segunda-feira, 11 de agosto de 2014

FALA AÍ ZÉ RAMALHO


Até o nosso PIB moral está de arrasto. Arre!

100 comentário


“Minha vida sempre esteve muito mais para mar de estrume do que para mar de rosas.” (Limão)

“Já lambi sabão de graça. Em alguns restaurantes tive o desprazer de comer coisa bem pior e pagar caríssimo.” (Limão)

“Mal-educados quando visitam restaurantes chamam os garçons com se estivessem num canil. Só falta erguerem um osso. Coisa feia!” (Mim)

POEMINHA

MEU AMOR ANTIGO

Eu esperei tanto tempo
Você não veio
Então desisti
Desisti de você
A distância fez o crime
Matou-me pelo cansaço
Do tédio das noites solitárias
Sem o doce hortelã sabor dos teus lábios
Pela ausência dos teus abraços
Eu desisti de você
Três décadas se passaram
O rio seguiu seu curso
Porém o terno sentimento que viveu em mim
Ainda pergunta:
Por onde anda você
Meu amor antigo?

A lição da história – coluna na Veja impressa



Na coluna da Veja desta semana, procuro mostrar que os principais equívocos econômicos do governo Dilma são repetidos há nada menos do que 40 séculos! Dilma realmente não aprendeu com a história. Segue um trecho abaixo. Para ler na íntegra, basta se tornar assinante da revistaaqui.
Coluna Veja
Rodrigo Constantino

As esquerdas e o ódio ideológico aos judeus

Governo de Israel bate de frente com o governo do PT


Assinado pela Chancelaria de Israel, Luciano Levinzon 
- Resposta da Chancelaria de Israel ao governo do Brasil.
            
O Governo de Israel, que vem exercendo seu legítimo direito à autodefesa, expressa profunda estranheza face à postura crítica do governo do Brasil, por sua ingerência, indevida e ilegítima, em seus assuntos internos, tais como o são a proteção à sua população, vítima de ataques terroristas diários, pelas razões a seguir expostas:

1) O governo do Brasil tem aliança com governos autoritários, totalitários e repressivos, que não permitem eleições nem o pluripartidarismo, chegando inclusive a financiá-los, e por consequência financiando a repressão e morte de opositores a tais governos;
2) O governo do Brasil tem contra si inúmeras denúncias de atos de corrupção comprovados, o que atenta contra seu próprio povo, em última análise;
3) O governo do Brasil é exercido por um partido que tem membros fundadores hoje na prisão, envolvidos diretamente em escândalos de corrupção mundialmente conhecidos;
4) Se o governo do Brasil supostamente preocupa-se tanto com vítimas de conflitos, que atente para os milhões de brasileiros mortos, vítimas de roubos, assaltos e de uma criminalidade fora de controle.

Por tais razões e muitas outras, causa estranheza profunda a ingerência brasileira nos assuntos internos do Estado de Israel, que, sabedor de gravíssimos fatos envolvendo o governo do Brasil, ainda assim não comete ingerência, em relação a este país, mas apenas vem a público externar seu repúdio e apontar alguns fatos de tamanha gravidade, que tornam inviável ao governo do Brasil querer ser juiz de quaisquer questões externas, com uma situação interna tão deteriorada, legal e moralmente.

MJDH repercute notícia de que resultados dos exames do cadáver de Jango estão retidos no exterior por falta de pagamento.

Políbio Braga

Ultrapassado o espetáculo midiático e político da exumação, o governo Dilma perdeu o interesse pelo caso e até calote aplicou o laboratório estrangeiro não foi pago.

O mistério sobre a morte do ex-presidente João Goulart está praticamente desvendado, segundo informações que circularam esta manhã em Porto Alegre, conforme notícias replicadas pelo Movimento de Justiça e Direitos Humanos. 

. O problema é que os resultados dos exames nos restos mortais de Jango só não foram divulgados porque um dos laudos está retido num laboratório por falta de pagamento.

O Instituto Nacional de Criminalística, encarregado de fazer o laudo sobre a morte do ex-presidente, está de mãos atadas, porque os peritos ainda não receberam o resultado de exames que ajudarão a comprovar se o político foi mesmo envenenado, como suspeita a família.

