segunda-feira, 19 de outubro de 2015

FILHO DE BOLIVARIANO É FOGO

FILHO DE BOLIVARIANO É FOGO

-Papá, Comandante Maduro é um guerreiro?
-Sim, um santo guerreiro, como São Jorge.
-Mas papá, se ele é como São Jorge, por que o dragão da inflação venezuelana continua vivo?

NINGUÉM ESCAPA- Egiptólogo Mussi que já teve contado com diversas múmias famosas surtou ao ouvir discurso de Dilma. Disse ele que é coisa de outro mundo. Do mundo ininteligível.

Sem um pouco de humor a nossa política mata.Arre!

GAZETA DAS VIRILHAS LAMBIDAS- "Dilma não tem integridade nas funções cognitivas", diz psiquiatra

"Se Dilma fosse CEO de uma empresa e fizesse um discurso desconexo ela iria para o departamento médico", afirma o psiquiatra Ronaldo Laranjeira.

PASSARAM A MÃO NA COBRA, AGORA CURTAM A PICADA- Banco BTG prevê tombo de 55% no lucro do varejo

PÃO E CIRCO- Famílias carentes começam a receber o 'Bolsa TV digital' do governo

LUIZ SERGIO, TERNEIRO RELATOR VIRA PIZZAIOLO- CPI da Petrobras: relator prepara pizza e inocenta Dilma, Lula e Gabrielli

CADEIA PRESS- Por que Lula não está fazendo companhia para ele?- Ministério Público quer José Dirceu no regime fechado

Instituto Millenium- Desrespeito internacional

Desrespeito internacional

Uma das implicações mais desastrosas do alinhamento do Brasil com o bolivarianismo e com o que há de mais atrasado na política do Século 21 tem sido a perda de oportunidades para se fortalecer junto aos mercados mais sólidos do mundo. Trágica, por suas consequências econômicas, a escolha desse caminho tem provocado, também, uma erosão de imagem sem precedentes na história. Dois episódios recentes ajudam a reforçar esse ponto de vista. E, para tristeza dos que gostariam que o Brasil deixasse de ser o paraíso das oportunidades perdidas, mostram que a ainda vai demorar para ter de volta o respeito e o prestígio que um dia desfrutou no cenário internacional.
O primeiro episódio foi a inércia do Itamaraty diante do acordo que reunirá 40% da economia mundial sob a Parceria Trans Pacífico. Trata-se de um bloco liderado pelos Estados Unidos e pelo Japão, que inclui outros dez países. Pode-se dizer que o Brasil só ficou fora de um acordo que garantirá vantagens comerciais a seus signatários porque não é banhado pelo Pacífico. O detalhe geográfico é irrelevante e seria facilmente contornado por uma simples mudança no nome da organização, que nasceu com um objetivo evidente: se contrapor ao poderio crescente na União Europeia e da China nas transações internacionais.
O rabo e o cachorro
O Brasil não foi chamado para a festa nem se movimentou para ser convidado. Ao insistir em se relacionar com o mundo por meio de organismos fracos e desacreditados como o Mercosul e a Unasul, deixou de ser visto como um parceiro confiável pelos principais atores internacionais. E é justamente dessa opção que vem o outro episódio que comprova a imagem de nanico no cenário mundial. Na terça-feira passada, o secretario-geral da Unasul, Ernesto Samper, ameaçou expulsar o Brasil da entidade caso prospere um eventual processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff. É a velha piada do rabo que abana o cachorro.
Sem o Brasil, a Unasul ficaria reduzida à metade do que é. Mesmo assim, seu secretário-geral acha-se no direito de bater o pé e falar grosso. Ernesto Samper é ex-presidente da Colômbia. Sob seu governo, nos anos 1980, o chamado Cartel de Cali se firmou como uma das mais sólidas organizações criminosas do planeta naquele momento. Existem, inclusive, provas de que o narcotráfico financiou sua campanha à presidência, assunto tratado pela justiça colombiana no célebre Processo 8000.
Impeachment?
Samper é, portanto, autoridade em instituições que não funcionam e em governos contaminados por situações irregulares. Mas isso é outra história. O que se discute aqui é a indigência do governo brasileiro que, por falta de alternativas, precisa do apoio de gente como ele, Nicolas Maduro, Evo Morales e outros da mesma estatura. É quase certo que o impeachment de Dilma terá o mesmo destino das sucessivas tentativas do PT de tirar o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso do Planalto antes da hora. Ou seja, não prosperará. Mas o governo passará e o país ficará. Mas com a insistência se alinhar ao que há de mais atrasado, o Brasil encolherá. E, aos olhos do mundo, será muito menor do que era antes de 2003.

