domingo, 10 de maio de 2015

"A cremação é algo desumano que tira comida da boca dos meus filhos." (Will Werme)

Dilma não escapa de vaias e panelaço nem em casamento. Aplausos talvez só em velório, isso dependendo de quem estará no caixão.

GAZETA DORIL - Pelas barbas do profeta, pelos raios do portuga, por onde anda Marina Silva?

Jorge Oliveira: Luiza Trajano merecia ser ministra do governo do PT?

O ministério de Dilma Rousseff já tem gordura suficiente.

O Antagonista- Dio ti vede

O encontro de amigos entre Raúl Castro e o Papa Francisco fez lembrar ao Antagonista o célebre slogan da Democracia Cristã italiana, no pós-guerra, quando a Itália corria o risco de ser tragada pelo comunismo.
O slogan era "Nel segreto della cabina elettorale, Dio ti vede, Stalin no."
Raúl Castro visita papa e promete voltar à Igreja Católica

“Não desejo mal para meus inimigos, deles quero apenas distância.” (Filosofeno)

"Brócolis é a picanha dos vegetarianos.” (Mim)

“Se como diz o dito popular ‘vamos começar pelo começo’, que todos os conterrâneos aprendam a escrever e a ler com a devida qualidade para que os nossos pastos sejam destinados apenas aos bovinos e outros quadrúpedes deste maravilhoso país.” (Mim)

O que você acha de um político algemado?

-Confiável, sem dúvida.

Qual é a definição de um político?

- Alguém que pretende resolver um problema que você não sabia que tinha de uma maneira que você não entende.
http://rexcurry.net/humor.html

“É dando que se arruma filho.”(Josefina Prestes)

“O grande ato de Hitler em favor da humanidade foi tardio: o seu suicídio. Deveria ter se matado antes de chegar ao poder. ” (Mim)

“Há três pensantes que não esqueço: Nelson Rodrigues, Millôr Fernandes e Janer Cristaldo. Mentes brilhantes, quando há por aí tantos medíocres...) (Mim)

"É bom abrirmos os olhos, pois a população de raposas não para de crescer. E olha que não querem mais comer galinhas, só querem comer o dinheiro dos impostos.” (Mim)

“Usando aquele bigodinho ridículo Hitler não deveria ter sido levado a sério. Mas foi e vejam só a merda que fez.” (Mim)

“Sei o meu lugar, não passo de um simples escrevente. Escritor seria se próximo de Vargas Llosa, Stendhal, Cervantes ou Fiódor Dostoiévski.” (Mim)

“Deitado sobre uma tábua, terra ou mármore de Carrara, o que isto poderia mudar no destino de um defunto? (Filosofeno)

“Um jazigo suntuoso não mudará a história de um crápula.” (Mim)

MAQUIAGEM E MILAGRE

VIÚVA-“Quero que o meu marido fique um lindo defunto.”
AGENTE FUNERÁRIO- “Minha cara, eu faço o possível. Mas informo à senhora que milagre é do outro lado da rua, ali naquela igreja evangélica.”

Gonalgia

GONALGIA

“Vejo que mancas. Estás com gonalgia?”
“Só se peguei da tua mãe!”
“És ignaro! Continues a pastar!”

* Gonalgia: Termo médico que define uma dor no joelho.

PREOCUPADOS COM O PAÍS? - SENADORES DO PSDB TROCAM SABATINA DE FACHIN POR FESTA PARA FHC EM NOVA IORQUE

Senadores de grande peso do PSDB não comparecerão à sabatina de Luiz Fachin, terça-feira, na CCJ do Senado. Aécio Neves (MG), José Serra (SP), Aloysio Nunes Ferreira (SP) e Tasso Jereissati (CE) vão a Nova York prestigiar Fernando Henrique Cardoso, eleito pela Câmara de Comércio Brasil-EUA personalidade do ano, juntamente com Bill Clinton. 

Outro tucano, Álvaro Dias (PR), relator da indicação de Fachin ao STF, vai rasgar elogios ao escolhido de Dilma Rousseff. É o seu candidato do coração.P contraponto tucano, na sabatina, o papel de questionar publicamente o postulante deve ser desempenhado apenas pelo líder Cássio Cunha Lima (PB).

A jornalista Mônica Bérgamo, hoje, na Folha, diz que os tucanos argumentam que a aprovação de Fachin na CCJ já é esperada e que estarão presentes na votação em plenário, quando a maioria da bancada do PSDB tende rejeitar sua indicação.

Estes tucanos...

