terça-feira, 1 de setembro de 2015

“A hipocrisia é essencial ao convívio social. Você não diz para uma mãe que o bebê dela é feio. Pois à minha mãezinha disseram!” (Assombração)

“Numa mesa de bar só há gênios. Não existe problema que o álcool não resolva.” (Limão)

“Meu azar foi sempre ser o homem errado para mulheres certas.” (Limão)

Mestre Yoki, o breve


-Mestre, qual o caminho para sabedoria?

-Ter sempre em mente um caminhão de dúvidas.


-Mestre, quando o mundo irá acabar?”


-Quando todas as perguntas bestas já feitas pela humanidade tiverem resposta.



-Mestre, qual é o grande inimigo da mulher?



-O espelho.

DA SÉRIE: ACHEI QUE O VELHO NÃO VERIA OS ANOS 90- “Meu marido diz que sente saudades do governo de Pedro II. O velho é uma aroeira e eu mais podre do que um toco caído num lamaçal.” (Eulália)

Tua mãe te colocava de castigo no banheiro?

O banheiro era fora de casa. Eu e meu irmão abríamos um berreiro dos infernos. Pedíamos socorro para Nana Barella, vizinha e amiga da família que vinha para socorrer os peraltas em pranto.

Você já teve paixão infantil por professora?

Eu tive muitas. Se fizesse uso de óculos, então era paixão fulminante.

Os Correios pensaram em lançar selos com a face da presidente. Mas depois de um rápido teste eles desistiram. O povo não estava cuspindo do lado da cola...

Mendes, Noronha e Toffoli(!) emparedam Janot em novo pedido de investigação contra campanha de Dilma



Gilmar Mendes peitou Rodrigo Janot.

O ministro do TSE rebateu o pedido de arquivamento feito pelo procurador-geral da República e voltou a pedir que ele investigue a gráfica fantasma VTPB, que recebeu R$ 23 milhões da campanha de Dilma Rousseff.

A decisão de Gilmar, segundo o Estadão, contou com apoio de outros três ministros do TSE: o presidente Dias Toffoli, João Otávio de Noronha e Henrique Neves. Já Rosa Weber e as ministras petistas Luciana Lóssio e Maria Thereza de Assis não se pronunciaram sobre o caso. Por que será?…

Mendes afirmou: “A atuação da Justiça eleitoral deve ocorrer de forma minimalista, isso equivale a dizer que os agentes devem enfiar a cabeça na terra como se fossem avestruz para que os ilícitos não sejam vistos?”

Janot enfiou a cabeça na terra. Seria ele um avestruz?

Toffoli, obrigado a defender a autoridade do tribunal, disse que a investigação não é uma determinação isolada de Mendes: “Isto consta do acórdão do TSE e é uma determinação da Corte”. Para o PT não ficar tão bravo, repetiu que as investigações devem ocorrer para apurar, inclusive, “desvios que podem ter como vítima a própria campanha”. Sei.

Já Noronha foi no ponto: “Nós julgamos impugnação de registro dos prefeitos das pequenas cidades todo dia. Se há para os pequenos, por que não pode haver para os maiores?”

O ministro educou Janot com o óbvio: as investigações são posteriores à diplomação dos eleitos “porque os fatos são revelados depois de concluído o processo, as eleições”. “Tudo isso se faz para que haja um controle, ainda que a posteriori, da legitimidade do pleito eleitoral. Isso não deve ser imputado como uma medida de perseguição, de descontentamento”, como fez Janot, repetindo a propaganda petista.

Muito bem, senhores. Coloquem o PGR para trabalhar.

De fantasma, já basta a suposta presidente.

Felipe Moura Brasil ⎯ http://veja.abril.com.br/blog/felipe-moura-brasil

Modernos


Tem o rouba, mas faz.
Tem o rouba, mas não faz nada.
Agora temos o corrupto comunista: Rouba, não faz nada e ainda quer acabar com a democracia.

A palavra do Deputado Arnaldo Comissão

“Sempre fui da turma dos corruptos. Mas era cada uma na sua, não tinha esse negócio atual que funciona tipo uma associação, um sindicato.” (Deputado Arnaldo Comissão)

VAI LÁ, TOMA UM BANHO E SE SOBREVIVER, NOS CONTA! - Nuzman promete realizar testes virais nas águas da Rio-2016

O QUE É QUE AINDA ESTOU FAZENDO AQUI? - Voto vencido, Levy propôs corte drástico para evitar déficit

O LUXEMBURGO DA TV- Audiência de Xuxa despenca e já é metade da estreia

Não tenho ídolos e nem gurus. Mas diacho! Que falta danada faz um Janer Cristaldo, um Nelson Rodrigues, um Millôr. Que falta!

Do Baú do Janer Cristaldo- domingo, março 31, 2013 O FUTURO DE UMA PRINCESA

Em reportagem do correspondente xiita em Teerã, Samy Adghirni, leio na Folha de São Paulo de hoje entrevista com Eliezer Ranieri, brasileiro recrutado pelo Irã para estudar teologia muçulmana em Qom. Elezier casou e teve uma filha, Amirah (princesa), hoje com um ano e cinco meses. Quer garantir para ela uma educação muçulmana. O futuro teólogo, que rejeita a liberdade sexual no Brasil, considera que a brasileira tornou-se uma mulher objeto e diz que sua nova vida no Irã é maravilhosa.

Eliezer converteu-se ao Islã sunita em 2001, na mesquita de Santos. Sete meses atrás, tornou-se muçulmano xiita. Está há dois em Qom. Segundo ele, o problema do Islã no Brasil é a influência wahabita, corrente sunita ultrarradical surgida na Arábia Saudita que inspirou a Al Qaeda de Osama bin Laden. “Os wahabitas propagam uma visão incorreta do Islã, com ideias extremistas e opressão contra outras opções religiosas”.

Não por acaso, o jornalista xiita da Folha, em artigo anterior, já comentava o pacifismo dos xiitas: “Aproveito a sua atenção, caro leitor, para corrigir uma inverdade amplamente difundida no Brasil, pela qual xiitas seriam mais “radicais” que sunitas. Pura bobagem. Xiitas não são e nunca foram mais extremistas que os sunitas. Aliás, hoje o grupo mais violento entre facções islamitas é a Al Qaeda, sunita”. 

