitada pelos chavistas por considerá-la um convite à intervenção estrangeira.

(Com EFE)

Fim da série B do Paulistão na EBC



A coluna Radar informa que a estimativa do rombo da EBC já passa de R$ 60 milhões.

Todos os contratos de pessoas jurídicas foram suspensos, além da transmissão dos jogos da série B do campeonato paulista de futebol, que custava R$ 14 milhões por ano.

Vocês leram certo: a EBC transmitia jogos da série B do Paulistão. Nós pagávamos.

O Antagonista

A TV Brasil se foi. E a Voz do Brasil fica? Por quê? Por Instituto Liberal

Ricardo Bordin*
 Já não era sem tempo: a malfadada EBC (Empresa Brasileira de Comunicação) vai passar por um processo de depuração, de maneira que a TV Brasil deve deixar de ser propaganda partidária não oficial, cabide de emprego para “jornalista“ pelego e desperdício de recursos oriundos de tributos. Se você não souber que canal é esse, você faz parte da maioria: Em 2012, a preferência pelo canal na Grande São Paulo variou de 0,06 a 0,11 ponto no Ibope.
Mas se esse vazamento descontrolado de dinheiro público vai ser estancado por tais motivos, por que então não aproveitar e fechar, ou pelo menos otimizar, pelas mesmíssimas razões, outra torneira que jorra verba estatal desde 1935, testando a paciência dos brasileiros e prejudicando as rádios de todo o país? Sim, este momento de higienização dos órgãos governamentais é ideal para dar fim à Voz do Brasil. Ou aperfeiçoar seu formato, na pior das hipóteses.
Idealizada pelo ditador do Estado Novo, Getúlio Vargas, com o objetivo de propagandear as realizações do governo federal, o programa tornou-se transmissão obrigatória pelas emissoras de rádio, sempre no horário das 19 horas. Essa imposição só encontra parâmetro em países de regimes políticos fechados e ditatoriais, como China, Cuba e Coréia do Norte. Desde então segue intocável, sem que ninguém ouse bulir neste dinossauro da comunicação, proveniente de uma época em que até mesmo a televisão era artigo de luxo no Brasil.
A intransigência é de tal ordem que mesmo em situações excepcionais, como enchentes, as pessoas são privadas de ouvir orientações da defesa civil pelo rádio. Se seu time for jogar uma partida importante neste horário, então, esqueça a possibilidade de ouvir o jogo.
Já na época de sua criação, tenho sérias dúvidas de que as 50 rádios então existentes não fossem capazes, por si mesmas, de informar os ouvintes sobre as mesmas notícias veiculadas durante a Voz do Brasil. E fazê-lo muito mais rapidamente, sem precisar esperar até às sete da noite para noticiar fatos importantes, e com mais imparcialidade. Digno de nota: quem já ouviu alguma vez este programa, e não desligou o rádio imediatamente antes que a ópera “o Guarani” parasse de ser reproduzida, certamente pensou estar ouvindo o horário eleitoral gratuito, e não um noticiário, com direito a escutar a palavra “Presidenta”.
Todavia, nos dias atuais, a conjuntura ganha contornos de escárnio com o pagador de impostos: dezenas de milhões de reais ao ano para acompanhar a saga da tocha olímpica pelo Brasil; para dar notícias já veiculadas 12 horas antes por canais de TV, rádios e portais da internet (em relação a esses, estima-se que mais de 50% da população brasileira já tem acesso à rede mundial); ou para reproduzir o discurso de deputados e senadores no congresso nacional naquele dia.
