quarta-feira, 15 de maio de 2019

Se Deus existe, por que Ele não me dá um sinal de Sua existência? Como por exemplo, abrir uma bela conta em meu nome num banco suíço?- Woody Allen


“A maldade sempre encontra seguidores; às vezes por conveniência, às vezes por gosto de próprio. ” (Filosofeno)


Não despreze a masturbação - é fazer sexo com a pessoa que você mais ama.- Woody Allen


“Quando a bajulação for exagerada, cuide dos bolsos. ” (Filosofeno)


O artista tem que ser gênio para alguns e imbecil para outros. Se puder ser imbecil para todos, melhor ainda. - Nelson Rodrigues


“As víboras humanas passam seus venenos no chocolate. ” (Filosofeno)


“A morte é o sono sem sonhos ou pesadelos. Sem alterações. ”(Filosofeno)


“Comprimidos, comprimidos... Tomo um comprimido para dormir e outro para poder acordar.” (Nono Ambrósio)


“Pórco can! Acordei hoje com tanta dor nas juntas que não sei se tomo remédio ou um garrafão de vinho. ”


“A Nona ontem bateu o recorde: 12 dias sem banho corporal, só lavando a área morta. ” (Nono Ambrósio)


”Estou tão acabado que preciso de ajuda até para cuspir. ” (Nono Ambrósio)


“Creio que no próximo ano poderei fazer companhia ao meu pinto. Irei me aposentar. “ (Nono Ambrósio)


Tchúkcha discursa num congresso:



Tchúkcha discursa num congresso: 

-- "Camaradas! Antes da Grande Revolução Socialista de Outubro, nós tchukchas, sentíamos duas coisas: fome e frio. Hoje em dia, sentimos três coisas: fome, frio e uma profunda satisfação!"

NOVOS RUSSOS



Um NR liga para um amigo.

-- Vássia, descobri um jogo fantástico! Chama-se "Lego". É tão bom que assim que você começa a jogar, não consegue parar até acabar. Só que ele tem uma informação errada na caixa. Lá diz que é de "três a cinco anos" e eu levei somente dois para montá-lo.

PODRES
O tempo passa
E os homens podres
Com o passar do tempo
Apesar da pesada maquiagem
Ficam cada vez mais podres.



Ai ai com Macri ou Cristina
Não espere por mim Argentina
Pois estou indo morar no Paraguai.


RACIOCINE
Busque a clareza no pensar
Porque não há fantasmas na estrada
Tampouco existem demônios nela
Salvo aqueles que estão nos púlpitos
Lavando mentes
Prometendo que dor e miséria garantem o paraíso
Ou que o mal ronda quem fechar a mão para o dízimo.


Quem vive só de amor
Além de passar fome
Enche o quintal de filhos.

CONGRESSO NACIONAL

BATMAN E ROBIN

Muita sujeira

DO BAÚ- JANER CRISTALDO- 29/04/2012

domingo, abril 29, 2012
 
SCHADENFREUDE NUTRE ESQUERDAS 


O significado cambiante das palavras, que são empunhadas da forma que melhor convém a quem as empunha, me diverte. Triste sina a da direita no Brasil, escrevia eu em 2005. Em países mais civilizados, ser de direita é não concordar com as propostas da esquerda, direito legítimo de todo cidadão. No Brasil, direita significa portar toda a infâmia do mundo. Que o diga Clóvis Rossi, quando afirmou: “É um caso de estudo para a ciência política universal. Já escrevi neste espaço uma e outra vez que o PT fez a mais radical e rápida guinada para a direita de que se tem notícia na história partidária do planeta”.

Isto é: se o PT se revela corrupto, ele não é mais esquerda. É direita, porque só a direita é corrupta. Mesmo que o PT seja hoje o mesmo desde que nasceu, mesmo que os grandes implicados na corrupção – Genoíno, Mercadante, Zé Dirceu, Lula – sejam seus pais fundadores. Segundo Rossi, o PT guinou para a direita. E por que guinou para a direita? Porque suas falcatruas foram trazidas à tona. Permanecessem submersas, o partido continuaria sendo de esquerda.

