domingo, 27 de novembro de 2016

“Minha crença é na evolução do homem.  Que todos sejam livres da dominação que tutela a rotina, que amedronta, que faz até o tolo se achar superior por acreditar num todo poderoso impotente. “ (Filosofeno)


“Aqui na savana sempre há o lanche sagrado do mês: fotógrafo amador que sai do jipe.” (Leão Bob)
“Se Dilma fosse Cleópatra o Egito teria desaparecido.  Salvo se os jacarés do Nilo ganhassem um lanche inesperado..” (Mim)
“Quando o sujeito se arvora em defensor do povo é bom usar cuecas de aço. Vão tentar enrabar quem produz.” (Eriatlov)
“O sol nasceu para todos, mas ter conta na Suíça é somente para alguns.” (Mim )
“Na paz da morte não há companhia. Fecha-se uma página, apaga-se uma luz que jamais voltará  a ser acessa.” (Filosofeno, o filósofo que dorme sobre o feno)
“Um comunista moderno é um imbecil muito maior que um comunista contemporâneo  da velha União Soviética. Sim, porque este moderninho já conhece a história e não aprendeu nada.” (Eriatlov)
“Mais de cem bilhões de humanos já passaram pelo planeta. Ninguém voltou do nada. Pois é o existe depois da morte, o nada.” (Filosofeno)
“Na minha família há católicos, evangélicos e protestantes.  Pensante, só eu.” (Pócrates)
“As minhas virtudes consigo contar nos dedos. Já os defeitos dependem do Excel.” (Mim)
“Quem quer viver só de amor acaba fazendo o rancho na casa do vizinho.” (Pócrates)
-Quem governa o Brasil?
-Essa é difícil. Melhor é perguntar lá no Posto Ipiranga.
-Quem governa o Brasil?
-Essa é difícil. Melhor é perguntar lá no Posto Ipiranga.
“Quando a fome é grande não tem jeito, precisamos apelar. Ontem peleei  com um hipopótamo. Quase perdi  o pelo.” (Leão Bob)
“O Brasil está dividido entre os que recebem e os que pagam.  E o navio dos que recebem está tão cheio que corre o risco e afundar. Os que pagam já estão na água.” (Eriatlov)

SERVIDOR TARTARUGA

Há exceções à regra
É justo dizer
Mas o contrato de estabilidade
Gera um conforto inútil
E faz proliferar como salmonela
O descompromissado servidor tartaruga.

O SONO DO SONSO

O sono do eleitor sonso
É um sono pesado
E quase sempre quando o sonso acorda do seu sono
A vaca já foi para o brejo.

Opinião do editor - Temer, Renan e Maia falaram porque coxinhas e mortadelas ameaçavam unir-se nas ruas contra a nova corrupção

São invulgares entrevistas coletivas com caráter coletivo, como a que concederam hoje o presidente Michel Temer, o deputado Rodrigo Maia e o senador Renan Calheiros.
Somente crises políticas de graves proporções podem justificar procedimentos do gênero.
É óbvio que por trás da coletiva não está somente o desejo de circunscrever os efeitos das denúncias traiçoeiras feitas pelo ex-ministro Marcelo Calero.
Muito mais do que conter essa sangria política, justificou a coletiva, a convicção de Temer, Maia e Renan, a respeito da enorme indisposição popular diante dos arreganhos de deputados dispostos a emplacar a proposta de anistia ao caixa 2, contrabandeando esta maçã podre diretamente à cesta das "10 Medias Anticorrupção".
Sobre esta traição ao povo brasileiro, o que disse cada um:
Rodrigo Maia - Na terça-feira, quando da votação do relatório do deputado Onyx Lorenzoni, quem fizer esta proposta, poderá até conseguir levá-la a voto, mas a votação terá que ser nominal.
Renan Calheiros - No Senado, esta proposta não passará.
Michel Temer - Se chegar ao Planalto, eu vetarei a proposta.
O Planalto e o Congresso alarmaram-se com os protestos nas redes sociais, onde os opositores da anistia amearam unir-se até mesmo ao Psol, algo como a formação do seguinte exército:
- Coxinhas e mortadelas unirão forças nas ruas, como pamonhas, para derrotar de novo a corrupção, desta vez do lado de cá. 
Maia, Calheiros e Temer, também, além de unidos em torno da agenda única das reformas da economia, poderão aproveitar a hora para unificarem suas agendas políticas, que apresentam-se de mau odor e na contramão do que quer o povo brasileiro.

Horário de verão: economia não justifica malefícios à saúde


Audiência pública em Brasília reforçou posição do deputado Colatto, contrária à adoção do horário

“Não há maneiras de comprovar a economia de energia atribuída ao horário de verão”. A afirmação é do mestre em energia solar, Alexandre Heringer Lisboa, durante audiência pública da Comissão de Seguridade Social e Família ocorrida na manhã desta quinta-feira (24/11). A audiência foi motivada pelo projeto de lei 397/2007, de autoria do deputado federal Valdir Colatto, que propõe o fim do horário de verão.
Para Lisboa, a economia com a adoção do horário de verão, na ordem de 0,5%, está abaixo da margem de erro. “Além disso, analisando dados do Operador Nacional do Sistema (ONS), é possível observar que durante o verão, a demanda máxima de energia ocorre no início e meio da tarde, e não no final, para justificar o aproveitamento da luz natural”, destacou o mestre Alexandre Lisboa. Ele acrescentou ainda, como sugestão, que o governo invista num programa de aquecimento solar, como alternativa para a adoção do horário de verão.