Enquanto os jovens do Movimento Brasil Livre enfrentam o grande sacrifício da MARCHA PELA LIBERDADE (nenhum deles recebe altos salários e polpudas verbas de gabinete) os senadores do PSDB fogem da sabatina do Fachin. Vejam os nomes: Aécio Neves, José Serra, Aloysio Nunes Ferreira e Tasso Jereissati . Eles preferem decepcionar MAIS UMA VEZ o eleitorado do que contrariar seu colega Alvaro Dias, um defensor obstinado da aprovação de Fachin para o STF. http://painel.blogfolha.uol.com.br/2015/05/10/4787/

A REVOLUÇÃO ATRAVÉS DAS TOGAS por Percival Puggina. Artigo publicado em 10.05.2015

Só não vê quem não quer: um STF onde não existam liberais nem conservadores, onde todos, num grau ou noutro, sejam "progressistas" ou marxistas, selecionados a dedo pelo mesmo partido, é uma revolução através das togas. Dispensa luta armada ou desarmada, dispensa Gramsci, movimentos sociais, patrulhamento. Bastam onze homens e seus votos. E tudo fica parecendo Estado de direito.
 A bússola das decisões normativas sobre a vida nacional, sobre os grandes temas, está saindo do Congresso, onde opera a representação proporcional da opinião pública. Aquela história dos três poderes, este faz a lei, aquele executa e aquele outro julga - lembra-se disso? - vai para as brumas do passado. Há mais de três décadas estão sendo transferidas para o Judiciário deliberações que vão do acessório ao essencial, do mais trivial ao mais relevante. Já escrevi muito sobre tal anomalia e percebo que a migração prossegue, através dos anos, com determinação e constância.
A judicialização da política, braços dados com o ativismo judicial, causa imensas preocupações cívicas. Opera uma revolução silenciosa. Não usa barracas de campanha, não cava trincheiras e não precisa de arsenais. Ataca a partir de luxuosos gabinetes. Reúne-se em associações e congressos de magistrados militantes. Seu material bélico está contido em meia dúzia de princípios constitucionais que disparam para onde a ideologia aponta.
O QG dessa conspiração sofreu uma derrota, terça-feira, com a aprovação da PEC que postergou para os 75 anos a aposentadoria compulsória dos magistrados. Mas isso não resolve o problema diante do mal que atacou o caráter republicano da nossa democracia - o instituto da reeleição - cortando o movimento pendular do poder. Se o Congresso, e especialmente o Senado, não reagir, se for aprovada a inacreditável indicação do Dr. Fachin (que até o Lula teria achado "basista" demais), se aprofundará o abismo entre o pluralismo como inequívoco princípio constitucional e a composição do STF.
É algo de que, aparentemente, ninguém se deu conta. Pluralismo é pluralismo. Dispensa interpretação. É um severo princípio impresso no preâmbulo da Constituição. Como pode ele ser desconsiderado quando se trata de indicar membros para a mais alta corte do Poder Judiciário (isso para não falar nos demais tribunais superiores)? É admissível que os membros desse elevado poder expressem o ideário e os interesses de uma mesma corrente política? O que a presidência da República vem fazendo e o Senado aprovando é uma revolução branca, via totalitarismo judiciário. Toleraremos, aqui, o que já aconteceu na Venezuela?