É o que os franceses chamam de glissement idéologique. O conceito de esquerda sempre muda, à medida em que se corrompe. A direita é a caixa de Pandora, o repositório de todos os males do mundo, inclusive os das esquerdas. Pois quando as esquerdas cometem crimes – ou “erros”, como preferem seus líderes – é que não eram esquerda, mas direita.

Mas o conceito de direita também muda. Ou pelo menos muda no bestunto dos correspondentes tupiniquins na Europa. É o que deduzimos de artigo do correspondente Jamil Chade, do Estadão: “Considerada uma ameaça à democracia por incitar ao racismo e à xenofobia, a extrema direita adaptou seu discurso e, diante da crise financeira européia, chegou ao poder nos últimos anos em vários pontos da Europa. Nove países europeus já têm partidos de extrema direita em suas coalizões de governo central ou como peças fundamentais nos Parlamentos”.

O que um dia foi direita é hoje extrema direita. Trocando em miúdos: quando os líderes de direita têm votação inexpressiva e estão afastados do poder, a direita continua sendo direita. Mas se consegue captar um quinto do eleitorado, vira incontinenti extrema-direita. O articulista situa os partidos de extrema direita na Holanda, Dinamarca, Noruega, Finlândia, Áustria, Hungria, Suíça, Suécia e Itália. Por que extrema direita? Existe algum partido propondo o extermínio de judeus ou árabes, campos de concentração ou segregação racial?

Pelo que sabemos, não. O que existe são cidadãos preocupados com a economia – e também com o sistema jurídico – de seus países, que pedem a repatriação dos imigrantes sem papéis e a limitação da imigração. Não há xenofobia, mas desejo de preservação da própria cultura e dos empregos. Muito menos racismo. Existe uma repulsa ao islamismo, mas Islã não é raça. É religião. Os muçulmanos, oriundos de países teocráticos, não entendem a divisão entre igreja e Estado e querem impor a sharia na Europa. Os europeus reagem e, a meu ver, reagiram muito tarde.

Aconteceu no primeiro turno destas eleições na França. Marine le Pen conseguiu quase vinte por cento dos votos. Marine era de direita. Agora, foi promovida à extrema direita, uma ameaça à democracia por incitar ao racismo e à xenofobia. Marine é filha de Jean Marie Le Pen, líder do Front National, tido como nazista. Ora, desconheço qualquer ligação de Le Pen com o nazismo ou com ideais nazistas. Nazista foi, isto sim, François Mitterrand, que recebeu uma condecoração do governo de Vichy, a Francisque. Mas ninguém ousa – nem ousou – rotular Mitterrand como nazista. Afinal, aderiu ao socialismo.

As esquerdas têm a Europa engasgada na garganta. O ódio à Europa está na primeira frase do Manifesto Comunista. Claro que as esquerdas adoram as cidades, a gastronomia, o luxo europeus. O problema é que os europeus chegaram lá não via marxismo, mas via capitalismo. Seria bem mais fácil, para as viúvas do Kremlin, gostar da Europa se a prosperidade do continente fosse decorrência da doutrina aquela que morreu no século passado.

Falar em prosperidade, uma discreta Schadenfreude tem alimentado as esquerdas nestes dias de crise européia. Schadenfreude é a palavra que os alemães usam para definir o sentimento de alegria ou prazer pelo sofrimento ou infelicidade dos outros. Ainda há pouco, Luís Fernando Verissimo via, no naufrágio do transatlântico Concordia, nas costas italianas, um símbolo da decadência do continente. Calma, companheiro. A Europa precisa ainda decair muito para um dia empatar com o Brasil.

