quinta-feira, 12 de setembro de 2019


“A sorte não agracia fulano ou beltrano por merecimento. A sorte cavalga no vento, e sem escolher cai às vezes no colo de um imprestável.” (Filosofeno)

“O tempo é um grande apagador. Um dia seremos todos esquecidos.” (Filosofeno)

NO CONSULTÓRIO

Homem entra num consultório médico e lá encontra dois dirigentes petistas bem conhecidos. Diz à recepcionista:
- Favor desmarcar a minha consulta.
-Por que senhor?
-Achei que o doutor fosse neurocirurgião, mas pelo que vejo é de outra área e estuda desvios de comportamento. 

“Na casa do Senhor há muitas moradas... Sei, mas e o aluguel?” (Climério)

“Que não se importem comigo tudo bem. Mas que me poupem das pedras.” (Climério)

“Antigamente quando me chacoalhavam caíam moedas dos bolsos. Agora caem invólucros de bala de banana e clipes achados na rua.” (Climério)

“Em minha casa a primeira vítima da crise foi o porquinho de moedas.” (Climério)

“A minha mãe ainda está procurando o filho que ela pediu para Deus. Veio trocado.”(Climério)

Progressismo: boas intenções e péssimas políticas- João Luiz Mauad




Já fiz um comentário superficial sobre esse assunto, ontem. Mas, por considerá-lo muito importante, resolvi expandi-lo um pouco mais. Apontado pelo jornal Estado de São Paulo como peça central de um movimento do centro ‘liberal e progressista’ para as eleições presidenciais de 2022, o apresentador Luciano Huck afirmou o seguinte, na última segunda-feira, 9, que há uma agenda econômica eficiente em andamento, mas disse, a uma plateia de executivos e investidores: “Todos aqui somos privilegiados, mas se a gente não fizer nada, este País vai implodir. O abismo social é gigantesco, a desigualdade social é enorme, é inaceitável”. De acordo com Huck, é preciso discutir a mobilidade social no País, que “deixou de existir”. “Nós precisamos discutir seriamente mobilidade social no Brasil. 

O Brasil já teve mobilidade social, não tem mais. Se você nascer pobre numa favela, a chance de morrer pobre numa favela é enorme”, disse. O discurso de Huck espelha o progressismo da elite empresarial e cultural brasileira. Nada contra o fato de se querer melhorar as condições de vida das classes menos favorecidas ou incrementar a mobilidade social. Esses são objetivos, sem dúvida, meritórios. O problema, portanto, não está nos fins nobres buscados por quem tem um mínimo de bom senso e amor ao próximo. O problema está nos meios propostos. É aqui que liberais e progressistas se desentendem. Não raro, os meios pensados pela turma do Huck passam por pesadas taxações sobre os lucros das empresas e a renda (e riqueza!) dos ricos, a fim de promover alguma redistribuição na forma de programas assistencialistas. 

Tal estratégia, embora dê algum conforto aos mais carentes, é incapaz de promover a almejada mobilidade social de que fala Huck. Não é preciso ir muito longe para comprovar isso. Atualmente, o governo brasileiro consome quase metade do PIB e os resultados na área social são pífios. Os grandes beneficiados dos altos impostos que pagamos estão muito longe das favelas e das periferias. Encontram-se encastelados nos suntuosos prédios públicos ou curtindo aposentadorias nababescas financiadas pelos pagadores de impostos. Já os liberais acreditam que, quanto mais o Estado taxar os lucros e as rendas dos ricos, menos chances os mais necessitados terão na vida. Como explicou recentemente John Tamny, em artigo para a Forbes, muito tempo atrás, Joseph Schumpeter observou que “os meios necessários para iniciar qualquer empreendimento são tipicamente fornecidos pelas economias de outras pessoas”.

 Não são precisas explicações complexas para se concluir que os investimentos das empresas e os empregos que elas criam são consequência da poupança e da acumulação de capital, próprias ou de terceiros. Sem falar no fato de que, sem incremento no volume de capital físico e tecnológico, a produtividade não cresce. O argumento acima, infelizmente, contraria o que é ensinado na maioria das aulas de economia e nas matérias jornalísticas. Segundo a lógica dos progressistas, a redução de impostos só funciona se for concedida a pessoas com rendas média e baixa, já que cada um desses grupos econômicos gastará a maior parte da renda não tributada e fará mover a roda da prosperidade. Entretanto, ao contrário do que eles pensam, o consumo não impulsiona o crescimento econômico. 