Além de Brasília e São Paulo, laboratórios na Espanha e em Portugal também receberam amostras dos ossos para análise. Até agora os exames feitos na ossada de Jango e nos gases contidos dentro do túmulo não indicaram a presença de veneno, mas, para concluir as investigações, ainda falta um laudo do laboratório espanhol, que está retido por falta de pagamento.

- Um mês após a coleta das amostras, os restos mortais voltaram para o Rio Grande do Sul. Apesar do atraso, o governo espera concluir o laudo a tempo de incluí-lo no relatório final da Comissão da Verdade, que deve ser entregue em dezembro.

Álvaro Dias lidera corrida para senador do Paraná com 86,6% dos votos

Instituto Veritá, de Uberlândia (MG), conforme blog do Esmael (clique aqui)

Álvaro Dias (PSDB), 86,6%.
Ricardo Gomyde (PCdoB) com 4,9%.
Professor Piva (PSOL), 3%.
Marcelo Almeida (PMDB), 2,8%
Mauri Viana (PRP) 1,3%. Os
De acordo com o registro PR-00007/2014, na Justiça Eleitoral, o Instituto Vérita entrevistou 2.302 eleitores entre os dias 5 e 9 de agosto ao custo de R$ 93 mil (recursos próprios)

PB

A destruição das nossas estatais: Dilma acha que é apenas “factoide” eleitoral



Presidente Dilma, não satisfeita em quebrar sua lojinha, agora quer quebrar o Brasil todo?
O PT está conseguindo destruir as principais estatais brasileiras, além de ter criado novas empresas que custarão caro aos pagadores de impostos. Os casos mais evidentes de destruição são Petrobras e Eletrobras, mas o Banco do Brasil e a Caixa guardam um potencial rombo que poderá emergir em forma de inadimplência maior à frente, principalmente se o taxa de desemprego aumentar – o que é provável com essa estagnação econômica.
Além de ambas as maiores estatais serem usadas como política eleitoreira e instrumentos da “contabilidade criativa” do governo, uma acaba acumulando dívidas enormes com a outra. A Petrobras Distribuidora (BR) já possui mais de R$ 7 bilhões em créditos diretos com a Eletrobras, segundo o diretor financeiro Almir Barbassa.
Essas dívidas se devem ao fornecimento de combustível pela BR para a geração de energia na Região Norte por usinas térmicas operadas por distribuidoras da Eletrobras. Barbassa explicou que os R$ 7 bilhões são a dívida neste momento. A BR chegou a suspender o fornecimento por alguns dias, demandando pagamento à vista, mas voltou atrás e passou a acumular saldo a receber em sua conta corrente.
As negociações entre a Petrobras e a Eletrobras continuam em andamento. A Eletrobras está esperando receber um empréstimo de R$ 6,5 bilhões do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal para pagar R$ 850 milhões do total da dívida. Ou seja, o governo quer usar outras duas estatais importantes para fechar o rombo da Eletrobras que, por sua vez, serviria para reduzir o rombo da Petrobras. Entendeu?
É um efeito dominó, um verdadeiro stike, como no boliche. O governo usa os recursos da Caixa, empresa bastante alavancada e com uma carteira de empréstimos que se expandiu em velocidade incrível por critérios políticos, para pagar o rombo do setor elétrico, causado pelo intervencionismo estatal. Com isso, pretende tapar parte do buraco da Petrobras, credora da Eletrobras. O mutuário da casa própria está pagando a fatura, enquanto estiver empregado…
Já mostrei aqui que a própria Petrobras é, hoje, uma das empresas mais endividadas do mundo, e os credores já são “donos” da empresa em proporção maior do que os próprios acionistas. Toda a estrutura de empresas estatais sob o governo Dilma corre o risco de ruir, vir abaixo. Mas a presidente Dilma acusou a oposição de criar “factoides políticos”, de explorar a reputação da maior empresa do país para fins eleitorais. É justamente o contrário!
Os fins eleitorais do PT, somado à incompetência e ao autoritarismo arrogante da presidente, é que colocaram as estatais nessa situação calamitosa. A oposição tem a obrigação de trazer isso à tona, pois o debate sobre o futuro dessas estatais é essencial nas eleições. O eleitor precisa entender melhor o que está em jogo aqui, precisa saber que essas estatais enfrentam grandes desafios criados pelo próprio governo petista. Mas a cara de pau de Dilma chega ao extremo quando ela diz:
Se tem uma coisa que tem que se preservar, porque tem que ter sentido de Estado, sentido de nação e sentido de país, é não misturar eleição com a maior empresa de petróleo do país. Não é correto, não mostra qualquer maturidade. Acho fundamental que na eleição, nesse processo que estamos, haja a maior discussão. Agora, utilizar qualquer factoide político para comprometer uma grande empresa e sua direção é muito perigoso.
Imaturidade é transformar a maior empresa do Brasil, patrimônio de todos, em um braço partidário para fim eleitoral, sem falar de fonte inesgotável de escândalos de desvios e corrupção. Sentido de nação tem quem não brinca de deus com um setor tão fundamental como o elétrico, desorganizando todo o seu funcionamento e gerando um rombo de dezenas de bilhões. O que não é correto é o que Dilma vem fazendo com a nossa economia.
Em sua coluna de hoje na Folha, Elena Landau tentou afastar de si o pessimismo com toda essa situação, mas confessou não ser capaz disso. Ela, que entende bem do setor elétrico, faz um resumo só com aquilo que é público e notório: reservatórios em nível extremamente perigoso, “tarifaço” que já é realidade, contratos de comercialização de eletricidade suspensos por conta do grau de judicialização atual, e um desequilíbrio financeiro jamais visto, que pode chegar na casa dos R$ 100 bilhões.
Como ser otimista assim? Vou além: como ser otimista quando lembramos que Dilma quebrou, em sua única experiência como gestora, uma lojinha de produtos baratos? Como alguém em sã consciência achou que ela seria capaz de administrar a economia do Brasil, as estatais, tudo de cima para baixo, com uma arrogância típica de quem acha que entende do assunto e pode dar conta do recado sozinha?
Nossas estatais correm sério perigo, assim como a economia toda. E Dilma ainda vem falar de “factoide político”? Não, presidente. Não são “factoides”, mas fatos da dura realidade, que insistem em esfregar na cara de todos o enorme estrago de sua assustadora incompetência como gestora. Salvem as estatais! Salvem o Brasil!
Rodrigo Constantino