Semana passada, o sóbrio Estadão publicou uma notícia insólita. Que muitos holandeses, para enfrentar a crise, estão vendendo o que sobra da comida feita em casa ou freqüentando bares onde se pode levar a própria refeição. Consegue alguém acreditar nisto? Quem vende restos de comida? Para começar, se a comida é escassa, cozinha-se de modo a não sobrar nada. Continuando, restos de comida nunca vão constituir fonte de renda. E quem vai bater de casa em casa para comprar restos de comida?

Mais insólita ainda é a idéia de freqüentar bares onde se pode levar a própria refeição. Se tenho comida em casa, por que iria deslocar-me até um bar para comê-la? Não faz sentido. Que mais não seja, algo o bar vai cobrar-me pelo uso de mesas, toalhas, pratos, talheres. Se me falta dinheiro para comer, por que iria eu encarecer o pouco de comida que me resta? O repórter fala de um bar no qual os clientes trazem sua própria comida, que é aquecida pelos funcionários de graça. Só é preciso pagar pelas bebidas. Até pode ser. Mas se trata de UM bar. Que encontrou uma fórmula de vender bebidas. É de supor-se que os holandeses tenham como aquecer a comida em casa.

Outro exemplo deste repúdio à Europa e suas instituições é o recente escândalo em torno ao rei da Espanha. De repente, Juan Carlos foi anatematizado por praticar um esporte perfeitamente legal, caçar elefantes, esporte que deve ter praticado desde que se conhece por gente. Mais ainda, a imprensa encontrou uma amante para o rei, enfeite que nenhum estadista dispensa. Na Espanha, já há quem fale em fim da monarquia e abdicação de Don Juan Carlos.

Não bastasse isto, li em algum jornal, já não lembro qual, que o rei teria tido 1.500 amantes. Por um lado, nada de surpreender. Para um homem que detém o mais alto poder de um país, a cifra é perfeitamente exeqüível. Mas como é que não sabíamos disto? Alguém acredita que entre as 1.500 a nenhuma – nenhumazinha – ocorreu bater com a língua nos dentes? Ora, certamente centenas entre 1.500 não resistiriam a falar aos jornais sobre a real preferência. Strauss-Khan que o diga. Sem ter a visibilidade de um rei, por uma piguancha perdeu a chance de ocupar hoje o lugar do socialista François Hollande.

Leitores me perguntam o que acontecerá com a França caso vença Hollande. Ora, não vai acontecer nada. Como nada aconteceu na transição de Giscard d’Estaing para Mitterrand, nem na de Mitterrand para Chirac ou Sarkozy.

Desiludam-se as esquerdas. A França não muda.

DO BAÚ- JANER CRISTADO- 30/04/2012

segunda-feira, abril 30, 2012
 
MOÇA VAI DE MOTO PRÓPRIA
A RESTAURANTES EM PARIS 



Ano passado, contei já ter almoçado no sétimo melhor restaurante do mundo. Pelo menos assim dizem os jornais. Sem saber. Só fiquei sabendo mais tarde, ao ler no Estadão que o D.O.M., aqui de São Paulo, obteve na época o 7º lugar na lista dos 50 melhores restaurantes do mundo – eleição feita anualmente pela revista britânica Restaurant. Hoje eu nada poderia dizer sobre o D.O.M., minhas papilas gustativas estão avariadas. Mas quando estive lá, meu paladar estava intacto.

Em primeiro lugar, fui lá porque fui convidado. Jamais iria de moto próprio. É um desses restaurantes carésimos onde novos ricos vão para serem vistos. Já que estava convidado, era ocasião de conhecer um universo para mim desconhecido. Éramos três. Do que foi servido, só reconheci um cordeiro assado e um aligoté. O resto, o Alex Atala nos explicava o que era, pois não dava para perceber do que se tratava. 

Suponho que o cordeiro fosse de carne, mas nunca se sabe. Atala é adepto da tal de cozinha molecular, essa estranha culinária que faz caviar de cenoura, beterraba e maracujá, e ostras sei lá de quê. Não sou muito chegado a caviar, em todo caso prefiro os de beluga ou esturjão. Não vou dizer que não gostei do que comi no D.O.M. Mas saí dali com saudades de uma boa picanha ou de uma massa à putanesca. Já nem falo de cochinillos ou lechales.