O médico especialista em cardiologia, Guilherme Honório Pereira, iniciou sua apresentação destacando que a economia de R$150 milhões com o horário de verão, representa apenas R$ 1 por brasileiro, o que significa menos de R$0,008 por dia. Honório Pereira trouxe estudos relacionados ao horário de verão realizados em todo o mundo e destacou os prejuízos causados ao sono das pessoas. Uma das pesquisas, realizada com 55 mil pessoas da Europa central, que continuaram no horário padrão por todo o horário de verão, analisou os picos de sonolência e do estado de alerta e concluiu que a adaptação nunca ocorre. “Essa pesquisa faz cair por terra o conceito de que ocorre apenas uma hora de perda no sono. Ou melhor, a perda não existe, pois, as pessoas acordam uma hora mais cedo, mas dormem uma hora mais cedo também”, pontuou o médico.

O cardiologista mostrou ainda, estudos norte-americanos que atestam o aumento de 25% no número de ataques cardíacos na segunda feira após início do horário de verão. Já no final deste horário foi verificada a queda no número de infartos em 21%. Para além disso, existem estudos que comprovam o aumento do número de suicídios, em decorrência de depressão causada por distúrbios do sono; aumento nos acidentes nas estradas, atribuído à sonolência diurna; diminui o rendimento escolar de crianças e jovens; e as consequências de erros profissionais que podem acabar em morte.
Para o deputado Colatto, as bruscas alterações de horário que ocasionam distúrbios que causam fadiga, dores de cabeça, confusão de raciocínio, irritabilidade, constipação e queda da imunidade são suficientes para justificar o fim do horário de verão. “Se a saúde das pessoas não é importante, o que é? Dizem que economizamos energia, mas de que vale essa economia se estamos perdendo vidas? ”, questionou o deputado catarinense.

Colatto defende que o horário de verão seja extinto, visando a melhoria na qualidade de vida da população. “Os trabalhadores rurais são os que mais relatam as consequências do horário diferenciado. O desconforto que a adoção deste horário acarreta é experimentado por todos que são obrigados a acordar mais cedo, incluindo as crianças”, destacou Colatto.
Uma das medidas propostas pelo parlamentar e que pode solucionar o alto consumo de energia é o desenvolvimento de ações permanentes do governo que possam orientar e educar a população brasileira sobre o uso consciente de energia nos horários de ponta, das 18 horas às 21 horas. “Está claro que quem paga a conta dessa medida é o Sistema Único de Saúde (SUS) e a população”, alerta.

FONTE- robertolorenzon.com.br

LIMÃO

“A melhor maneira de calar um imbecil é concordando com ele.” (Limão)

“Só se inspira quem transpira.” (Limão)

“Hoje me acordei num azedume só. Sonhei com Dilma e com Erenice Guerra. Não tem como não azedar-se!” (Limão)

"Vagabundos do Brasil, uni-vos! Como? Desde 2002 eles já estão unidos? Estou sempre atrasado!" (Limão)

“Meu irmão rezou todos os dias por trinta anos. Agora parou. Diz ele que Deus é surdo.” (Limão)

“Sou rejeitado por todos. Até mesmo pelo mosquito da dengue.” (Limão)

“Não tenho tido tempo para ser outro. Só me resta ser eu mesmo.” (Limão)

“Após a terceira dose de Bourbon caem todas as barreiras e limites. O animal fica nu.” (Limão)

“Deveríamos comer moscas. Não vejo sapos doentes por aí.” (Limão)

“Sim, sou um azedo. Quando leio sobre a violência nacional fico mais azedo ainda.” (Limão)

“Pergunto para digníssimos cornos e outras excelências: por que não temos prisão perpétua para latrocidas?” (Limão)

O ENVIADO

Quando ainda um ser amorfo no ventre da mãe o danadinho nasceu de repente e surpreendeu o mundo. Recém-saído da barriga da mãe num banco de coletivo pulou sobre uma poltrona e começou seu discurso falando da mediocridade geral, das crenças em verdades absolutas feitas para idiotas, do nada imperativo nos bilhões de mentes vãs. Explodiu de emoção falando da importância da ciência e não de futilidades mágicas. E já começando a ficar sem fôlego, ficou feliz quando viu um jovem gravando suas palavras num celular. Encerrando disse: “Eu vim por pouco tempo para dizer muito, sou luz que ilumina mentes encerradas nas trevas do saber, crentes de uma vida eterna paradisíaca ou infernal, ou seja, são bestas, porque eu sei daquilo que falo, vim de onde ninguém nunca foi, nasci no amanhã e voltei pelas mãos da ciência para dizer que Deus não existe e que tudo é propaganda barata.” E caiu morto.

