quarta-feira, 21 de outubro de 2015
Não, imprensa, quem venceu no Canadá foi a esquerda Por Alexandre BorgesEm 21 de outubro de 2015

Fiquem alertas: os semi-analfabetos da imprensa bananeira estão traduzindo “liberal”, no sentido americano/canadense (esquerda), por “liberal” (direita), como se entende no Brasil ou na Europa.
É um erro cometido até por alguns dicionários, mas não se engane: o que americanos e canadenses chamam de “liberal” não tem nada de liberal. E qualquer um minimamente familiarizado com política deveria saber disso.
Os jornalistas investem nessa confusão para que você vote em esquerdistas achando que vota em liberais, mas não caia no truque. A palavra “liberal” nos EUA e no Canadá é usada para esquerdistas, lá o PT seria “liberal”. Os direitistas nesses países são chamados de “conservatives” e “classic liberals”.
Muitos brasileiros caem nessa armadilha por conta da guinada ideológica da política por aqui. Como o PSDB, mesmo sendo um partido de centro-esquerda, é chamado de “direita” pelos petistas, inclusive os da imprensa, muito brasileiro confunde “esquerda” com “extrema-esquerda” e “social democracia”, “centro-esquerda” ou “socialismo europeu” com “direita” . O único partido “liberal clássico” do Brasil hoje é o Partido Novo, que acaba de nascer.
Quem venceu as eleições no Canadá foi a esquerda e é um erro absurdo escrever “liberais no poder”, como nessa matéria. É como se o tradutor não soubesse que “football” por lá é um jogo que se joga com bola oval e usando as mãos. Justin Trudeau, o novo primeiro-ministro eleito, é tão esquerdista quanto Barack Obama.
Na Europa, o termo “liberal” assume seu sentido original, o mesmo que usamos no Brasil: defensores do estado como um garantidor da segurança e da ordem e não um engenheiro social ativo que quer redesenhar a sociedade segundo as taras ideológicas da burocracia estatal e radicais da academia.
Não aceite essa terminologia de forma alguma no Brasil, já que não há nada de liberal num esquerdista, a não ser em relação aos seus instintos fisiológicos. Para todo resto, sua agenda é controlar, regular, taxar e proibir. Todo texto político dos EUA ou Canadá em que aparecer o termo “liberalism” você deve entender “esquerdismo”, “progressismo” ou “socialismo”.
Traduzir “liberal” em inglês da América do Norte como “liberal” em português é tão ridículo e absurdo como dizer que “push” é “puxar”, “college” é “colégio”, “actually” é “atualmente” ou “enroll” é “enrolar”. Chega de enrolação.
Alexandre Borges
Alexandre Borges é carioca, comentarista político e publicitário. Diretor do Instituto Liberal, articulista do jornal Gazeta do Povo e dos portais Reaçonaria.org e Mídia Sem Máscara. É autor contratado da Editora Record.
Mais formigas, menos cigarras Postado por: Comunicação Millenium 21/10/2015 em Artigos
Mais formigas, menos cigarras
*Por Rodrigo Tellechea
O mérito de uma fábula é simplificar paradigmas sociais em historietas singelas que contêm intenso caráter moralizante. Em oposição aos textos técnicos, a narrativa em prosa tem o potencial de atingir um número elevado de leitores e transmitir, em pequeno intervalo de tempo, profundos conteúdos instrutivos.
O mérito de uma fábula é simplificar paradigmas sociais em historietas singelas que contêm intenso caráter moralizante. Em oposição aos textos técnicos, a narrativa em prosa tem o potencial de atingir um número elevado de leitores e transmitir, em pequeno intervalo de tempo, profundos conteúdos instrutivos.
Passamos os últimos 14 invernos consumindo desenfreadamente os alimentos estocados a muito custo durante os verões anteriores
Ao refletir sobre o Brasil, na fábula da formiga e da cigarra, atribuída ao grego Esopo, cujo legado literário remonta ao século VII a.C. A obra foi recontada pelo francês Jean de La Fontaine no século XVII e ganhou fama ao ser reproduzida cinematograficamente em curta-metragem da Disney na primeira metade do século XX. Em síntese, narra a história de uma indolente cigarra que canta despreocupadamente durante o verão, enquanto observa uma formiga trabalhar arduamente para acumular provisões para o inverno que se aproxima. Chegada a estação do frio, a cigarra, desamparada e sem mantimentos, busca abrigo na morada da formiga, que lhe pergunta o que fez durante o verão para se preparar para as baixas temperaturas vindouras. Cantei, respondeu a cigarra; então, agora dance, rebateu a formiga, negando-lhe abrigo efusivamente.
