domingo, 21 de fevereiro de 2016

É O QUE A ESQUERDA QUER- Proposta de currículo nacional 'joga o nível lá embaixo', critica educadora

Especialista em política educacional Paula Louzano diz que documento apresentado pelo governo não estabelece objetivos claros para o aprendizado e vai formar alunos menos preparados que os de outros países.

*Quanto mais anta, mais fácil de ser dominado.

Calote de pessoas físicas



A palavra "calote" aos poucos volta ao noticiário brasileiro.

De acordo com o Painel da Folha, os bancos já estão preocupados com o crescimento da inadimplência e temem para breve uma explosão do calote de pessoas físicas.

O governo Dilma é explosivo.

O Antagonista

Tio Barnabé: as pantufas na repartição



Li com curiosidade a notícia de que um funcionário público faltava ao trabalho durante seis anos e ninguém dava conta.


Não, não foi no Brasil. O sujeito era funcionário público da cidade espanhola de Cádiz. O mais interessante é que sua ausência só teria sido notada porque seria beneficiário de uma honraria e, naturalmente, não compareceu: um prêmio por conta do tempo de serviço prestado!

Punido, foi multado em 27 mil euros, valor equivalente a R$ 120 mil. O “sumiço” foi descoberto em 2010, mas somente neste ano a Justiça da Espanha o puniu. Coisas da rapidez ibérica que conhecemos bem.

Realmente o caso é interessantíssimo. O acusado, no entanto, está aposentado há um ano e negou que a ausência tenha ocorrido. Chama-se Joaquin García e diz, na maior desfaçatez, que até chegava a frequentar o escritório, mas nos dias que aparecia, não cumpria o turno completo e, enquanto estava lá, preferia ler sobre filosofia, já que não havia o que fazer no local.

O caso não me saiu da cabeça desde que li. Recorri ao meu Tio Barnabé e eis que, nos seus escritos, encontrei uma digressão sobre caso semelhante!

Aí está:

Ninguém notou que um barnabé brasiliense permaneceu mais de cinco anos sem trabalhar. Numa dessas mudanças de administração, um desavisado percebeu a travessura do funcionário e resolveu convocá-lo a explicar-se. O funcionário saiu-se com a desculpa de que tinha mais o que fazer, como ler clássicos da literatura e também da filosofia. Pensei o que Machado de Assis poderia escrever a respeito e me diverti muito com a ideia de um conto machadiano. Que filosofias leria nosso Joaquin García? Algum tratado hedonista? Gaston Bachelard e suas divagações sobre as ninfeias de Monet? Quem sabe algo mais vigoroso...sim...Ele deveria passar parte de suas tardes no escritório a ler Crepúsculo dos ídolos, a penúltima obra de Nietzsche, escrita em 1888, pouco antes de o filósofo perder a razão. García, assim como o alemão, deveria querer destruir todos os "ídolos": a moral cristã, os grandes equívocos da filosofia, as ideias e tendências modernas e também, de quebra, a assiduidade no trabalho!


Mas o que esse barnabé brasiliense fez foi coisa de amador. Nos meus muitos anos de serviço público, conheço audácia muito maior e recorrente: o servidor público que comparece ao trabalho e ninguém nota. É um barnabé de pantufas, aquele que chega ao trabalho e ninguém sequer ouve seus passos ligeiros. Após percutir o relógio de ponto, executa minucioso ritual que deve ter sido aperfeiçoado durante anos: senta-se e esconde-se atrás do monitor de seu computador e cumpre a jornada do expediente! O ritual, frise-se, é escrupuloso. Gasta-se primeiro algumas horas com os extratos bancários, outras com a checagem de e-mails pessoais e alguns poucos profissionais. Lê com atenção todas as notícias dos Portais, acessa as suas redes sociais (sempre tem um jeito de driblar o firewall da organização) e, reconciliado com seus ideais de funcionário público, despede-se, com cortesia, dos seus semelhantes -- e vai embora.