“O governo do PT sofre da Síndrome do Tatu. Adora ter relações com países que estão indo para o buraco.” (Mim)

Amar é... Não deixar as cuecas para ela lavar.

“Abertura em Cuba? Só de pernas.” (Cubaninho)

“A vida é uma doença mortal, sexualmente transmissível.” (Woody Allen)

“Todo chupim tem um Stédile ou um Boulos como guru. Mamar é a razão da vida.” (Eriatlov)

“Tem coisas na política e no futebol que até a vergonha pede licença e se retira.” (Mim)

“Não, por aqui não temos petistas. Mas temos hienas, o que vem ser a mesma coisa.” (Leão Bob)

Socialistas na savana

“Socialistas aqui na savana? Eu caçar para dar de comer para indivíduos sãos de lombo? Socialistas? Comemos todos!” (Leão Bob)

O Antagonista- Reunião de pauta

POR QUE OS COLETIVISMOS SÃO TODOS GENOCIDAS?

AINDA HÁ ESPERANÇA- Juiz Sérgio Moro aceita nova denúncia contra Odebrecht

Juiz decretou nova prisão preventiva do executivo e de outros membros da empreiteira. Grupo é acusado de montar megaesquema de propinas.

NÃO ODEIAM MAIS OS RICOS CAPITALISTAS? A ÁGUA BATEU NA BUNDA?- Dilma: Mercosul está pronto para propor acordo com União Europeia

O DRAGÃO VEIO PARA FICAR?- Banco Central já discute inflação dentro da meta apenas em 2017

TROMBETAS DEMOCRÁTICAS CONTRA O GRANDE JUMENTO BOLIVARIANO- FHC e outros líderes questionam presença da Venezuela em Conselho de Direitos Humanos