Como se os xiitas fossem uma facção de carmelitas descalças. Ainda há pouco eu comentava que o correspondente nunca escreveu para seus leitores sobre os milhares de muçulmanos xiitas ensangüentados, que realizam o ritual de autoflagelação com facas, correntes e chicotes com pregos, em que homens e crianças cumprem nas ruas a tradição religiosa da Ashura, que marca o aniversário da morte do imã Hussein, neto do Profeta. Verdade que o Irã tem coibido tais atrocidades, mas não deixa de ser uma prática dos xiitas, esses crentes que “não são e nunca foram mais extremistas que os sunitas”. Imagine então o leitor do que são capazes os sunitas.

O xiismo está na origem do grupo terrorista Hezbollah. A organização se anunciou no Líbano, em outubro de 1983, explodindo um caminhão-bomba dirigido por um militante-suicida contra um quartel da Infantaria de Marinha dos EUA, perto do Aeroporto de Beirute, causando 241 mortes. Pouco tempo depois, um outro caminhão foi lançado contra um quartel das tropas francesas, também em Beirute, deixando 58 vítimas.

Na lista de principais atentados constam: quartel do Exército israelense na cidade de Tiro, no Líbano, em 4 de novembro de 1983 (60 mortos); embaixada da França e EUA no Kwait, em 12 de dezembro de 1983 (7 mortos); anexo da embaixada dos EUA em Beirute, em 21 de setembro de 1984 (23 mortos); embaixada dos EUA em Beirute, em 8 de abril de 1993 (63 mortos.

A organização foi criada por inocentes eclesiásticos xiitas, influenciados pelos ideais do aiatolá Khomeini, e seus membros foram formados e disciplinados por um grupo da Guarda Revolucionária Iraniana. Entre seus objetivos estão: eliminar toda organização de tendência colonialista, julgar os falangistas pelos crimes cometidos e criar um estado muçulmano no Líbano.

Eliezer ganhou uma bolsa de estudos religiosos na universidade Internacional de Qom. “O custo da vida é muito baixo. Minha bolsa mensal equivale a cerca de R$ 100, mas aqui tudo é tão barato”. Como se uma família de três pessoas pudesse subsistir com 50 dólares. Quer criar sua filha “num ambiente islâmico adequado”.

Ou seja, vai afastar uma criança deste país onde a mulher é dona de seu nariz livre para vestir-se, trabalhar como bem entende, para uma teocracia, onde mulheres não podem sair sozinhas às ruas, receberão cuspidas na cara se não usarem o xador. Só podem sair na companhia do marido ou de um parente, têm de obedecer ao marido e não têm chances de trabalhar. Vai furtar a liberdade de uma brasileira, para jogá-la na escravidão.

Para Elezier, no Brasil os valores morais estão invertidos. “Você ensina o certo, mas seu filho sai na rua e vê homem com homem, mulher com mulher, tudo permitido em nome da democracia e da liberdade”. O estudante de teologia sabe o que quer: um país onde os homossexuais são condenados à morte pela forca.

“No Brasil, a pessoa vai para uma balada, fica com alguém, acaba no motel e na semana seguinte faz a mesma coisa com outro parceiro. O sexo antes do casamento cai na banalidade e prejudica a sociedade. Por mais que as feministas digam que não, a mulher brasileira é, sim, um objeto. Poder andar na rua pelada é uma liberdade falsa”.

Como se fosse crime ir a motéis ou ter vários parceiros, e não direito de toda mulher. Como se as brasileiras andassem peladas nas ruas. Mulher não é objeto só em país onde não tem voz nem direitos. Elezier sabe o que quer: um país onde as adúlteras são condenadas à morte por lapidação.

“Além disso, nosso plano é voltar a morar no Brasil dentro de uns dez anos, quando eu estiver formado e apto a mostrar o Islã verdadeiro aos brasileiros”. Ou seja, o Estado iraniano está apostando na expansão no Brasil de uma facção religiosa que já gerou um grupo terrorista no Líbano, com o patrocínio do Irã.

Se está falando do islamismo iraniano, está falando do sigheh, o matrimônio temporário permitido pelo ramo xiita do Islã, que pode durar alguns minutos ou 99 anos, especialmente recomendado para viúvas que precisam de suporte financeiro. Reza a tradição que o próprio Maomé o teria aconselhado para seus companheiros e soldados. O casamento é feito mediante a recitação de um versículo do Alcorão. O contrato oral não precisa ser registrado, e o versículo pode ser lido por qualquer um. As mulheres são pagas pelo contrato.

Esta prática foi aprovada após a "revolução" liderada pelo aiatolá Khomeiny, que derrubou o regime ocidentalizante do xá Reza Palhevi, como forma de canalizar o desejo dos jovens sob a segregação sexual estrita da república islâmica. Num passe de mágica, a prostituição deixa de existir. O que há são relações normais entre duas pessoas casadas. Não há mais bordéis. Mas casas de castidade. A cidade está limpa. O Irã revolucionário resolveu definitivamente essa chaga que aflige as sociedades ocidentais.

“Por mais que eu mostre o caminho certo e queira que ela tenha Deus no seu coraçãozinho, ela é quem vai decidir seu futuro”, diz Eliezer a propósito de sua filha. 

Um radioso futuro espera por Amirah.

Que não sirvam nossas façanhas de modelo

HUMOR- SEQUESTRO DE JUÍZES

Um grupo de terroristas invadiu a sala de conferência no Hotel Ramada, onde o Instituto Nacional de Justiça estava realizando seu programa de treinamento de conscientização social. Mais de 500 juízes foram tomados como reféns. O líder terrorista anunciou que, a menos que suas exigências fossem atendidas, eles iriam liberar um juiz a cada hora.

http://www.fact.on.ca/judiciary/judgjoke.htm

Comunicado da RELIAL por investigação das suspeitas de fraude nas eleições de Tucumán, Argentina Por Vitor Delphim