Roberto Barricelli*- Morre o ditador Fidel Castro, o maior capitalista de Cuba Por Instituto Liberal

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Enquanto Cuba empobrece às claras, o ditador Fidel Castro enriqueceu por negócios “obscuros”. Essa é a realidade da Ilha Prisão.
Como todo comunista que se preze, Fidel Castro adorava o comunismo, desde que fosse para o outros, pois para si só o melhor que o capitalismo pode proporcionar. Enquanto sempre pregou o comunismo para o povo, levando milhões à miséria, Fidel acumulou capital e viveu como um “burguês”. Mas no caso do ditador não bastava ser dono dos meios de produção, não, precisava ser dono da Ilha toda, ser o manda chuva.
Enquanto a pobreza é generalizada para a população, os produtos e serviços são ruins e caros, como os sucateados carros dos anos 50, Fidel andava de Mercedes-Benz e nas poucas aparições após “deixar o poder” sempre vestia Puma, Adidas ou até a “imperialista” Nike.
O que acabou em Cuba foi a possibilidade da existência de uma classe média, pois a elite apenas mudou dos empresários para os governantes. Uma elite branca, que governa a Ilha Cadeia com pulso firme. Foco na “elite branca” para não deixar cair no esquecimento o fato de que Ernesto Che Guevara, um dos (sic) heróis da revolução e maiores assassinos da história, era racista. Sim, ele inclusive disse que “o negro insolente e sonhador gasta seu dinheirinho em qualquer frivolidade ou diversão, ao passo que o europeu tem uma tradição de trabalho e economia”.
Mas voltemos ao Fidel Castro.
Enquanto o salário do médico cubano no máximo chega a US$41 na Ilha, nesses mais de 54 anos de “revolução” o capitalista Fidel Castro acumulou uma fortuna estimada em US$550 milhões, segundo a revista Forbes, publicação especializada.
Essa fortuna se deveu a negócios “controlados pelo Estado”, mas claro que “o Estado” era e é Fidel Castro. Entre eles o Palácio de Convenções, próximo a Havana, o conglomerado Cimex (varejista) e a empresa Medicuba, que comercializa vacinas e produtos farmacêuticos produzidos em Cuba.
Fidel acumula capital, enquanto o cubano comum acumula dívidas no mercado negro, dificuldades e pobreza.
Parte da fortuna advém também da produtora de rum Havana Club, que foi vendida por US$50 milhões à francesa Pernod Ricard. Esse dinheiro foi parar no bolso de Fidel Castro, apesar da empresa se “estatal”. A verdade é que todas as empresas “estatais” cubanas são mais privadas que qualquer outra e estão sob o controle dos Castro.
O que realmente é estatal em cuba? Os serviços públicos ruins e o cidadão, sim, este também foi estatizado e é tratado com grande desprezo. Atualmente o país ocupa a 59ª posição no Ranking Mundial do índice de Desenvolvimento Humano e segundo a OMS através do World Health Statistics 2013 caiu nas estatísticas de saúde para além da 40ª posição.
Mas Fidel continuava bem e consumindo os produtos importados, bons e mais baratos. Dizia ao mundo que Cuba tem a cura do câncer e o único ditador que se tratou lá dessa doença, morreu.
Mas o que importava para Fidel era continuar sendo sustentado pelos “amigos” bolivarianos, socialistas, comunistas e petistas com empréstimos polpudos feitos com o dinheiro do contribuinte desses países (como Brasil e Venezuela) e que provavelmente não voltarão. No caso da Venezuela, através da balança comercial, onde esta vendia petróleo mais barato em troca de médicos caros e níquel inflacionado.
No fim, Fidel vestia suas roupas importadas, sentava em uma poltrona confortável em sua mansão, tomava seu rum francês produzido em Cuba, ou um uísque importado, fumava seu charuto dominicano (que está melhor que o cubano) e relaxava, contando os dólares que engordam seu polpudo patrimônio.
Nota: Artigo editado por Instituto Liberal, publicado originalmente como “Fidel – O grande capitalista” em 11 de dez de 2013.
Sobre o autor: Roberto Barricelli é autor de blogs, jornalista, poeta e escritor. Paulistano, assumidamente Liberal, é voluntário na resistência às doutrinas coletivistas e autoritárias.

MEDIOCRIDADE COLETIVA

Foice e martelo
A ignomínia da tutela
A história já desnudou o seu fracasso
Mas mesmo assim
Entre jumentos diplomados
E alguns da plebe rude
É salvação da raça
Então matar o ser pensando criativo
Em nome da mediocridade coletiva.

COISA BURRA

Meu pavor demais antigo
Formidável megera das letras de superfície
Sabedoria para inglês ver
Pois você é uma coisa burra
Que explode os testículos do mais tolerante dos homens
Com suas ideias anacrônicas e impostos astronômicos
Com seus trinta e nove ministérios transformados numa Torre de Babel
Ou talvez num bordel
Visto o nome dos empossados
Que sorriem quando fotografados
Debochando dos desgraçados
Que pagam por suas orgias.



*2014

SUJANDO

Sai de casa o rapagão a passear com o seu cão
Sai senhora com sua cadelinha
Saem de mãos vazias
Sem pás ou sacolinhas
Prontos para bostear o mundo
Nas calçadas
Nas esquinas
Nos gramados dos canteiros centrais
Fazendo pisar na bosta canina
Todo adepto de caminhada
Que se torna sem querer
Um feliz proprietário
De um calçado fedorento.



“Amo os meus parentes, tanto que fui morar bem longe deles.” (Limão)

“Todo otário paga um preço pelo não pensar.” (Mim)

HUMOR ATEU

“Amigo Pedro, sinto dizer, mas sobre aquela pedra deveríamos ter erigido um bordel. A safadeza seria bem menor.” (Deus)

JOSEFINA

“A tal terceira idade é o reino das pelancas.” (Josefina Prestes) 

 “Tem muito velho sacana. Na fila do banco entra torto e rengo, mas nos bailões de terça e quinta é um pé de valsa.” (Josefina Prestes)

A SANTINHA

“A santinha da minha rua sempre diz que sua vida sempre foi de casa pra igreja e vice-versa. Só não conta que no meio do caminho havia um bordel.” (Mim)

AUTOCRÍTICA

“Tenho autocrítica sim. Mas tranco ela no cofre.” (Climério)

CONFIRMAÇÃO

“A confirmação que o comunismo é uma aberração está na Correia do Norte, confirmadíssima como o cú do mundo.” (Eriatlov)

MIM

“Mais importante que o pão é ter a liberdade para ir buscá-lo.” (Mim) 

 A NASA localizou uma placa caída no árido solo marciano. Diz ela: “O PT esteve aqui.” 