O JABUTI NO CTI- Mercado já prevê recuo no PIB de 3% em 2015

Reynaldo Rocha: Torço para que Cunha rejeite o pedido de impeachment

REYNALDO ROCHA
Ou eles são cegos ou eu sou louco. Aposto mais na segunda alternativa. Enfim…
Há uma torcida de governistas e oposicionistas – em direções opostas – pela decisão a ser tomada por Eduardo Cunha sobre o pedido de impeachment de Dilma. Minha primeira loucura é que não consigo aceitar que o país possa depender de uma decisão de um crápula como Cunha. O Brasil não merece. Seria um poço com alguns metros a mais além do fim.
Se torcida vale para algo, a minha é pela rejeição do pedido. Seria melhor para o Brasil. O destino final deste pesadelo não passa por Brasília. Nasceu e se encerrará em Curitiba. Minha preocupação real é garantir a autonomia de Sérgio Moro e o primado da Justiça. Basta isto. O Poder Judiciário – neste caso, representado por Moro – é a última porta da cidadania.
As artimanhas e “acordões” gestados no Legislativo merecem a insignificância que tanto buscaram conseguir. Não existe lógica, ética, comportamento democrático, nada disso. Esperar o quê de um Congresso onde se destacam Cunha, Renan, Maluf, Collor, Jader Barbalho, José “dinheiro na cueca” Guimarães, Sibá “bobo da corte” Machado, Leonardo “meu paipai!” Picciani, e outros espécimes que deveriam estar em extinção?
As oposições (sim, são várias e, ao mesmo tempo, nenhuma!) deveriam estar trabalhando intensamente para que Cunha rejeite o pedido, exercendo o que é, constitucionalmente, um direito do presidente da Câmara. Por diversos motivos. O primeiro deles é a evidência de que será apunhalado pelo PT assim que servir de boia para Dilma.
O PT já jogou carga podre ao mar diversas vezes, sempre buscando a salvação do “líder supremo”, dom Lula 51. Delúbio, Zé Dirceu, Genoino, João Paulo, Silvinho Land Rover, André Vargas, Palocci, Vaccari, etc. E haverá outros.
De onde Cunha tirou a expectativa de um destino diferente após fazer o serviço sujo? Se não foi assim sequer com os “cumpanheiros” , por que seria com um inimigo, aliado ocasional? O que o PT pode fazer para salvar a esposa e a filha de Cunha do julgamento de Moro? Ou para salvar o próprio Cunha no STF, dada a robustez das provas coletadas pelo Ministério Público da Suíça? Absolutamente nada.
A oposição só tem a ganhar. Ficará liberada para pedir a renúncia e a cassação de Cunha. E será evidente a tentativa do PT – mesmo a contragosto – de manter a cabeça de Cunha em cima do pescoço. O PT defendendo um ladrão pego com a mão na massa! Mais um…
E os petistas no Conselho de Ética votando pelo arquivamento do pedido de cassação de Cunha? Mais uma máscara irá cair. E a oposição terá espaço para pedir não mais UMA renúncia, mas duas: Cunha e Dilma.
O elemento incontrolável é o composto pela Justiça Federal, pela Polícia Federal e pelo Ministério Público Federal. A Lava Jato não acabou. Está  longe do fim. Aproxima-se perigosamente de Lula. Seja pelo filho ou pelo melhor amigo, o “empresário” Bumlai. O cerco se fecha. Dilma herdou (e manteve) os esquemas que docemente aceitou. Todos nascidos de Lula. Mensalão, Petrolão, lobby de empreiteiras, financiamentos a Cuba, Equador, Venezuela e ditaduras africanas.
E sempre as “empresas” amigas de Lula ganhavam os contratos. Que eram (ainda são!) “secretos”, com taxas de pai para filho, a partir do BNDES e de nossos impostos. O ex-ministro Fernando Pimentel já foi pego com a mão na cumbuca. Cobrando pedágio para liberar financiamentos. Existem provas materiais disto.
Trocar a atuação da Justiça pelo “toma lá da cá” do Legislativo só vai enfraquecer – via equalização – as posições contrárias a este assalto de 13 anos aos cofres públicos. Assumo que sou louco! Minha posição é: “Não aceita, Cunha!”. Será o melhor para o Brasil e para quem quer expor – ainda mais – a práxis de poder do PT.
O inimigo de ontem é o amor eterno de hoje. Basta pagar! Isso tem outro nome que evito dizer. Veta, Cunha! Abraço de afogado é sempre o início do fim.