O poste se transformou em porrete. Ou: Quem ainda pode dizer a verdade merece respeito

Eu diria que o Brasil hoje está dividido em dois grandes grupos, entre aqueles que tem um mínimo de conhecimento acerca do que se passa no cenário político-econômico do país: os que podem falar o que pensam, e os que não podem. Com isso quero dizer que todos aqueles atentos aos acontecimentos relevantes já sabem que a presidente Dilma é incompetente e que sua arrogância representa enorme risco para nosso futuro, cada vez mais próximo; mas nem todos podem falar isso.
O caso do Banco Santander deixou clara a linha limítrofe para tal independência. A analista apenas constatou um fato conhecido, mas perdeu seu emprego por isso e o presidente do banco veio pedir desculpas ao governo. Está no time dos que não podem falar o que pensam, por milhões ou bilhões de motivos.
Nesse time há de tudo: empresários grandes com muito a perder se tiverem o governo como desafeto, “jornalistas” e blogueiros a soldo do PT para fazer propaganda disfarçada do governo, pessoas que de alguma forma aproveitaram a era do lulopetismo para conquistar tetas estatais, etc.
Poucos são aqueles com tamanho e independência para repetir publicamente aquilo que todos falam em particular. Temem represálias do governo. Os menores contam com mais flexibilidade, pois não são alvos preferidos do governo. Ainda assim, é louvável quando cumprem com seu papel de cidadãos e alertam seus clientes dos riscos existentes em um (provável) segundo mandato de Dilma. Foi o caso da consultoria Rosenberg Associados, e faço questão de prestar minha homenagem à sua independência aqui.
Em relatório enviado a seus clientes, a Rosenberg avaliou que é bom se preparar, pois o cenário mais provável ainda é de vitória de Dilma. Para seus analistas, se esse cenário se confirmar, teremos a continuidade da “medicridade, do descompromisso com a Lógica, do mau humor prepotente do poste que se transformou em porrete contra o senso comum”. Dilma usará seu tempo bem maior de TV para disseminar o pânico entre os eleitores mais humildes e de classe média, alertando que sua eventual derrota representaria a perda das conquistas recentes.
Geraldo Alckmin deve vencer com certa facilidade, e continuar como “o bastião da resistência contra o bolivarianismo”. É raro uma consultoria usar esse termo, ainda que todos o utilizem em “off”, pois ninguém pode alegar que o risco não existe e não passa de paranoia da “direita”. A Argentina mora ao lado, a Venezuela também, e todos sabem que o Brasil, no fundo, não está tão imune assim ao perigo do mesmo destino. Poucos têm a coragem ou, principalmente, a independência de dizê-lo.
Quando acontece, portanto, merece reconhecimento e admiração. Parabéns aos envolvidos no relatório da Rosenberg por levarem uma análise realmente independente aos clientes. Dureza será os clientes do Santander acreditarem em alguma análise do banco a partir de agora…
Rodrigo Constantino

