quinta-feira, 26 de junho de 2014

Minha avó noveleira e muito surda: "Acho besta este movimento não vai ter Coca. Eu adoro Coca -Cola."

“Meu marido tem tido tantas ameaças de infarto que já comprei até um modelito curto para usar no enterro, algo assim como ‘a viúva mostra a vulva’.” (Eulália)

Será que o PT fez do miserável classe média para que a Chauí tenha mais gente para odiar?

TWITTER-Guilherme Minssen ‏@GMINSSEN Bem feito para Rússia e o Japão. Ficam investindo em saúde e educação. Ta ai o resultado. Fora da #Copa2014

Twitter- Patricia Teschima ‏ #JornalNacional virou Globo esporte!!O povo tomando olé dos STF, enchentes e eles já estão indo pro 3 bloco fld de futebol

Janer Cristaldo- A ILUMINAÇÃO ATRAVÉS DE VÔMITOS E DIARRÉIA

Discutíamos sobre as passeatas pela liberação da maconha. Que para mim não passam de mania ridícula de bancar a defesa do que não precisa ser defendido, já que a canabis há muito está liberada. Desde 2006, os usuários seriam punidos com advertência sobre os efeitos das drogas, prestação de serviços à comunidade (de 5 a 10 meses) ou medida educativa de comparecimento a programa ou curso educativo.

Mas isso é o que menos se vê. O que se vê são fumódromos nas universidades, sob o olhar complacente dos reitores, e a droga sendo vendida até em botecos e padarias, pelo menos nas periferias.

Há quem ache que, liberada de vez a droga, seria liberado também o tráfico, o que contribuiria para a regulamentação do comércio da mesma. O que é uma solene bobagem, pois o tráfico há muito também é livre. Segundo a última legislação, quem produz ou comercializa drogas, é punido com 5 a 15 anos de reclusão e pagamento de multa de 500 a 1.500 reais. O que não passa de ficção. Pois o consumo continua correndo solto, isto é, o tráfico está distribuindo a mercadoria sem problema algum.

De vez em quando a polícia prende um grande traficante para mostrar serviço. Escreve-me o Raphael Piaia: “Dos cerca de 715 mil presos do país, aproximadamente 200 mil o foram por crimes relacionados ao tráfico de drogas, isto é, crimes que foram gerados única e exclusivamente por uma política burra para se lidar com entorpecentes”. 

Pode ser. Foram presos. A que anos correspondem estas prisões? Continuam sendo presos? O fato é que se você quiser a erva, é só dar um pulo até a esquina. Isto tanto nas metrópoles como nas cidades interioranas. O consumidor acha o traficante na hora. Só a polícia parece não saber como encontrá-lo. Na Cracolândia, o consumo e o tráfico do crack é feito a céu aberto, com a proteção e estímulo da prefeitura de São Paulo. Ainda este ano, as drogas eram oferecidas na rua em altos brados nas imediações da Augusta. O pregão acabou não com a ação da polícia, mas com uma denúncia do Estadão. Ninguém foi preso.

Ou seja, os passeateiros profissionais fingem ignorar estes dados e continuam em sua luta para ganhar o que ganho já está. Mas não era disto que pretendia falar.

Droga é bom? Claro que é. Aliás, deve ser muito mais que bom, já que quem nela se vicia precisa de muita luta para libertar-se e mesmo assim o mais das vezes não consegue. Até aí, entende-se seu consumo. Mais difícil de entender é o consumo de uma droga que, além de graves danos à saúde, provoca vômitos e diarréia ao ser consumida. Falo da ayahuasca, liberada no Brasil para os rituais religiosos dos malucos do Santo Daime.

Em reportagem para o New York Times, Bob Morris escreve sobre uma reunião para a ingestão do alucinógeno, que seria usado por pessoas que buscam autoconhecimento. Leitura, que é o melhor método para alguém conhecer a si mesmo, nem pensar.

Numa noite recente, no Brooklyn, 12 pessoas na casa dos 20 e 30 anos foram a um espaço comunitário onde um xamã colombiano as esperava. Elas assinaram um termo de responsabilidade e receberam grandes recipientes de plástico para vômito. Em seguida, cada pessoa se levantou para receber uma xícara de líquido espesso e amarronzado, com sabor de ervas.

Era o chá de ayahuasca, infusão alucinógena amazônica que os participantes esperavam que lhes proporcionasse iluminações pessoais, por meio de alucinações óticas e auditivas.Depois de beber o chá, aguardaram no escuro, à luz de uma vela. O xamã tocou instrumentos tradicionais de cordas e sopros e entoou melodias rituais.

