domingo, 4 de dezembro de 2016

CONTORCIONISTA

Giselda é uma contorcionista sensacional, não há na parecido com ela no planeta. Então treinando para um novo número em sua casa conseguiu entrar numa caixa de fósforos; dureza total, quase ficou presa. Sair depois ela saiu, mas já faz um mês que anda com a cara nos pés e as nádegas no lugar do rosto. Nunca vi ninguém ganhar tantos ois e beijos na bunda.

LENTO

Ernesto chegou à porta, era madrugada, observou em volta e só então apertou a campainha. Ninguém apareceu. Olhou pela janela e não viu nenhum movimento. Bateu palmas, nada. Bateu na madeira, nada. Chamo e nada. Cansado de esperar encostou o litro de uísque na parede, ergueu o vaso e por sorte lá estava a chave reserva. Entrou. Ficou aliviado ao ver que finalmente estava em casa apesar do grande pileque. Nem percebeu quando o vizinho saiu pé por pé nu pela porta dos fundos.

O VELHO JOSÉ

O velho José já na casa dos setenta ficava em frente da casa vendo o movimento da rua. Viúvo, sem filhos, ali ficava para passar o tempo. E os dias foram se passando, os meses, os anos, e o velho José ali olhando o movimento sentado na sua cadeira de palha. Os vizinhos foram morrendo de velhice, casas demolidas e o seu José ali, observando o movimento. Com os anos chegaram os edifícios e novos vizinhos que desconheciam o idoso seu José, coisa de cidade grande e correria. Talvez por isso foi que demorou alguns anos para descobrirem o esqueleto do seu José sentado na sua cadeira, cigarro entre os dentes de sua caveira, ainda contando os automóveis que passavam pela rua.

Por um novo ensino médio Autor: Claudia Costin

Uma escola para jovens, por um novo ensino médio!
Enquanto aguardamos a divulgação dos resultados do Pisa de 2015, prevista para a semana que vem, vale a pena pensar sobre algo que será certamente confirmado na avaliação do desempenho brasileiro nesse teste internacional de qualidade da educação: fomos reprovados.
O atual cenário do ensino médio no Brasil
A despeito dos avanços no acesso ao ensino médio e da diminuição da defasagem idade-série, o Ideb dessa fase está estagnado no triste patamar de 3,7 e, desde 2010, a taxa de matrículas vem caindo, não por conta da transição demográfica.
Para os que iniciam o curso, as notícias tampouco são boas: 25% abandonam. Um terço dos alunos estuda à noite, o que é inapropriado para jovens de 15 a 17 anos, e conta com uma carga horária insuficiente para desenvolver o conteúdo demandado por um Enem não diferenciado.
Aliás, este é outro problema: temos, para essa etapa, um currículo enciclopédico, com 13 a 15 disciplinas, algumas pautadas por interesses corporativistas, para uma carga horária média pouco superior a quatro horas.
Até junho de 2017, temos que publicar a Base Nacional Comum Curricular para a etapa e precisamos enfrentar não apenas a definição de um currículo claro, com menor fragmentação dos saberes, como o desenho de um novo modelo de ensino médio.
O que os primeiros colocados do Pisa têm em comum?
Em todos os países que se classificaram entre os melhores do Pisa de 2012, há uma diversificação de trajetórias, com base na escolha dos alunos e no desempenho deles em determinadas disciplinas.
Além disso, procura-se conceber uma escola própria para o momento de vida que vivem os adolescentes. Atividades como grêmios, clubes de ciências, de dança ou esportes, complementam as atividades estritamente acadêmicas.
O protagonismo do jovem é entendido de forma mais ampla que a necessária escolha por ele de trajetórias educacionais. O aluno adolescente é entendido como alguém que deve ser ouvido, portador de um projeto de vida expresso em sonhos de futuro e de interesses presentes que o mobilizam para a aprendizagem.
Por conta disso, países como a Finlândia não chamam pais de alunos nessa fase para reclamar do comportamento dos filhos, a conversa é com eles mesmos.
Na Suíça, além da possibilidade de um ensino técnico (sem ter que fazer também todas as disciplinas do ensino médio regular como aqui no Brasil) ou acadêmico, há a possibilidade de trilhas mais associadas às artes, aos esportes ou às ciências.
Para completar o modelo, caberia incluir na escola o desenvolvimento de competências socioemocionais e não apenas cognitivas, para termos uma escola própria (nos dois sentidos do termo) para jovens do século 21.
Fonte: “Folha de S. Paulo”, 2 de dezembro de 2016.
Do Instituto Millenium

O SUPER-HOMEM

Teodoro acordou naquele dia sentindo-se o Super-Homem. Meteu os pés nos chinelos, bateu no peito, respirou fundo e falou –‘vamos lá dia!” Aí foi pegar o pinico que estava sob a cama e se descadeirou todo. Não saiu do lugar sem ajuda. Teve que chamar a Super-Girl dona Jurema para colocar nele um emplasto Sabiá.