Oliver: Degolem Saddam Hussein

VLADY OLIVER
VEJA e outras duas revistas de circulação nacional chegam às bancas forradas de denúncias contra este governo. Impossível acreditar que a massa que lê — e que faz diferença na opinião pública deste país — já não saiba a extensão e a profundidade da roubalheira em curso e dos acordos mais que pilantras celebrados nas alcovas do poder para livrar seus meliantes de alguma culpa.
Nesta altura do campeonato, esconder o rabo dessas ratazanas torna-se cada dia mais difícil. Jornalista que não sou, no entanto, resolvi investigar os motivos pelos quais ainda resiste no “inconsciente coletivo” a ideia de que “tá tudo dominado” e não teremos escolha, que não aceitar as regras do tal “puxadinho do PT” travestido de supremo e seus cachorrinhos de madame lá instalados, com a porca missão de conspurcar nossa democracia. Evidente que a coisa se sustenta numa bravata.
Saddam Husseim, antes da saga que o colocou num esgoto, brandia suas garruchas em público e gritava, do alto dos seus “supostos” cem por cento de aprovação devidamente arranjados para o evento, que iria enviar uma “tempestade de fogo” aos insurgentes; nada menos que o maior e mais bem treinado exército do planeta. Era a tática do grito. Exatamente o que o meliante sem cargo nem crachá daqui mesmo está tentando agora, deixando-se fotografar circulando pelo Alvorada, com um poder tirânico que ele não tem, exercitando o que mais sabe fazer: a arte da chantagem e do compadrio.
Cai nessa quem quer. O “cara”, que já gozou de mais prestígio junto à cambada de meliantes que ele aboletou no poder, hoje só goza mesmo é com a nossa cara. E dá-lhe que as “entidades”, “intelequituais” — todos esses vagabundos regados em fartas doses da mortadela pública — ameaçam agora com o fim da governabilidade, caso resolvam destituir do poder a vigarista-em-chefe da seita dos picaretas. Balela. A governabilidade já foi para as calendas assim mesmo, pela roubalheira impune e por fazer parte do golpe pilantra dessa gente marreta.
O que queremos aqui é justamento o contrário; restaurar um mínimo de decência administrativa para o país não quebrar, com todos os brasileiros dentro. Pensam esses canalhas que estarão respaldados com algum tipo de “exército”, que virá em socorro dos chefes da gangue, assim que assobiarem para os cachorros. Ledo engano. Finanças paralisadas para pagar o plantel de cretinos, o máximo que conseguirão é um exército de bocas-livres, esperando mais mortadela em tonel.
Do outro lado, uma turba inteira de feitos de otário espera uma ordem de comando qualquer que dê o norte moral de que precisamos. O país está no limite. Não aceita continuar a ser administrado por bandidos com cargo e mandato, surrupiados em urnas superfaturadas. Acredito que o grito de liberdade virá, das margens do riacho Ipiranga bem ao lado da sede da Polícia Federal do Paraná. Com ele, o juiz Sergio Moro e sua equipe deflagrará o fim dessa ditadura, dessa monarquia de calhordas e dessa “sofisticada organização criminosa” que se instalou no poder para nos rapinar.
O cenário está pronto para o avento. O público, ávido pela gritaria. E o tal “exército” prontinho para se insurgir contra toda essa picaretagem, arregimentado para se encontrar segunda-feira, no Largo da Batata. Acreditem, meus caros. Isso é crime comum. Coisa que leva bandido em camburão simples. Abatam o grande gogó que fica voando em jatinhos pagos por empreiteiras para nos escarnecer e veremos o tamanho do blefe que esse sujeito é. Nem será necessário uma operação de guerra, como o foi aquela para tomar de volta o “Complexo do Alemão”. Este aqui, é o “bandido simples do Lulão”; bem mais fácil de algemar e acabar com este pesadelo. Esses criminosos só sabem manejar cuecas de grana suja; nada mais.
Saiam com as mãos para cima; o palácio está cercado. Dirijam-se à delegacia mais próxima para lavrarmos a ocorrência. E sem um pio, que este cacarejo indecente já anda irritando a turba. É isso aí.

NOTÍCIAS DO GRANDE BALCÃO- Governo vai liberar R$ 700 mi em emendas por apoio no Congresso

“Tenho verdadeira admiração por pastores. Pastores alemães que ladram.” (Mim)

“O que existe depois da morte? Eu sei. Contas a pagar.” (Mim)

Do Baú do Janer Cristaldo- terça-feira, janeiro 29, 2008 ARCEBISPO QUER SHARIA

Diz o artigo 2º da Constituição da República Islâmica do Irã:

1. Há um só Deus que por direito é soberano e legislador, e o homem deve submeter-se a seu mando.

2. A revelação divina tem um papel a desempenhar na promulgação das leis.

3. A ressurreição desempenha um papel essencial no processo de desenvolvimento do homem em relação a Deus.

4. A justiça de Deus é inerente à sua criação e sua lei.

5. O imamato proverá a liderança e desempenhará um papel fundamental no progresso da revolução islâmica.

6. O homem é dotado de nobreza e elevada dignidade; sua liberdade acarreta responsabilidade perante Deus.

Leio nos jornais que o arcebispo de Recife e Olinda, dom José Cardoso Sobrinho, anunciou ontem que a Igreja vai entrar com uma ação para tentar evitar que a Prefeitura de Recife distribua a pílula do dia seguinte na cidade durante o Carnaval deste ano.