ZERO HORA, 10 de maio de 2015

J. R. Guzzo: Tristeza sem fim

Publicado na edição impressa de VEJA
J. R. GUZZO
Mas que vejo eu aí…
Que quadro d’amarguras! (…)
Que tétricas figuras!
Que cena infame e vil…
Castro Alves
Eis aí o mundo, mais uma vez, repetindo a história – não como farsa, segundo está previsto nas ciências não exatas, mas como tragédia em estado puro. Em pleno século XXI, mais ou menos 150 anos depois da eliminação do tráfico de escravos pelos sete mares, descobre-se que estamos de volta ao tempo do navio negreiro e das suas infâmias, que Castro Alves denunciou para sempre num dos poemas mais emocionantes da literatura brasileira. As “tétricas figuras” são esses milhares de africanos e outros amaldiçoados da Terra que se espremem como cabeças de gado nos porões de navios em ruína, aos quais nenhum armador confiaria o transporte de sua carga; tentam cruzar o Mar Mediterrâneo na esperança de ser jogados numa praia qualquer da Itália, da Espanha ou de algum outro país da Europa, onde pretendem entrar como imigrantes clandestinos.
A “cena infame e vil”, cada vez mais frequente, é a crueldade dos naufrágios que os despacham regularmente para a morte no fundo do mar. No último deles, alguns dias atrás, entre o litoral da Líbia e a costa da Sicília, morreram 800. Só nos quatro primeiros meses deste ano os novos negreiros do Mediterrâneo já mataram perto de 2 000 homens, mulheres e crianças. Até o fim de 2015 o número talvez chegue a 30 000.
A situação de 2015, comparada com a de 1850, consegue ser ainda pior em certas coisas. Os operadores do tráfico de escravos cuidavam para que os seus  navios não fossem a pique durante a travessia do Atlântico. Seu negócio era entregar nos portos de chegada do Brasil, Estados Unidos e Caribe pelo menos o grosso do carregamento embarcado na África; não vendiam gente morta.
Os passageiros, do seu lado, tinham para onde ir depois do desembarque – e sabiam que seus novos donos iriam lhes dar pelo menos o suficiente para não morrerem de fome. Além disso, não precisavam pagar a passagem. Os chefes do tráfico humano de hoje, depois de receberem até 5 000 dólares por cabeça embarcada, estão pouco ligando se a mercadoria morre pelo caminho.
Os viajantes, caso cheguem vivos a algum lugar, não têm para onde ir. Acabam em campos de refugiados, onde ficam esperando, em barracas ou contêineres, que alguma autoridade decida o seu destino. São cada vez mais numerosos. Foram cerca de 50 000 em 2013. Neste ano podem passar dos 200 000.
Os náufragos do Mediterrâneo continuam vindo, na maior parte, da mesma África, acrescidos, hoje, de infelizes que tentam escapar de outros infernos do quarto mundo. Fogem, todos eles, da miséria em estágio terminal. São as vítimas diárias, também, das guerras tribais, religiosas e civis que destroem seus países, e dos choques entre as quadrilhas de gângsteres que os governam – e, além disso, roubam toda a ajuda internacional que eventualmente lhes é enviada, em dinheiro, alimentos ou remédios.
Ultimamente vêm sendo degolados, metralhados e torturados por esquadrões de assassinos que invadiram sua terra e se apresentam como “militantes muçulmanos”; as diplomacias terceiro-­mundistas acham que é preciso entender as razões desses carrascos. A população dos países europeus não gosta dos fugitivos – e por que haveria de gostar, se não é responsável por sua desgraça e não acha justo pagar por sua acolhida? Os países islâmicos, enfim, que tecnicamente são seus irmãos, acham que todos eles podem ir para o raio que os parta.
As desgraças não acabam aí; há pela frente, ainda, os defensores que têm no Alto Comissariado de Direitos Humanos da ONU, ora chefiado pelo príncipe Zeid Ra’ad Al-­Hussein, Ph.D. por Cambridge, antigo campeão de rúgbi e flor da nobreza da Jordânia. É também um craque do pensamento politicamente correto e moralmente safado.
O doutor Zeid, por ocasião do último naufrágio, declarou que a culpa de tudo é das “políticas migratórias cínicas” dos países da Europa. Seus governos, acusou, querem transformar o Mediterrâneo num “grande cemitério”. Disse que lhes falta “coragem” e que cedem a movimentos de “direita” contra a imigração.
O navio naufragado saiu da Líbia. O comandante é cidadão da Tunísia. Seu imediato é da Síria. As vítimas estavam tentando fugir do governo criminoso de seus países. Mas o príncipe Zeid diz que os culpados são os europeus – os únicos que, bem ou mal, querendo ou não, fazem alguma coisa pelos refugiados. Com advogados assim, não há esperança possível. Fica apenas um imenso cansaço – e uma tristeza sem fim.

O VERMELHO E O BRANCO, o atraso reunido

Raúl Castro visita papa e promete voltar à Igreja Católica

JABUTI NA BOCA DO TIGRE- Governo zera investimento em sete ministérios para cumprir meta fiscal



Com objetivo de segurar os gastos para tentar chegar ao final do ano com as contas públicas mais confortáveis, o governo tem reduzido drasticamente os investimentos e os repasses até mesmo para programas até pouco tempo considerados vitrines do governo Dilma, como o Minha Casa Minha Vida e o Fies. A demora na aprovação do Orçamento federal, combinada ao ajuste fiscal proposto pelo Ministério da Fazenda, paralisou obras, cortou gastos nos ministérios e reduziu o crédito para a sociedade. Do Orçamento de 2015, ainda sem os valores de contingenciamento definidos, pouco foi gasto. Até 4 de maio, sete ministérios, a Advocacia-Geral e a Controladoria-Geral da União ainda não tinham movimentado nenhum centavo na conta de investimentos, segundo relatório do Ministério do Planejamento.

"Este é um ano que não está começando", disse o economista Raul Velloso, especialista em contas públicas. O Orçamento de 2015 foi aprovado só em abril, mas a programação definitiva, com os valores de contingenciamento, que normalmente sai em fevereiro, só deve ser divulgada no fim de maio, quase na metade do ano. Para tentar amenizar o problema, o governo estipulou cotas para os ministérios gastarem enquanto não saem os valores definitivos.