Duas são principais lições que podem ser extraídas da fábula: a primeira refere-se à relação entre esforço e recompensa, isto é, se a formiga acumulou mais recursos em razão de ter trabalhado durante o verão, enquanto a cigarra preferiu divertir-se a trabalhar, sem acumular nada, as desigualdades existentes entre elas com a chegada do inverno são maiores e diretamente proporcionais às escolhas realizadas. A segunda relaciona-se ao fato de que, desconsiderados aspectos aleatórios, nosso futuro depende do trabalho do presente e de planejamento de médio e longo prazo para alcançar determinado fim.
Ambos os ensinamentos são amplamente aplicáveis ao Brasil e determinantes para o caminho que iremos trilhar nos próximos anos. Porém, a reflexão que proponho tem cunho mais realista, quase machadiano. Se fôssemos identificar o Brasil com uma das personagens da fábula, seríamos a formiga ou a cigarra? A despeito de a pergunta ser direta e objetiva, a resposta não o é. Na verdade, a tentativa de enquadramento evidencia uma externalidade negativa enfrentada por todos que tentam, de alguma forma, planejar suas ações e decisões empresariais no nosso confuso e cambiante ambiente institucional e remonta, de certa maneira, à perspicaz constatação de Antônio Carlos Jobim: “O Brasil não é para principiantes”.
Mas, então, qual a relação entre o futuro do Brasil e as personagens da alegoria infantil? Minha prematura conclusão é no sentido de que não temos uma identidade segura e com traços bem definidos. Sofremos de uma espécie de transtorno de personalidade que poderia ser caricaturalmente descrito da seguinte forma, tomando-se como base de partida os dias da semana: durante a segunda, a terça e a quarta-feira somos uma dedicada formiga que trabalha arduamente para alcançar a meta final originalmente traçada. Ao final do terceiro dia, após cumprir os objetivos parciais pré-estabelecidos, a formiga transmuda-se em uma indolente cigarra e decide folgar durante a quinta e a sexta-feira para exercitar ininterruptamente seu canto nos bares da cidade. Após a exaustiva e divertida rotina (e um tanto quanto indisposta) decide repousar no sábado e no domingo para novamente se transformar na formiga e iniciar o árduo trabalho da semana seguinte.
Adotando uma perspectiva otimista, o Brasil é uma espécie de formiga que sofre do complexo de cigarra – alguns diriam que é uma cigarra que tem jornadas de formiga –, isto é, sabe da importância do trabalho, mas não abandona a boemia fora de hora. Compreendemos a relevância do planejamento, envidamos esforços, suamos a camisa em discussões e debates, traçamos metas, mas não conseguimos realizá-las adequadamente nos prazos avençados. Nossos comportamentos têm um desvio padrão constante que nos afasta do caminho originalmente traçado; somos como o pródigo que não consegue se afastar definitivamente do vício que – no nosso caso – se materializa no gasto imoderado e no paternalismo crescente e irresponsável do Estado.
Sofremos do mal das reformas institucionais paliativas e parciais e das obras inacabadas, mas, mesmo assim, vociferadas e propagandeadas em alto e bom tom como se finalizadas estivessem, como se a retórica do discurso desafiasse a dura realidade dos fatos. Vangloriamo-nos do trabalho cumprido antes de ele ter sido devidamente auditado ou gerado frutos reais presentes. Orgulhamo-nos dos resultados atingidos sem nos preocupar em buscar a prova real ou investigar superfaturamentos ou índices de eficiência das realizações. Nossa matemática está cada vez mais ideológica e menos científica e pragmática. O saldo negativo disso tudo está evidenciado na pífia classificação do país nos mais diversos rankings internacionais (seja qual for o indicador ou critério pesquisado). Porém, ao invés de aceitar os resultados e fazer o tema de casa, optamos sistematicamente por criticar as instituições pesquisadoras com argumentos cada vez mais estapafúrdios e equivocados.
Votando à fábula, passamos os últimos 14 invernos consumindo desenfreadamente os alimentos estocados a muito custo durante os verões anteriores. Agora a despensa está vazia, e um longo e rigoroso inverno se aproxima (e parece que dessa vez nem mesmo o Cristo Redentor está disposto a estender seus braços para nos acalentar). Ainda que o resultado das eleições tenha apontado para a manutenção do status quo, a prosperidade do nosso futuro depende de uma brusca mudança de rumo, quiçá de identidade: precisamos agir mais como formigas e menos como cigarras. Mas essa mudança não estiver na nossa pauta, sejamos minimamente coerentes em reconhecer nosso caráter dúplice e aceitar as consequências e as responsabilidades resultantes da nossa faceta crescente de cigarra (que não serão pequenas).
Pelo menos resta-nos celebrar que, enquanto tivermos liberdade plena, a decisão, esteja ela certa ou errada, ainda caberá individualmente a cada um de nós. No entanto, a responsabilidades decorrentes dessas escolhas também chegarão.