Entre os dias 27 e 30 de agosto estive em Buenos Aires participando do encontro promovido pela RELIAL – Red Liberal para América Latina e Fundação Friedrich Naumann, “Realpolitik e a oportunidade de mudança na América Latina”, representando o Instituto Liberal.
O evento contou com partidos políticos e thinktanks de toda América Latina, comrepresentantes da Argentina, Costa Rica, Honduras, Nicarágua, México, Uruguai, além da gente do Brasil.
Entre diversos temas discutidos, o mais urgente, que afronta todos os princípios republicanos e de respeito ao voto e a liberdade de escolha da população são as suspeitas de fraudes nas eleições primárias na província de Tucumán, Argentina, que nos foi relatado pela Deputada do partido Unión por la Libertad, Patrícia Bullrich e que estão repercutindo diariamente há uma semana nas ruas de Tucumán.
As denúncias são inúmeras e vão desde distribuição de cestas de comida, compras de votos diretas, bingos com sorteios de carros, motos, eletroeletrônicos, distribuição de camisas de times, transferências de domicílio eleitoral de pessoas que não residem na província e que são levadas em ônibus, kombis e taxis custeados pelo partido Kirchnerista, até algumas que são ainda mais absurdas e que precisamos primeiramente conhecer um pouco mais o sistema eleitoral argentino, para compreendê-las.
As eleições na Argentina não são através de urnas eletrônicas como no Brasil, são feitas ainda em papel. Cada partido indica delegados por zonas eleitorais que ficam responsáveis por disponibilizarem cédulas dos seus candidatos nas seções eleitorais, não há uma cédula única disponibilizada pela Justiça Eleitoral como era feito no Brasil antigamente. Feito isso, quando se inicia o processo eleitoral, os eleitores entram numa sala reservada individualmente, pegam a cédula do seu candidato e a depositam nas urnas. Periodicamente, ao longo do dia de votação os delegados do partido tem acesso as salas de votação para colocarem mais cédulas de seus candidatos. Bom, ao menos deveria ser assim…
O que também é denunciado em Tucumán é que os delegados do partido Kirchnerista ao entrarem nas salas de votação para reporem as cédulas dos seus candidatos, roubavam, vejam bem, roubavam as cédulas do principal opositor e com isso os eleitores não encontravam as cédulas do seu candidato, impedindo a população de escolher livremente em quem queriam votar.
Somado a isso, ao fim da votação os correios argentino são responsáveis por fazer o transporte das cédulas das seções de votação até a junta eleitoral onde os votos são contados. Pasmem, há fortes denúncias de fraudes de roubo e desvio  que teriam sido realizados pelos correios nesse trajeto. Algumas reportagens da imprensa argentina sobre o tema podem ser vistas aqui, aqui e aqui.
Para repudiar veementemente qualquer possibilidade de fraude nas eleições de Tucumán e exigir que a Justiça Eleitoral e o Governo argentino investiguem as denúncias, nós integrantes da RELIAL, redigimos o comunicado que segue abaixo:
comunicado RELIAL sobre Tucumán

O Instituto Liberal esteve representado no Congresso da Relial por Vitor Delphim, segundo da esquerda para a direita.
O Instituto Liberal esteve representado no Congresso da Relial por Vitor Delphim, segundo da esquerda para a direita.

Vitor Delphim

Consultor e pensador político, formado em administração de empresas pela FGV e cursa MBA em Finanças pelo IBMEC. Desenvolveu sua carreira nos setores de óleo & gás e gestão de resíduos sólidos urbanos. Acredita que a liberdade dos indivíduos em todas suas dimensões é o principal meio para a evolução social.

Fofoqueiro infernal

Lula morreu e chegando no inferno de cara encontrou um fofoqueiro. Ele confidenciou para Lula:

- Tem um engenheiro aqui que só te chama de Sapo Barbudo!

E como dizia seu Nicanor...

E como dizia seu Nicanor, agricultor aposentado, bagaceira como quê, que enviuvou duas vezes, mas que não perdeu o bom humor: “A minha primeira namorada não beijava na boca, não fazia dengo, não havia preliminares entre nós. Terminamos de maneira trágica quando ela virou churrasco, presunto, salame e lingüiça.”

Mim

“Política no Brasil é a arte subtrair do povo trabalhador em geral para somar na conta dos eleitos.” (Mim)

Filosofeno

"Alguns seres esperam por aplausos quando na verdade apenas cumpriram com o seu dever." (Filosofeno)

Instituto Liberal- Frase do Dia

“Os liberais estão aprendendo, com tristeza, que grandes empresários não necessariamente podem ser invocados como seus aliados na batalha contra o aumento do intervencionismo governamental. As razões são muitas. Muitas vezes, empresários defendem tarifas, quotas de importação, subsídios e restrições à concorrência, porque eles acham que, com ou sem razão, estas intervenções do governo são do seu interesse pessoal, ou do interesse de suas empresas, e não estão preocupados se elas podem ser contrárias ao interesse da população em geral”. 

 Henry Hazllit

João Luiz Mauad

João Luiz Mauad é administrador de empresas formado pela FGV-RJ, profissional liberal (consultor de empresas) e diretor do Instituto Liberal. Escreve para vários periódicos como os jornais O Globo, Zero Hora e Gazeta do Povo.

A Ciência Não Se Importa com Religião (LEGENDADO)

"Descarto o inferno pelo calor e o paraíso pela chatice." (Mim)

COLUNA DO MARCELO MADUREIRA- SOBRE AS ELITES E AS “ZÉLITES”



Vasculhando até as fronteiras do latifúndio da minha ignorância, não lembro de nenhuma civilização humana em que não houvesse uma “elite”: os nobres, os sacerdotes, os melhores guerreiros, os maiores sábios, os melhores atletas, os mais talentosos artistas, os melhores artesãos. Enfim, os melhores entre os melhores eram (e até hoje são) o que se chama de “elite” em qualquer ajuntamento humano.

Pertencer à elite, qualquer elite, não necessariamente à elite financeira, é motivo de orgulho para qualquer um. Ser extraordinariamente bom e competente em alguma atividade (que não seja ilegal, é claro) é, de fato, uma conquista do indivíduo, é o triunfo do mérito, do talento, da dedicação, do estudo e, portanto, digno de admiração. Mas pertencer a uma elite não contém só o bônus do respeito, do carinho, da aprovação pela comunidade. Pertencer a uma elite tem também o seu ônus. Existe um preço a ser pago e não é barato.
A elite de uma sociedade saudável tem a responsabilidade intransferível de apontar os caminhos e conduzir os destinos do conjunto dos seus concidadãos. A elite tem a responsabilidade de semear o futuro da coletividade. Até mesmo na teoria leninista se admite a existência de uma elite, qual seja, o Partido Bolchevique, que é entendido como a vanguarda e a elite do proletariado.
O entendimento extravagante que o lulopetismo cultiva das “elites” chega a ser caricato. Na “mente” do Grande Ideólogo do lulismo, o que se compreende por “elite” é um grupo de cidadãos privilegiados, que se dedicam a se apropriar da mais-valia dos pobres trabalhadores explorados. São egoístas, gananciosos e sentem um prazer inenarrável ao submeter à miséria e ao sofrimento aqueles que não pertencem à sua turma.
Nessa narrativa imagino a clássica figura daquele sujeito gordo, de fraque e cartola, com um saco de dinheiro em uma das mãos e na outra um enorme charuto.
Curioso.



