quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Ver o BBB?

Prefiro jogar pontinho com o Bilu Cão.

DIÁRIO DO SACO GRANDE- Discursos de Maduro na TV venezuelana somam mais de 500 horas

Não explica nada porque não sabe, pois é apenas linguarudo troteador. Enrolação é a sua especialidade.

Ainda bem que o BB cortou o meu talonário- Juro do cheque especial chega a 287%, o maior desde 1995

“Dilma anda mais tonta que barata que bebeu inseticida no bico.” (Mim)

“Não me apego com Deus. Deus é um muçum, liso que só.” (Chico Melancia)

“Temos apenas um padre na família. E eu já acho muito.” (Eriatlov)

CATIGUENTO

“Tenho um primo que fede muito. Mora no interior e não gosta de banho. Um gambá quando encontra com ele se vira de costas.” (Chico Melancia)

Não sou idiota, não quero o estado manobrando a minha vida. Basta o que nos roubam na extorsão consentida.

Quando o sujeito deseja fazer mestrado em falácias ele advoga causas da esquerda.

A Venezuela mostra novamente ao mundo onde leva o socialismo. Mas aprendem?

“Numa mesa de bar só há gênios. Não existe problema que o álcool não resolva.” (Limão)

“Sou tão azarado que já tive até catarata no meu olho de vidro.” (Limão)

“Um filho sempre imita o pai no que ele tem de pior.” (Limão)

“Fumo, mas não sou viciado, deixo quando quiser. No ano passado, por exemplo, deixei de fumar 365 vezes.” (Limão)

“Em ano eleitoral os de sempre roubam menos ou roubam mais?” (Limão)

Valentina de Botas: Transporte gratuito não é sequer uma causa ou utopia, mas apenas uma irracionalidade

Nas madrugadas, gosto do silêncio estilhaçado por conversas no vizinho e da certeza clandestina de haver cúmplices noturnos fabricando a madrugada comigo. Qual Brasil, este ou outro? A mulher descalça, num vestido longo, cabelo solto, sozinha na madrugada com a lua na varanda, trazendo uma taça e uma garrafa, é esta ou outra?
Numa versão das manifestações pela gratuidade do transporte em São Paulo, o Fantástico apresentou como “a nova cara das manifestações” umas lindezas de meninas (e os meninos?) boazinhas com gramática e causa ruinzinhas. Na versão de certo jornalismo, a cara dos movimentos pró-impeachment é meia dúzia de cretinos que pedia intervenção militar. Claro: quem viu cara, não quis ver coração. Contra tais versões, há os fatos desprezados pelos mentores delas.
Ora, os manifestantes democratas rechaçamos os pró-militares enquanto os black blocs são cara, corpo e alma do movimento que usa o aumento das passagens para obscurecer a agenda dramaticamente urgente do país e provocar a PM para produzir notícias negativas envolvendo o governo do PSDB em ano eleitoral. Truculentos, arcaizantes e autoritários, acham que o direito a ideias estúpidas enseja o direito à violência para efetivá-las.
A mulher na varanda serve-se de vinho e penso nas meninas que acreditam estar “lutano” por uma causa boa ignorando que são manobradas por um movimento cujo sonho é o pesadelo comunista que só deu errado onde foi tentado, de delinquência patente já nas táticas para se concretizar; que transporte gratuito não é sequer uma causa ou utopia, mas apenas uma irracionalidade; que nenhum governo produz riqueza e, portanto, precisaria coletar de quem produz – as pessoas, usuárias de ônibus ou não – a grana para custear o transporte que custa como qualquer outro serviço e menos do que utopias.
Travar a cidade nos horários de pico para “provocar a corja de empresários” decorre do excesso de Ovomaltine e da carência de honestidade que encobrem a outra cidade, a real: aquela que precisa pegar o filho na creche antes de voltar para casa e ainda preparar o jantar quando chegar; que se feriria com a bomba na estação de metrô jogada pelos black blocs; aquela infernizada não pelo reajuste da passagem abaixo da inflação, mas por esses terroristas mistificados com a designação calhorda de “ativistas”.
Estadão revelou uma trapaça que fantasiou o jeca de vítima e atendeu à libido criminosa do PT: cientes de que os black blocs atiraram a bomba no instituto Lula, José Dirceu e Bruno Altman espalharam que fora coisa do PSDB, enquanto Dilma Rousseff afagava a democracia que vive espancando. Aos cidadãos eventuais vítimas da bomba no metrô, a presidente dedicou o conhecido silêncio acanalhado. Os terroristas se servem das bombas na causa espúria; o PT embala uma delas em mentiras para torna-la útil, nem se importa com a outra, pois isso implica importar-se com os brasileiros, postura a que o lulopetismo é imune.
Então, a súcia lulopetista e a do Ovomaltine, com o perigoso suporte de certos jornalistas, bombardeiam a democracia num Brasil de cara para o atraso. No outro, meninas e meninos se mobilizariam, claro, mas sem manipulações ou mistificações e cobrando, pacificamente, qualidade nos serviços públicos pelos quais a população sempre pagará, mesmo de graça. Na varanda enluarada, brindo a um ausente cúmplice noturno; e o vinho, embora não à altura do homenageado, me distrai de uma difusa saudade de mim e de outro país nele mesmo.