LIGAÇÃO DO DIVINO
Deus liga para o Papa:
-Francisco, acho bom
você parar de malhar o capitalismo.
-Não entendo o porquê senhor.
-Então irei explicar. Os capitalistas trabalham e pagam
dízimos, dízimos que sustentam a igreja. Caso os capitalistas abandonem a
igreja, vai acabar a moleza. Você, os cardeais, bispos e padres terão que
trabalhar. É isso que vocês querem?
SUICIDA
SUICIDA
Estava ele sentado
na mureta da ponte
O olhar fixo no
vazio
A dor agarrada ao
seu eu
Sem dar trégua
alguma
O rio que
representava o fim das dores
O chamava para um
abraço
Seu foco era um só
O ápice da
desistência
Soltou então seu
corpo
E voou para as
águas
Sentindo quem sabe
arrependimento
Ou alívio por
finalmente conseguir matar o desespero que o consumia.
DICA DE LIVRO- Fuga do Campo 14-Correia do Norte
Fuga
do Campo 14-Correia do Norte
Fragmento
...Shin
não ousava se queixar. O professor o advertira que teria que trabalhar
arduamente para purgar os pecados da mãe e do irmão.
Na
escola e durante os trabalhos no campo, todos os alunos tinham que pedir permissão
para urinar e defecar. Quando Shin fez seu primeiro pedido para ir ao banheiro
após ser liberado da prisão. o professor negou.Ele tentava segurar-se durante o
dia na escola, mas acabava urinando nas calças umas duas vezes por semana, em
geral quando trabalhava ao ar livre com outros estudantes. Como era inverno e
fazia muito frio, tinha que trabalhar com as calças enrijecidas de urina.
Blaine
Harden- Editora Intrínseca (Página 86)
Oposição interna impõe congresso nacional do PMDB para 17 de novembro
Com o apoio da bancada gaúcha, os deputados que fazem restrições a Dilma conseguiram derrotar a maioria governista e confirmou para 17 de novembro o congresso nacional do PMDB.
Os governistas não queriam o congresso, que poderá resultar em rompimento com o PT.
PB
Os governistas não queriam o congresso, que poderá resultar em rompimento com o PT.
PB
Oposição protocola novo pedido de impeachment contra Dilma. As 14h30min, haverá ato público diante do Congresso.
O novo pedido de impeachment contra a presidente Dilma Roussef, assinado pelos juristas Hélio Bicuto e Reale Júnior, acaba de ser entregue no gabinete do presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha.
Ele inclui a decisão do TCU sobre as pedaladas fiscais do ano passado e denúncia sobre novas pedaladas deste ano - R$ 40 bilhões - além de liberações de crédito sem autorização legislativa (R$ 800 milhões).
"Sao dois crimes continuados", disse ao editor, ainda há pouco, o deputado gaúcho Darcisio Perondi, que integra o grupo de 30 deputados do PMDB que se juntaram à oposição para amparar o impeachment.
Em nome do pai, Maria Alice Bicudo usou na solenidade uma frase de Ulisses:
- A praça é maior do que a urna.
O deputado Darcisio Perondi disse ao editor que neste sentido, as 14h30min, os 43 movimentos sociais que apoiam o impeachment, ele e mais os deputados pró-impeachment, farão ato público na frente do Congresso.
Do blog do Políbio Braga
Ele inclui a decisão do TCU sobre as pedaladas fiscais do ano passado e denúncia sobre novas pedaladas deste ano - R$ 40 bilhões - além de liberações de crédito sem autorização legislativa (R$ 800 milhões).
"Sao dois crimes continuados", disse ao editor, ainda há pouco, o deputado gaúcho Darcisio Perondi, que integra o grupo de 30 deputados do PMDB que se juntaram à oposição para amparar o impeachment.
Em nome do pai, Maria Alice Bicudo usou na solenidade uma frase de Ulisses:
- A praça é maior do que a urna.
O deputado Darcisio Perondi disse ao editor que neste sentido, as 14h30min, os 43 movimentos sociais que apoiam o impeachment, ele e mais os deputados pró-impeachment, farão ato público na frente do Congresso.
Do blog do Políbio Braga
DIÁRIO DO LESMÃO PLANALTINO- Prévia da inflação tem a maior taxa para outubro em 13 anos
Aumento no preço da gasolina, do botijão de gás e dos alimentos levou o IPCA-15 a subir 0,66% neste mês
Instituto Liberal- Socialismo e liberdade Por João Cesar de Melo
Uma constante no discurso socialista é o uso da palavra “liberdade”. Chegam a compor “liberdade” e “democracia” na mesma frase.