A entrevista do banqueiro Roberto Setúbal à Folha de São Paulo no domingo, 23 de agosto último, nos mostra um retrato acabado de como raciocina uma parte da elite do empresariado nacional. O pensamento de Setúbal deixa claro como os líderes empresariais brasileiros se caracterizam por um pragmatismo equivocado.
Estão mais preocupados com o balanço do final do ano do que com a saúde dos seus empreendimentos no longo prazo. Principalmente no setor financeiro, que é o maior credor do governo. O empresariado oportunista também cultiva uma relação promíscua com as autoridades, sempre à espreita de favores, benefícios fiscais e protecionismos setoriais.
Outra característica desse grupo é o pequeno interesse em ganhos de produtividade, inovação tecnológica, eficiência e competitividade. Tudo isso, a meu ver, é resultado de uma sólida formação humanista e política, indispensável para as responsabilidades de suas funções.

Evidentemente, ficam fora desse perfil as honrosas exceções de praxe e que confirmam a regra.
Na referida entrevista, o presidente do Itaú revela que está em contradição com a sociedade brasileira. Mau para ele, pior para a imagem do banco que dirige. Esse tipo de pensamento é típico daqueles que não querem sair da zona de conforto, mesmo porque são beneficiários diretos do atual quadro político, se não sócios-financiadores do poder vigente. Eles não têm motivos para tirar Dilma do poder. Acreditam que tal fato “pode trazer instabilidade ao país…”. Mas o clima atual no país é de quê? Otimismo e tranquilidade?
E mais, Setúbal abona atitudes inexistentes da presidente quando afirma “…o que a gente vê é que Dilma permitiu a investigação total sobre o tema”, o que apenas revela que ele desconhece a diferença entre Governo e Estado.

Sobre as pedaladas fiscais, o presidente do Itaú declarou: “podem merecer punição, mas não são motivo para tirar a presidente”. Portanto, mostra que desconhece a Lei de Responsabilidade Fiscal.

No meio da entrevista, o senhor Setúbal, talvez querendo tirar uma onda de empreendedor moderno, revela sua preocupação com a produtividade e a eficiência da economia brasileira.
Concordo com as preocupações do importante banqueiro, mas posso garantir que ele não deve ser cliente do seu banco Itaú.
Pelo menos no que toca ao atendimento ao cliente, eficiência e produtividade não fazem parte da gestão do banco. Vale o dito popular: santo de casa não faz milagre.
Lembro as palavras de Fernando Gabeira em artigo recente. No caso da permanência de Dilma Rousseff até o final do seu segundo mandato, em três anos o Brasil será um pais diferente. Muito pior.

E tenho dito.

LEANDRO NARLOCH- Seis fatos impressionantes sobre a dívida pública



1. O tamanho do problema. O governo deve um belo trocado – cerca de R$ 2,6 trilhões. É como se cada brasileiro nascesse devendo R$ 13 mil.

2. O custo da dívida é quatro vezes maior que o do Ministério da Educação. Entre fevereiro de 2014 e fevereiro de 2015, a dívida custou, só de juros, R$ 343 bilhões; o Ministério da Educação recebeu R$ 79,7 bilhões.

3. O Brasil não paga, só rola a dívida. Apesar desses números assombrosos, o governo gasta bem menos com a dívida, pois faz novos empréstimos para pagar os títulos que estão vencendo. Ou seja: paga a fatura do Visa emprestando do Mastercard. Não é uma atitude exatamente sustentável.

4. Um aumento de 0,5% da Selic custa pelo menos R$ 30 bilhões. De acordo com o economista Yoshiaki Nakano, toda vez que o Copom resolve aumentar a taxa de juros em 0,5%, a dívida pública fica R$ 30 bilhões mais cara. Todo esse custo leva políticos descuidados a defender um corte drástico da Selic. O governo tem todo o poder de fazer isso – difícil é convencer os investidores a emprestar a um mau pagador com juros baixos.

5. O BNDES nos levou ao ajuste fiscal. Em 2014, o governo aumentou a dívida brasileira em R$ 60 bilhões. Um terço desse dinheiro foi destinado a empréstimos do BNDES. Até 2018, o subsídio aos empréstimos do banco vai custar pelo menos R$ 79 bilhões. Sem o BNDES, o ajuste fiscal de 2015 poderia ser bem mais leve e talvez nem fosse necessário.

6. O Brasil já deu nove calotes em sua história. No livro Desta Vez é Diferente – oito séculos de loucura financeira, os economistas Carmen M. Reinhart e Kenneth S. Rogoff contaram nove ocasiões em que o Brasil deixou credores internacionais na mão. O primeiro calote foi em 1828; o último, em 1990. Será que desta vez vai ser diferente?

@lnarloch

FAMÍLIA UNIDA.MARRAVILHA!!!- Lava Jato: PF indicia Dirceu, irmão, filha e ex-assessor

“A minha mãe enviuvou e arrumou um baita namorado. Para encurtar a história: o sujeito é mais vadio do que eu.”(Chico Melancia)

“O problema da impotência estaria resolvido, pois remédios para disfunção erétil não faltam. O entrave agora é o salário de aposentado.” (Nono Ambrósio)

“Sou mais sério que um velho sovina pagando contas e tendo no pé uma unha encravada.” (Climério)

“Se a vaca não come, a teta seca.” (Pócrates)

DIÁRIO DA PELOTA- Osmanos Menezes é o novo treinador do Cruzeiro. Durará?