Michel Temer elogia manifestantes

Michel Temer divulgou uma nota sobre os protestos de hoje:

 "A força e a vitalidade de nossa democracia foram demonstradas mais uma vez, neste domingo, nas manifestações ocorridas em diversas cidades do país. Milhares de cidadãos expressaram suas ideias de forma pacífica e ordeira. Esse comportamento exemplar demonstra o respeito cívico que fortalece ainda mais nossas instituições. É preciso que os Poderes da República estejam sempre atentos às reivindicações da população brasileira."

O Antagonista

5 mil gritam "Fora Renan", defendem a Lava Jato e evitam "Fora Temer" em Porto Alegre


Pelo menos 5 mil pessoas ocuparam as duas pistas da avenida Goethe, no trecho entre as ruas Mostardeiro e 24 de outubro, todas elas protestando contra as maiorias da Câmara e do Senado que se colocaram ao lado da corrupção, conforme ficou demonstrado na votação de quarta-feira de madrugada, quando foi aprovada a Lei da Intimidação. É número suficiente para o primeiro ato público de rua, chamado durante o governo Temer para aprofundar as consignas de 2014 e o clamor pelo impeachment de Dilma Roussef. Em Porto Alegre, o centro nervoso da concentração do Parcão, onde saiu o evento, foi um caminhão de som do MBL, desaparecido dos demais Estados. As consignas desta tarde foram gritos de guerra contra os corruptos mais conhecidos, com ênfase para Renan Calheiros, Lula e Dilma. O apoio à Lava Jato e sobretudo ao juiz Sérgio Moro, pautou os discursos, cartazes e gritos da multidão. Um grupo poderoso de gente do Ministério Público, todos de preto, marcaram presença diante do caminhão de som. Ninguém gritou Fora Temer. Os manifestantes deixaram claro que o problema principal não é o presidente Temer, de quem se espera mais.

Os líderes do MBL, que há apenas um mês apoiaram valentemente a eleição do prefeito Marchezan Júnior, não quiseram ler os nomes dos deputados que votaram com os corruptos, entre os quais o próprio tucano, que é deputado federal. Em outras cidades, a lista dos votantes foi exibida para conhecimento dos manifestantes.

O ato público de Porto Alegre começou as 15h e terminou as 17h.

Políbio Braga

Lilica já morreu, mas em vida leu muito mais do que Lula.

LILICA, A COMPANHEIRA DA VOVÓ

Vamos ajudar a Chape? Associe-se! Planos a partir de R$ 20,00

http://www.chapecoense.com/2016/
Troçamos tanto dos portugueses, mas elegemos um analfabeto e ainda não contentes, uma mula arrogante.

O socialismo é igual Denorex: Parece remédio, mas não é.

“Não temos nenhum cão em nossa casa. Já temos ele, diz minha sogra, pensamento que minha mulher corrobora.” (Climério)

“Tenho todos os defeitos do mundo. E não satisfeito ainda pego alguns dos vizinhos.” (Climério)

ORGASMO

“Meu primeiro orgasmo quando menino foi um susto. Chamei minha mãe pois pensei que estava morrendo. Além do fiasco levei uns tapas.” (Climério)

“Já tive muitas loucas paixões. E aspas equivalentes.” (Mim)

EU AINDA COMPRO UMA MERCEDES

“Estou juntando latinhas para ver se compro uma Mercedes. A minha esperança reside nos gambás que são meus vizinhos. Eles estão até comendo farinha de milho com cerveja.” (Climério)

“Fui reprovado até em aula de religião. Eu não conseguia desenhar uma cruz.” (Climério)

“Na escola eu sempre tirava dez na merenda.” (Climério)

HUMOR ATEU

Jesus e o diabo se encontram na balada. Após uns tragos o capeta pergunta:
 -E aí cara, vai ou não vai me ensinar o truque da ressurreição?

