sábado, 2 de janeiro de 2016

Gente decente não defende esse governo,isso é claro. Não entrarei no mérito da corrupção, se sabia ou não sabia, mas a política econômica que é um desastre vai continuar o com Homer S. Barbosa.

O ano de 2016 promete ser promissor- Governo Dilma aumenta impostos sobre vinho, cachaça, uísque e produtos de informática

TA BOM PRA TI,BOBALHÃO QUE VOTOU NA COISA?-Litro da gasolina já custa R$ 3,999 o litro no RS

VAI QUE É TUA TAFFAREL!- Recessão atual durará 11 trimestres e será a maior da história, diz Ibre-FGV

A justiça da Justiça. Por Carlos Brickmann

A justiça da Justiça. Por Carlos Brickmann
Os membros do Ministério Público, que têm o dever constitucional de zelar pelos interesses de toda a sociedade, demonstraram na prática que zelam em primeiro lugar pelo seu interesse próprio

Os hospitais do Rio fecharam por alguns dias devido à brutal crise financeira do Governo do Estado. Houve aquelas cenas dramáticas, da moça dando à luz na rua, em frente à maternidade em que não havia vagas; do corredor cheio de pacientes deitados no chão, num primeiro momento, e deitados em macas, sem lençóis, porque lençóis não havia, depois que apareceram os repórteres da TV. Quantos terão morrido sem socorro? Quantos terão sofrido muito mais do que o habitual, já excessivo? 

Há razões de sobra para a crise humanitária.


A primeira, sem dúvida, é o Governo fluminense apoiar seu orçamento nos royalties do petróleo - cuja produção oscila de acordo com o mercado, cujos preços são fixados no Exterior e nem sempre se baseiam nas leis do mercado.


Agora, por exemplo, o preço do petróleo despencou: é de aproximadamente um terço do que era em meados do ano passado. E por que caiu? De um lado, os sauditas resolveram inundar o mercado com petróleo mais barato, na tentativa de inviabilizar o óleo de xisto americano ("shale oil"), extraído a baixíssimo custo com a nova tecnologia do "fracking". E o Irã, liberto de parte das sanções que lhe haviam sido impostas pelo Ocidente, voltou a despejar petróleo no mercado, aumentando a oferta e, portanto, deprimindo os preços.


Outra razão, que não pode ser minimizada, é o que se gastou (e continua sendo gasto) com Copa do Mundo e Jogos Olímpicos. Só a reforma do Maracanã chegou perto de R$ 1,2 bilhão, e, de acordo com o Tribunal de Contas do Estado, houve o superfaturamento de praxe.


O cidadão pobre do Rio provavelmente não sabe o que é frackingo que são royalties e onde fica a Arábia Saudita. Mas conhece a aflição e o desespero de quem leva uma pessoa querida com risco de vida para um hospital público e é recebido pela placa de "não há vagas". Em vez de médicos e enfermeiros, seguranças na porta, para evitar a revolta dos parentes. Conhece a humilhação de quem não tem como pagar um hospital privado para salvar parentes e amigos.


...Os promotores de Justiça do Estado do Rio conseguiram uma liminar que lhes garante o pagamento de dezembro sem qualquer atraso, mesmo que isso dificulte ainda mais a retomada da normalidade dos hospitais. Juízes e desembargadores seguiram o exemplo e também conseguiram sua liminar. Dane-se quem precisa, eles acham que precisam mais. Se estivessem no "Titanic", teriam conseguido uma sentença judicial garantindo a eles acesso privilegiado aos botes salva-vidas. Azar das mulheres, idosos e crianças...

Jornais, rádio, revistas, TV, Internet mostraram à exaustão a revolta e a dor dos pacientes, parentes, médicos e enfermarias com a falta de tudo. Falta de remédios, de condições para a realização de cirurgias, de pagamento de salários para quem já ganha pouco.