E o Maburro? Dei um tempo para ele. Mas contam os venezuelanos que ela está troteando cada vez melhor e faz até malabarismos com o rabo. (Mim) 

 “Religioso ou comunista, qual deles é o maior caloteiro? Os dois prometem o paraíso sem entregá-lo.” (Mim) 

 “Muitos pensam que bebem, quando na verdade quem está bebendo eles é o álcool.” (Mim) 

“Um petista nunca mama sozinho. Traz a família para o regaço.” (Mim) 

“Admiro o Chico Melancia. Adora tomar injeção no músculo e não perde o bom humor nem quando bate o dedão da unha encravada.” (Mim) 

 “A morte é o OMO que dá uma limpeza geral nos podres do defunto.” (Mim) 


“Alguns pais são loucos. Querem que o filho que não consegue nem subir numa cadeira seja alpinista.” (Mim) 

 “Filhos não devem ser bajulados. Que recebam amor e disciplina na medida certa. Bajulados pelos pais eles inflam como enormes balões que depois ao bater-se contra os espinhos da vida explodem, murcham e só então conhecem a própria realidade.” (Mim)

MESTRE YOKI, O BREVE

“Mestre, por que a pipoca estoura?”
 “Para não viver uma vida inteira como milho.”

“Mestre, qual o grande projeto do PT?”
“Salvar Cuba da bancarrota.”


“Mestre, existe algo bom nos sonhos?
“Sim, os recheios.”

“Mestre, qual é sua opinião sobre Cuba?”
“Um bom lugar de onde fugir.”

“Mestre, qual o grande legado socialismo à humanidade?”
“Defuntos.”

“Mestre, como ficar rico em pouco tempo?”
“Se eu soubesse não te contava.”

“Mestre, por favor,  defina a mentira em uma palavra.”
“Religiões.”

“Mestre, por que os homens dormem?”
“Acredito que seja por que fecham os olhos.”

 “Mestre, quem nasceu primeiro: o ovo ou a galinha?”
 “Foi tua mãe.”

AÉCIO NEVES SAI DA TOCA COMUNISTA E ENALTECE DITADOR CUBANO QUE MORREU

Aécio Neves é uma vergonha! Um completo fiasco, um senador medíocre, apagado, que jamais teve a estatura para honrar seus mais de 50 milhões de votos em 2014. Muitos achavam que era rabo preso, e como a Lava-Jato se aproxima do PSDB, pode ser mesmo. Mas há também o fator ideológico. Aécio sempre foi um esquerdista.
E a maior prova foi dada hoje. A morte do tirano Fidel Castro tem sido uma excelente oportunidade para separar o joio do trigo. Qualquer um que faça algum elogio a esse carniceiro do Caribe, que tente relativizar sua monstruosidade, dá atestado de canalhice. E Aécio escolheu o joio, o lado podre, dos bajuladores de um déspota cruel. Eis o que ele publicou em seu Facebook:
aecio
Que vagabundo! Que babaca! Não há outro termo. Aécio, sinto neste momento um nojo profundo por você, por ter lhe dado o meu voto. Quem não percebeu que o mundo mudou ficará para trás, enterrado no lamaçal socialista, na corrupção estatizante, no Velho Regime. E nada mais Velho Regime do que tecer loas a um tirano assassino!
Minha mãe certa vez encontrou Aécio no aeroporto de Miami e foi falar com ele, se apresentando. O safado disse que respeitava meu trabalho, e mandou um abraço. Brinquei à época: “Ele provou que não acompanha de perto meu blog, pois saberia que faço muitas críticas à sua pusilanimidade”. Mas eis o ponto: se ele respeita meu trabalho eu não sei, mas sei que eu não o respeito mais. Nem um tiquinho.
Eis aqui um exemplo do que admiro e respeito: o jornal Gazeta do Povo, do qual tenho a honra de ser colunista. Vejam esse editorial, contundente, direto:
Descrever o seu legado não permite ambiguidades. Não podemos tratá-lo como “líder controverso”, um “revolucionário idealista” que precisou quebrar ovos para fazer a omelete de um país socialmente justo. Cita-se, entre suas frases icônicas, “Socialismo ou morte!”. Mas para definir Fidel seria melhor dizer “socialismo e morte”. Pois ele foi um ditador sanguinário, que transformou Cuba em uma prisão a céu aberto, quase uma propriedade familiar (basta ver quem ele apontou como sucessor). Foi o comandante da mais assassina ditadura latino-americana, e isso em uma época pródiga em regimes autoritários e violentos no continente. E quase lançou o mundo em uma guerra nuclear, durante a “crise dos mísseis” de 1962.
A Cuba de Fidel se tornou o país do paredón, da perseguição a diversas minorias, das multidões de presos políticos, da perseguição à imprensa livre, do horror narrado por escritores como Armando Valladares e Reinaldo Arenas. Os defensores de Fidel – pois, inacreditavelmente, os há – preferirão apontar certa evolução em indicadores sociais como educação e saúde, questão até certo ponto controversa e cujo papel é questionado até mesmo por intelectuais de esquerda, como a socióloga argentina Claudia Hilb, que, em seu livro Silêncio, Cuba, mostra como essa “política social” esteve intrinsecamente ligada, desde o início, ao projeto de poder total de Fidel.
E nem mesmo a melhoria nesses indicadores, se for real, fez de Cuba a “terra prometida” que o socialismo diz tentar construir, falhando miseravelmente em todos os casos.
[…]
E este é um cenário que a morte de Fidel não muda. Cuba segue tão autoritária quanto antes, nas mãos de seu irmão Raul. A incipiente abertura econômica não vem acompanhada de nenhum grau de liberdade política. Os cubanos se livram da presença física de seu longevo ditador, mas ainda levarão tempo para se livrar de seu legado.
Aprendeu, Aécio? Leia novamente, para ver se absorve a obviedade deste fato:

Um ditador assassino que transformou seu país em uma prisão: qualquer descrição mais benevolente de Fidel seria um desrespeito a suas vítimas

Repito: você é uma vergonha completa para seus milhões de eleitores, senador Aécio. Representa o velho PSDB, socialista fabiano, light, mas nem tão light assim, a ponto de sair da toca para bajular um monstro assassino. Você já era! Se a Lava-Jato não chegar em você, a revolta popular chegará. Você pode ter um “lindo” passado ao lado de tiranos comunistas, mas não tem mais futuro político. Acabou.
Rodrigo Constantino

PLACAR- HUMANIDADE 1 X 0 FIDEL CASTRO

QUEM CHAMA FIDEL DE LÍDER E TRUMP DE PSICOPATA É CANALHA!

Hoje foi dia de festa no mundo todo, especialmente em Miami. Em Cuba não foi possível, pois quem ousasse expressar seus verdadeiros sentimentos seria preso e talvez fuzilado. Morreu um crápula, um ditador cruel e assassino, um psicopata que escravizou milhões em nome de uma ideologia nefasta e de seu apreço pelo poder.
Mas além de um dia feliz para os que amam a liberdade, foi também um dia de expor todos os canalhas mascarados, aqueles que no fundo admiravam um marginal carniceiro feito Fidel Castro, mas tentavam disfarçar. Fernando Henrique Cardoso escreveu palavras elogiosas a esse tirano, assim como Aécio Neves, o chamando de presidente e elogiando seus “sonhos igualitários”. Obama ficou em cima do muro. Tudo farinha podre do mesmo saco!
Quem quer que tente diminuir o que foi Fidel, destacando seu “lado bom”, não passa de um safado. E pior: muitos que agem assim são os mesmos que demonizam Donald Trump! Ou seja, consideram pior um empreendedor de sucesso do que um ditador comunista, o que simplesmente demonstra como são podres, tomados por uma ideologia que corrói o caráter.
Guilherme Macalossi fez comentários pertinentes em sua página do Facebook:
Você que chama um ditador de “carismático”, que trata um tirano como “líder”, que vê em um genocida apenas uma figura “controversa”, você não passa de bandidinho moral, de um vagabundinho desumano. É isso que você é.
Fidel Castro criou um regime totalitário, oprimiu seu povo e fez uma legião de pobres alimentados a base de ração estatal. Donald Trump criou um conglomerado econômico, gerou empregos e riqueza, além de fomentar a prosperidade. Qual dos dois foi tratado pela mídia como um psicopata perigoso?
Em Cuba, 9 dias de luto oficial. E quem não ficar bem triste vai levar um tiro no meio da testa.
É exatamente isso. Quem ousa discordar? Respondo: só quem é muito idiota útil, ou quem é desprovido de qualquer caráter. Todos esses que tentam ver o “outro lado” de Fidel, tecer algum elogio, são dementes, bandidos. São os mesmos que não hesitariam um segundo para pintar Pinochet como um monstro. E pior: são os mesmos que tentam pintar Trump, que nunca matou uma mosca, como um monstro.
São gente ruim, do mal, e é ótimo que estejam saindo da toca, assumindo sua alma sombria. Que ano, esse de 2016! Um ano que os “professores” tentarão apagar do calendário. A eles, só tenho uma coisa a dizer, ou melhor, a mostrar:
blog

Essa foto foi tirada num churrasco em São Paulo de uma turma conservadora, bem “reaça”, daquele tipo que não tem medinho de constatar certas obviedades, tais como estas: Fidel era um monstro que já foi tarde demais, e Trump pode até ser meio bufão, mas está ao menos colocando o dedo na ferida dessa esquerda podre e, por isso, já merece nosso respeito.
Estou no aeroporto aguardando o embarque do meu voo de volta para a Flórida. Pena ter perdido a festa, o carnaval que os cubanos exilados fizeram por lá nessas últimas horas. Mas saibam que se o luto oficial do regime ditatorial vai durar 9 dias, a celebração voluntária dos amantes da liberdade durará 90 dias!
Logo, ainda dá tempo de chegar lá com meu broche: Make America Great Again!
Rodrigo Constantino

TRUMP E A CANALHICE MIDIÁTICA por Ipojuca Pontes. Artigo publicado em 25.11.2016



(Publicado originalmente em www.midiasemmascara.org)

A calhordice da mídia amestrada pelo ativismo esquerdista não se mede aos palmos: incomensurável, ela não pode ser medida por número inteiro ou fracionário. Para se ter uma idéia do abismo, nos Estados Unidos jornais como o New York Times e o Washington Post, manipulados por profissionais da empulhação engajada, há décadas distorcem os fatos mais evidentes ao sabor de suas taras ideológicas, na pretensão mórbida de transformar a verdade na deslavada mentira, e a mentira deslavada, na paralaxe dos homens.