“Já que tudo depois da morte se torna pó, não será Deus um aspirador?” (Mim)

“Há centenas de milhões esperando pelo volta de Jesus. Ingênuos, comprem redes.” (Eriatlov)

RETRATO 3X4

Borlulário trabalha no SEF (Sindicato dos Ensacadores de Fumaça), lê Emir Sader, Frei Betto e Chauí, está sempre pronto para passeata e mortadela, para ser contra tudo que não sai das cabeças iluminadas da esquerda, inclusive a Lei de Responsabilidade Fiscal quando foi votada; é amplamente favorável ao roubo cometido contra o trabalhador pela Contribuição Compulsória, enfim, é um homem pronto para mudar o mundo como estudantes de certo país que ocupam escolas com um discurso pífio e mentiroso, pois onde é que já viu querer mudar o que é uma bela porcaria, basta ver a nossa colocação no ranking mundial, quando na verdade o que desejam é gazetear e na vida ter uma boa teta estatal para mamar. O verme apoia toda arruaça, pois protestar é com ele, já trabalhar e estudar é muito duro, então o furo é mais embaixo. Crê piamente que bandido só é bandido porque é pobre, ofendendo os milhões de pobres que trabalham honestamente. Bordulário não sabe a diferença entre magarefe e mequetrefe; conjuga o verbo colorir começando com “eu coloro”,; recebe Bolsa-Família para comprar ração para cachorro; fala presidenta; acredita que Lula não é dono do sítio de Atibaia; pensa que Rose Noronha é uma freira e que Guido Mantega é apto ao Nobel de Economia. Eis aí o retrato 3x4 de um marxista imbecil.

ADEUS MUNDO CRUEL

Mauro não era propriamente um homem a quem podemos emblemar de bem com a vida. Casamentos desfeitos, bons empregos perdidos, duas sociedades em que fora passado para trás. Naquele dia saíra para procurar emprego e voltando para casa sem nenhuma novidade encontrou ela vazia. A mulher partira levando a mobília também. Ele foi então até o banheiro, levantou a tampa do vaso e se atirou dentro. Espremeu-se bem e com muito esforço conseguiu puxar a cordinha da descarga. Adeus mundo cruel!

QUEM BATE?

-Toc-toc-toc!
O homem detrás da porta perguntou:
-Quem bate?
A resposta:
-É o frio!
Então o homem abriu a porta e com um lança-chamas esquentou o frio.

FORA CORRUPTOS DE TODOS OS MATIZES!

Hélio de La Peña: é preciso um Moro num país tropical.

O Antagonista- Renan já está na Paulista

O Pixuleco ganhou um companheiro: um boneco inflável de Renan. É o que mostra o antagonista Fernando Lopes. #antagonistasnasruas

Vem pra Rua assume liderança das manifestações no Brasil

Nas manifestações de rua que ocorrem em todo o Brasil, o movimento que assumiu a liderança e surge em todos os carros de som é o Vem pra Rua.

O MBL, Movimento Brasil Livre, sumiu da rua.

O Vem pra Rua tem posições mais combativas contra a corrupção e também contra composições, enquanto que o MBL, que nas eleições interferiu diretamente na defesa de candidatos, como foi o caso de Marchezan Jr, Porto Alegre, demonstra mais cautela diante da crise política. O candidato do MBL em Porto Alegre votou contra a Lava Jato na Câmara dos Deputados.

MORREU FERREIRA GULLAR

Morreu o poeta, escritor e jornalista Ferreira Gullar. Ele tinha 86 anos. Homem claramente de esquerda, Gullar colocou-se nos últimos anos contra os desmandos e a corrupção do PT e seus infames líderes.