O barnabé de pantufas, tal como um jogador de futebol acomodado, aquele que não se desvencilha de forma alguma de seu marcador, não pede a bola. O barnabé com pisada delicada busca o anonimato e o silêncio de sua baia de trabalho. Odeia ser percebido, pois pode ser alvo de alguma tarefa. Portanto, esmerou-se na arte de ser quase imperceptível. Discute-se como faz suas necessidades durante o trabalho. Talvez, uma teoria, o espécime seja portador de asfixiantes constipações e possua aquele famoso “avaro ventre”.

Conheci muitos assim. Quando se aposentam são motivo de reiterados elogios e comendas. Passaram pela organização e não criaram problemas nenhum. Nunca discutiram, polemizaram ou intrigaram. Leves e impolutos, cumpriram suas exaustivas e lancinantes jornadas babando nos teclados e observando atentamente o relógio da repartição. O sono e o torpor fizeram com que os cruciantes relógios derretessem. Pronto, Salvador Dalí, de modo oblíquo, viu tudo antes em “A persistência da memória”.



O torpor derrete os cruciantes relógios

O Antagonista

Quando o mandatário se arvora em defensor do povo é bom usar cuecas de aço. Vai tentar enrabar quem produz.

O Estado não é (e não deve ser) Mecenas Por João Luiz Mauad

O leitor Alexandre Guimarães Carvalho (cineasta) pergunta minha opinião sobre políticas públicas de apoio ao cinema nacional. Alega que, como “a indústria americana vive na prática em situação de monopólio, não seria correto a gente continuar se defendendo com medidas protecionistas”?
Evidentemente, não concordo. A indústria do audiovisual é uma indústria como outra qualquer da economia, além do quê políticas protecionistas e de subsídios são, por princípio, diametralmente contrárias à doutrina liberal, sejam por questões de natureza prática (utilitária), sejam por aspectos de natureza moral.
Por outro lado, também não concordo com a afirmação de que Hollywood detém um monopólio de fato neste setor. Embora as produções americanas dominem o faturamento dessa indústria, várias produções nacionais já demonstraram que boas películas são capazes de gerar excelente retorno, não raro desbancando a concorrência ianque.
Abaixo, transcrevo artigo sobre o tema, que publiquei aqui neste blog, em 2014:
Eles apoiam o governo e nós pagamos a conta
Leio na coluna do Ancelmo Gois (O Globo) que o cantor e compositor Gilberto Gil foi autorizado a captar R$ 6.205.700 pelas regras da Lei Rouanet de incentivo a cultura.  Em princípio, não acreditei, mas eis que a informação está amparada por publicação do próprio Ministério da Cultura (veja na pg 06/44), do qual, a propósito, o senhor Gilberto Gil já foi o ministro titular.
Habituada a décadas de intervencionismo em todas as áreas da atividade econômica, a sociedade brasileira tornou-se incapaz de discernir que um dos principais atentados às liberdades individuais está, justamente, na proposição de que o Estado deva fomentar a produção artística no país.
Enquanto os patrocinadores privados de qualquer evento artístico ou cultural estarão atentos, dentre outros aspectos, à viabilidade econômico-financeira do projeto, tendo em vista o seu possível retorno, os governos estão de olho somente no ganho político. Esta distorção acaba impondo aos contribuintes dois tipos distintos de prejuízo: um de caráter financeiro e o outro – a meu ver mais grave – de cunho moral.
O dano financeiro fica patente quando, ao focar a análise dos pedidos de financiamento apenas no lado político, quando não no seu conteúdo ideológico, sem considerar os aspectos práticos e econômicos envolvidos, os governos estão colocando em risco um capital que não lhes pertence, do qual são meros administradores provisórios. Creio ainda estar fresco na memória de todos o episódio envolvendo a produção do longa metragem “Chatô”, em que os produtores, após receberem os milhões do financiamento, simplesmente não conseguiram finalizar o filme, restando do imbróglio, além do incalculável rombo, um emaranhado sem fim de pendengas judiciais.