Pratos que parecem ikebana, servidos em porções diminutas. Hesitei em comer. Melhor levar para casa e pendurar na parede. Um deles vinha em um retângulo de madeira escura com listas brancas transversais. Quando terminei, o garçom me perguntou: não gostou do pupunha? Que pupunha? – quis saber. Pupunha eram as listas brancas. Ah, bom...

Pagamos, em três, com um só vinho, o preço de uma passagem de ida e volta a Paris. Quer dizer, eu não paguei, era convidado. Nem pagaria. Só em São Paulo encontro uns dez restaurantes melhores do que o D.O.M. e a preços mais humanos. Por que digo só dez? Porque só freqüento uns dez restaurantes em São Paulo. Se saísse a pesquisar, encontraria vinte, trinta ou mais. Se expandir minha pesquisa pela Europa, encontro cem, duzentos, mil ou mais restaurantes bem mais palatáveis.

Leio na Veja on line que o D.O.M. subiu três posições e passou à 4ª colocação do ranking da mesma Restaurant. É o único latino-americano a figurar entre os dez melhores do mundo, atrás do tricampeão dinamarquês Noma e dos espanhóis El Celler de Can Roca e Mugaritz. Completam o top-10 o italiano Osteria Francescana, os americanos Per Se e Alinea, o espanhol Arzak (de Elena Arzak, campeã na categoria chef feminina em 2012), o inglês Dinner by Heston Blumenthal e o americano Eleven Madison Park.

Ou seja, de certa forma também fui promovido. Hoje posso gabar-me, sempre segundo os jornais, de ter jantado no quarto melhor restaurante do mundo. É lugar onde jamais voltarei a pôr os pés. Sempre fui adepto da vecchia cucina, daquela que atravessou os séculos. Pagar fortunas por experiências nunca esteve entre meus hábitos. Deixo para os ricos. Ou melhor, para os novos ricos, que são os clientes preferenciais dessas casas. O novo rico não busca necessariamente o melhor. Busca o que dá status. Rico que se preze não precisa disso.

Não existe Atala que proporcione os prazeres de um cochinillo ou lechal no Sobrino de Botín, em Madri, de um boudin aux pommes ou das andouilletes do Aux Charpentiers em Paris, de um camembert no Procope. Nem está em seus propósitos. Atala não oferece uma cozinha de fogão, mas de laboratório. Seu restaurante – como os demais do gênero - vende o insólito, não o tradicional. Cá entre nós, sou bem mais o tradicional. Por um décimo do que se paga no D.O.M. posso comer soberbamente em Paris ou Lyon, Madri ou Toledo, Roma ou Bolonha.

Sempre fui fiel aos meus restaurantes seculares. Que não cultivam a tal de cozinha molecular. Neles o porco é porco, a ostra é ostra, o caviar é caviar. Aliás, em Madri eu gostava muito de um, que hoje não mais existe, o Comidas Naturales. Lá tudo era natural. O porco era porco, o boi era boi, o cordeiro era cordeiro.

Isso de comer sucedâneos de produtos naturais a preço de ouro, me desculpem os novos gourmets, é frescura de quem gosta de ostentação. Não é por acaso que o D.O.M. foi classificado por uma revista britânica. É sabido que a Inglaterra conquistou tão grande império em busca de uma boa cozinha. Pelo jeito, ainda não a encontrou.

Jamais iria de moto próprio a tais restaurantes, dizia. Leio há pouco na Veja relato de moça que foi de moto própria – no caso, uma Shadow 600cc 2000 - aos restaurantes mais caros de Paris. Isto é, vendeu a moto para pagar cinco refeições, uma atrás da outra, em restaurantes nos quais o menu-degustação nunca saía por menos de € 240 (R$ 594). “Por pessoa. Sem bebidas. Valor que facilmente dobra” – sublinha a ex-motoqueira.