Marcelo Aiquel - Um prefeito de verdade

UM PREFEITO DE VERDADE


Assistindo as emocionantes homenagens às vítimas do terrível acidente aéreo que dizimou a equipe da Chapecoense, tive a oportunidade de confirmar a excelente imagem que construí durante toda a semana, através das dezenas de reportagens nas TVs, do Prefeito de Chapecó, Luciano Buligon.
Ele, que escapou de morrer por obra de Deus (quando milagrosamente o tirou do voo), não fugiu da sua responsabilidade, ficou à frente dos trabalhos de resgate na Colômbia, enfrentou com muita humildade a chuva neste sábado, e – SEM USAR DE OPORTUNISMO – fez um discurso brilhante nas cerimônias fúnebres dos atletas e dirigentes do time catarinense.
Mostrando ao país que ainda existem políticos sinceros, não economizou lágrimas (que não eram de crocodilo) e portou-se com uma nobreza espetacular em todos os momentos.
Independente do partido que representa, este Prefeito é nota 10.
Enquanto isso, com o Brasil e a Colômbia inteiros engajados até a alma na solidariedade às vítimas e seus familiares, não se soube de um só movimento de pesar do governo da Bolívia, terra da companhia aérea que causou o criminoso acidente.
Ao que parece o índio Evo Morales (amigo íntimo do Lula) não se “tocou” com a tragédia e, pressionado pela mídia, resolveu fazer de conta que seu governo vai tomar providências. Que nunca antes tomou!
Além disso, não havia um só representante do cocaleiro boliviano nas comoventes homenagens, como se a Bolívia ignorasse totalmente a desgraça dos irmãos sul americanos.



Nada a estranhar nesta atitude CANALHA do chefe do governo boliviano, eis que o mesmo somente “bota a cara” quando é para defender o projeto bolivariano do foro de SP.

DO BLOG POLÍBIO BRAGA

DIÁRIO DO BOCUDO- Lula diz em Havana que mídia brasileira "desrespeita" Fidel Castro

Olha só sapodrão soltando seu veneninho! Olha Fidel foi um ditador, de um regime cruel que amputou a liberdade e o crescimento do seu povo, além de notório perseguidor,encarcerador e assassino de adversários políticos. Lula é um merda que só fala merda. Gambá safado, manipulador  e insuperável linguarudo. Junto com Dilma merece o título de Dupla do Esgoto 2016.

STF DA FRUSTRAÇÃO À DEPRECIAÇÃO por Percival Puggina. Artigo publicado em 02.12.2016



Quando acontece de modo singular, tem-se a frustração. Quando se repete, a irritação. Quando se torna frequente, vem a depreciação. Lembremos. Ao concluir-se a votação do impeachment da presidente Dilma, a senadora Katia Abreu apresentou aquele famoso destaque propondo o fatiamento da pena para que o impeachment não acarretasse perda dos direitos políticos. Tratava-se de um arreglo tramado em sigilo, durante reuniões de elevada hierarquia, que acabou se transformando em decisão política com qualidade jurídica de caderno de armazém. Quem discursou em favor da medida? Renan Calheiros, que justificou a providência com o consistente argumento segundo o qual aplicar o impeachment e sua consequência natural seria dar um coice depois da queda. E quem proporcionou aval jurídico àquela decisão (dizendo que não estava a fazer isso, como soe acontecer no STF)? O ministro Ricardo Lewandowski, que presidia o Senado transformado em tribunal. Ele argumentou que se aceita a dupla punição, a presidente estaria inabilitada até para ser merendeira de escola. E Dilma, que perdeu o mandato por crime de responsabilidade, para não incidir sobre ela o absurdo impedimento de não poder ser merendeira, ganhou o absurdo direito de, em tese, disputar novamente a presidência em 2018... Frustração!

Passaram-se 90 dias. Ontem pela manhã, no plenário do Senado, ocorreu uma sessão temática sobre o tema Abuso de Autoridade, objeto da controversa emenda ao projeto das medidas contra corrupção. Entre os convidados de Renan Calheiros, para um previsível antagonismo, o ministro Gilmar Mendes e o juiz Sérgio Moro. Ante um magistrado sereno e consistente em sua exposição, o ministro partiu para a arrogância e menosprezou os dois milhões de assinaturas populares às Dez Medidas contra a Corrupção. Disse: "Aprendi em São Paulo que quem contrata o sindicato dos camelôs, em uma semana consegue 300 mil assinaturas". Ficou visível ao lado de quem Gilmar Mendes estava, dois dias após as indecorosas deliberações do dia 30 na Câmara e o empenho de Renan em aprová-las no Senado horas mais tarde. Irritação!

Logo após a sessão temática, o STF se reuniu para deliberar sobre o pedido de abertura de ação penal contra Renan Calheiros. O MPF apontava evidências de cometimento de dois crimes, mas um deles ganhou o almejado prêmio da prescrição por decurso de prazo, tão desejado quanto frequente. Contudo, para desgosto de três ministros, a acusação de peculato prosperou e o seguimento da ação penal foi aprovado por 8 a 3. Quais três? Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski e Gilmar Mendes. Pois é.