Ao longo do século XX, o conceito de liberdade defendido pelo socialismo só amadureceu numa única questão: Agora, eles aceitam o homossexualismo e respeitam as mulheres. Depois de milhares de gays assassinados e de um número muito maior de mulheres estupradas pelos agentes dos regimes comunistas, concluíram que seria uma boa estratégia de arrebanhamento ideológico se apropriar do movimento de liberação sexual iniciado na década de 1960, nos Estados Unidos.
Perceberam que conquistariam facilmente a simpatia e o engajamento dos jovens se defendessem a liberdade de cada um fazer o que quiser com seu próprio corpo. Com isso, formaram um verdadeiro exército de militantes conscientes e inconscientes. Um exército de jovens que apoiam os partidos de extrema-esquerda por eles levantarem a bandeira gay e feminista. Levantando essas bandeiras, um partido socialista consegue os votos necessários não apenas para se aprovar leis que conferem direitos aos gays e às mulheres, mas também e principalmente para impor leis que restringem a liberdade das pessoas em todas as outras áreas. No socialismo, o princípio da liberdade individual é respeitado apenas nas questões sexuais. Em todo o resto, a liberdade do indivíduo é questionada, intimidada e restringida.
O socialismo diz que uma pessoa deve ser livre para fazer o que quiser com seu corpo, mas não pode ser livre para guardar para si o fruto de seus esforços e talentos.
Os socialistas dizem que uma pessoa deve ser livre para escolher seus parceiros sexuais, mas não pode ser livre para escolher as pessoas com as quais compartilharia seus lucros.
Os socialistas dizem que uma pessoa deve ser livre para ter mil parceiros, mas não pode ser livre para gastar sua renda comprando mil coisas.
Os socialistas dizem que uma pessoa deve ser livre para introduzir no próprio ânus um crucifixo em frente a uma igreja, mas não pode ser livre para ostentar uma joia, um carro de luxo ou uma roupa de grife comprada com o dinheiro do seu próprio trabalho.
Os socialistas repudiam a ideia de que o estado arbitre sobre as relações sexuais das pessoas, mas defende fervorosamente que o estado arbitre sobre as relações comerciais e profissionais entre elas.
Aos socialistas, duas perguntas:
Qual a função social da liberdade sexual?
Considerando que vocês dizem que a criminalidade urbana é resultado da exclusão promovida pelo capitalismo, os casos de estupros não seriam o resultado da rejeição das mulheres a determinados tipos de homens, em sua maioria, negros e pobres?
A verdade é que os socialistas distorcem o significado da liberdade para destruir a existência da própria liberdade.
Os socialistas dizem que o capitalismo restringe a liberdade do individuo subjugando-o à divisão do trabalho e aos baixos salários. Sendo assim, devemos crer que um empresário, num ambiente de livre mercado, tem mais poder sobre uma pessoa do que tem o estado quando ele próprio controla a economia? Devemos crer que um trabalhador americano tem sua liberdade restringida pelo patrão enquanto o cidadão cubano é livre para cuidar de sua própria vida?
A mesma verdade: A defesa que o socialismo faz da liberdade sexual não passa de uma depravada estratégia de escravização social, cultural e econômica.
Devemos notar que o engajamento nas causas gays e feministas de um partido é diretamente proporcional ao seu engajamento pelo controle estatal da economia, o que remete a Hayek, que sintetizou muito bem a questão afirmando que o estado, ao ditar as regras do mercado, torna a vida privada das pessoas uma pauta política.
Precisamos ter sempre em mente que quanto mais se concede poder ao estado para uma coisa, mais se abre caminho para que o estado obtenha poder para todas as outras coisas; e esse caminho sempre é iniciado pelo controle da economia.
Devemos nos lembrar também que todas as revoluções socialistas apresentaram-se como movimentos de libertação, mas assim que seus líderes conquistaram o poder, a primeira providência tomada foi criar formas “legais” de restrição ou eliminação da liberdade das pessoas.
Outro ponto que deve ser observado é a correlação que os socialistas fazem entre liberdade e igualdade. Pergunto: Qual o sentido de ser livre num mundo igualitário? Para o que serviria a liberdade se o indivíduo não tiver o que escolher?
A “Nova Liberdade” anunciada por Max Eastman é um engodo ideológico. O próprio socialista americano escreveu que “…a instituição da propriedade privada é um dos principais fatores que restringiram a liberdade e a igualdade que Marx esperava tornar infinita ao abolir tal instituição”, ou seja: O indivíduo torna-se livre apenas quando não tem direito sobre sua própria liberdade − considerando que o princípio da liberdade envolve o direito de guardar para si o fruto de seu trabalho construindo patrimônio e fazendo poupança.