Já o dano moral é um pouco mais sutil e, por isso, difícil de ser avaliado, envolvendo aspectos de natureza ética. Quando o Estado coloca dinheiro público numa obra cinematográfica, por exemplo, uma ínfima, porém muito significante parcela daquele recurso pertence a cada um dos contribuintes. Isto quer dizer que, independentemente da minha vontade, dos meus valores, dos preceitos morais, políticos e religiosos que guiam as minhas ações, meu dinheiro pode estar sendo usado para financiar espetáculos com os quais não tenho a menor afinidade ou, pior, dos quais discorde frontalmente.
Apenas para exemplificar, suponhamos que o governo decida patrocinar espetáculos (filmes, peças, shows, etc) enaltecendo figuras históricas cujas vidas estão ligadas ao comunismo, doutrina com a qual, evidentemente, não guardo qualquer identificação. Ao contrário, sabedor das incontáveis mazelas que este tumor maligno já espalhou pelo mundo, estou aliado àqueles que têm procurado combatê-lo diuturnamente. Portanto, por escolha própria eu jamais aventaria a hipótese de investir meu dinheiro em tais espetáculos, independentemente do retorno financeiro.
Ocorre que, como é o Estado que os financia, todos estamos indiretamente patrocinando. Agora pergunto: existe algo mais imoral que alguém utilizar o meu dinheiro para divulgar ideias e ideais completamente avessos aos meus? Como se sentiria o estimado leitor se o governo resolvesse usar o seu dinheiro para financiar uma película fazendo apologia, por exemplo, do nazismo?
Outra mazela do financiamento público à cultura é o encabrestamento dos artistas. Em tese, os recursos para fomento deveriam ser distribuídos de forma democrática, mas como eles são escassos, o grande mecenas, agindo pelas mãos de alguns “especialistas” estrategicamente instalados em pontos chave da cadeia burocrática, irá quase sempre escolher, entre os inúmeros postulantes, aqueles ideologicamente alinhados com o governo, além dos que se mostrarem mais eficientes na arte da adulação.  É claro que a maioria dos artistas tenderá a dar apoio político ao partido no poder, sempre visando, é claro, a abocanhar fatias cada vez maiores das benesses estatais
Ademais, não há razão para que as atividades artísticas não devam sobreviver às suas próprias expensas, afinal são atividades empresariais como quaisquer outras. Um filme, uma peça, um concerto, um circo ou uma ópera darão retorno quando forem de boa qualidade, bem divulgados e vendidos a preço justo. No Brasil, infelizmente, criou-se o hábito do paternalismo cultural, em que os lucros de um espetáculo são dos produtores, mas os eventuais prejuízos são de todos.  Millôr Fernandes costumava dizer, com seu habitual sarcasmo, que o cinema tupiniquim quando dá lucro é indústria, quando dá prejuízo é arte.  Uma verdade que vale para qualquer espetáculo cultural no país.

“Meu pai fui músico de zona. Eu tentei ser inquilino.” (Climério)

“O mal de alguns cachorros é querer todos os ossos só para eles.” (Bilu Cão)

Já chamei Deus e também o Diabo para um combate de palavras. É sabido que não viriam. Seres falsos são evaporados diante da verdade.

EMPATE

“Casei-me oito vezes e fui corno em quatro. Eu e os chifres estamos empatados.” (Climério)

VENENO

“O veneno da jararaca perto da saliva de minha sogra terceira é suco de uva.” (Climério)
“Hoje eu tive certeza: só me ama mesmo quem não me conhece.” (Climério)
"Parei de latir, agora sou todo ouvidos. Quero aprender a falar e ser palestrante. Se o Lula pode..." (Bilu Cão)
“Depois que eu nasci minha mãe não se arriscou a ter mais filhos.” (Climério)

Fazendo contraste

“Em bailes só danço com mulheres bonitas. De feio basta eu.” (Assombração)

Mãe

A tua mãe também diz que você é bonito (a)?Será que mãe mente?