Para Dom José – continua a notícia - nem mesmo a violência sexual justifica o uso da pílula do dia seguinte. "A mulher que sofreu abuso sexual e engravidou é vítima de uma grande injustiça, mas não pode abortar. A Igreja condena o abuso sexual, mas não pode um crime justificar outro crime. É imoral. A Igreja não aceita isso. Nenhum ser humano tem o direito de suprimir a vida de um inocente. É pecado grave", disse o arcebispo, para quem o medicamento tem efeitos abortivos.

Bom, se é pecado, isto é problema dos crentes. Pecado só existe para quem crê em pecado. Mas o melhor vem agora. Segundo o purpurado, os padres das cem paróquias ligadas à arquidiocese em 19 municípios estão sendo orientados a defender essa posição em seus sermões. "Não temos força para impor alguma coisa ao governo. A gente pode pregar, tentar persuadir, dizer as nossas convicções e, sobretudo, que trata-se de uma lei de Deus".

Não estou vendo muita diferença entre a postura de Dom José e a do aiatolá Khomeini, que em 1979 impôs ao Irã uma constituição baseada na sharia, segundo a concepção dos xiitas imamitas. Ora, que tem a lei de Deus a ver com um Estado laico? Pretenderá Sua Eminência impor ao Brasil a sharia? Instaurar no país uma república teocrática? Essa história de Deus é para quem nele crê.

Quando reclamo desta mania dos católicos de pretender legislar para o universo todo, não falta quem me chame de intolerante. Se os católicos acham que aborto é crime, que não abortem, ora bolas. Os defensores do aborto falam em descriminalizar o aborto no país. Santa ingenuidade! O aborto está há muito descriminalizado.

O Ministério da Saúde considera que um milhão de abortos ilegais sejam feitos anualmente no Brasil, apesar da proibição no Código Penal e da forte oposição da Igreja. Ora, se um milhão de abortos são feitos anualmente em um país, é porque a prática já faz parte dos usos e costumes nacionais.

Os Testemunhas de Jeová, por exemplo, são contra as transfusões sanguíneas. É uma atitude insana que pode levá-los à morte. Mas pelo menos nunca pretenderam impor esta proibição à sociedade. Se preferem morrer por falta de transfusão, que tenham boa viagem.

Já propus, em crônicas passadas, que os católicos – e só os católicos – fossem punidos com todo o rigor da lei quando praticassem aborto. Não faltou quem se escandalizasse: “horror, leis especiais para determinados grupos”. Ora, o Brasil desde há muito tem leis especiais para determinados cidadãos. Índio pode matar, estuprar, fazer reféns... e tudo bem. Os sem-terra podem invadir fazendas, próprios da União, destruir laboratórios científicos e ainda têm a perspectiva de contar com aposentadoria por tais serviços. Negro vale por dois brancos nos vestibulares.

Por que não uma legislação especial para católicos? Se acham que aborto é crime, prisão firme para o católico que aborte. Que estes misóginos vulturinos deixem em paz as pessoas que querem apenas ter os mesmos direitos dos cidadãos dos países civilizados do Ocidente.

“Fitch alerta que é preciso olhar a despesa financeira”

“Fitch alerta que é preciso olhar a despesa financeira”