O ativismo roxo que se aboletou nas redações é formado por exércitos de fanáticos que operam noite e dia na distorção criminosa dos fatos, fazendo do ato de informar um instrumento da desinformação (ou contra-informação, conforme o caso) em escala estratosférica. Na prática, para subverter a realidade e construir um “novo senso comum”, a corja ativista batalha na tarefa doidivanas de pensar, sentir e falar pelo leitor, tratando-o como simples cobaia ou manuseável massa de manobra. Um horror.

(Se quer saber, essa canalha não faz jornalismo, faz militância rasteira e, como tal, deveria ser execrada em praça pública ou multada e presa por fraude, sonegação da verdade e propaganda enganosa).

Em âmbito interno, Folha de São Paulo e O Globo, notadamente, lideram o rol de jornalões e jornalecos que procuram embotar a cabeça do leitor, na corrida frenética pela distorção preconcebida dos fatos.

Neste ano de 2016, entretanto, eles estão se ferrando de verde-amarelo, a começar pela cobertura do referendo que tratava da permanência - ou não - do Reino Unido na União Européia, entidade parasitária da burocracia socialista que levou o “velho mundo” ao atual quadro de insolvência. Suas redações torceram adoidadas pelo “sim” – e deu, como previsível, um rotundo “não”, o voto pelo Brexit.

Outra derrota contundente da mídia militante se deu com o famigerado “acordo de paz” tramado em Havana pelos irmãos Castro para livrar a cara das Farc, braço armado do Partido Comunista que há mais de cinco décadas explora o narcotráfico, sequestra, mata, rouba, ocupa terras, cobra pedágio e aterroriza o povo colombiano. Que, naturalmente, em resposta, votou pelo “não” no plebiscito arranjado, pois ele, como sabem todos, guarda fundo horror aos comunistas e seus asseclas narcotraficantes.

Fato também vergonhoso se deu na cobertura tendenciosa dos veículos da Globo durante as eleições para a prefeitura do Rio de Janeiro. Nela, a militância global resolveu demonizar o candidato Crivella e promover o psolista Freixo, profissional da parolagem revolucionária, referência número um entre integrantes dos black blocs, bando encapuzado que leva o terror às ruas do Rio, responsável, entre inúmeros delitos, pela morte do cinegrafista Santiago Andrade, da TV Bandeirantes. Para influenciar o eleitor, O Globo, no dia da votação, tascou em manchete: “Crivella cai e Freixo sobe nas intenções de voto”.

Resultado: o pastor desmoralizou o ativismo global e ganhou as eleições por mais de meio milhão de votos.

O ativismo da mídia esquerdista atingiu o paroxismo, aqui e lá fora, no embate eleitoral dos Estados Unidos. Numa campanha sórdida, em favor da pusilânime Hillary Clinton (uma Dilma Rousseff de 5ª categoria), a “cumpanheirada de viagem” vendeu ao leitor indefeso a imagem de Trump como um racista xenófobo, populista misógino e isolacionista que poria em risco a estabilidade do mundo (imaginado por ela, claro).

Resultado: deu Trump na cabeça, conforme esperado por qualquer mente livre que se preze. A grande imprensa – televisões, jornais e seus institutos de pesquisas fajutos - foi fragorosamente derrotados pelo misógino que recebeu 66% dos votos femininos e o xenófobo maçiçamente votado por mexicanos, mulçumanos e minorias raciais.

Agora, após a derrota, temerosa de que Trump esvazie o corrupto welfare state dos obamacares eleitoreiros (fonte do pior populismo) e isole os EUA da praga social-democrata representada por tipos funestos como François Hollande ou confronte o terceiromundismo da falida ONU e detone, entre outras mazelas, o terrorismo islâmico financiado pelo petróleo asiático, a camarilha midiática pretende acuar o novo presidente. Histérica, quer que Trump traia o seu vitorioso eleitorado e adote a agenda “politicamente correta” da derrotada Hillary – vale dizer, a liberação da droga, a descriminalização do aborto, a permissividade gay e a avalanche do multiculturalismo para triturar os princípios da civilização ocidental e cristã inspirados nos conceitos de Deus, pátria e família.

Só no inferno!

Ipojuca Pontes cineasta, jornalista, e autor de livros como 'A Era Lula', 'Cultura e Desenvolvimento' e 'Politicamente Corretíssimos', é um dos mais antigos colunistas do Mídia Sem Máscara. Também é conferencista e foi secretário Nacional da Cultura.

“Brasileiro vê bom motorista como babaca”, diz DaMatta Autor: Instituto Millenium



O antropólogo e articulista do Instituto Millenium Roberto DaMatta há alguns anos chama a atenção em suas pesquisas para o comportamento do brasileiro que relativiza regras e abusa do “jeitinho” perante normas e leis.

No seu livro mais recente, lançado pela editora Rocco, “Fé em Deus e pé na tábua – Como e por que você enlouquece dirigindo no Brasil” (2010), DaMatta analisa como o brasileiro age perante as leis de trânsito, o respeito ao outro e em relação à própria segurança sobre duas rodas. A pesquisa que rendeu o livro foi encomendada pelo Governo do Espírito Santo e sustenta a premissa de que assim como o cidadão que se acha “esperto”, o motorista brasileiro percebe quem segue as regras como “um babaca.”