Quando o sociólogo húngaro Karl Mannheim disse que o “advento da liberdade planejada não significa que todas as formas mais antigas de liberdade devam ser abolidas”, ele tentou camuflar uma probabilidade: Se permitirmos que o estado tenha poder para planejar nossa felicidade, ele também terá poder para impor nosso infortúnio; o estado que nos oferece tudo o que precisamos também pode nos tomar tudo o que temos e tudo o que produzimos para se promover a “justiça social” que, nesta situação, se impõe como política inquestionável.
Mannheim e todos os outros socialistas ignoram que liberdade e planejamento se contrapõem em conceito e em prática.
A exaltação da “democracia” como forma de se conquistar a liberdade evidencia ainda mais as más intenções socialistas, já que são eles os primeiros a manipular a democracia para que a vontade da maioria restrinja a liberdade da minoria ou o contrário.
Já que os socialistas gostam tanto de nos acusar daquilo que eles são, resgato uma frase de Mussolini: “Fomos os primeiros a afirmar que, quanto mais complexa se torna a civilização, mais se deve restringir a liberdade do indivíduo”.
João Cesar de Melo
Arquiteto, artista plástico e escritor. Escreveu o livro “Natureza Capital”.
Do Baú do Janer- Apoio a Cristaldo enviada em 14/11/2005
Nem sempre concordo com os pensamentos dele, mas admiro muito a forma objetiva, coerente, lógica e, principalmente, verdadeira com que os expõe sem cair em ladainhas piegas do 'politicamente correto' ou outras baboseiras hipócritas. A verdade é para ser exposta doa a quem doer!!! Entendo-o bem sobre estas classificacões que lhe atribuem confusamente, fazem-no porque não o entendem, não o entendem porque não entendem quem forma seus próprios pensamentos fora da massificacão cinzenta, fazem o mesmo comigo e divirto-me muito: aos fofoqueiros da minha rua, já pedi que se decidam pois já disseram que sou vagabunda por ter namorados; se ando com amigas, dizem que sou lésbica; se trabalho muito, sou capitalista e gananciosa; se não trabalho sou vadia; não gosto de nenhuma religião e contesto muitas coisas na Bíblia então sou herege, ateu e atoa ainda que eu viva baseada no princípio do respeito a mim mesma e ao próximo, mas não 'amar ao próximo', respeito mas não tenho que 'amar'. Bom, sou aquele tipo de pessoa 'ame-me ou odeie-me' e parece que o Senhor também... eu gosto disso pois mantém longe de mim aquelas pessoas 'pálidas' que fazem a vida chata e monótona e parece que o Senhor também...
Verena
Do Baú do Janer Cristaldo- sábado, novembro 19, 2005 MELAINA EIMI KAI KALE
Leio na Folha de São Paulo:
Ouro Preto muda bandeira "racista"
Considerada racista e motivo de constrangimento para os moradores, a bandeira da cidade histórica de Ouro Preto (89 km a sul de Belo Horizonte) ganhou ontem um novo texto. A frase em latim "proetiosum tamen nigrum" (precioso ainda que negro), referência ao ouro coberto por óxido de ferro encontrado na região, foi substituída por "proetiosum aurum nigrum" (precioso ouro negro). A lei que mudou a bandeira de 1931 foi sancionada ontem pelo prefeito Ângelo Oswaldo (PMDB). Segundo ele, a alteração é uma reivindicação antiga de intelectuais, movimentos negros e até turistas de Ouro Preto.
Pelo jeito, os politicamente corretos vão ter de exigir mudanças no texto da Bíblia. Na abertura de seu mais belo livro, o Cântico dos Cânticos, lá está: "Eu sou negra, mas formosa, ó filhas de Jerusalém, como as tendas de Quedar, como as cortinas de Salomão". Vamos à Vulgata Latina, tradução da qual deriva a maior parte das traduções atuais. Lá está: nigra sum, sed formosa. A Vulgata, por sua vez, deriva da tradução dos Septuaginta- feita a partir do original hebraico - onde está, em grego: Melaina eimi kai kale.
Ouro Preto muda bandeira "racista"
Considerada racista e motivo de constrangimento para os moradores, a bandeira da cidade histórica de Ouro Preto (89 km a sul de Belo Horizonte) ganhou ontem um novo texto. A frase em latim "proetiosum tamen nigrum" (precioso ainda que negro), referência ao ouro coberto por óxido de ferro encontrado na região, foi substituída por "proetiosum aurum nigrum" (precioso ouro negro). A lei que mudou a bandeira de 1931 foi sancionada ontem pelo prefeito Ângelo Oswaldo (PMDB). Segundo ele, a alteração é uma reivindicação antiga de intelectuais, movimentos negros e até turistas de Ouro Preto.