SE NÃO FOSSEM TÃO INCOMPETENTES ISTO NÃO SERIA NECESSÁRIO- Petrobras treina advogados para enfrentar a CPI

DILMA E MANTEGA, A DUPLA PERFEITA PARA ENTERRAR A ECONOMIA- Mercado espera 'pibinho' de apenas 0,81% em 2014

AMÉM- Candidatos do PT largam atrás na disputa por vagas no Senado

O MUAR PLANALTINO- Brasileiro deve sentir alta de preços logo após as eleições

BRASIL- Saúde, educação, segurança e infraestrutura pífios se comparados ao tamanho dos impostos cobrados. Podemos dizer que moramos no inferno pagando mensalidade do Country Club. (Pócrates)

O PT fez da Petrobras a Minha Casa Minha Vida de muita gente. Arre!

“O cemitério é a morada precoce dos imprudentes.” (Filosofeno)

“A última pessoa que eu levaria para uma ilha deserta seria eu.” (Climério)

“Amor? Sim, tive muitos amores. Mas a grande maioria das mulheres que tive amou muito mais o meu dinheiro.” (Pócrates)

“É muito o difícil ser feliz comendo pão seco.” (Pócrates)

“Pedro, o povo pratica swing aqui no paraíso? Não? Então convoque as velhas e vamos nos divertir no inferno.” (Deus)