Leia a entrevista do jornal Zero Hora na íntegra, realizada quando o autor finalizava o livro:

Recentemente, estudos feitos no Rio Grande do Sul constataram uma contradição percebida facilmente por quem circula por ruas, avenidas e estradas. Para os motoristas gaúchos, os responsáveis pelo trânsito violento e incivilizado são sempre os outros. Agora, uma pesquisa na Grande Vitória, no Espírito Santo, além de confirmar o padrão de comportamento detectado no Estado, ajuda a interpretar as causas desta visão distorcida da realidade.

“Os outros são invisíveis no Brasil. Você não é treinado em casa nem nas escolas para ver o outro como colega, como um sujeito que tem os mesmos direitos de usufruir o espaço de todos. Para nós, é o contrário: o espaço de todos pertence a quem ocupar este espaço primeiro, com mais agressividade”, analisa o antropólogo Roberto Da Matta, professor da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro e consultor da pesquisa.

O trabalho, em fase de conclusão, será transformado no livro “Fé em Deus e Pé na Tábua – Como e Por que Você Enlouquece Dirigindo no Brasil”. Autor de clássicos das ciências sociais como “Carnavais, malandros e heróis”, Da Matta sustenta que o trânsito reproduz valores de uma sociedade moderna, mas atrelada ao passado. Trata-se do espelho de um país que se tornou republicano sem abandonar a aristocracia.

“Nós não olhamos para o lado, a não ser quando somos obrigados a olhar. E olhamos para o lado com má vontade, exatamente como acontece com o motorista quando para no sinal, que tem um cara na sua frente que tá te atrapalhando. E um cara atrás de você que também atrapalha”, complementa o antropólogo.

Da Matta falou com o jornal Zero Hora sobre o estudo para o qual prestou consultoria, comentou pesquisas realizadas no Estado e analisou o comportamento dos motoristas:

Entrevista – Roberto Da Matta, autor do livro “Fé em Deus e pé na tábua”
Zero Hora – Nos últimos seis meses, foram divulgadas duas pesquisas sobre o comportamento do motorista no trânsito em Porto Alegre e no Estado. Em síntese, elas dizem o seguinte: o problema são os outros porque eu dirijo bem. Por que o motorista tem uma visão distorcida da realidade?
Roberto Da Matta – Os resultados encontrados em Porto Alegre e no Rio Grande do Sul são praticamente idênticos aos identificados na Grande Vitória. Todo mundo é cidadão, todo mundo tem direitos, mas respeitando a igualdade do outro. E é exatamente o que caracteriza o trânsito. Por quê? Porque pessoas que estão submetidas às regras das vias públicas brasileiras e do espaço público brasileiro, em geral, não aprenderam a ser igualitárias. A igualdade para nós é menos importante do que a liberdade.

Zero Hora – Por que o Brasil moderno reproduz relações aristocráticas e atrasadas?
DaMatta – Você não mata o menino que existiu dentro de você. Você não mata os antigos hábitos. Você transforma os antigos hábitos, fazendo com que eles dialoguem com hábitos novos, com novas necessidades coletivas. Para mudar o nosso comportamento, nós temos de nos mobilizar, a gente tem de fazer um agenciamento de dentro para fora.

Zero Hora – Até que ponto as relações no trânsito reproduzem as relações humanas de um modo geral?
DaMatta – Elas reproduzem as relações humanas com as quais nós fomos socializados. Dentro de casa, cada um tem seu espaço na socialização brasileira. Fomos criados em ambientes que comportam hierarquias bem definidas: arrumadeira, passadeira, lavadeira. São os últimos ecos de escravidão e de clientelismo que permeiam a sociedade brasileira. Esse quadro cognitivo, emocional, está nas nossas cabeças. Quando você vai para o trânsito, você tem uma situação desagradabilíssima: obedecer no Brasil é um sintoma de inferioridade. É um aspecto que a pesquisa identificou. Quem obedece, quem segue lei no Brasil, é babaca, idiota.

Zero Hora – Numa das pesquisas realizadas no Estado, 69% dos entrevistados dizem que não cometem imprudências ao volante.
DaMatta – (Gargalhada). Maravilha. O estilo de dirigir brasileiro é agressivo. Fomos criados com uma visão da casa como inimiga da rua. É como se o mundo da rua não fosse regrado pelas mesmas regras de casa, que é a regra do acolhimento.

Zero Hora – O título do livro “Fé em Deus e pé na tábua” sugere que o senhor tenha encontrado elementos religiosos no comportamento dos motoristas. É isso?
DaMatta – Com certeza. Noventa e nove por cento dos brasileiros acreditam que têm uma outra vida. Então, se você acredita que este mundo não é o único mundo possível, se há um outro mundo, você pode ir para um mundo melhor.

Zero Hora – A impunidade, ou a sensação de impunidade, contribui para que esta visão aristocrática no trânsito se perpetue?
Da Matta – Quando a gente discute a questão da igualdade, a gente o faz de maneira retórica. Há uma elasticidade grande na cultura brasileira, que tem uma inércia. Você freia, mas o peso da tradição continua. Você tem de preparar a sociedade para as mudanças, o que nós não fazemos no Brasil. A Lei Seca, por exemplo. É maravilhosa porque atingiu o comportamento da classe média.

Zero Hora – A classe média tem um papel reprodutor de valores e costumes?
Da Matta – Exatamente. A classe média é o espelho tanto da elite, que tá lá em cima, quanto dos muito pobres. É o miolo. A Lei Seca provocou uma visão ambígua, e paradoxal, na classe média.