Pelo jeito, os politicamente corretos vão ter de exigir mudanças no texto da Bíblia. Na abertura de seu mais belo livro, o Cântico dos Cânticos, lá está: "Eu sou negra, mas formosa, ó filhas de Jerusalém, como as tendas de Quedar, como as cortinas de Salomão". Vamos à Vulgata Latina, tradução da qual deriva a maior parte das traduções atuais. Lá está: nigra sum, sed formosa. A Vulgata, por sua vez, deriva da tradução dos Septuaginta- feita a partir do original hebraico - onde está, em grego: Melaina eimi kai kale.
Uma crise sem segredos. Coluna Carlos Brickmann
De Dilma, sobre a pressão para que afaste seu ministro da Fazenda, Joaquim Levy: "Quando digo não, não há outra opção, é não e acabou". Beleza: a presidente que não sabe se fica sustenta o ministro que não sabe se aguenta ficar. Defende a política econômica que atacou na campanha e que é condenada não só por seu partido, mas por Lula, seu padrinho político. Lula quer porque quer trocar Levy por Henrique Meirelles, presidente do grupo Friboi, não se sabe bem por que, já que a política econômica não mudaria tanto de um para outro.
Então a solução é a oposição? Há controvérsias: a oposição concorda com a atual política econômica de Joaquim Levy, mas vota contra, derrubando até as normas que criou quando estava no Governo.
E pode ser complicado decretar que a crise é moral e exigir providências legais para resolvê-la. O substituto natural de Dilma é o vice Michel Temer - mas irregularidades nas contas da campanha o atingem tanto quanto a Dilma, já que foram companheiros de chapa. O segundo é o presidente da Câmara, Eduardo Cunha. O terceiro é o presidente do Senado, Renan Calheiros. Cunha e Renan estão na lista de alvos de delação premiada, e Cunha enfrenta o problema das contas suíças que jura que não tem. Certamente são contas de mau caráter, dissimuladas, que disfarçam tão bem que, puxa, seria possível acreditar que são dele sim.
Mas há ainda outra opção. O quarto substituto é o presidente do Supremo, ministro Ricardo Lewandowski.
É simples entender o tamanho da crise.
Mamando na crise
O Governo Federal tem hoje 103.313 funcionários comissionados - nomeados sem concurso, geralmente em função de seu QI (Quem Indica). Destes, 22.019 ocupam cargos de Direção de Assessoramento Superior, DAS, com salários de até R$ 31.700 mensais. O empreguismo existe desde sempre no Brasil: o poder emprega, o cidadão paga. Mas se acelerou ultimamente: Lula, em oito anos, criou 18.300 cargos de confiança; Dilma, em quatro, 16.300. No total, 34.600.
Por isso se pensa tanto em novos impostos. Não há arrecadação que chegue.
A guerra continua
A CPI do BNDES ordenou que o banco lhe envie todos os contratos de financiamento acima de R$ 50 milhões - o que inclui as obras financiadas no Exterior e boa parte dos financiamentos aos "campeões nacionais", grupos escolhidos pelo Governo para crescer. O prazo máximo previsto é segunda-feira que vem. Se não houver imprevistos, se o BNDES obedecer, se a CPI exigir que a ordem seja cumprida, finalmente o país saberá a resposta à pergunta da repórter Consuelo Diéguez, em excelente reportagem na revista "Piauí" de outubro: "Desde 2008, o BNDES emprestou o equivalente a 10% do PIB para empresas escolhidas pelo governo acelerarem o crescimento. Onde foi parar este dinheiro?"
Como diria Caetano, "ou não"
De qualquer forma, o Governo já tomou providências para reduzir os danos. Quase 800 documentos referentes às relações governamentais com a Odebrecht - cujo presidente, Marcelo Odebrecht, está preso por ordem do juiz Sérgio Moro - foram classificados como "secretos" ou "reservados". Alguns só poderão ser revelados em 2030. Como dizia o ministro Ricúpero, o que é bom a gente mostra, o que é ruim a gente esconde.
No caso, o Governo optou por esconder.
O Mudo, de novo
O Exército passou anos em silêncio - silêncio bem-vindo, silêncio apropriado para a instituição conhecida como O Grande Mudo. Mas, há poucos dias, o comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas, falou, considerando preocupante a situação. Também há poucos dias, o general Antônio Mourão, chefe do Comando Militar do Sul, nosso mais poderoso efetivo militar, criticou os políticos. "(...) parecem privados de atributos intelectuais próprios e de ideologias, enquanto dominam a técnica de apresentar grandes ilusões (...)", e disse que "mudar é preciso".
Nada diferente do que nós, civis, falamos sempre - mas o general não é civil. Mourão falou para um grupo fechado, o CPOR, em palestra fechada, descoberta pelo colunista Túlio Milman, de "Zero Hora". Não era para o público. Mas também rompeu o silêncio. Que é que está levando o Grande Mudo a falar?