Justiça seja feita, o governador Pezão tentou distribuir igualmente os sacrifícios: não atrasou o salário apenas dos médicos, enfermeiros e demais servidores da Saúde. Atrasou também o pagamento de todo o funcionalismo, dos muitos que ganham pouco e dos poucos que ganham muito.


Aí surge uma chaga que dói demais para quem quer que se preocupe com a situação: entre os que tiveram o pagamento atrasado, estão os juízes, os desembargadores, os promotores de Justiça. Cabe-lhes distribuir a Justiça, no caso de juízes e desembargadores, e zelar pelo cumprimento da lei, no caso do Ministério Público - "a Justiça de Pé", como gostam de apelidar-se.


Mas essa equalização do sofrimento não durou muito. . Como o forrozeiro Manoel Serafim, um clássico do nosso cancioneiro popular, declamam aquela famosa estrofe: "Farinha pouca, meu pirão primeiro". Talvez em latim.


Os promotores de Justiça do Estado do Rio conseguiram uma liminar que lhes garante o pagamento de dezembro sem qualquer atraso, mesmo que isso dificulte ainda mais a retomada da normalidade dos hospitais. Juízes e desembargadores seguiram o exemplo e também conseguiram sua liminar. Dane-se quem precisa, eles acham que precisam mais. Se estivessem no "Titanic", teriam conseguido uma sentença judicial garantindo a eles acesso privilegiado aos botes salva-vidas. Azar das mulheres, idosos e crianças.


O governador Pezão reagiu indignado à primeira liminar de proteção ao Ministério Público: "a Justiça pode mandar também um carro-forte com recursos. Porque eu não tenho os recursos para pagar". E, reagindo ainda mais incisivamente à ação do Tribunal de Justiça no Supremo para garantir o pagamento de salários ao Judiciário antes dos demais poderes: "Não vou privilegiar desembargadores em detrimento de outros servidores".


O sistema judiciário conquistou a confiança e admiração da população graças à Lava Jato. O juiz Sergio Moro, promotores e procuradores que atuam no caso dão repetidas mostras de dedicação e competência no desmonte de uma estrutura criminosa altamente sofisticada. É uma conquista da democracia, que deve ser preservada.


Mas é preciso separar o joio do trigo. Que pensa o Conselho Nacional do Ministério Público sobre a atuação egoísta dos promotores fluminenses? Por que não os adverte sobre, para dizer o mínimo, o comportamento ilegítimo e inadequado, embora legal? Na mesma linha, por que o Conselho Nacional de Justiça não sugere aos juízes e desembargadores do Estado do Rio guardar distância do "estilo Maria Antonieta"? Não fica bem, enquanto a maior parte da população enfrenta a humilhação de não ter aonde levar seus doentes, garantir a pessoas mais prósperas, e cujo exemplo é tão importante, os seus "croissants" de cada dia.


CARLOS BRICKMANN - É JORNALISTA

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Maratona no escuro. Por Fernando Gabeira

PUBLICADO ORIGINALMENTE NO ESTADÃO, "OPINIÃO", E NO SITE OFICIAL DE FERNANDO GABEIRA, WWW.GABEIRA.COM.BR, 1º de janeiro de 2016


O ano que começa hoje não é dos mais promissores. É um desses em que você diz "feliz ano-novo", mas reconhece que é apenas uma maneira de dizer: as chances são escassas.

O ano velho terminou com uma vitória do governo no Supremo. Alguns consideram a salvação de Dilma. Se estivesse na UTI e fosse salvo por gente usando frases em latim, desconfiaria. Na penumbra do quarto pode soar como uma extrema-unção. Mais complexo, o impeachment dará tempo a ela para respirar. Resta saber o que fará com essa dose extra de oxigênio.

A troca de ministros na economia nos confunde. Caiu Joaquim Levy, subiu Nelson Barbosa. O discurso é de continuidade e o mercado parece não confiar nele. Já as forças que defendem Dilma parecem confiar no que diz o novo ministro e lamentam seu discurso. Com a manobra Dilma descontentou, simultaneamente, quem a apoia e quem a rejeita. 