Bem entendido, a moça não foi atrás da tal de cozinha molecular, mas da tradicional cozinha francesa. A conta mais áspera paga por conta da moto custou € 1.437, cerca de R$ 3.556, “e uma sensação indescritível de que havia valido cada centavo”. Neste restaurante, ela pediu o menu de 18 pratos. 

Ça me dépasse. É novo-riquismo aliado a glutoneria. Escassamente consigo comer três pratos. Aquelas seqüências de restaurantes na Itália – de antipasti, primo piatto, secondo piatto, dolci, formaggio – me matam. De cara, peço o primeiro prato, ou o segundo, mas sempre dispenso um deles. 

Certa vez, navegando pelos canais fueguinos, o cozinheiro do Stella Australis me fez um desafio. “Aposto que você só sai daqui com pelo menos dois quilos a mais”. Apostei serenamente. A cozinha era soberba, começava com centollas e continuava com locos y picorocos, passando depois para o tenro cordero patagônico, de carne cuja consistência parece sorvete. Bebida livre. A qualquer hora do dia, bastava olhar para um garçom com um olhar angustiado, ele vinha voando com uísque, vinho, conhaques ou champanhes. Foram cinco dias e cinco noites de bona-chira. Não engordei um grama sequer.

A impressão que esta turista me passa é que, para valer cada centavo, comeu cada e todo grama que lhe era servido. Disse ter engordado três quilos com as cinco refeições. Enfim, cada um com seu cada qual. Mas me parece proeza de brutos, isso de comer caro e pantagruelicamente só para colocar no currículo. Com o que a moça da moto pagou por cinco refeições, você vai e volta a Paris e come e bebe muito bem por um bom mês.

Como dizem as gentes, Deus dá biscoito para quem não tem dentes.

Tanta gente boa morre
E filho d’égua do Maduro
Não apodrece e nem desencarna.



Estou só
Mas que isso importa para o universo?
É o mesmo que ir até a lua
E de lá berrar que sei fazer sabão.




O novo hoje
É o velho de amanhã
Que horas menos horas o berço da morte embalará eternamente.


REUNIÃO COMUNA



Na pauta da reunião do partido de um "kolkhoz" (fazenda coletiva) havia duas questões na ordem do dia:

a) construção de um barracão;

b) construção do comunismo.

Devido à falta de tábuas, decidiu-se passar direto para a segunda questão.

COMO SABEREMOS?



Quando saberemos que o comunismo chegou?

- Isto será informado pelo rádio e jornais. Se as pessoas ainda tiverem aparelhos de TV, a notícia também será transmitida pela TV.

ORADOR COMUNA



Diz o orador:

- Estamos com um pé no socialismo e com o outro pé já passamos para o comunismo!

Então, uma "babushka" (senhora idosa) pergunta:

- E por quanto tempo vamos ficar arreganhados desse jeito?

FHC

É no vaso sanitário que FHC faz o seu melhor discurso.
Vai dormir seu bem aposentado do carvalho!

AVÓ NOVELEIRA


“ Sou do tempo de ouvir música no grãomofone. “

OAB


AÍ ESTÁ



AVISOS LEGAIS

         Em um cemitério- Pessoas são proibidas de apanhar flores. Somente as pessoas da própria sepultura podem apanhá-las.
         -Na porta do bar- Nosso estabelecimento não está aberto no momento porque está fechado.
As. O Gerente.

OS METALÚRGICOS E O DIABO


OS METALÚRGICOS E O DIABO
Quatro metalúrgicos do ABC paulista, petistas até o último fio de cabelo morreram e chegaram então ao inferno juntos. O diabo mandou três para o purgatório e ficou com um. O secretário falou: -Ficando bonzinho chefe? O que deu?  Respondeu ele: Qual nada! Mais que um não dá. Em grupo logo querem formar um sindicato e mamar no Reino.


