quarta-feira, 24 de junho de 2020

GURI MAROTO

GURI MAROTO
Uma afilhada do pai, Carmem, vinda do interior, veio para ficar uns dias na casa de Paulinho. Carmem, de dezesseis anos,  era robusta, um morena forte, de muito  apetite. Paulinho, com 13 anos, ficou todo caído por aquele vestido de chita bem preenchido de tenras carnes. Na verdade, não sabia de nada, mas quando perto de Carmem sentia um esquentamento nas partes baixas. Eram olhares para lá, olhares para cá não havia.  Certa tarde, os pais ausentes, ela no tanque, Paulinho resolveu investir. Mas como agir? Não sabia como começar e conversar. Então quando ela vinha do tanque para entrar em casa, ele foi mesmo na ignorância de menino.  Na porta de casa desceu os calções de pano (naquela época menino não usava cueca, só calção de pano) e mostrou à Carmem os documentos, dizendo:
-Quer experimentar?
-Nunca experimentei, e nem quero mesmo!
Paulinho subiu o calção, documentinho murcho e ficou matutando se ela contaria para seus pais. Não dormiu nadinha, com medo de levar uma coça. Na manhã seguinte ela pegou a mala e foi para casa. Ufa! Já livre da coça pensou: E se ela tivesse aceitado, o que faria?

COVARDIA

Juiz Federal proíbe religiosos e políticos de participarem de concursos de mentirosos. É covardia com os demais.