A fonte de crescimento é o investimento. Taxe os ricos que têm uma enorme riqueza em estoque e você estará tributando o investimento. Acreditar no absurdo de que consumo impulsiona o crescimento econômico e a prosperidade equivale a acreditar que a pobreza no Haiti ou em Cuba é decorrência da teimosia de seus povos, que se recusam a consumir, ou dos governos que não tributam suficientemente os ricos. Ora, é óbvio que haitianos e cubanos consomem muito pouco precisamente porque produzem muito pouco. Jean Baptiste Say já sabia disso há quase dois séculos, quando formulou a famosa ‘Lei de Say’, mas ainda há quem insista que a falta de crescimento decorre do baixo consumo. Também Adam Smith, com palavras diferentes, demonstrou ser através da frugalidade do consumo presente que se gera os investimentos necessários que produzirão o consumo futuro.

Pobreza não se combate com bom mocismo, mas com o cuidado dos empresários e investidores com os seus negócios, como também inferiu Adam Smith. Só assim o mercado cria um monte de emprego e renda para quem precisa. É assim que o capitalismo faz a sociedade progredir economicamente: multiplicando a riqueza existente e a renda de todos através do aumento da produtividade, não simplesmente distribuindo a pobreza existente de forma igualitária. O resto é demagogia. A desigualdade de riqueza nos Estados Unidos foi muito menos pronunciada no início do século 19, quando a economia industrial era incipiente. 

O início da vida industrializada nos Estados Unidos viu o surgimento de grandes fortunas, atribuíveis a homens com nomes ressonantes como Vanderbilt, Rockefeller e Carnegie. Mas esses homens acumularam grandes fortunas prestando serviços ao público, pelos quais as pessoas estavam felizes em pagar. Vanderbilt revolucionou o negócio de barcos a vapor, reduzindo as tarifas. Rockefeller iluminou a noite, expandindo o tempo em que o público poderia ser produtivo e feliz. Carnegie produziu o aço barato e confiável que une o continente aos trilhos da ferrovia. O que pouca gente menciona é que as fortunas desses homens ajudaram a levantar da pobreza milhões de pessoas, não através de políticas assistencialistas, mas do trabalho produtivo.

Para que um empreendimento qualquer tome corpo, para que uma ideia se transforme em realidade, para que novos empregos sejam criados ou salários sejam aumentados, é preciso que haja poupança prévia. Quando você taxa os lucros das empresas, as rendas e os ativos dos ricos, indiretamente você está tributando os investimentos futuros e, consequentemente, um monte de oportunidades de trabalho e prosperidade para muita gente que precisa. Como bem resumiu Ronald Reagan, “a melhor política social que existe é um bom emprego”. Não se iludam: Por trás de todo grande negócio há a história de um empreendedor ou CEO visionário que obtém o investimento necessário para tocar o negócio.

 Se a renda e a riqueza dos ricos forem mais tributadas do que já são, como os progressistas insistem em fazer, haverá necessariamente menos recursos disponíveis para chegar a empresas inovadoras e empresários dispostos a correr riscos. Portanto, a fonte primária de toda formação, expansão e inovação das empresas é a renda não consumida, principalmente dos ricos e abastados. Não duvido que os progressistas sinceros desejem mais empregos e oportunidades para todos. O problema é que suas ideias econômicas e políticas confiscatórias não raro produzem resultados práticos completamente diferentes dos desejados. Em outras palavras, ao taxar a poupança dos ricos, eles acabam matando a galinha dos ovos de ouro de qualquer sociedade próspera.

INSTITUTO LIBERAL

VIDA QUE PASSA


Ele pensou que o tempo não passaria
E quando deu por conta
Já tinham fechado até a tampa do caixão.


E NÃO É?


Quem deseja agradar a todos
Acaba não agradando nem a si mesmo.

DICIONÁRIO DE HUMOR INFANTIL- DE PEDRO BLOCH

PROFESSORA- Eu tenho uma dúvida: será que eu sou burro ou a professora não sabe ensinar? Ou as duas coisas?

ELES


Acobertados pelo manto da noite
Saem de suas moradas os fantasmas de todos os tempos
Para jogar pedras e bagunçar
A casa mente dos tolos.

CHIFRES


Chifre não deve ser motivo para suicídio
Entender como coisa da vida
Dar um verniz e seguir em frente.

DICIONÁRIO DE HUMOR INFANTIL- DE PEDRO BLOCH


PSICÓLOGA- Mamãe me mandou pra psicóloga e, depois da minha sessão, eu acho que psicóloga melhorou.

FÍGADO


São muitos os pobres fígados
Que graças ao álcool
Perecem prematuramente.

ARTIGO- QUANDO UM PRESO DEBOCHA DA PRISÃO É PORQUE SABE QUE AS LEIAS SÃO FROUXAS


Quando um preso debocha da prisão é porque sabe que as leis são frouxas

Vejam o que disse um detento do Presídio Central de Porto Alegre : “Tô nem aí se tiver no grampo, já tô preso mesmo. Tô de férias, cadeia é férias pra mim, se eles (polícia) soubessem a guerra que tenho na rua, me deixavam lá pra morrer de uma vez”.  Fonte: GaúchaZH.