Uma participante se acomodou para a "viagem", que duraria a noite inteira e para a qual havia pago US$ 150. Seguindo instruções recebidas por e-mail, ela tinha passado vários dias sem álcool, carne vermelha, alimentos condimentados, queijo forte e televisão. Tinha se abstido de sexo e não estava tomando antidepressivos.
 

Segundo Rick Doblin, da Associação Multidisciplinar de Estudos Psicodélicos, em Santa Cruz, Califórnia, e doutor em política pública pela Universidade Harvard, "a ayahuasca precisa ser usada com cuidado, mas promove uma boa conexão mente-corpo. Você tem uma sensação de iluminação interior no cérebro."

Riscos: quando é usada com antidepressivos, gera um excesso de serotonina no sistema nervoso central, podendo provocar confusão e tremores. E pode afetar a função cardiovascular de pessoas que já têm problemas cardíacos. Também há riscos de efeitos adversos entre pessoas com problemas psicológicos como bipolaridade ou esquizofrenia.

Mas pode operar milagres. O psiquiatra Eduardo Gastelumendi, de Lima, recorda o que ouviu de um paciente que tinha uma reação problemática e distante com seu pai. Sob o efeito do alucinógeno, o paciente teve uma visão em que o abraçava. Alguns dias depois, ele bateu na porta de seu pai, o abraçou, e eles se reconciliaram, entre lágrimas.

Quer dizer, você toma uma lavagem, tem diarréia e vomita e supera todos os diferendos com o pai. Ora, contem outra.

Dizia que entendo como alguém possa gostar de droga. Mas quando a droga dá prazer, e este é seu atrativo. Quanto a atingir o autoconhecimento através de vômitos e diarréia, isto supera meu entendimento. Com este método os místicos não contavam. 

Com o perdão pela má palavra: se comer merda entrar na moda e for recomendada por acadêmicos, no dia seguinte merda será vendida a preço de caviar nos restaurantes. Ou alguém duvida disto?

“Só os medíocres desejam ser tutelados pelo governo.” (Mim)

“Não respire. A imbecilidade está no ar.” (Mim, o filósofo dos quebrados)

“Sem o mérito como incentivo todos dormem até mais tarde.” (Mim)

“Foi a inclusão no Serasa que me colocou nos eixos.” (Climério)

“Na vida ouço opiniões, mas quem escolhe o caminho sou eu.” (Pócrates)

“Boas companhias não te levam para um precipício.” (Pócrates)

“Se eu acreditasse em destino não me levantaria da cama pela manhã.” (Pócrates)

“Quem não arrisca nada fica sem conhecer o outro lado da montanha.” (Filosofeno)

“Os medíocres não conhecem espelhos. Saem pelo mundo sempre procurando culpados pelos seus males.” (Filosofeno)

“Nunca digo sim à minha mulher. A ultima vez foi no altar.” (Mim)

O comunismo é um regime que não dá certo nem no meretrício. Nem lá todas são iguais.

Se eu pudesse mandaria todos os comunistas brasileiros para morar em países comunistas. Deixaria eles por lá uns 10 anos provando do doce veneno que desejam para o povo brasileiro.