O porta-voz da morte
O cavalheiro é professor universitário, com mestrado e doutorado pela USP, foi do PT, hoje integra o PCB (não o tradicional Partido Comunista, hoje chamado de PPS, mas outro que usa o mesmo nome), foi candidato a presidente da República, tendo 0,05% dos votos. Para expor suas teses de radicalização, sem diálogo, citou em assembleia um poema de Bertolt Brecht e sugeriu o fuzilamento de quem for contra o comunismo. Sua frase: ''Nós sabemos que você é nosso inimigo, mas considerando que você, como afirma, é uma boa pessoa, nós estamos dispostos a oferecer o seguinte: um bom paredão, onde vamos colocá-lo na frente de uma boa espingarda, com uma boa bala. E vamos oferecer, depois de uma boa pá, uma boa cova. Com a direita e o conservadorismo nenhum diálogo, luta.'' (https://www.youtube.com/watch?v=hQVHzFxMakw)
Como disse o rei Juan Carlos a Hugo Chávez, ¿Por qué no te callas?
Então a solução é a oposição? Há controvérsias: a oposição concorda com a atual política econômica de Joaquim Levy, mas vota contra, derrubando até as normas que criou quando estava no Governo.
E pode ser complicado decretar que a crise é moral e exigir providências legais para resolvê-la. O substituto natural de Dilma é o vice Michel Temer - mas irregularidades nas contas da campanha o atingem tanto quanto a Dilma, já que foram companheiros de chapa. O segundo é o presidente da Câmara, Eduardo Cunha. O terceiro é o presidente do Senado, Renan Calheiros. Cunha e Renan estão na lista de alvos de delação premiada, e Cunha enfrenta o problema das contas suíças que jura que não tem. Certamente são contas de mau caráter, dissimuladas, que disfarçam tão bem que, puxa, seria possível acreditar que são dele sim.
Mas há ainda outra opção. O quarto substituto é o presidente do Supremo, ministro Ricardo Lewandowski.
É simples entender o tamanho da crise.
Mamando na crise
O Governo Federal tem hoje 103.313 funcionários comissionados - nomeados sem concurso, geralmente em função de seu QI (Quem Indica). Destes, 22.019 ocupam cargos de Direção de Assessoramento Superior, DAS, com salários de até R$ 31.700 mensais. O empreguismo existe desde sempre no Brasil: o poder emprega, o cidadão paga. Mas se acelerou ultimamente: Lula, em oito anos, criou 18.300 cargos de confiança; Dilma, em quatro, 16.300. No total, 34.600.
Por isso se pensa tanto em novos impostos. Não há arrecadação que chegue.
A guerra continua
A CPI do BNDES ordenou que o banco lhe envie todos os contratos de financiamento acima de R$ 50 milhões - o que inclui as obras financiadas no Exterior e boa parte dos financiamentos aos "campeões nacionais", grupos escolhidos pelo Governo para crescer. O prazo máximo previsto é segunda-feira que vem. Se não houver imprevistos, se o BNDES obedecer, se a CPI exigir que a ordem seja cumprida, finalmente o país saberá a resposta à pergunta da repórter Consuelo Diéguez, em excelente reportagem na revista "Piauí" de outubro: "Desde 2008, o BNDES emprestou o equivalente a 10% do PIB para empresas escolhidas pelo governo acelerarem o crescimento. Onde foi parar este dinheiro?"
Como diria Caetano, "ou não"
De qualquer forma, o Governo já tomou providências para reduzir os danos. Quase 800 documentos referentes às relações governamentais com a Odebrecht - cujo presidente, Marcelo Odebrecht, está preso por ordem do juiz Sérgio Moro - foram classificados como "secretos" ou "reservados". Alguns só poderão ser revelados em 2030. Como dizia o ministro Ricúpero, o que é bom a gente mostra, o que é ruim a gente esconde.
No caso, o Governo optou por esconder.
O Mudo, de novo
O Exército passou anos em silêncio - silêncio bem-vindo, silêncio apropriado para a instituição conhecida como O Grande Mudo. Mas, há poucos dias, o comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas, falou, considerando preocupante a situação. Também há poucos dias, o general Antônio Mourão, chefe do Comando Militar do Sul, nosso mais poderoso efetivo militar, criticou os políticos. "(...) parecem privados de atributos intelectuais próprios e de ideologias, enquanto dominam a técnica de apresentar grandes ilusões (...)", e disse que "mudar é preciso".
Nada diferente do que nós, civis, falamos sempre - mas o general não é civil. Mourão falou para um grupo fechado, o CPOR, em palestra fechada, descoberta pelo colunista Túlio Milman, de "Zero Hora". Não era para o público. Mas também rompeu o silêncio. Que é que está levando o Grande Mudo a falar?