UMBERTO ECO

“Temei os profetas e aqueles que estão dispostos a morrer por uma verdade, pois, em geral, farão morrer muitos outros juntamente com eles, frequentemente antes deles, por vezes no lugar deles.” Umberto Eco

PENSANDO BEM... ...de volta da cadeia, o senador Delcídio do Amaral (PT-MS) tem todos os pré-requisitos para reassumir a liderança do governo Dilma. (Diário do Poder)

CLASSE C DEVOLVE AOS BANCOS O CARRO TÃO SONHADO



É o fim do sonho do primeiro automóvel da "classe média emergente", a conhecida por “classe C”. Muitos têm sido obrigados a devolver aos bancos o carro financiado ou deixa-los parados. Além das prestações intermináveis, os compradores de carros na classe C já não suportam o custo do combustível. O governo reduziu o IPI para melhorar as vendas e agora sufoca o comprador com os preços da gasolina e do álcool.

 ESTAGNAÇÃO

O governo Dilma fez o Brasil regredir 13 anos: a produção de automóveis, em janeiro de 2016, foi igual a de janeiro de 2003.

 AJUDANDO AMIGOS

O objetivo do governo petista não era viabilizar carro novo para a nova classe C, mas ajudar a indústria automobilística a aquecer as vendas.

 QUEM MANDA

Do final do governo Lula à era Dilma, as montadoras de automóveis foram beneficiadas por 22 medidas, sobretudo de renúncia fiscal.

Cláudio Humberto

COISA RUIM X TEMER

Em sua mais recente conversa com Dilma, Michel Temer divergiu da insistência na recriação da CPMF, avisando que isso não passará.

DIÁRIO DA BESTA- DILMA ISOLA MICHEL TEMER DE DECISÕES DO PLANALTO

Bom para Temer, que já diz ser candidato em 2018. Quanto mais longe da Coisa Ruim, melhor.

THE TUCUNDUVA POST- Hillary Clinton vence Bernie Sanders em primárias do partido Democrata, em Nevada

Sempre Hillary antes deste socialista bobalhão chamado berne, ou Bernie.

O "chefe" e a "madame" dos casos do sitio de Atibaia e do triplex do Guaruja, patrimônios ocultos de Lula e dona Marisa.

O "chefe" e a "madame" dos casos do sitio de Atibaia e do triplex do Guarujá, patrimônios ocultos de Lula e dona Marisa.

A revista Veja que já circula em São Paulo, abriu toda sua capa para tratar novamente dos casos do patrimônio oculto de Lula, no caso o sitio de Atibaia e o triplex do Guarujá. O Fábio de que fala Leo Pinheiro é Fábio Luís, filho de Lula e Marisa. Fábio e Marisa tratavam tudo com Leo Pinheiro, em nome de Lula, o chefe.

O título da reportagem central é "O chefe e a madame".

O chefe é Lula e a madame e Marisa Letícia.

Na capa, a reprodução de diálogo entre Paulo Gordilho e Leo Pinheiro, ambos da OAS, na época das reformas do sitio:

Paulo Gordilho - O projeto do chefe está pronto. Pode marcar a visita da madame.
Leo Pinheiro - Amanhã, 9h. Será bom ver como anda também o do Guarujá. Fala com o Fábio.
Paulo Gordilho - Também está pronto.

A reportagem vai além - muito além.

Lula e Marisa voltam ao olho do furacão e CNMP nenhum conseguirá evitar as investigações, o indiciamento e o julgamento do casal.

PB

Enfim, as provas materiais do uso de dinheiro sujo do Petrolão na campanha de Dilma Roussef

Enfim, as provas materiais do uso de dinheiro sujo do Petrolão na campanha de Dilma Roussef

O título da reportagem de capa da revista Istoé desta semana é "O arsenal de Moro". O material assinado por Marcelo Rocha tem como base as quase duas mil páginas de documentos, encaminhados pelo juiz da Lava Jato ao TSE. Elas indicam o uso de pagamento de propina nas campanhas de Dilma por meio de doações oficiais.