Indiferente às opiniões, a realidade marcha no ritmo implacável da lama de Mariana.

Crescem a inflação e o desemprego, Estados e municípios começam a dar sinais de quebradeira. Aqui, no Rio de Janeiro, a crise eclodiu na saúde, atingindo os mais pobres num momento de vulnerabilidade, buscando socorro médico nas emergências. 

Este é o ano da Olimpíada. O colapso do sistema de saúde o inaugura. A festa foi programada num momento de euforia com o Brasil e com o petróleo. De lá para cá veio a a crise econômica. No caso específico do Rio, vieram o petrolão, com a ruína da Petrobrás, e as quedas no preço internacional do petróleo.

Em 2010 tive a oportunidade de mostrar a fragilidade da saúde pública no Rio, visitando hospitais, com ou sem autorização do governo. Incompetência e corrupção se entrelaçavam e os governantes escaparam com as UPAs, algumas replicadas ao longo do País como uma grande saída. Todos sabiam que não eram em si a solução.

No momento em que optaram pela Olimpíada no Rio, os governantes queriam projetar o poder de um Brasil emergente. Havia dinheiro e empreiteiras para tudo. Grande parte desse dinheiro já foi gasta. Impossível reverter o processo. O realmente necessário, no entanto, não foi procurado: a resposta a como tocar a Olimpíada num momento de crise profunda; e como evitar que o Estado se desintegrasse, num campo essencial como o da saúde.

Jamais neguei o potencial de uma Olimpíada para o turismo e a economia brasileira. Menos ainda seu papel de projetar um soft power, uma cultura e um estilo de vida do País. Mas um evento dessa magnitude pode revelar exatamente o contrário do que pretendem os políticos. Ele dramatiza a nossa fragilidade. A Baía de Guanabara está sendo projetada pelos atletas que treinam nela como um espaço imundo e perigoso.

Num ano em que os esportes olímpicos se preparam para grandes recordes, nas ruas do Rio vivem-se modalidades mais sinistras: parto na calçada, chacina de adolescentes. O governo do Rio encostou-se no petróleo e na aliança com Dilma. O petróleo caiu, Dilma apenas respira. Foi tudo vivido como se os royalties fossem crescentes e eternos. 

Entramos no ano da Olimpíada com uma retaguarda problemática, manchas comprometedoras em nosso traje de gala. E somos os anfitriões.

Esse é um dos nós de 2016. Assim como os outros, já estava rolando no ano velho, mas agora o Rio passa a ser uma agenda internacional. Não apenas o Rio, mas o Brasil.


... De um ponto de vista político, é preciso reconsiderar tudo. A imagem de um país esbanjando progresso ficou no passado. A pergunta que todos farão é esta: como se faz Olimpíada num país em recessão, com milhões de desempregados e emergências, universidades, hospitais de ponta, como um moderno hospital do cérebro, fechados por falta de grana?


Não é fácil atrair a atenção do mundo, com esperanças de projetar poder, num Estado atingido pela combinação da crise com o escândalo na Petrobrás. Como realizar a Olimpíada despojado da visão delirante do passado, respeitando as condições reais, sem humilhar uma população vulnerável, que depende do serviço público de saúde?

A Olimpíada ficou um pouco deslocada, como se ela se desenrolasse num mundo à parte, blindado contra a crise.

De um ponto de vista político, é preciso reconsiderar tudo. A imagem de um país esbanjando progresso ficou no passado. A pergunta que todos farão é esta: como se faz Olimpíada num país em recessão, com milhões de desempregados e emergências, universidades, hospitais de ponta, como um moderno hospital do cérebro, fechados por falta de grana?

Foi um projeto nacional de grupo dominante. Dilma terá de buscar também essa resposta, aproveitando os momentos em que respira.

A qualquer instante pode voltar a asfixia paralisante. E a Olimpíada está aí. O Brasil será o foco de interesse internacional num dos momentos mais difíceis de sua História.