O porta-voz da morte
O cavalheiro é professor universitário, com mestrado e doutorado pela USP, foi do PT, hoje integra o PCB (não o tradicional Partido Comunista, hoje chamado de PPS, mas outro que usa o mesmo nome), foi candidato a presidente da República, tendo 0,05% dos votos. Para expor suas teses de radicalização, sem diálogo, citou em assembleia um poema de Bertolt Brecht e sugeriu o fuzilamento de quem for contra o comunismo. Sua frase: ''Nós sabemos que você é nosso inimigo, mas considerando que você, como afirma, é uma boa pessoa, nós estamos dispostos a oferecer o seguinte: um bom paredão, onde vamos colocá-lo na frente de uma boa espingarda, com uma boa bala. E vamos oferecer, depois de uma boa pá, uma boa cova. Com a direita e o conservadorismo nenhum diálogo, luta.'' (https://www.youtube.com/watch?v=hQVHzFxMakw)
Como disse o rei Juan Carlos a Hugo Chávez, ¿Por qué no te callas?
PÓ
Noite. Uma rua solitária na periferia. Um gato malhado salta entre os telhados enquanto cães ladram ao vento. O excesso de lixo saltou para fora das latas e escorreu pelo chão de terra. Baratas passeiam fugindo dos pés dos meninos que brincam de bola na via. Mães e irmãs mais velhas chamam para dentro os garotos de pés encardidos. É hora do banho e do jantar. Crianças recolhidas, já é tarde, agora chegam automóveis com ocupantes que procuram nas esquinas pelos empresários do pó. A lua e as estrelas observam o movimento. Dinheiro para cá, pó para lá. Negócio feito lá e vão os loucos em busca de alucinações, enquanto os empresários da farinha perigosa contam as notas. O inferno para ambos os lados é logo ali.
PERGUNTA NO TRIBUNAL
Dilma afirmou que “não houve corrupção” no seu governo para dizer que Ministério Público, Polícia Federal e Justiça estão mentindo ou para dizer que toda roubalheira ocorreu nos governos Lula?
Cláudio Humberto
Cláudio Humberto
NA TERRA DE RENAN CALHEIROS, 85% REJEITAM DILMA
Levantamento realizado no estado de Alagoas, terra natal do principal aliado de Dilma no Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB), mostra que 84,9% desaprovam o governo Dilma e apenas 12,9% aprovam a gestão da petista. No cenário pré-eleitoral, Aécio (PSDB) lidera as intenções de votos com 33,3%, seguido pelo ex-presidente Lula (PT), 25,8%, e a ex-ministra Marina Silva (Rede), com 17,2%.
Cláudio Humberto
Cláudio Humberto
LULA QUER ‘SUPER-MINISTRO’ COM DILMA DE ‘RAINHA’
O ex-presidente Lula ainda pressiona a presidente Dilma a substituir Joaquim Levy por Henrique Meirelles, no Ministério da Fazenda. Na semana passada, em Brasília, ele tentou atrair o interesse de Meirelles com uma nova proposta: fundir a Fazenda e o Planejamento. Diante de testemunhas, Lula prometeu: “Você será super-ministro e Dilma, uma rainha da Inglaterra”. Meirelles ironizou: “Ela já sabe disso?” Sabia.
MEIRELLES NÃO QUER
Meirelles foi categórico na recusa: “De jeito nenhum. Em pouco tempo ela vai começar me criticar pelos jornais e não vou aceitar calado”.
DILMA NÃO QUER
Foi essa investida de Lula que fez Levy indignado, redigir e entregar sexta-feira (16) a Dilma o seu pedido de demissão. Ela não aceitou.
NÃO SE BICAM
Dilma sente aversão até física por Meirelles, com quem se estranhou durante o governo Lula, quando ele presidia Banco Central.
É SÓ POSE
Recusando-se a nomear Meirelles e tornando Levy sua opção pessoal, Dilma mantém certa “independência” de Lula. Mas é só pose.
Cláudio Humberto
MEIRELLES NÃO QUER
Meirelles foi categórico na recusa: “De jeito nenhum. Em pouco tempo ela vai começar me criticar pelos jornais e não vou aceitar calado”.
DILMA NÃO QUER
Foi essa investida de Lula que fez Levy indignado, redigir e entregar sexta-feira (16) a Dilma o seu pedido de demissão. Ela não aceitou.
NÃO SE BICAM
Dilma sente aversão até física por Meirelles, com quem se estranhou durante o governo Lula, quando ele presidia Banco Central.
É SÓ POSE
Recusando-se a nomear Meirelles e tornando Levy sua opção pessoal, Dilma mantém certa “independência” de Lula. Mas é só pose.
Cláudio Humberto
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