E não há que se falar em “atingir os mais longínquos rincões do Brasil”, como tentam alguns justificar a preservação dessa cara excrecência. Setenta e cinco por cento dos brasileiros da região Norte NUNCA ouvem a Voz do Brasil; no interior de Goiás, esse número atinge 80%!
Outra faceta deste deboche com o “contribuinte” (esse eufemismo me faz recordar dos empregadores que chamam empregados de “colaboradores”) é o dispêndio de dinheiro público de múltiplas formas para a mesma (duvidosa) finalidade. Os três poderes da União Federal contam hoje com emissoras próprias de TV em sinal aberto e rádios, muitas delas com redes em plena expansão, como é o caso da Rádio Senado e Rádio Câmara. Além disso, o programa A Voz do Brasil é transmitido ao vivo (inclusive com imagens dos estúdios) pelo site da EBC Serviços. Para não mencionar que as ações governamentais já são divulgadas a custo bilionário, com direito a propagandas produzidas por grandes agências de publicidade, nos canais privados de TV. Por fim, até mesmo por meio do Facebook e do Twitter a divulgação de tais informações é realizada a baixíssimo custo – duas redes sociais que atingem um contingente altíssimo de brasileiros.
Considere-se, ainda, o outro lado do balcão de desperdício de tempo e recursos: o das empresas de radiodifusão. São cinco horas a menos de programação por semana e, portanto, cinco horas a menos de anúncios de patrocinadores. E segue a tônica da economia brasileira: mais dinheiro circulando nas mãos do Estado, menos dinheiro circulando nas mãos dos investidores privados. E as consequências inevitáveis: menos empreendimentos, menos empregos, menores salários. E mais verba disponível para acordos espúrios e cargos para usar como moeda de troca eleitoral, claro.
Aos nostálgicos que não conseguiriam viver sem a Voz do Brasil, que defendam a adoção de métodos mais eficientes no cumprimento da meta de “manter o cidadão informado” (claro), tais como: reduzir obroadcast diário para apenas um único “resumão“ semanal na sexta-feira; gravar todos os programas em formato de podcast e disponibilizar no website do governo federal; permitir horário flexível para sua veiculação, autorizando as rádios a escolherem o momento mais oportuno.
Mas esses mesmos nostálgicos podem rebater tais medidas com a justificativa de que, desta forma, os ouvintes vão trocar de rádio na hora do programa, ou não irão ouvir o podcast, ou não irão privilegiar o resumão da sexta. Exatamente, meus camaradas: ninguém quer ouvir essa coisa! E não cabe ao Estado enfiar informação nas cabeças das pessoas contra a vontade delas, ao estilo Laranja Mecânica.
Quem quiser ouvir a Voz do Brasil (em caso de não extinção total dela), que o faça no horário e da forma que melhor lhe aprouver. E se não quiser, essa pessoa vai ler, ouvir ou assistir sobre as mesmas notícias em outras fontes, muito antes e em uma plataforma mais amigável. E se ela quiser passar a vida sem ouvir este programa bolorento, faça-o. Eu e quase todos os brasileiros já fazemos isso, na verdade. Só queremos que cesse a sangria de verba pública, e que as rádios ganhem uma hora a mais por dia de programação – não que eu faça questão de ouvir tanta música, mas porque queremos esses recursos transferidos do governo para o mercado. Boa noite!
*Ricardo Bordin é Auditor-Fiscal do Trabalho desde 2011, e no exercício dessa profissão vem testemunhando de perto as dificuldades dos empresários para produzir no Brasil.