PRINCÍPIOS


PRINCÍPIOS
JÁ que somos imperfeitos, carregamos nas costas uma gama enorme de defeitos de todo tipo. Porém o mais desprezível, o mais torpe de todos os sujeitos é aquele que deixa seus princípios de lado para trocá-los por dinheiro, poder ou fama.

“Rasteja pelo chão lamacento vil miserável! No dia em que fores deixar essa vida, verás que mais vale morrer em paz do que falecer tendo o próprio rabo enrolado no pescoço. Ande pela terra procurando fazer o melhor que manda a tua consciência e não acreditar que os que te pagam estão sempre certos. Se caminhares pela trilha da justiça, terás uma morte cantada em verso e prosa, além das lágrimas verdadeiras daqueles que te amaram por suas ideias e atos.”

NO MANICÔMIO


NO MANICÔMIO
Dois internos conversando no pátio:
-Eu sempre votei no PT. E você?
-Eu? Eu sou só louco...

SINCEROS


Conversa entre dois petistas sinceros (coisa rara)

“Sabe, estive analisando friamente o que fizemos no Brasil nesses últimos anos...”
“E aí?”
“E aí eu penso que nem mesmo em cem anos conseguiremos acertar as nossas merdas.”
“Então, vamos fugir para onde?”



 Qual é a diferença entre um petista e um carrinho de compras?
R: Um carrinho de compras tem mente própria.


“ Somos imbatíveis. Além de alunos burros temos professores que compartilham do mesmo pasto. “ (Mim)


A MELHOR PIADA SOBRE O SOCIALISMO

"O socialismo é bom."

NOVOS RUSSOS 2



Um NR entra na loja de automóveis e pede um Mercedes 600SEL prateado. O gerente mostra-lhe o carro, recebe o pagamento e, depois, pergunta, curioso:

-- Perdão, mas não foi o senhor que comprou um carro exatamente igual há três dias atrás?

-- Sim, fui eu, -- responde NR, -- Acontece que o cinzeiro daquele já encheu!

NOVOS RUSSOS



Um NR encontra um russo "antigo" (apelido de dirigentes do antigo regime e diretores da indústria soviética). O "antigo" pergunta:

-- E como vai indo, Vássia?

-- Bem, a minha vida é uma monotonia, -- responde o NR, -- Estou cansado das Bahamas, dos restaurantes franceses, e das prostitutas de mil dólares por noite... Estas coisas já estão me enjoando... E quanto a você, meu velho?

-- Acredite, já faz três dias que não como nada, -- responde o "antigo" com voz enfraquecida.

-- Ora, homem, -- diz o NR, -- Eu já tive este tipo de problema. Você deve obrigar-se a comer!

ENERGÚMENOS CANALHAS

Esquerda mais de  20 anos no poder e a nossa educação no cu do mundo. E não são capazes de fazer um mea-culpa. Sempre procurando pelos bodes para culpar. Na verdade é que a canalhice com burrice não deixa. 

LIVRO-FUGA DO CAMPO 14


FUGA DO CAMPO 14- Correia do Norte

Fragmentos

...Mais tarde o lhe contou sobre o dia de 1965 em que a família foi levada pelas forças de segurança. Antes do amanhecer, homens armados invadiram a casa que pertencia ao avô de Shin no condado de Mundok, na província de Pyongan do Sul, uma fértil região agrícola situada a cerca de sessenta quilômetros da capital, Pyongyang. “Arrumem suas coisas coisas”, gritaram. Eles não explicaram por que a família estava sendo presa ou para onde os levariam. Quando amanheceu um caminhão apareceu para buscar seus pertences. A família viajou durante um dia inteiro (uma distância de cerca de setenta quilômetros em estradas montanhosas) antes de chegar ao Campo 14.