PONCHO ENROSCADO E PEGANDO FOGO- GOVERNO DILMA BLOQUEIA NOVAMENTE AS CONTAS DO GOVERNO GAÚCHO

PONCHO ENROSCADO NO ARAME FARPADO- ATIVIDADE INDUSTRIAL GAÚCHA CAI PELO QUARTO MÊS SEGUIDO

NÃO PODEMOS PERDER O TROCADILHO: PAI E FILHO TOCANDO LIRA NO PETROLÃO

Relatório da Polícia Federal encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF) aponta indícios de que o deputado Arthur Lira (PP-AL) e o pai dele, senador Benedito de Lira (PP-AL), cometeram crime de corrupção passiva no esquema do petrolão. O documento foi elaborado após o fim do inquérito contra os parlamentares e foi encaminhado à Procuradoria-Geral da República (PGR). Arhtur Lira é presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, mais importante comissão da Casa, responsável por julgar os recursos contra processos de cassação de mandato.

Leia mais...http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/lava-jato-pf-aponta-crime-de-corrupcao-do-presidente-da-ccj-da-camara

THE NEW ARAÇÁ TAIMES- Governo eleva imposto sobre computadores e bebidas alcoólicas

A extorsão é contínua. O negócio é sair do país e tomar uns tragos lá no Paraguai. Arg!

Comunas aqui, comunas lá, balançando o mundo- Dólar atinge R$ 3,70 por instabilidade fiscal e dados da China

ARTIGO, FERREIRA GULLAR, FOLHA - ME ENGANA QUE EU GOSTO

Me engana que eu gosto", por Ferreira Gullar
Folha de São Paulo


Vou hoje comentar o discurso que Lula fez na abertura da Marcha das Margaridas, em Brasília, há algumas semanas. Apesar do atraso com que o faço, parece-me oportuno comentá-lo pelo caráter exemplar da maneira como, ele, ex-presidente da República, manipula os fatos da realidade nacional.


A tal marcha foi organizada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), certamente por iniciativa de Lula, visando pôr em prática o conselho que tem dado a Dilma para enfrentar sua crescente impopularidade.


Na sua opinião, ela deveria ir para as ruas mobilizar o povo contra os adversários.


Sucede que onde ela aparece é vaiada. Logo, para "falar às massas", terá de fazê-lo em recinto fechado, como tem feito ultimamente.


A Marcha das Margaridas começou na rua quando Lula discursou –mas foi solidar-se com Dilma dentro do Palácio do Planalto, longe do povo. Ali, devidamente protegida, disse o que sempre diz, isto é, que as dificuldades são passageiras, pois se trata apenas de uma travessia.


Já o discurso de Lula merece ser comentado, por ser exemplo da versão que ele (e o PT também) apresenta dos fatos políticos e particularmente das sucessivas denúncias que têm vindo a público com as delações feitas pelos sócios do governo petista nas propinas.


Ele começou o discurso pedindo compreensão para os erros do governo, mas logo em seguida afirmou que a responsabilidade da crise não cabe à presidente Dilma Rousseff. Diz isso para depois admitir que ela erra, mas erra como todo mundo e, por isso, devemos ter compreensão com seus erros. A essa altura, quem o ouvia certamente se perguntava, afinal das contas, se Dilma errou ou não errou. Mas o objetivo era exatamente esse: confundir o pessoal.



Logo depois, mudou o tom de sua fala, alegando que "este é o momento de a gente levantar a cabeça e dizer para a companheira Dilma que o problema, pelo qual o país está passando, não é só seu, é nosso".


Ou seja, a culpa é de todos. Portanto, "se ela errar –porque todo mundo erra– temos de levar em conta que ela é nossa e temos de ajudá-la a consertar".


O discurso é uma descarada embromação. Se o país está em crise, a culpa não é de Dilma, mas teríamos todos de ajudá-la a consertar o erro, ou seja, como ela é nossa, "vocês terão de apoiá-la a qualquer custo". Sim, porque, se os próprios petistas se convencerem de que Dilma levou o país ao impasse por incompetência, a culpa será dele, Lula, que a fez presidente da República.


Por essa razão, mais uma vez, há que enganar os que ouvem seu discurso, deliberadamente confuso e embromatório. Mas nisso Lula é mestre, e o ensinou a seus auxiliares imediatos. A verdade, porém, é que essa conversa de Lula só engana quem quer ser enganado.


De qualquer modo, com a inflação crescente, os preços todos subindo e o desemprego aumentando a cada dia, não é possível, mesmo para Lula, descomprometido com a verdade, afirmar que está tudo bem. Por isso, forçado a reconhecer que a coisa vai mal, transforma Dilma em vítima. Mas sua desconsideração com a verdade não tem limites, pois chega a afirmar que ele também já passou por situação semelhante, em 2005, quando tentaram contra ele o impeachment e "só levantei a cabeça graças a vocês".


Tudo mentira, já que, naquela ocasião, ninguém tentou derrubá-lo, nem havia crise econômica ou política, como agora; o que havia era o escândalo do mensalão, quando ele e sua turma usaram dinheiro público para comprar deputados. A falcatrua foi comprovada e seus principais auxiliares –José Dirceu, Genoino e Delúbio Soares– foram condenados pelo Supremo Tribunal Federal.


Ele, Lula, esperto como sempre, escapou dessa e, apesar disso, em vez de se envergonhar do que fez, apresenta-se como vítima de uma conspiração que visava derrubá-lo.





Segundo ele, o mesmo se tenta agora com a Operação Lava Jato. Tudo conspiração da elite branca contra ele e seus comparsas, os defensores dos pobres que, de tanto defendê-los, ficaram ricos.

“Caminhamos na escuridão e não temos ninguém confiável para segurar a lanterna.” (Mim)

Tchúkcha escritor



Tchúkcha escreve um romance e leva-o a uma editora. O editor-chefe lê e diz:

-- Está bem fraco... O Sr. deveria ler os clássicos. Já leu Tchecov, Tolstoi ou Dostoevsky?

-- Mas, claro que não! Tchúkcha não ser leitor. Tchúkcha ser escritor.

RELINCHOS BOLIVARIANOS- Em crise com a Colômbia, Maduro diz que Bogotá tem plano para matá-lo

Penso que não são os colombianos que estão com vontade de matá-lo...

ESTÁ NO INFERNO E NÃO QUER DAR UMA RASTEIRA NO DIABO- Odebrecht descarta delação: 'Não tenho o que dedurar'

PRODUTO INTERNO- Fundador do PT, Hélio Bicudo pede impeachment de Dilma

Do Baú do Janer- quinta-feira, julho 26, 2007 GIGOLÔS INVESTEM EM TRAGÉDIA

Uma boa tragédia sempre pode render dividendos. Medo sempre gera lucro. Em entrevista ao UOL News, o psiquiatra Luiz Vicente Figueira de Mello, do Instituto de Psiquiatria da USP, explica o que fazer para enfrentar o medo de voar e dá dicas para quem sofre com esse problema. Quais são suas dicas? 