Jogo do ajuste fiscal: a mudança radical dos petistas

"Para este ano, podemos esperar uma queda grande nos investimentos. Só no primeiro trimestre, a execução recuou 30% em termos reais. Em maio, a queda será ainda maior", diz o economista Mansueto Almeida, especialista em contas públicas. Segundo ele, para tentar cumprir a meta fiscal, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, vai usar a mesma fórmula do início do governo Lula. "Em 2002, o investimento público representava 1,1 ponto do PIB. Em 2003, caiu para 0,4 ponto do PIB."

Um exemplo do contigenciamento é o Fies (Fundo de Financiamento Estudantil). O governo disponibilizou 2,5 bilhões de reais para novas inscrições, verba que segundo o Ministério da Educação (MEC), acabou, Com isso, foram firmados 252.000 novos contratos, pouco mais da metade em relação ao primeiro semestre do ano passado. Segundo o secretário-executivo do MEC, Luiz Cláudio Costa, 500.000 pessoas tentaram um financiamento.

No programa habitacional Minha Casa Minha Vida, há milhares de unidades paradas por causa de atraso no pagamento às construtoras, apesar de o Ministério de Cidades negar problemas. Segundo dados da Associação Paulista de Empresários de Obras Públicas (Apeop), a dívida do governo com as empresas somava algo em torno de R$ 1,2 bilhão até semana passada (uma parte desse valor foi paga). "As empresas não estão conseguindo absorver esses atrasos", disse o presidente da associação, Luciano Amadio.

Além do Minha Casa Minha Vida, obras de rodovias e de aeroportos também estão com problemas. "Trechos da BR-235, na Bahia, estão paradas por falta de pagamento", diz Irailson Warneaux, do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção da Bahia (Sintepav-BA). No Aeroporto de Confins, o consórcio Cowan-Conserva teve de reduzir o volume de obras previsto no contrato por causa de "dificuldades da Infraero de cumprir financeiramente o contrato". A estatal afirmou que, com as concessões de aeroportos, passou a ser dependente de aportes do governo federal para realizar investimentos, o que levou a uma revisão nos pagamentos.(Renée Pereira e Anna Carolina Papp)

(Com Estadão Conteúdo)

Zoólatra

ZOÓLATRA

Conheci uma deusa loura
Numa festa de amigos
Meus olhos grudaram na pessoinha
Meu coração caiu de amores
Ficamos juntos por algum tempo
Até eu descobrir que ela era zoólatra
E como não sou cão nem gato
Pouco tempo depois
Recebi um pontapé na bunda.


VIVER

VIVER
Viver...
Viver é se importar
É colocar o coração na estrada.
Viver é olhar em volta
E observar se alguém está chorando.
Viver é saber
Que o ser humano não pode ser apenas estatística.
Viver é procurar ser justo
E ter sempre uma palavra de carinho na dor de outrem.
Viver é aprender a cada dia
Uma nova lição.




“Os políticos estão acabando com os mentirosos inofensivos.” (Mim)

“Meu interesse é o povo. Sendo mais específico; o bolso do povo.” (Deputado Arnaldo Comissão)

“A arte de pensar afronta o mugir coletivo.” (Eriatlov)

“Feliz do ser que tem dúvidas.” (Mim)

“Mãe é considerada uma divindade, mas nem todas as mães são abnegadas e virtuosas. Algumas até matam seus filhos para agradar amantes monstros.” (Climério)

“Fosse eu um eunuco poderia ter sido um santo.” (Climério)

“Juventude e tesão juntos às vezes pisoteiam o juízo.” (Climério)

MADAME TANIA

MADAME TANIA

Madame Tânia
Migrou da Albânia
Numa crise momentânea
Trouxe consigo os filhos
Fiodor e Melânia
Para montar uma casa
Da mais pura infâmia
Mas quando surgiram os lucros
Houve cizânia
Entre Fiodor e Melânia
Madame Tânia aborrecida
Voltou à Albânia.

Em relação ao governo- “A gente não pode ter tudo, mas por que ter tão pouco?” (Mim)

"Comecei a contar os meus piores defeitos e me faltaram dedos." (Mim)

“Minha mãe estaria mais feliz hoje se no meu lugar tivesse parido um porco-espinho.” (Climério)

“Imagino o sofrimento de um político inteligente e honesto neste país. É estapear-se dia e noite com ladrões e cavalgaduras.” (Eriatlov)

“O Estado deve ser do tamanho mínimo possível para que qualquer roubo seja imediatamente detectado.” (Eriatlov)

“Alguns cobiçam a mulher do próximo. Outros, a propriedade.” (Eriatlov)

“A carne é fraca. Pois é, o nervo mais ainda.” (Climério)

LE BOST- 'A política brasileira é machista', diz Vanessa Grazziotin

Pois é, os comunistas sim valorizam as mulheres como líderes. Vejam quantas: Lênin,Stálin, Mao, Fidel, Ceacescu, Pol-Pot e por aí vai.