...No que parece ser a manhã do terceiro dia, um dos interrogadores e três outros guardas entraram em sua cela. Agrilhoaram-lhe os tornozelos, amarraram uma corda e um gancho no teto e dependuraram-no de cabeça para baixo. Depois saíram e trancaram a porta - sem dizer uma palavra.
Os pés de Shin quase tocavam o teto. A cabeça estava suspensa acima do chão. Estendendo as mãos, que os guardas tinham amarrado, ele não conseguia tocar o chão. Contorceu-se e balançou-se, tentando endireitar-se, mas não teve sucesso. Ficou com câimbra no pescoço e os tornozelos doíam. Por fim suas pernas ficaram dormentes. A cabeça, por onde o sangue fluíra, doía mais a cada hora.

...O interrogador principal fez mais perguntas aos berros. Pelo que se lembra,  Shin não deu nenhuma resposta coerente. O chefe disse a um dos seus homens para pegar alguma coisa.
Uma tina cheia de carvão em brasas foi arrastada para debaixo do menino. Um dos interrogadores usou um fole para atiçar as brasas. O sarilho abaixou Shin em direção as chamas. Enlouquecido pela dor,cheirando a carne queimada, Shin contorcia-se para escapar do calor. Um dos guardas passou a mão num gancho de arpão na parede e perfurou-lhe o baixo-ventre até que ele perdeu a consciência.

Blaine Harden- Editora Intrínseca

IMPUNIDADE


“A corrupção, muitos têm dito isso, existe em toda a parte. A diferença, no Brasil, é a impunidade. Os códigos processuais facilitam uma apelação interminável que acaba por assegurar aos malfeitores a impunidade. Em qualquer país democrático e civilizado, qualquer um condenado em primeira instância passa de imediato a cumprir pena. Se quiser apelar, pode, mas a decisão do juiz ou tribunal começou a valer de imediato. ”(Pedro Luiz Rodrigues)


Parafraseando Don Manuel Azaña, político e escritor, presidente da República Espanhola durante a Guerra Civil.
"Se cada artista da Globo opinasse sobre aquilo que sabe, e só a respeito do que sabe, se faria um grande silêncio que poderíamos aproveitar para o estudo". 

TONINHO EXTREMA-UNÇÃO


“Antigamente os dominadores de mentes ingênuas eram poucos. A Católica e mais uma meia dúzia.  Hoje são centenas de entidades. O dízimo é perseguido por bocas grandes. ” (Toninho Extrema-Unção)

O MARX BOM


"Eu corri atrás de uma garota por dois anos apenas para descobrir que os seus gostos eram exatamente como os meus: Nós dois éramos loucos por garotas." (Groucho Marx)

ALGUNS GREVISTAS DE HOJE QUANDO DO ENEM



“O piloto que atravessa a barreira do som nem percebe, porque não escuta mais nada”




“Cada vez mais as pessoas querem conhecer sua família através da árvore ginecológica”




“Apóstrofes são os doze homenzinhos que comeram com Jesus e que Michelangelo bateu a foto”




“Vasos capilares são aqueles potinhos em que plantamos os pés de cabelo”




“O problema ainda é maior se tratando da camada Diozonio”




“Isso tudo é devido aos raios ultraviolentos que recebemos todo dia”


“Ultimamente não se fala em outro assunto anoser sobre os araras azuls que ficam sob voando as matas”

A GALINHA E O URUBU


Uma galinha viu-se só num lugar ermo e seco e por falta d’água e alimento foi definhando. Estando quase desfalecida ainda lutava para viver quando percebeu que um urubu aguardava sua morte. Gritou com todas as forças restantes:
“Irmão de cor, ajude-me! ”
“Irei ajudar-te irmãzinha! ”- disse o urubu.
“Que fareis irmãozinho? ”
“Irei te comer vestida. ”- E atracou-se nela sem tirar as penas.


ENTÃO...
250 milhões de pessoas no mundo consomem maconha.  
E há muitos deles que ainda reclamam da fumaça.


GLOBO BOBO


Não passo raiva

Não me sinto um bobo

Pois navego entre os bons

E há anos dei block na Globo.

GAZETA DO BURRICHÓ- "Maia, por que não te fodes?"