"Você deve fazer um tratamento de terapia comportamental, que é expor a pessoa ao objeto do seu medo, para aos poucos ir dessensibilizando o medo". 

"O pânico é um outro transtorno. São crises de medo que ocorrem independente de onde você está. Isso se trata com remédios antidepressivos. Nesse caso, é bom procurar um médico para poder voar sossegada".

"Isso é um quadro fóbico desencadeado por um fato real ou imaginário. E se dá por meio de uma predisposição biológica. Precisa ser tratado, investigado, pois a pessoa pode começar e ter crises constantes. Procure um psicólogo". 

"É uma claustrofobia, não só um medo de avião. Evitar não é o certo, mas enfrentar gradualmente. Se possível, tutorada por um profissional. É o que chamamos de terapia de exposição, na qual as pessoas vão aprendendo a dominar o medo". 

Isto já aconteceu no auge da onda de seqüestros em São Paulo. Na época, não faltaram gigolôs dos medos humanos para dizer que era necessário buscar um analista, psicólogo - ou psicanalha que o valha - para eliminar o medo a seqüestros. Como se, uma vez eliminado o medo ante o fato, como por encanto o fato sumisse.

Falei outro dia do medo de voar que me acometeu há alguns anos. Não procurei médico algum. Só que o faltava procurar médicos para superar o medo. Medo é sentimento personalíssimo, intransferível, que não tem cura com conversa fiada. Meu recurso inicial foi beber. Se não conseguia escapar da fatalidade de voar, empinava uma garrafa de uísque antes do vôo. Não é uma solução. Mas é melhor que ouvir blá-blá-blá de terapeutas. Anestesia e você entra no avião sorrindo. Se tiver de morrer, morre também sorrindo, como peru de Natal.

O medo, em verdade, é outro. É o de morrer. O avião acrescenta um ingrediente mais complicado, você se sente completamente indefeso. Ante a perspectiva de um acidente de carro, conforme as circunstâncias, você tem a possibilidade de poder reagir de alguma forma, tentar safar-se. Talvez não consiga, mas pode tentar. No avião, não. Você está nas mãos do piloto. Só lhe resta rezar, se por acaso tiver fé. Lula, por exemplo, diz entregar-se a Deus quando entra em um avião. Vai ver que andou subornando até mesmo o Altíssimo, pois este senhor já matou muita gente boa e nem mesmo se diverte dando ao menos um susto em quem merece.

Meu medo de voar me acometeu por fatores irracionais, como praticamente todos os medos. Faz parte do medo ser irracional. Eu estava aterrissando em Ghardaia, uma wilaia da Argélia situada no meio do deserto. O comandante mandou atar cintos e preparar-se para a aterrissagem. Foi o que fiz. Só que não via aeroporto algum. O avião estava a menos de cinco metros do solo e eu só via areia. Apertei firme a mão de minha Baixinha e disse para mim mesmo: “é hoje!”

Não era. O aeroporto era assim mesmo, uma pista de asfalto que surgia de repente em meio ao areal. Fosse ou não fosse minha vez, passei quatro anos apavorado ante a perspectiva de voar. Quando descobri que meu medo não era de voar, mas de morrer, tratei de tratar deste último medo. Medo de morrer é muito de jovem. Com a idade, vai passando. Joguei fora este medo e hoje entro em qualquer avião sem medo algum. Se tiver que acontecer, que aconteça. Provavelmente será rápido e isto é muito bom.


Você tem medo de voar? Deixe então de voar. Ou enfrente você mesmo seu medo. Não serão os gigolôs das angústias humanas que o curarão, mediante paga, desse medo. Fuja de terapias. Admita que morrer faz parte da vida e pode acontecer amanhã, ou até hoje, mesmo que você tenha os pés solidamente fincados no solo.

Admitido isto, embarque... e boa viagem.

Felipe Moura BrasilL- Dilma triplicou a meta de quebrar o Brasil



Dilma Rousseff mentia em campanha dizendo que FHC quebrou o Brasil três vezes. Para superá-lo, Dilma quebrou o Brasil de uma só vez.

A previsão de rombo de R$ 30,5 bilhões nas contas públicas em 2016 mostra que o governo que diz procurar a austeridade fiscal (o rigor teórico no controle de gastos) não a encontra nem em seus 39 ministérios, o que ainda pode levar as agências de classificação de risco a cortar o grau de investimento no país.

A previsão de arrecadação é de 1,18 trilhão de reais com os nossos impostos, mas as despesas devem chegar a 1,21 trilhão de reais, de modo que o déficit orçamentário decorre justamente da recusa do governo em cortar gastos – não da queda de receita.

Que importa?

Embora o vice-presidente Michel Temer tenha defendido diante de uma plateia de empresários o corte de gastos do governo, Dilma insiste em cobrar dos brasileiros a conta, por meio de uma reforma tributária “ampla e estruturante”.

Segundo a Folha, “haverá revisão da desoneração de PIS/Cofins para computadores, tablets e smarphones, mudança no IOF sobre operações de crédito do BNDES, revisão da tributação de bebidas quentes (como vinhos e destilados) e revisão do Imposto de Renda sobre direitos de imagem” – mudanças que devem render R$ 11,2 bilhões aos cofres públicos.

Outros R$ 10 bilhões virão da concessões de portos, aeroportos e rodovias; e mais R$ 27,3 bilhões em operações com ativos. Até a CPMF, da qual Dilma supostamente desistiu após a repercussão negativa da ideia, ainda poderá voltar sorrateiramente.

Tudo para cobrir as pedaladas fiscais e os contingenciamentos da campanha mais suja de todos os tempos, quando a petista atrasou repasses obrigatórios a bancos públicos e privados para fingir que tinha mais dinheiro em caixa do que realmente tinha.

O governo “fez qualquer coisa para vencer as eleições”, disse o deputado Bruno Araújo (PSDB-PE).

“É uma irresponsabilidade fiscal que foi praticada com fins eleitorais e que hoje produz uma situação grave do ponto de vista do desequilíbrio nas contas públicas”, disse o líder do DEM na Câmara, Mendonça Filho (PE).