Cuidados antes de viajar de avião

Já perdi dois amigos que faleceram logo após uma longa viagem de avião, do que já se batizou de “síndrome da classe econômica”. 
Nos Estados Unidos somente nas nove maiores companhias há 350 mortes a bordo por ano e 14.000 emergências médicas, muitas das quais irão resultar em mortes na semana seguinte.
Isto é muito maior do que o número de mortes por acidentes aéreos noticiados com tanto alarde pela imprensa sensacionalista.
Medaire, uma empresa que dispõe de médicos para atender pilotos de 60 companhias aéreas com as informações médicas que precisam em emergência, recebeu 19.000 pedidos de emergência e 94 passageiros morreram a bordo em 2010.
62% dos médicos respondem que já tiveram que ajudar um passageiro numa viagem de avião que fizeram. 
Ou seja, andar de avião é muito mais perigoso do que se pensa, e as mortes não são causadas por quedas de avião.
Um dos problemas escondidos e dos mais graves é a trombose. 
25% das pessoas com trombose declaram ter viajado de avião recentemente. 
As chances de você desenvolver um coágulo na veia, é de 1 em 6000 viagens. 
Voe 60 vezes num avião e sua chance pessoal passa a ser 1 em 100. Acima dos 55 anos de idade esta estatística piora.
Calcula-se que todo ano ocorrem 20 milhões de tromboses, de todos os tipos, que resultam em 2000 a 3000 mortes por ano. 
Em 2012 as mortes por acidentes aéreos foram de somente 798, ou seja, o verdadeiro risco de viajar é outro.
Se você tiver mais do que 55 anos, a estatística é maior. Dados da http://www.airhealth.org/
Portanto, como evitar um coágulo por voo:
1. Uso de meias elásticas, compressão 15 a 20 mmhg.
Pesquisas mostram que 5% das pessoas que não usam meias elásticas desenvolvem coágulos, melhor não tê-los.
2. As meias devem ser usadas um dia antes da viagem, e obviamente durante a viagem.
Eu uso da Sigvaris, vendida no Brasil on line. 
Você tem que medir a sua perna e determinar seu tamanho.
3. A meia deve ser usada também três dias depois da viagem, outro detalhe importante.
4. Voe diurno se você tem mais de 55 anos, especialmente se o voo durar mais que 8 horas ou 5.000 km de distância, o coágulo é muito menos provável nestas condições. 
Viajar é exaustivo, estressante e seu sistema imune se deprime e fica menos resistente.
E fica menos resistente justamente quando você estará em contato direto com mais de 3.000 pessoas do mundo inteiro, 10% com resfriado espalhando germes pelo ar.  
Tanto é que seu risco de pegar resfriado aumenta 100 vezes numa viagem.
O dia da viagem é para ficar em casa descansando e não trabalhando deixando tudo em ordem no último minuto.
5. Lave as mãos constantemente no aeroporto, leve álcool gel, não toque nos olhos, não beije a sua esposa, cumprimente como os indianos não como os europeus.
6. Não retire os seus sapatos numa viagem longa, apesar de ser mais confortável. 
Você não quer seus pés inchando, o que reduz a força de circulação do sangue, o que propicia a formação de coágulos. Num voo diurno não se tira sapatos. 
7. Exercícios. Movimente seus pés de 15 em 15 minutos.
8. Beba 1 litro de água a cada três horas, ou melhor ainda um copo de água eletrolítica como Gatorade, por hora.
Ninguém faria isto em terra, mas o ar condicionado dos aviões é de lascar, e a trombose tem como início o stress no seu sistema linfático e venoso. 
Água ajuda, mas as aeromoças sequer tem este volume de água para todos os passageiros. 
Lembre-se que você estará respirando 8% menos oxigênio que normalmente.
O ar não é puro e sim reciclado, passou pelo pulmão de um passageiro com gripe 12 minutos antes. 
Uso de máscara seria aconselhável, não fosse que ninguém quer parecer paranoico. 
One study “showed that the peak date of the U.S. influenza season was delayed 13 days after the terrorist attacks of Sept. 11, 2001, consistent with a greatly reduced number of flights during that period.”
E os serviços de segurança proíbem você de levar água na bolsa. Portanto tem uma logística a mais, comprar água depois da segurança.
9. Não beba álcool, nem no avião, nem antes. 
10. Se você fuma, pare de fumar dois dias antes e resista até dois dias depois.
11. Se você tem mais de 65 anos, considere ir de classe executiva. Economizar pode sair caro.
12. Escolha os pratos com menos risco de contaminação bacteriana, maionese, patês, pratos prontos, nem pensar. Nada de molho, tudo bem cozido, pratos simples como macarrão.
13. Provavelmente você não fará metade do que pedi, lembre-se que seu sistema imune estará trabalhando acima do normal. 
Uma das formas de garantir que seu corpo irá lidar com este stress é dormir ao chegar no seu destino.
Não faça turismo no primeiro dia, ou dois se você tiver mais que 55 anos, seu sistema imune agradece.
Se você tem histórico de problemas cardíacos, veias, hipertensão, edema, está no período de cinco anos após um câncer, seu cuidado deve ser redobrado. 
Algo para se pensar 
Fonte: http://blog.kanitz.com.br/viajar-aviao/

No calote argentino, quem paga é o carteiro brasileiro



A história dos fundos de pensão das estatais brasileiras é, em grande parte, uma coletânea de ingerência política, maus investimentos e casos policiais.
Para o horror (e a ruína) dos aposentados e trabalhadores que dependem dos fundos, nunca falta criatividade aos seus gestores para encontrar novas formas de perder dinheiro — de preferência da forma mais imbecil ou venal possível.
A mais nova bizarrice vem do Postalis, o fundo de pensão dos Correios, nos últimos anos um fundo notoriamente aparelhado pelo PMDB.
Bloomberg descobriu que, sabe-se lá por que cargas d’água, um fundo exclusivo do Postalis havia investido em — segura essa — títulos da dívida argentina.
Quando a Argentina ficou inadimplente na semana passada, seus títulos despencaram, levando o fundo do Postalis a perder 52% de seu capital, ou a bagatela de 198 milhões de reais.
Em se tratando de perder dinheiro, o Postalis, além de inovador, é reincidente.
O fundo do Postalis que sofreu o prejuízo com a Argentina, o “Brasil Sovereign II Fundo de Investimento de Dívida Externa FIDEX”, já havia sido vítima de seu próprio gestor, indicado pelo PMDB e processado pelas autoridades americanas em 2012.
Tem mais.  O Postalis tinha 135 milhões de reais investidos no Banco BVA, que quebrou. Desse total, só 45 milhões foram recuperados até agora.
Depois da porta arrombada, o Postalis disse que está “tomando as medidas legais cabíveis” para mitigar suas perdas com a Argentina.
A melhor medida ‘cabível’, como se sabe, teria sido o governo manter o balcão de negócioslonge dos fundos de pensão.
Cerca de 130 mil funcionários e aposentados dos Correios precisam do Postalis para ter uma velhice mais estável.
No PMDB, 79 deputados e 20 senadores precisam de votos para continuar tendo um mandato.
Por Geraldo Samor

O JABUTI NA AREIA MOVEDIÇA- Economia fraca fecha 83 mil vagas do comércio

Números são do primeiro semestre. Só na capital paulista, 63,3 mil homologações foram feitas no sindicato dos comerciários.