Leia tudo:

Na última semana, veio à tona a informação de que o juiz Sérgio Moro enviou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em outubro, documentos relacionados à Operação Lava Jato a fim de subsidiar o processo na corte que investiga se dinheiro da corrupção na Petrobras abasteceu o caixa eleitoral da presidente Dilma Rousseff. É crime, se comprovada tal suspeita. E motivo suficiente para a cassação da chapa Dilma-Temer. 

Num ofício de três páginas, Moro destacou que, em uma de suas sentenças, ficou comprovado o repasse de propinas por meio de doações eleitorais registradas, o chamado caixa oficial. E apontou o caminho que o TSE deve trilhar para atestar o esquema, qual seja: ouvir os principais delatores. 

O que dá força e materialidade às assertivas de Moro são dez ações penais, anexas ao ofício enviado ao TSE, às quais ISTOÉ teve acesso. 

O calhamaço, com 1.971 páginas, reúne depoimentos, notas fiscais, recibos eleitorais e transferências bancárias. A documentação reforça que as propinas do Petrolão irrigaram a campanha de Dilma e que o dinheiro foi lavado na bacia das doações eleitorais oficiais. De acordo com as provas encaminhadas por Moro, a prática, adotada desde 2008, serviu para abastecer as campanhas de Dilma em 2010 e 2014.

CLIQUE AQUI para ler tudo e examinar outras provas materiais.

Do blog do Políbio Braga

Artigo, blog Faxina Política - Às armas

Artigo, blog Faxina Política - Às armas

Esta manhã, enquanto tomava meu banho, ouvia no meu tablet a comentários de algumas pessoas que julgo terem algo a dizer (o tempo é curto e preciso maximizá-lo). Dos três vídeos aos quais só pude ouvir, chamou-me especial atenção o do Políbio Braga, jornalista da velha guarda do Rio Grande do Sul, por sinal o último da "série do banho". Não se preocupem, passarei os links de todos eles logo abaixo.
O que mexeu comigo no dito vídeo foi a semelhança do seu conteúdo com algo que escrevi, aqui mesmo (e que ainda está nos registros do blog), no já distante 30 de Setembro de 2011, também uma Sexta, o mesmo dia em que foram veiculados os comentários pelo YouTube. Meu texto está sob o título "O Poder e o que ele faz às pessoas" e não versa exatamente sobre o mesmo assunto, mas como a nação é afetada pelas injunções do Poder. Assistam aos vídeos, leiam meu texto de 2011, e façam seu juízo de valor.
Eu sou um grande entusiasta da Constituição dos Estados Unidos da América e por um único motivo: ela é uma Constituição que limita o poder do Estado. Nossa constituição (minúsculas propositais), e muitas das que a precederam, limitam o poder do Povo, como se o Estado já não fosse suficientemente poderoso. Para os que quiserem comprovar, basta ler uma e outra.
Sou tão entusiasta do Texto Constitucional dos Founding Fathers (e das emendas feitas a ela) que advogo sua adoção como nossa própria Carta Magna (obviamente depois de sua tradução). Não vejo nisso qualquer demérito, bem ao contrário. Como gosto de dizer, "A melhor roda ainda é a redonda - não se inventará outra melhor." Também tenho a certeza: não haverão denúncias de plágio.

Os vídeos:
1. O que falta para o Foro de São Paulo finalizar seu projeto de poder? (do Maro Filósofo, ou Maro Schweder). CLIQUE AQUI.
2. PEC 51 - A força de escravização globalista (do CasandoOVerbo, ou Jayson Rosa). CLIQUE AQUI para ver e ouvir. 

3. A desordem só pode ser enfrentada pelas armas (do Políbio Braga). CLIQUE AQUI para ver.

Blog Faxina Política.