“Hoje estamos assistindo ao definitivo atestado de incompetência desse governo que, ao gastar de forma perdulária e irresponsável para vencer as eleições, não consegue fazer o que é essencial”, disse o senador Aécio Neves (PSDB-MG). “O Brasil está hoje em recessão técnica, com dois trimestres consecutivos de crescimento negativo. Já anunciávamos e alertávamos para esse risco durante o processo eleitoral, mas a resposta do governo foi um desdém absoluto em relação a essa questão. Não tomaram as providências que deveriam ter sido tomadas para minimizar, pelo menos para uma parcela da população, os efeitos gravíssimos que hoje ela sofre. Lamentavelmente, temos que afirmar que o Brasil não tem mais governo”, concluiu o tucano.

“Dilma quebrou o país”, resumiu o senador Aloysio Nunes (PSDB-SP).

Agora, há mais 30,5 bilhões de motivos para tirá-la do poder.

PERDIGOTOS DA MOCRÉIA- BOTIJÃO DE GÁS AUMENTARÁ 15% A PARTIR DE AMANHÃ

Estou atrasado, fiquei sabendo agora que já aumentou. Arre!

MEU ROMBO, MINHA VIDA- Com receitas duvidosas, déficit no Orçamento de 2016 pode ser ainda maior

“Não saio com mulher magra. Vá que eu tropece, caia em cima e cometa um obesicídio.” (Fofucho)

TRANSFORMAÇÃO

“Quase todo sujeito que entra deitado e gelado num cemitério é considerado gente boa. É o verdadeiro milagre da transformação.” (Pócrates, o filósofo dos pés sujos)

“A mãe de Hitler achava ele um anjinho. O certo é que mães também se equivocam.” (Filosofeno)

RECLAME DO DIABO

“Ou mudamos ou falimos. Não estamos mais aceitando petistas, comunistas e sindicalistas aqui no inferno. Não querem cortar lenha, não cuidam da caldeira, é reunião em cima de reunião, boquinhas e viagens para simpósios toda semana. E todo dia tem um desgraçado me pedindo que nomeie um parente. Deus que os carregue!” (Satanás Ferreira)

“Desde quando vagabundagem é um problema social?” (Mim)

“Socialistas aqui na savana? Eu caçar para dar de comer para indivíduos sãos de lombo? Socialistas? Comemos todos!” (Leão Bob)

Do blog do Políbio Braga- DESÂNIMO SE ESPALHA PELO MINISTÉRIO DE DILMA

O texto a seguir está no blog de Josias Souza, UOL, e revela bem o desconforto de alguns ministros de Dilma Roussef. O editor tem registrado informações semelhantes. O que muita gente considera em Brasília é que Dilma foi jogada ao mar até mesmo pelo PT, que quer vê-la longe do Planalto para salvar uma possível nova eleição de Lula, porque com o atual governo suas chances são iguais a zero.


Leia o post de Josias


Em conversa com o blog, na noite desta segunda-feira, um dos ministros de Dilma Rousseff desabafou: “Hoje, há dois tipos de ministros em Brasília: os que administram a crise e os que são administrados por ela. Joaquim Levy e Nelson Barbosa, os gestores da crise, batem cabeça. Os demais quebram a cabeça procurando maneiras de gerenciar a escassez. A grande maioria administra o nada, sabendo que terá nada menos alguma coisa depois que Fazenda e Planejamento chegarem a algum tipo de acordo.”





O auxiliar de Dilma falou com o repórter sob o compromisso de não ter o nome revelado. Contou que o desânimo se espraia pelo primeiro escalão do governo. “Quando aceitei participar do elenco do segundo mandato da presidenta Dilma, sabia que não seria o protagonista. Mas não imaginei que viraria figurante de um filme sem roteiro, mal dirigido e com orçamento deficitário. Pensei em pedir para sair. Fui aconselhado a que ninguém sabe se chegará ao final. Pensei em pedir para sair. Fui aconselhado a ficar. Isso foi há um mês. Desde então, meus dias são feitos de arrependimento.”

Uma Família de Negócios


-Mana, está um saco ir pra escola.
-Qual é o problema?
-Meu novo apelido.
-Qual é?
-Propina Junior. Arg!

Uma Família de Negócios

-Mãe, que altar é aquele no seu quarto?
-Filha, seu pai agora virou devoto de São Judas Tadeu, o santo dos milagres impossíveis.
- Qual é o milagre que ele quer?
- Sem cadeia pra ele na Lava-Jato.

Manifesto contra a doutrinação ideológica- Instituto Liberal-por JENIFER CASTILHO

Escolas municipais de Curitiba têm melhor ensino básico entre as capitais. Foto: Brunno Covello/SMCSPrimeiro dia de aula da por matéria de currículo na educação infantil do sexto período e o professor, para conhecer a turma, pediu para respondermos as seguintes perguntas: o que nos levou a escolher pedagogia? O que estamos achando do curso? O que esperamos da disciplina de currículo na educação infantil? Nunca passou pela minha cabeça fazer o curso de pedagogia, mas prestei vestibular para a UERJ, passei na primeira fase e escolhi pedagogia por já ter uma pedagoga na minha família. No meu primeiro dia de aula percebi do que se tratava o curso: estudar a educação. Até aí não vi nenhum problema. Gostei. Porém, avancei nos períodos e percebi que estávamos estudando a educação na visão e opinião dos professores, não há imparcialidade. Estamos em 2015, entrei na UERJ em 2012, e desde então nenhum professor nos apresentou um autor tradicional ou liberal, por exemplo. O trivium? O quadrivium? Pierluigi? José Monir Nasser? Nunca foram sequer mencionados. Apenas autores sócio-construtivistas.