Sempre se começa um ano com festas e promessas. Só depois examinamos os desafios que nos esperam. A Olimpíada é, ao mesmo tempo, uma grande festa e um desafio. 

Nadamos pelados na maré alta e quando ela baixa convidamos todos a nos olhar. É uma das operações de risco em 2016.

É o ano que concentrará o maior banco de dados sobre a corrupção no Brasil. Inúmeros depoimentos virão, novas investigações serão feitas, a história secreta do poder vai sendo escrita pela Operação Lava Jato e outras da Polícia Federal.

Nunca as engrenagens e os mecanismos do sistema político ficaram tão claras. O volume de dados, a claridade, tudo isso tem um poder de combustão incalculável, ao longo do ano.

Ano de imprevisíveis eleições municipais. Até que ponto a crise nacional não influirá nelas? Até que ponto a ruína das prefeituras não vai produzir maciças alternâncias? Como o resultado de todo esse enigma influenciará de novo a crise nacional?

Ano de eleição, costuma ser ano de gastança. Um governo que apenas respira, precisa produzir um novo voo de galinha na economia, uma nova ilusão de crescimento. Mas a galinha está alquebrada e precisa de um ano sabático.

O Brasil pode terminar 2016 mais pobre, como preveem os economistas. O consolo é prever que cada vez o País saberá mais, cada vez acumula mais elementos para ousar a mudança.

*** *Fernando Gabeira*- é escritor, jornalista e ex-deputado federal pelo Rio de Janeiro. Atualmente na Globo News, onde produz semanalmente reportagens sobre temas especiais, por ele próprio filmadas (no ar aos domingos, 18h30, e em reprises na programação). Foi candidato ao Governo do Rio de Janeiro nas últimas eleições. Articulista para, entre outros veículos, O Estado de S. Paulo e O Globo, onde escreve aos domingos.

Seu blog é no www.gabeira.com.br

"O que faltou, e falta, é educação". Por Maria Helena Rubinato Rodrigues de Sousa*

Artigo publicado originalmente no Blog de Ricardo Noblat, 1º de janeiro de 2016


Lula disse em Madrid ao jornal El País, (11 de dezembro), "Eu sei que isto não agrada aos portugueses, mas Cristóvão Colombo chegou a Santo Domingo [atual República Dominicana] em 1492 e, em 1507, já ali tinha sido criada a Universidade. No Peru, em 1550, na Bolívia em 1624. No Brasil, a primeira universidade surgiu apenas em 1922".
Há quem se surpreenda com a reação indignada de alguns jornais portugueses. Ora, o sujeito vai à Península Ibérica e resolve agredir Portugal. E, por tabela, o Brasil. Somos ignorantes e atrasados? Ou melhor, burros? A culpa, é claro, é dos portugueses...

Não concordo, em absoluto, com o que Lula disse, aliás, não acho que ele deva falar sobre tema do qual ele está mais distante que nós de Marte.

Nós nos tornamos independentes de Portugal em 1822. Falta muito pouco para comemorarmos os 200 anos da Independência. Quer valer quanto como Lula achou que esse assunto, explosivo, era ótimo para afastar a cabeça dos jornalistas em Madrid do que realmente interessa agora? O petrolão estruturado durante os governos Lula e Dilma e o horror em que está o Brasil, sem Saúde, sem Educação, e à beira de um poço sem fundo?

Colocar em Portugal a culpa pelo nosso atraso intelectual era o melhor que ele fazia para que ninguém lhe fizesse perguntas incômodas sobre impeachment e Lava-Jato, foi o que pensou. E deu certo!

Lula se gaba de ter fundado mais universidades do que qualquer outro presidente. Essa obsessão por universidades, por títulos de Doutor, é típica de quem não estudou e acha que passar pelos portões de uma Universidade é chegar ao Arco-Íris.