Antonio Ribeiro- A chanceler da Copa



Imperadores romanos foram insultados tanto no Circo Máximo quanto no Coliseu. Na Antiguidade, quem tinha boca, vaiava Roma. Mães cuja culpa maior na vida foi terem gestado um árbitro de futebol, vem sendo chamadas de prostitutas nos estádios brasileiros sem mesmo que se conheça sua identidade e desde que Charles Miller desembarcou no país com duas bolas de couro na bagagem. Durante este período, um contingente incalculável de boleiros tiveram sua masculinidade questionada até por torcedores do próprio time. Treinadores são agraciados com a Comenda do Burro sempre que não fazem o esperado pela arquibancada.
Tudo acontece sem provocar a menor marola. A razão é simples: constata-se fácil que o ambiente das arenas esportivas a exemplo das várzeas é diferente de um convento de freiras ou mosteiro budista. No entanto, não existe ponto como os estádios em que os indivíduos expressam tão abertamente e a plenos pulmões o que sentem no peito — nas alcovas fala-se baixinho. Nas ditaduras mais repressoras o estádio  foi por vezes um território da liberdade. Isso porque o cidadão sente-se protegido pelo anonimato. O individuo no meio da massa é, simultaneamente, um e muitos. O estádio em certa medida confira um refúgio democrático por excelência.
Mas na tarde de estréia da Copa do Mundo 2014, o mundo mudou. Ou melhor, andam dizendo que ele é diferente. Em um aspecto trata-se da pura verdade. É o seguinte. Dilma Rousseff no dia em que deveria ser o momento glorioso planificado por Lula quatro anos atrás, entrou no Itaquerão pela garagem. No sentido figurado, a porta dos fundos. Sentou-se na última fileira da Tribuna de Honra, encostada na parede. E desde 1930, ano da primeira Copa do Mundo, o presidente do país-sede não fez o discurso de abertura. Faltou coragem a presidente de fazer mesmo um mísero aceno. Salvo o temor das vaias e o medo de que os fatos do mundo real possam ser usados na campanha eleitoral, ninguém obrigou Dilma se comportar desta maneira.
Veio o primeiro gol do Neymar. O diretor de edição da TV fez como todos os seus colegas fariam mundo a fora nestas horas. Mostrou os torcedores e, em seguida deteve-se nas “celebridades” presentes no estádio. A imagem de Dilma Rousseff apareceu no telão do Itaquerão. Neste exato momento, os torcedores se deram conta que junto a alma estava também o corpo presente. Gesto seguido, parte  dos 62 mil “arquibaldos” sugeriram a Dilma tomar suco de caju no idioma próprio dos estádios. Depois, repetiram a dose por mais duas vezes em ocasiões distintas.
Naturalmente, os insultos acenderam o alerta do lulo-petismo e a patrulha, desta vez, se camuflou em hábitos de madre-superiora para continuar atirando. Raras vezes tanta bobagem foi dita em tão pouco tempo. Teria acontecido no pais de 56 mil homicídios por ano, o maior crime lesa-pátria da história. Numa tentativa de manipulação demagógica com o laivo do preconceito racial, acusaram os torcedores de elite branca endinheirada. Alguns chegaram a pensar que o pessoal da ala VIP da Papuda tinha recebido uma derrogação para ver a partida de estréia. Lula, de conhecida língua solta e para quem ex-presidente Itamar Franco era um “filho da puta”, engrossou o coro. Dias antes, declarou ao jornal esportivo francês L’Équipe que iria assistir inteiramente a copa em casa porque poderia tomar uma cervejinha a mais sem ser reprimido. Pelo que disse depois do jogo, levantou a suspeita que ainda estava sob o efeito. Mas não só de uma a mais.
O pais só se deu conta que a Terra ainda estava na sua órbita quatro dias depois. A chanceler Angela Merkel foi a Arena Fonte Nova vestida de vermelho para combinar com cor do time alemão e não correr o risco de passar despercebida. Sentou-se na primeira fileira da Tribuna de Honra ao lado do impopularíssimo presidente da FIFA Sepp Blatter. Levantou-se e acenou para elite branca baiana. Esbanjou simpatia. E depois do jogo, ainda entrou no vestiário dos homens para posar ao lado dos jogadores da seleção do seu país que golearam o Portugal de Cristiano Ronaldo. Se desembarcasse no Brasil, um extra-terreste poderia pensar que era Merkel a presidente do pais-sede da Copa 2014.
Por que Angela Merkel não tem medo? Talvez porque ela saiba que desde os primórdios, os indivíduos, pretos, brancos, mestiços, de qualquer cor de derme ou classe social vaiam ou aplaudem seus governantes muito em função do desempenho no poder. E também que misturar raça a comportamento foi prática política que mergulhou a Alemanha no seu período mais sombrio.
chancelertime
Por Antonio Ribeiro