É como se o governo estivesse nos vendendo um produto. Criticam o método tradicional de ensino e nos “vendem” o construtivismo como se fosse à saída para todos os males. Posso até concordar com os que criticam o método tradicional por ser excessivamente conteudista, porém minha crítica aqui é que vejo que ao invés de cortar os excessos, cortam-se os conteúdos! Nas palavras do professor Pierluigi: “Se alguém fizer uma leitura reducionista dos tais PCN, os famosos Parâmetros Curriculares Nacionais, perceberá que a mensagem final é “FAÇA O QUE BEM ENTENDER”.
Eliminando a “pedagorreia” que permeia esses textos, o que sobra é justamente isto: não existe mais um programa. Não há mais um currículo mínimo a ser cumprido em cada série. Alunos transferidos vivem o pesadelo de se defrontar com universos escolares totalmente diferentes ao mudar de escola, mesmo dentro de sua própria cidade. Qual o resultado? Não há mais um padrão, portanto não há mais cobrança!” O Brasil tem um dos piores sistemas educacionais do mundo. Qualquer pessoa que tiver curiosidade de visitar o site do Inep ficará assustada com os resultados obtidos pelos estudantes brasileiros que fizeram a prova PISA (Programa Internacional de Avaliação de Alunos). Esse programa reúne os países mais industrializados da economia do mercado, envolve jovens de 15 anos de dezenas de países e são solicitadas habilidades, como: sabe interpretar um texto? Sabe interpretar um gráfico? Tem raciocínio lógico? E os alunos brasileiros submetidos a esse teste em 2003 ficaram em PENÚLTIMO lugar! Se não fosse a Tunísia nós seríamos, simplesmente, o pior Sistema Educacional examinado do universo.
E ao se dar conta desse vergonhoso resultado num teste internacional, nossas “autoridades de ensino” se apressaram para repará-lo e o que decidiram fazer? Trocaram o nome do “curso primário” e do “ginásio” para “1º grau”, mas esses ”gênios” não satisfeitos, logo depois trocaram o nome do 1º grau para “ensino fundamental”. E como ainda se sentiam pressionados pelo resultado do PISA de 2003, resolveram continuar “mudando” e, como perceberam que não dava mais para mudar o nome, resolveram mudar os números, e batizaram no ensino fundamental, a 1ª série de 2º ano. Mas, professor, por que eu disse isso tudo? Foi para responder a pergunta “o que espero da disciplina de currículo”. O que espero é que eu tenha autonomia para não concordar com o que o MEC diz e faz com nossas crianças e adolescentes, serei uma professora sem partido, mostrarei os dois lados da moeda e o aluno que decida qual caminho seguir. Não vou ensinar meus valores para os filhos dos outros. Serei professora, não educadora, não doutrinadora.
*Jenifer Castilho é estudante de Pedagogia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro e membro do Grupo de Estudos Frèderic Bastiat (EPL/UERJ).

GAZETA DO BNDES CUBANO- Mato Grosso não tem espaço para armazenar 18 milhões de toneladas de grãos

Maior celeiro do país, o Estado de Mato Grosso, com produção prevista de 51,203 milhões de toneladas de grãos na safra 2014/15, tem capacidade para estocar apenas 32,288 mi/t. Falta espaço adequado para guardar 18,814 mi/t. de cereais, segundo cálculos divulgados nesta segunda-feira, pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). “A carência real de unidades armazenadoras concentra-se nas regiões de fronteira agrícola”, disse o presidente da Conab, Rubens Rodrigues dos Santos.
Fonte: Olhar Direto

A TRIBUNA DO ME ENGANA QUE EU GOSTO- Dilma pede ajuda a deputados para reduzir o rombo fiscal

Na verdade ela não quer, nem eles...Onde estão as demissões dos chupins, o fim do cartão corporativo, o fim da propaganda oficial na Tv, a redução dos número de ministérios de verdade etc.?

Viciado em PT



Gilmar Mendes, a propósito do arquivamento do caso VTPB, disse também que, “por fatos muito menos graves, muito menos evidentes, o procurador-geral tem aberto inquéritos. O que surpreende é essa posição da procuradoria nesse caso específico. Porque se ela adotasse essa posição em todos os casos ela não poderia pedir a cassação de ninguém. Ela não poderia pedir a cassação de vereador, de prefeito, de senador, governador”.

Em seguida, ele explicou:

“A PGR já atuou nesse processo de uma maneira bastante viciada. Quando o processo foi a mim distribuído, o procurador Eugênio Aragão entrou com agravo contra a distribuição juntamente com o PT. Tanto é que vocês vão ver na minha manifestação um claro repúdio, dizendo que isso seria em prol da candidata e que ele o fizesse publicamente, mas que fosse sentar na bancada de advogados e não na condição de procurador. Ele deu parecer pela aprovação integral das contas, quando ele tinha outros critérios, já propôs a rejeição das contas de outros candidatos”.






Eugênio Aragão, o viciado

O Antagonista

O Collor todos nós conhecemos bem. Mas será que isso invalida o que disse sobre Janot, retirando os palavrões? Será que Janot não merece ser investigado? Nosso país está que é uma graça mórbida.

Para Janot, a Presidente Dilma é um mimo. Onde já se viu querer investigar uma gráfica fajuta que esquentou milhões de uma campanha eleitoral pra lá de suspeita?

O Antagonista- Janot é 13?



Gilmar Mendes disse limpidamente que Rodrigo Janot, ao se recusar a investigar a VTPB, acobertou Dilma Rousseff:

“Vem o despacho do procurador determinando o arquivamento, sintomaticamente no dia 13, deve ser mera coincidência. E diz que não há o que investigar porque a campanha já se encerrou, quando nós não estamos falando de ilícitos eleitorais. Não tem nada a ver com este tema. O que nós estamos cogitando é de eventuais ilícitos criminais de ordem societária, falsidade e até estelionato contra a própria campanha. Ora, o Ministério Público a toda hora está pedindo cassação de mandato de vereadores, de prefeitos, de governadores, de senadores. Então isto vale apenas para a campanha da presidente Dilma?”.

E mais:

“O parecer é ridículo. Não tem sustentação jurídica. Recomendar ao tribunal eleitoral que aja de forma pacificada? Sabe o que isso representa? É como se a gente dissesse o seguinte: para resolver um conflito entre o sequestrador e a vítima a polícia não deveria intervir porque assim o sequestrador leva a vítima e com isso o assunto está resolvido”.

Perguntado se o despacho de Rodrigo Janot foi fruto de um “acordão”, Gilmar Mendes respondeu na lata:

“Não vou fazer psicografia de despacho. Não me cabe. Agora, que a fundamentação vai de infantil a pueril é evidente”.






Ele é 13?

Palmas para ele



Gilmar Mendes, entrevistado pelo Estadão, chamou de “ridículo” o parecer de Rodrigo Janot sobre a VTPB.

Palmas para ele.

Chamou-o também de “infantil” e “pueril”.

Ainda mais palmas para ele.






Aplausos para Gilmar Mendes

Fonte: O Antagonista