Zero Hora – Na pesquisa que o senhor assessorou, além de traçar um diagnóstico, também aponta caminhos e alternativas?
Da Matta – A alternativa é essa: nós temos de falar mais em igualdade, ensinar mais igualdade. É um negócio chatíssimo. O nosso lema é: “os incomodados que se mudem”. E não é verdade.

Zero Hora – Uma pesquisa realizada na Grande Vitória produz resultados estruturais capaz de se tornar referência para todos os Estados do Brasil?
Da Matta – Como toda pesquisa empírica, você trabalha com tipos. Você trabalha com uma mentalidade, com um tipo, com uma mentalidade, um modelo de motorista. O comportamento que você encontra em Vitória é semelhante ao encontrado no Sul do Brasil, como apontam as pesquisas de que você me fala.

Publicado no jornal “Zero Hora”

NOTÍCIAS QUENTES DO INFERNO-Correspondente Satanás Ferreira

Cubanos residentes no inferno fizeram um abaixo-assinado solicitando a troca de setor. Com a chegada de Fidel todos querem se mudar para labaredas sírias.

COISA DE PAÍS RICO

No EUA, onde greves no funcionalismo são proibidas, há 2,6 milhões de servidores no Executivo. No Brasil, onde o rombo de contas públicas é de R$ 170 bilhões, são mais de 2 milhões só no governo federal.

CH

PERNAS CURTAS

Após a divulgação de vídeo de Lula admitindo ser seu o tríplex, organizadores do evento onde ele cometeu a “gafe” fizeram edição do discurso do ex-presidente, mas o trecho cortado está no YouTube.

CH

Donald Trump diz que morreu um "ditador brutal que oprimiu seu povo por seis décadas"

Donald Trump diz que morreu um "ditador brutal que oprimiu seu povo por seis décadas"

Ao contrário de Trump, o presidente Obama tirou nota que não critica e nem elogia Fidel Castro, dizendo que a história julgará o ditador - que ele não trata como ditador.

O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, referiu-se neste sábado a Fidel Castro como "um ditador brutal que oprimiu seu povo por seis décadas", em reação à morte do líder cubano na véspera, em Cuba. Fidel faleceu aos 90 anos na noite de sexta-feira após desafiar os Estados Unidos por mais de meio século à frente de um regime que governou com mão de ferro.

"Embora Cuba continue sendo uma ilha totalitária, é minha expectativa que o dia de hoje marque um afastamento dos horrores que perduraram por muito tempo e na direção de um futuro no qual o maravilhoso povo cubano possa finalmente viver a liberdade que tanto merece", declarou Trump em um comunicado.

O presidente eleito não fez qualquer menção a suas ameaças prévias de reverter a histórica reaproximação realizada pelos dois países sob a presidência de Barack Obama, afirmando apenas que "nossa administração fará tudo o que puder para garantir que o povo cubano possa finalmente iniciar sua jornada rumo à prosperidade e à liberdade".

Políbio Braga

Investigação revela que Lula burlou a fiscalização ao viajar de jatinho para Roma. Ele levou várias malas.

A revista Veja que já está nas bancas revela uma informação muito relevante sobre a última viagem de Lula a Roma, notícia desconhecida até agora de toda a mídia brasileira.

Leia a nota:

Na manhã de 3 de junho do ano passado, no Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo, um jato particular, prefixo PP-SCB, se preparava para decolar. A aeronave já estava taxiando quando os pilotos e os cinco passageiros foram surpreendidos por um cerco. A operação, atípica, fora deflagrada por iniciativa da Receita Federal. Os fiscais foram informados de que malas haviam sido embarcadas de maneira suspeita no jatinho, sem passar pelo raio X.
A operação cinematográfica, porém, foi abortada antes de ser concluída — e isso deu origem a uma investigação sigilosa em curso na Polícia Federal e no Ministério Público Federal. Reportagem de VEJA desta semana teve acesso à investigação, que revelou que, dentro do avião estava o ex-presi­dente Lula, acompanhado de um segurança mais três auxiliares — seu fotógrafo particular, um assessor de imprensa e um tradutor.

Políbio Braga

NÓS SOMOS REAIS

Deus é uma ficção
Nós somos reais
A dor que a vida nos reserva
É nossa e de mais ninguém
Acontece na vida do mau se dar bem
E do bom se estrepar como um reles verme
Mas a vida não se explica por um manipulador de marionetes
Ela apenas é
Não há prêmios ou castigos
Esperando-nos do outro lado da porta.

NÃO DESISTA

Quando um sonho se perde
O céu escurece
Uma tempestade desaba
O desespero bate
As raposas fogem
E a solidão mostra que é fria como a neve
Lute
Erga os braços
Derrube os escombros da vida
Acredite que transposta à escuridão das nuvens o céu é azul
E volte a sorrir e sonhar como dantes.



CADA SER VIVE A SUA DOR

Por que descontar nos outros a nossa infelicidade?
Será tão difícil seguir o caminho da solidão é deixar os demais em paz?
Os dias são muito diferentes
É preciso dar ao tempo a chance de nos transformar pela dor da decepção.

CARCEIREIROS

O velho carcereiro cubano se foi. Falta agora o irmão Raul. Pede a liberdade que ele desencarne logo.Vai comuna!

LEMBRETE- http://pedradasdonelsonpedra.blogspot.com/ mudou para http://blogdonelsonpedra.blogspot.com.br/