CAIO BLINDER- Um curso intensivo sobre o Estado Islâmico




Uma exibição de barbárie em um padrão do Khmer Vermelho e do nazismo
Boa parte da opinião pública mundial acabou de descobrir o labirinto de horrores que é o norte do Iraque devido à blitz da barbárie jihadista do Estado Islâmico, com suas crucificações, decapitações e genocídio de quem não segue sua patologia. O que é isso? A nova Al-Qaeda? O novo Talibã? Sem dúvida é o superterror que faz Hezbollah e Hamas parecerem grupos de escoteiros. A coisa mais similar nos dias de hoje talvez seja o grupo Boko Haram, que atua na Nigéria.
Existem componentes dos “mais moderados” (tenho azia ao usar a expressão com aspas, mas vamos lá) Al-Qaeda e Talibã no Estado Islâmico. A linguagem jihadista é familiar, assim como as táticas do terror suicida e dos vídeos divulgados online. No entanto, tudo ainda é mais terrível, exigindo que ampliemos o campo da militância islâmica. Bobby Gosh, um veterano jornalista hoje no site Quartz, define o Estado Islâmico como uma mescla de Al-Qaeda, Khmer Vermelho e nazismo.
De fato, hoje liderado pelo autonomeado “califa” Abu Bakr al-Baghdadi, o Estado Islâmico é filhote da Al-Qaeda. Seu fundador, Abu Musab al-Zarqawi, aprendeu o ofício combatendo os soviéticos no Afeganistão nos anos 80, num estágio na época patrocionado pelos americanos e seus aliados sauditas. Zarqawi investiu na sua operação terrorista no Iraque após a invasão de 2003 e jurou fidelidade a Osama Bin Laden (o militante jordaniano foi morto pelos americanos em 2006).
No entanto, o terror da Al-Qaeda na Mesopotâmia (o nome original da facção) era mais direcionado contra outros muçulmanos infiéis do que contra as tropas americanos e aliadas. A fúria alvejava em particular os xiitas, mas sunitas que não professavam sua interpretação do islamismo tampouco eram poupados.
Na sua nova mutação, o Estado Islâmico passou a alvejar cristãos e outros minorias na Síria e no Iraque. Por sua brutal eficiência, é possível a analogia com o Khmer Vermelho que barbarizou no Camboja nos anos 70, com um saldo de dois milhões de mortos. Os seguidores de Al-Baghdadi demonstram disciplina e fanatismo, recorrendo às táticas de intimidação e punição pública que Pol Pot usava no Camboja. Há vídeos “educacionais” do Estado Islâmico em que cristãos se submetem e se convertem ao islamismo. Mesmo assim, são executados.
Bobby Gosh vai além. Diz que no apetite por genocídio, o Estado Islâmico também se inspira em Adolf Hitler, por selecionar para extermínio categorias inteiras de seres humanos.
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O JABUTI COM BICO DE PAPAGAIO, REUMATISMO,OSTEOPOROSE, DOR CIÁTICA E GOTA- Consultorias revisam projeção do PIB para apenas 0,5% em 2014

O JABUTI CHEIROU COLA- Dilma minimiza crise na Petrobras: 'São factoides políticos'