Dora Kramer- Aparências, nada mais

Na condição de secretário-geral da Presidência da República, interlocutor do governo junto aos movimentos sociais e braço avançado de Lula no Palácio do Planalto, Gilberto Carvalho não seria quem é nem estaria onde está se andasse ou falasse em completa desconexão com os mandamentos do "projeto".
Quando pareceu divergir do tom ufanista do PT estava dourando a pílula, contornando na superfície um discurso que no conteúdo reforça o lema central de ataque escolhido pelo partido para essas eleições. Senão, vejamos.
Num primeiro movimento, disse que os insultos dirigidos à presidente Dilma Rousseff na abertura da Copa do Mundo não eram coisa só da "elite branca". Deu a impressão de que fazia uma análise realista e ponderada do cenário. O PT reagiu negativamente.
Cinco dias depois, no segundo movimento, em entrevista à Folha de S. Paulo, o ministro detalhou o tema. Foi bastante específico ao dizer que o partido se ilude ao achar que "o povo pensa que está tudo bem". Na opinião dele, "um erro de diagnóstico" que impede a aplicação do "bom remédio".
Em tese haveria ali matéria-prima para polêmica, mas o PT não reagiu. Motivo para se voltar à entrevista. Relendo com lupa, logo se vê a razão do silêncio: justamente o diagnóstico detalhado de Gilberto Carvalho, que isenta o governo de qualquer responsabilidade pelo que não vai bem. A julgar por seu retrato da cena, é uma vítima.
Não faz ali referência alguma à necessidade de correção nessa ou naquela política governamental. Nada diz sobre inflação, baixo crescimento, inoperância, má qualidade de serviços públicos e tudo o que nas pesquisas aparece como motivo da crescente má avaliação do governo.
Para o ministro, a origem do mal estar é uma só: "Um pensamento conservador que se expressa fortemente por meio dos veículos de comunicação e que opera um cerco contra nós". O "cerco", segundo ele, "tem dado resultado na medida em que ganha amplitude".
A receita dele para ganhar as eleições, construir "pontes" com toda a sociedade, não é corrigir o que não anda bem. É, antes, "furar esse grande bloqueio, para mostrar ao País num debate aberto, sem mediações, o que de fato foi e está sendo realizado".
Quer dizer, "de fato" está tudo bem; errados estão os meios de comunicação que resolveram montar um "cerco" ao governo e, na base de mentiras, tem levado os brasileiros a pensar que algo não vai bem. Aqui a análise do ministro se coaduna perfeitamente com o lema do PT de que a imprensa independente é o inimigo a ser combatido.
O discurso é coincidente até nas pinceladas de autocrítica, as mesmas de sempre quando o PT se vê de frente para a adversidade: reconhecimento dos erros de "alguns", admissão de que o vírus da "velha política" contaminou o PT, burocratização da estrutura partidária, necessidade de produção de um "grande debate interno" e, claro, a indefectível reforma política.
Não há, portanto, divergência. Há, sim, convergência de fundo no velho truque de transferir a culpa pela má notícia ao mensageiro e de eleger um foco de hostilidade a fim de distrair a plateia dos problemas concretos.
Deu certo outras vezes. Pode ser que dê de novo. A conferir se diagnóstico e remédio vão dialogar de maneira eficaz. Primeiro entre si e depois com o eleitorado.
Obsequioso. A versão oficial do PSD para a manutenção da aliança com a presidente é o dever de gratidão. Pelo fato de Dilma ter ajudado com apoio político e logístico o partido em seu processo de criação.
Além disso, ao contrário do PSDB, o PT ficou ao lado do PSD na luta judicial (ganha) pelo direito ao tempo de televisão e dinheiro do fundo partidário.
O agradecimento, contudo, limita-se à figura do ex-prefeito Gilberto Kassab. Em atenção a ele o partido não submeteu a decisão a votos. Para evitar constrangimento.

COM DILMA E O PT, ELE VOLTA- Dilma empossa novo ministro dos Transportes, por exigência do PR

Em cerimônia discreta e sem a presença de caciques do Partido da República (PR), a presidente Dilma Rousseff deu posse a Paulo Sérgio Passos no Ministério dos Transportes. É a quarta vez que ele assume o cargo nos governos Lula e Dilma, desta vez indicado como exigência do PR para apoiar a reeleição da petista.

GAZETA DO FUI LÁ PARA ISSO- Barroso autoriza Delúbio a trabalhar fora da prisão

“Finalmente estou lendo ‘Como Fugi da Castração Através de Um Grande Teatro’,de Yuri Cachorrosviski. É o meu livro de cabeceira.” (Bilu Cão)

“Está aberta a temporada de caça aos leões. Preciso ficar atento e cuidar do meu pelo. Por certo viverei grandes emoções. Só espero não ir para o empalhamento.” (Leão Bob)

“As religiões não passam de clubes de mentirosos e hipócritas.” (Mim)

“Com tanto veneno e banho até mesmo um cachorro para morar não está sendo fácil de encontrar.” (Lurdes Pulga)

“Não precisam se alvoroçar. Todos aqui sabem que eu chupo.” (Lurdes Pulga)

“Eu gosto de política, mas daquela discutida no campo das ideias e propostas. Aqui acontecem discussões sobre comissões e cargos.” (Mim)

“Comigo é oito ou oitenta. Não tem esse negócio de purgatório. Ou é céu ou é inferno!” (Limão)

“Certa vez minha mulher me abandonou. Quando eu estava ficando feliz ela voltou.” (Climério)

“Todos os humanos carregam escondidos no cérebro uma sacolinha de maldades.” (Pócrates)

“Observo os humanos nas festas aqui em casa. São hipócritas! É um fingimento só. Ainda bem que nossa espécie não sofre desse mal.” (Bilu Cão)

“Pais que não dialogam com seus filhos dificilmente escaparão de falar com advogados e psicólogos justamente sobre seus filhos.” (Eriatlov)

“Todos sabem que é proibido e perigoso dirigir falando ao celular. Porém os imbecis não querem perder tempo, e às vezes perdem ou tiram vidas.” (Eriatlov)

“Salvo os pequeninos e velhos, aqui quem não trabalha não come. Ainda não temos sindicalistas.” (Leão Bob)