O preso do Central debocha da prisão porque sabe que as leis penais brasileiras são frouxas e conferem uma série de benefícios aos meliantes.

A culpa é dos congressistas que aparentam ter medo de bandidos, ou alguns podem estar até a serviço deles, por não votarem o endurecimento das penas. Sem olvidar que os protetores dos direitos humanos (dos bandidos) têm contribuído para minimizar a pena dos transgressores.

O escárnio do detento do Presídio Central de Porto Alegre é o claro reflexo da benevolência de nossos legisladores, os quais, em vez de defenderem a sociedade contra a ação dos malfeitores, instituindo leis penais rígidas para quem merece, preferem dar ouvido aos hipócritas defensores dos direitos humanos.
É uma vergonha que delinquentes – e muitos irrecuperáveis – ainda venham desdenhar do sistema carcerário e das autoridades penais, com a ironia sórdida de que “Cadeia é férias para mim”, quando, neste caso, o preso deveria ficar em solitária por tempo indeterminado e perder todos os benefícios a que tem ou teria direito.
As penas têm que ser duras, como preconiza o brocardo latino: “Dura lex, sed lex”. Fora desse espírito, quem fica prejudicada é a sociedade. E quem se beneficia são os facínoras, que contam com a leniência (penal) dos legisladores.
A inflexibilidade das penas tem que alcançar todos os crimes, como forma intimidativa para não cometimento de delitos, e não somente ser direcionada aos crimes bárbaros, hediondos etc. Pois a leniência, a compaixão, a condescendência do legislador de não endurecer as penas – permitindo a progressão da pena e até visitas íntimas – tem contribuído para que o agente infrator não tenha meda de cadeia.
Os crimes contra vida praticados de forma hedionda, violenta, logo em seguida a injusta provocação da vítima, deveriam ser cumpridos integralmente em regime fechado. E na ocorrência homicídio qualificado, além do cumprimento integral da pena de reclusão, esta deveria ser de 30 anos.
Por outro lado, quem tira a vida de uma pessoa sem que esta tenha dado causa, só poderia ter o direito de continuar a viver dentro de presídio. Por isso, deveria ser instituída a pena de prisão perpétua, com a obrigação de atividade laboral.
No momento em que o preso ironiza que “Cadeia é férias para mim”, mesmo sabendo das condições infernais das cadeias brasileiras, torna-se mais que urgente a revisão de nossas leis penais visando ao endurecimento das penas.
Por fim, temos que acabar com a progressão da pena. Ou, então, aplicá-la apenas para crimes de menor gravidade sem que haja homicídio.
Sobre o autor: Júlio César Cardoso é Bacharel em Direito e já atuou como Servidor Federal.
Instituto Liberal

POIS


REUNIÃO DO PARTIDO
A cúpula dos homens mais honestos do país reunida. Os discursos inflamados são dirigidos ao corruptos, aos capitalistas, ao povo de algumas regiões que não sabe votar; que vota inclusive, imagine, em candidato que só pensa em trabalhar e que deseja inclusive acabar com os feriados. São colegas que atrapalham, pois creem firmemente que os políticos trabalham pouco e ganham muito. Que vergonha! Nisso ouvem-se rumores, a porta da cela é aberta e adentra a presidente do partido sem manchas.



“ Andando meia hora no trânsito você já não consegue contar todos os idiotas. “


“ Fui enganado muitas vezes. E olha, não foram os meus inimigos. “


“ Meu sistema nervoso veio com defeito de fábrica. “


“ Tem gente tão ruim por aí que até o Conde Drácula recusaria chupar o sangue. “



“ Quem sofreu dor de dente na infância não se incomoda com pouca coisa. “


Eu não paro para pensar. Eu penso caminhando. “


“ Todo petista comprova que nunca é tarde para ser um bosta. “


“ Estou farto de ser um famoso anônimo. “


“ Quando criança eu tinha certeza de que seria um grande homem. Pois aí estão os meus cento e trinta quilos. “


“ A diferença entre lunáticos e loucos? Ora, os loucos são de Marte. “

OS MAMADORES

A verdade é que os mamadores que habitam os Três Poderes querem é manter suas gordas tetas e o povo brasileiro que se lasque.Fazem alguns jogos para enganar otários, e por aí vai. Tudo começa nas aldeias e se espalha pelos grandes centros. São vereadores, deputados, senadores, justiça e executivo. E o seu Mané na fila do emprego, dona Maria ralando horas no UPA. Jogam milho aos pombos enquanto degustam lagosta e camarão. 

REDE GLOBO

A Rede Globo é igual uma menina de boa família que teve todas as condições para cursar ótimas universidades, mas abdicou disso para ser puta.