Os radicais chiques: a atração da classe alta pelo niilismo

A Veja desta semana tem uma excelente reportagem assinada por Eduardo Wolf sobre os “radicais chiques”, aquela casta do andar de cima, até mesmo da aristocracia, que se encanta com os revolucionários niilistas. O tema foi bastante explorado por mim em Esquerda Caviar.
Com base em clássicos da literatura, como Dostoievski, Henry James e Joseph Conrad, Wolf mostra como é antiga essa atração da classe alta pelo niilismo destrutivo. O paralelo com os responsáveis pelo quebra-quebra de hoje no Brasil é evidente.
Uma farsa, apenas isso, que desperta fortes emoções nos mimados e entediados da classe média e alta, apesar de falar em nome do povo o tempo todo. De popular essas causas nunca tiveram nada, só o nome.
O povo trabalhador não quer saber de black blocs, de Sininho, de Guilherme Boulos. Quer trabalhar para melhorar de vida, obter conquistas materiais de fato, não aturar bravatas messiânicas ou confundir patrimônio depredado com justiça social. Os artistas e “intelectuais” da esquerda caviar é que vibram com os discursos inflamados dos boçais. Wolf conclui:
Eduardo Wolf
O problema é que as baboseiras niilistas desses mimados não têm a menor graça, especialmente para os mais pobres, que pagam o preço por suas fugas do tédio em busca de algum sentido para suas vidas medíocres.
Rodrigo Constantino

‘À margem da lei’, de Miriam Leitão

MIRIAM LEITÃO
No princípio, eu me assustei como cidadã. Era difícil acreditar que da Presidência da República foram postados ataques caluniosos a pessoas, porque na democracia o aparato do Estado não pode ser usado pelo governo para atingir seus supostos adversários. A propósito: não sou adversária do governo; sou jornalista e exerço meu ofício de forma independente.
Só no segundo momento é que pensei no fato de que os ataques eram contra mim e meu colega Carlos Alberto Sardenberg. Ninguém, evidentemente, tem que concordar com o que eu escrevo ou falo no rádio e na televisão. Há, em qualquer democracia, um debate público, e eu gosto de estar nele. Mas postaram mentiras, e isso pertence ao capítulo da calúnia e difamação.
Tenho 40 anos de vida profissional e um currículo do qual me orgulho por ter lutado por ele, minuto a minuto. Acordo de madrugada, vou dormir tarde, estudo diariamente, falo com pessoas diversas, apuro, confiro dados, para que cada opinião seja baseada em fatos. Alguns temas são áridos, mas gosto de mergulhar neles para traduzi-los para o público.
Na primeira vez que um amigo me mostrou o perfil cheio de ataques na Wikipedia fiquei convencida de que era coisa de desocupados. Saber que funcionários públicos, computadores do governo, foram usados na Presidência da República para um trabalho sórdido assim foi um espanto. Uma das regras mais caras do Estado de Direito é que o grupo político que está no governo não pode usar os recursos do Estado contra pessoas das quais não gosta.
O início da minha vida profissional foi tumultuado pela perseguição da ditadura. No Espírito Santo, fui demitida de um jornal por ordem do governador Élcio Álvares. Em Brasília, fui expulsa do gabinete do então ministro Shigeaki Ueki, durante uma coletiva, porque ele não gostava das minhas perguntas e reportagens. O Palácio do Planalto não me dava credencial porque eu havia sido presa e processada pela Lei de Segurança Nacional. Aquele governo usava o Estado contra seus inimigos. E eu era, sim, inimiga do regime.
Na democracia, em todos os governos, ouvi reclamações de ministros e autoridades que eventualmente não gostaram de comentários ou colunas que fiz. Mas eram reclamações apenas, algumas me ajudaram a entender melhor um tema; outras eram desprovidas de razão. Desta vez, foi bem diferente; a atitude só é comparável com a que acontece em governos autoritários.
O Planalto afirma que não tem como saber quem foi. É ingenuidade acreditar que uma pessoa isolada, enlouquecida, resolveu, do IP da sede do governo, achincalhar jornalistas. A tese do regime militar de que os excessos eram cometidos pelos “bolsões sinceros, porém radicais” nunca fez sentido. Alguém deu ordem para que isso fosse executado. É uma política. Não é um caso fortuito. E o alvo não sou eu ou o Sardenberg. Este governo desde o princípio não soube lidar com as críticas, não entende e não gosta da imprensa independente. Tentou-se no início do primeiro mandato Lula reprimir os jornalistas através de conselhos e controles. A ideia jamais foi abandonada. Agora querem o “controle social da mídia”, um eufemismo para suprimir a liberdade de imprensa.
Sim, eu faço críticas à política econômica do governo porque ela tem posto em risco avanços duramente conquistados, tem tirado transparência dos dados fiscais, tem um desempenho lamentável, tem criado passivos a serem pagos nos futuros governos e por toda a sociedade. Isso não me transforma em inimiga. E, ainda que eu fosse, constitucionalmente o governo não tem o direito de fazer o que fez. É ilegal e imoral.