A situação do Brasil é “periclitante”, avaliou ao Estado o economista Armando Castelar Pinheiro. “Se não fizermos nada, vamos perder o grau de investimento na Fitch.” Para ele, a agência fez uma alerta adicional. “Estamos deixando de lado o aumento das despesas financeiras.”
Como o rebaixamento da Fitch era previsto, o efeito é menor?
Já havia a expectativa de que a Fitch rebaixaria. Por causa dessa expectativa, as coisas já estavam acontecendo. O crédito externo está ficando mais caro. As empresas já estão sentindo. Mas a Fitch colocou a perspectiva negativa. É uma preocupação adicional. Sinaliza que, se não fizermos nada, vamos perder o grau de investimento também pela Fitch. A situação está periclitante.
Como as notas foram revistas nas três grandes agências, o Brasil tem até o ano que vem para evitar outro rebaixamento? 
Normalmente seria assim, mas a regra não é escrita em pedra. A prova disso é que a Standard & Poor’s fez um movimento ágil. Colocou a perspectiva negativa e, rapidamente, a perspectiva virou um efetivo downgrade (rebaixamento). O movimento ocorreu, se não me engano, num intervalo de seis semanas.
Há um fator determinante?
Tudo depende da área fiscal. Da política econômica. O que fez a S&P se mover com rapidez atípica foi o governo enviar ao Congresso a proposta de Orçamento de 2016 com déficit, quando semanas antes havia falado em superávit. Se fizer um movimento semelhante, pode vir outro rebaixamento.
Qual é a sinalização do governo neste momento? 
Com o rebaixamento, a Fitch diz que a resposta do governo não é suficientemente forte.
O sr. acredita que o governo agora pode ser mais enérgico?
Seria razoável que tivesse uma reação, como a que demonstrou após o rebaixamento da S&P. Mas temos de considerar que não houve fato novo na capacidade do governo de analisar a realidade. Também já se sabe que a situação fiscal é muito séria. A dívida está subindo numa velocidade muito grande. Infelizmente, o debate não reflete a realidade da situação. O comunicado da Fitch diz isso. Estão dando atenção às despesas primárias, quando neste ano a deterioração foi muito mais forte sobre as despesas financeiras. Há muito pouco debate em torno das razões que levaram o déficit nominal a sair de 3% (em proporção a PIB) para mais de 9%.
Há um grupo de economistas que frisa a necessidade de se ampliar o ajuste, para que inclua uma solução ao déficit nominal…
Isso precisa ser feito urgentemente. O déficit financeiro é muito maior que o primário. Mas estão discutindo apenas o primário. É preciso entender como isso está acontecendo e avaliar se não é caso de se tomar outras medidas complementares à questão do primário. Dentro do primário, a Fitch também realça que o ajuste não pode se limitar ao corte de despesas discricionárias. Se o governo argumenta que o limite para reduzir gastos é pequeno, porque as despesas obrigatórias são maiores, então vamos discutir as despesas obrigatórias. É isso que a Fitch está dizendo. É absolutamente correto.

A Fitch também destacou a questão política…

Sim. A própria base do governo não tem apoiado o ajuste. Quando quem deveria estar apoiando é quem mais bate, fica difícil vislumbrar como a coisa pode evoluir positivamente. Parte da deterioração vem da falta de perspectiva. Nunca houve nas últimas décadas uma situação em que o médio prazo fosse tão pouco visível. Isso é uma peculiaridade preocupante. Como empresas e famílias vão ter confiança se não enxergam como as coisas vão ficar ali na frente?
Instituto Millenium

“Pensar está se tornando um crime. Os socialist querem um país de vacca homines. Todos no pasto, comendo grama e mugindo.” (Eriatlov)

“Nunca fui bonito, só menos feio.” (Assombração)

“Vocês elegeram Dilma duas vezes. E nós portugueses é que somos burros?” (Manuel Elpídio)

A GAZETA DO AVESSO- O negócio agora é oficial. Os ladrões brasileiros assaltam e fornecem cupom fiscal.

PMDB,SEU TEMPO ACABOU



Manifestantes pressionam para que PMDB rompa com o governo do PT e apoie o impeachment de Dilma Rousseff.

NATAL SEM DILMA

PLANALTO TEME PROTESTOS CONTRA BLINDAGEM DE DILMA

O Planalto não ficou inteiramente tranquilo com a decisão do Supremo Tribunal Federal que travou o impeachment, blindando a presidente Dilma do rito fixado pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha. No governo há o temor de que a liminar do ministro Teori Zavascki acirre os ânimos, no Congresso, e provoque a retomada de manifestações de rua, em razão da rejeição recorde a Dilma, apurado em pesquisas.

Cláudio Humberto

Diário do Poder- PENSANDO BEM... ...impressiona a rapidez com a qual o “inimigo número um” do Brasil muda de semana para semana.