Na sequência da mesma sessão, julgava-se, com seis votos favoráveis e nenhum contrário, a ação movida pela Rede sobre o impedimento de que réu em ação penal possa ocupar cargo na linha sucessória da Presidência da República (situação em que ficara Renan Calheiros pela decisão anterior). Com seis votos favoráveis, a questão já estava resolvida e Renan Calheiros podia começar a esvaziar as gavetas. A menos que...? A menos que Toffoli fizesse o que fez tão logo lhe coube falar, ou seja, pedisse vistas e levasse o processo para engavetá-lo sem prazo para devolver a seus pares. Depreciação!

A nação quer ir para um lado e o STF, em total dissintonia, vai para outro. É a isso que nos conduz um quarto de século de indicações autorrotuladas progressistas. Temos um STF que não conheceu formação de quadrilha no mensalão. Temos um STF onde não há uma única, singular e solitária voz que expresse convicções liberais ou conservadoras. Pode parecer amargo este texto, mas quanto mais complexos os sentimentos e mais difícil a tarefa de expressá-los, mais necessário se torna fazê-lo.


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* Percival Puggina (71), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de Zero Hora e de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A tomada do Brasil. integrante do grupo Pensar+.

O ANTAGONISTA- "Homens impiedosos colocaram em curso uma estratégia cruel"



Deltan Dallagnol, em seu discurso de agradecimento pelo prêmio da Transparência Internacional, denunciou os ataques do Congresso Nacional contra a Lava Jato.

Ele disse, segundo a Folha de S. Paulo:

"O pano de fundo desses ataques é a negociação de acordo com uma companhia que pagou algumas das maiores propinas. A companhia tinha um departamento só para fazer esses pagamentos ilícitos. Dezenas de políticos foram envolvidos. Quanto mais perto estávamos do acordo, maiores eram as reações do Congresso. Nessa semana, a Câmara dos Deputados cruzou a linha".

E depois:

"Nessa semana, quando uma tragédia levou o país a um grande luto, homens impiedosos colocaram em curso uma estratégia cruel. Enquanto o Brasil chorava o acidente aéreo que matou diversos jogadores de futebol, enquanto as manchetes estavam cheias de dor, deputados da Câmara trabalharam ao longo da noite para infligir o mais forte ataque que a Lava Jato sofreu ao longo de mais de dois anos de vida".

O ANTAGONISTA- "A maior iniciativa contra a corrupção no mundo"



A Lava Jato foi eleita pela Transparência Internacional como "a maior iniciativa contra a corrupção no mundo".

Diz o comunicado da entidade, citado pelo Estadão:

“Os procuradores estão na linha de frente das investigações desde abril de 2014. Lidando com um dos maiores escândalos de corrupção do mundo – o caso Petrobras – eles investigaram, processaram e obtiveram penas pesadas contra alguns dos mais poderosos membros da elite política e econômica do Brasil”.

O prêmio foi anunciado no Panamá, onde estava depositada uma parte do dinheiro roubado pela Odebrecht e pelo PT.


NA VENEZUELA

Crise não fácil, a coisa desanda. Na Venezuela dois sujeitos entraram num banco para assaltá-lo, mas deu zebra. Antes de qualquer ação os dois foram rendidos e roubados pelo vigilante. Perderam até o leite das crianças.

EFEITO COLATERAL

“É o chamado efeito colateral. Quando o banco cortou o meu talão de cheques também perdi alguns amigos. Acho que eles eram mais amigos do talão. ” (Climério)

“Não tolero burros. Só eu.” (Climério)

DESPREPARADO

“De tanto a velha encher o saco resolvi cortar a grama do quintal. Sobrou para o SAMU.” (Nono Ambrósio)

DAS CERTEZAS

O nosso mundo particular certo
De certo nada tem
Às vezes quando tudo maravilhoso
Ele dá uma guinada de 360 graus
E todos os nossos sonhos se evaporam
Pois a vida resolveu mostrar sua face mais horrenda.

AINDA DILMA

A podre tonta excluída do poder
Ainda tem a petulância de dar palpite
Soltando seus perdigotos inúteis
Sobre o Mercosul/Venezuela
Quando aqui e acolá já sabem
Do seu fenomenal anacronismo
Quando  o certo seria
Acaso tivesse pejo
Recolher-se eternamente ao mutismo.