Dilma dá sinais crescentes de alheamento da realidade e volta àquela cascata de que apurar lambanças na Petrobras corresponde a atuar contra a empresa

A presidente Dilma Rousseff dá sinais crescentes de alheamento da realidade. E as coisas sempre pioram depois que ela se encontra com Lula, como aconteceu no fim da semana que passou. A revista VEJA traz uma bomba: Meire Poza, ex-contadora do doleiro Alberto Youssef, que está preso, concede uma entrevista em que conta parte do que viu. Ela é hoje uma das principais testemunhas da chamada Operação Lava a Jato, deflagrada pela Polícia Federal. Segundo Meire, a estatal era usada para abastecer um sistema criminoso de lavagem de dinheiro, que envolvia políticos, empreiteiros e funcionários da empresa.
Muito bem! Dilma concedeu uma entrevista coletiva neste domingo no Palácio da Alvorada. Era a candidata falando, não a presidente. Segundo informa VEJA.com, afirmou: “Se tem uma coisa que a gente tem de preservar, porque tem que ter sentido de Estado, de nação e de país, é não misturar eleição com a maior empresa de petróleo do país. Isso não é correto, não mostra nenhuma maturidade. Eu acho fundamental que, na eleição e nesse processo que nós estamos, haja a maior e mais livre discussão. Agora, utilizar qualquer factoide político para comprometer uma grande empresa e sua direção é muito perigoso”.
Factoide político? Qual factoide? Meire Poza é uma das principais testemunhas — e ela confessa ter também praticado ilegalidades para o grupo — de uma operação deflagrada pela Polícia Federal, subordinada ao Ministério da Justiça. Dilma repete, agora em linguagem infelizmente um pouco mais compreensível — sempre é pior quando a gente entende o que ela fala —, as bobagens que disse a respeito da Petrobras na sabatina de que participou na CNA (Confederação Nacional de Agricultura e Pecuária do Brasil). Para ela, investigar as lambanças na estatal corresponde a prejudica-la.
Errado! É justamente o contrário. Prejudicaram a empresa, senhora candidata, aqueles que a levaram a um prejuízo bilionário com um negócio desastroso: os seus aliados. Prejudicaram a empresa aquelas que usaram a tarifa de gasolina para conter a inflação em razão de uma política econômica desastrosa — nesse caso, o seu governo e a senhora, pessoalmente. Prejudicaram a empresa aquelas que a usaram e a usam para distribuir prebendas políticas, com o objetivo de manter unida a chamada “base aliada”.
A candidata Dilma decidiu ainda ser pauteira da imprensa. Referindo-se à proposta do tucano Aécio Neves e do peessebista Eduardo Campos de reduzir ministérios — há, no Brasil, 39 pastas; deve ser recorde no mundo —, ela afirmou: “Eu posso pedir uma coisa a vocês? Perguntem qual ministério eles vão reduzir”. Avançou: “Esse formato [39 ministérios] responde a um momento histórico do Brasil. O momento histórico mudando, eu mudo (…).” Ah, bom… Num ato falho, disse: “Alguns deles vão evoluir e poder até não ser ministério”. Vale dizer: Dilma reconhece que evoluir, nesse caso, significa cortar ministérios. Mas ela promete deixar tudo como está. Ou seja: é a não-evolução.
Por Reinaldo Azevedo

Já fui um objeto sexual. Hoje sou um paquiderme com fome. (Fofucho)

Sempre confiei demais. Só acreditei que tinha chifres quando derrubei uma rede elétrica. (Climério)

Você já saiu com uma mulher muito feia só para se parecer mais bonito?

“Minha vida está tão boa que estou até cuspindo brigadeiro.” (Mim)

“Bem poderiam fazer o Dia de Finados em 1º de abril... Aqui jazem muitas mentiras.” (Limão)

“As víboras humanas passam seus venenos no chocolate.” (Filosofeno)

“As chamas do inferno sempre mexeram com o meu imaginário... Será de gás encanado ou lenha? E quem paga? Deus ou o Diabo?” (Mim)

“Alma é igual político honesto: pode até existir, mas ninguém vê.” (Limão)

“Alguns seres passam pela vida jogando flores para seus semelhantes. Outros atirando merda.” (Mim)