Não é. Se assim fosse, dada a quantidade de universidades erguidas pelo PT, o Brasil estaria no topo do IDH do Mundo. Não está. Universidades são o coroamento de uma longa educação que começa em casa e passa por creches, jardins de infância, ensino básico e ensino fundamental, o alicerce da Educação.
Mais do que Instrução, o que nos falta é Educação. No mais amplo sentido.

Copio aqui, e deixo como presente de Fim de Ano para os leitores, um pequeno trecho assinado por José Saramago, intitulado 'Lições de vida':

"A educação preocupa-me muitíssimo, sobretudo porque é um problema muito evidente, claro e transparente e ninguém faz nada a este respeito. Confundiu-se a instrução com a educação durante muitos anos e agora estamos a pagar as consequências. Instruir é transmitir dados e conhecimentos. Educar é outra coisa, é transmitir valores [...] Se, para ser educado, tivesse que ter sido instruído previamente, eu seria uma das criaturas mais ignorantes do mundo. Os meus familiares eram analfabetos, como me iriam instruir? É impossível. Mas sim, educaram-me, sim, transmitiram-me os valores básicos e fundamentais. Vivia numa casa paupérrima e saí dali educado. Milagre? Não, não há nenhum milagre. Aprendi a vida e a lição dos mais velhos quando nem eles mesmos sabiam que me estavam a dar lições". (4 de Fevereiro de 2007. In José Saramago nas Suas Palavras)

Os valores básicos e fundamentais são transmitidos como? Pelo exemplo, não é? Em casa, de nossos mais velhos. Na rua, de nossos governantes.

O que esta inacreditável Pátria Educadora não percebeu é isso: a importância do exemplo.

E como os exemplos que temos recebido são os piores possíveis, o que fazer para que esta Pátria Revoltada transforme-se numa Pátria Educada?

Mais universidades? Ou mais ensino básico, a começar pelas creches? E escolas para onde as crianças se dirijam alegres, cientes de que lá serão tratadas com amor, respeito e cuidado?

Se nos fosse dada uma varinha de condão, o que você faria neste 1º de janeiro de 2016?
Já pensou nisso?

Que os brasileiros tenham um Novo Ano melhor que o que ontem se encerrou, são meus votos.

Maria Helena Rubinato Rodrigues de Sousa* - Professora e tradutora. Vive no Rio de Janeiro. Escreve semanalmente para o Blog do Noblat desde agosto de 2005. Colabora para diversos sites e blogs com seus artigos sobre todos os temas e conhecimentos de Arte, Cultura e História. Ainda por cima é filha do grande Adoniran Barbosa. 
https://www.facebook.com/mhrrs e @mariahrrdesousa

SEM SAÚDE Vinculada ao Ministério da Educação, a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares gastou R$ 1,17 bilhão, mas a saúde continua caótica.(CH)

TREM FANTASMA- Criada para comandar o leilão do trem-bala, a EPL empenhou R$ 45,9 milhões neste ano. Acontece que o trem-bala não saiu do papel.

GOVERNO GASTA R$ 1,2 BI COM EMPRESAS PÚBLICAS


 No primeiro mandato como presidente da República (2010 a 2014), Dilma Rousseff criou 13 empresas públicas, das quais três dependem exclusivamente de recursos do Tesouro Nacional, ou seja, da grana federal: a Empresa de Planejamento e Logística (EPL), a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH) e a Amazônia Azul Tecnologias de Defesa (Amazul). Custaram R$ 1,2 bilhões em 2015.

Cláudio Humberto

O conhecimento é um buraco que quanto mais você cavouca mais tem vontade de se jogar dentro.

Num país sério a ignorância não é considerada uma virtude.

CALOTE NEWS- Será que um dia o Burro Andante e o Índio de Franja pagarão o montante surrupiado do Brasil? E os responsáveis brasileiros serão penalizados?

A coisa não sabe que é coisa,se soubesse já teria mudado. Então creio que será coisa para sempre.

Não detesto totalmente a Dilma. Só do calcanhar para cima.