Lanterna na Popa e a Pregação no Deserto Por Jefferson Viana

O mato-grossense radicado no Rio de Janeiro, Roberto Campos, fez história. Seja como parlamentar, como diplomata, como ministro ou como professor, Campos marcou época por defender de forma tenaz o liberalismo no auge do momento descritível como “dirigismo estatal”. E em sua obra “A Lanterna na Popa” ilustra boa parte de sua história política e os dilemas que enfrentou.
Ao longo de suas 1.417 páginas, Roberto Campos relata suas origens, de filho de professor e mãe costureira, nascido em Mato Grosso, no início do século XX. Roberto Campos no início do livro descreve a sua passagem por seminários em Minas Gerais, onde o ensino da lógica escolástica permitiu que desenvolvesse a disciplina do raciocínio e do estudo, que se tornou, para ele que não tinha “pistolão”, arma decisiva de aprovação no concurso do Itamaraty. Relembra os passos de sua carreira de funcionário diplomático, nos anos 1940, nos Estados Unidos, onde teve a oportunidade de assistir à montagem do FMI, do Banco Mundial e da ONU. De forma detalhada, descreve suas atividades de dirigente de importantes agências governamentais de gestão econômica no Brasil, nos anos 1950 e 1960, tais como o BNDES e o Ministério do Planejamento do governo Castello Branco, passando pelos Planos de Metas de Juscelino Kubitschek. Descreve ainda sua atuação como político parlamentar, a partir dos anos 1980, como Senador e como Deputado Federal.
Através de suas memórias escritas é possível acompanhar a circulação das elites brasileiras por vários espaços sociais, como as agências internacionais, os organismos do governo, o mundo financeiro e empresarial, ou os meios acadêmicos. É possível também estimar o peso de certos trunfos para a alavancagem de uma trajetória como a sua na alta função pública: o desempenho escolar, permitindo a superação da origem de classe modesta e o ingresso na carreira diplomática; os estudos econômicos, garantindo a qualificação estratégica para o momento do pós-guerra; o “capital” técnico e social, acumulado em organismos econômicos internacionais e em reuniões, como Bretton Woods, por exemplo, onde trocou conhecimento com Eugênio Gudin e Otávio Gouveia de Bulhões, figuras de elite que foram decisivas em sua carreira, abrindo-lhe caminhos para o acesso às agências de gestão econômica no Brasil.
Na verdade, a história de vida de Roberto Campos deve ser vista dentro do contexto histórico mais amplo de constituição do chamado “Estado desenvolvimentista” e de formação de novas elites políticas no país, aquelas encarregadas da direção dos novos órgãos governamentais criados para a regulação e intervenção econômica. Ele fez parte das primeiras gerações de “técnicos” (denominação dada, nos anos 1940 e 1950, aos profissionais que depois serão conhecidos como “economistas”). Essas gerações eram constituídas predominantemente de engenheiros (como Eugênio Gudin e Roberto Simonsen), ligados a empresas de construção de obras públicas, que participaram de numerosos conselhos técnicos e comissões econômicas do primeiro governo Vargas; e ainda de advogados e/ou altos funcionários governamentais (como Otávio Gouveia de Bulhões, Celso Furtado, Rômulo Almeida e o próprio Campos). Interessando-se pelos assuntos econômicos por razões de ofício (“mais por resignação do que por vocação”, como Campos dizia), esses homens se tornaram economistas, estudando como autodidatas ou em programas de pós-graduação no exterior, como foi seu caso, ao frequentar os cursos noturnos da Universidade George Washington e depois os de Columbia em Nova York.
Assim como Celso Furtado, para quem o contato com as teorias keynesianas em Cambridge e o trabalho na Cepal foram passos decisivos de carreira, a “vivência no exterior”, a passagem pelos organismos internacionais e os cursos de economia foram também decisivos na carreira de Roberto Campos. Permitiram-lhe sair da condição de “padreco, filho da costureira” e “patinho feio” do Itamaraty e alcançar a posição de membro destacado da elite dirigente.

Frase do dia- Instituto Liberal

Frase do Dia

DEMOCRATA DO PAU OCO-Renan conta como Dilma Roussef pressionou pessoalmente O Globo e a Folha de S. Paulo

Leia aqui...http://polibiobraga.blogspot.com.br/

GAZETA DA PERNA PELUDA- AGU vai cortar as asas de Dilma Roussef. Avião gratuito só será autorizado para Porto Alegre.

PERGUNTA UM TURISTA- Na floresta amazônica é saudável para o couro ser amigo da onça?

PERGUNTA UM IMPOTENTE- Um comprimido para disfunção erétil pode ser companheiro num ato solitário?

"Metafísico é o sujeito que demonstra a existência de uma coisa que não existe." (Millôr)

"Deus expulsou Eva do Paraíso porque ela botou a maçã na cabeça do filho de Guilherme Tell." (Millôr)

As Vozes Inaudíveis do Universo- Millôr

“É com os feriados que os de pouca vontade se satisfazem.” (Filosofeno)