CRN- Petista é preso na Argentina acusado de assaltar mulheres



André Alliana, ex-secretário de Comunicação do PT do Paraná, foi preso na sexta-feira, 22, em Puerto Iguazú, fronteiriça a Foz do Iguaçu


Mais um petista paranaense enrolado na Justiça e desta vez na Argentina. André Alliana (na foto, com o ex-deputado André Vargas), ex-secretário de Comunicação do PT do Paraná, foi preso na sexta-feira, 22, em Puerto Iguazú, fronteiriça a Foz do Iguaçu, acusado de assaltar mulheres. A prisão do petista provoca maior rebuliço nas redes sociais. “Acabei de chegar da Argentina onde André Alliana se encontra preso acusado de 2 assaltos à mão armada. As vítimas o reconheceram. A polícia suspeita que ele tenha realizado dezenas de assaltos na mesma modalidade, sempre nas madrugadas do vizinho país”, diz o jornalista Hélio Lucas que acompanha o caso.


Segundo informações obtidas por Lucas, Alliana quebrou a perna (femur) quando era perseguido pelos policiais argentinos. Para quem não o conhece, Alliana foi assessor do ex-deputado André Vargas (ex-PT) e coordenou todas as campanhas do ex-deputado na região Oeste. Em 2014, como Vargas não disputou o pleito, Alliana coordenou a campanha de outro petista na região: o deputado Zeca Dirceu, filho de José Dirceu. Dirceu, o pai, e Vargas estão presos no Complexo Penal de Pinhais, acusados de desvio de recursos da Petrobras.

Sob influência de Vargas, Alliana conseguiu nomear sua mãe, Ilza Rahmeier Alliana, como ‘assessora parlamentar’ do deputado e também trabalhou em uma empresa terceirizada da Petrobras, no Rio de Janeiro, indicado por Vargas. Em 2014 na região oeste, Alliana também coordenou as campanhas de Gleisi Hoffmann ao governo e de Dilma Rousseff a presidente.

Alliana também foi secretário do Meio Ambiente de Foz do Iguaçu no governo de Paulo Mac Donald (PDT) entre 2004 e 2006. E no início dos anos 2000, respondeu inquérito acusado por estupro a uma mulher.


Veja a matéria de Viviana Merlo no Prensa Policial


Con un arma de juguete le robo la cartera a una mujer, luego fue detenido




Efectivos policiales que realizaban recorridas de prevención, fueron avisados de este hecho delictivo y tras una persecución detuvieron a un hombre de nacionalidad brasileña autor del robo mencionado. Al mismo se le secuestró un arma de juguete similar a una calibre 9 mm.




Nickol de 23 años edad denunció que cuando caminaba por la Calle 1° de Mayo fue interceptada por un hombre, quien tras exhibirle un arma de fuego le sustrajo la cartera dándose a la fuga.




Efectivos que se hallaban realizando recorridas tras recibir la información, pudieron dar con el masculino, y tras una persecución, procedieron a la detención de André Roberto A. Brasileño, domiciliado en Foz Do Iguazú.




Se secuestró un arma de juguete similar a una calibre 9mm., y cartera de la mujer denunciante, como así también varias documentaciones brasileras de otras personas. El hombre fue trasladado a prisión.




Fuente: Prensa Policial, UR-V, Of. Ppal. Viviana Merlo.
Fonte: Fábio Campana

Diante da assombrosa ignorância da comandante Dilma, o que será que dizem entre quatro paredes os representantes de outros países que não tem miolo mole?

José Nêumanne: Somos mais de 160 milhões de vítimas

Publicado no Estadão
Há nove anos chegam a meu computador denúncias de um golpe típico de vigarista: quase 3 mil famílias de associados entraram na Justiça contra a administração da Cooperativa dos Bancários (Bancoop), fundada por Ricardo Berzoini, secretário da presidente Dilma Rousseff. Eles se queixam de ter pago prestações de apartamentos em que não puderam morar. O acusado é o ex-presidente da instituição João Vaccari Neto, suspeito de haver desviado o dinheiro dos cooperados para beneficiar o Partido dos Trabalhadores (PT), de que foi tesoureiro.
Do grupo que mandou no Sindicato dos Bancários de São Paulo sob a égide de Luiz Gushiken, absolvido no mensalão pelo Supremo Tribunal Federal e saudado como herói, quase santo, pelo revisor do processo, Ricardo Lewandowski, Vaccari ficou livre, leve e solto até cair na rede da Operação Lava Jato. E, aí, ser recolhido à prisão em Curitiba, onde cumpre penas. Aplaudido de pé em reuniões do partido, tratado pelo presidente nacional petista, Rui Falcão, e pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como companheiro prestimoso, Vaccari vê agora ressuscitarem nas mãos do promotor José Carlos Blat as queixas das vítimas da Bancoop, que têm complicado sua situação.
Nos processos há evidências que desfazem a aura de santidade que Lula se outorgou ao falar a blogueiros fiéis: sem ter dado um dia de expediente em agência bancária na vida, o ex-presidente é acusado de ter adquirido a preço de banana um triplex de 294 metros quadrados com elevador privativo na praia do Guarujá. A revista VEJA circula com reportagem de capa que reproduz trechos de depoimentos ao Ministério Público de São Paulo com testemunhos de que o imóvel, cuja propriedade o ex nega, não pertence à empreiteira OAS, acusada de participar do propinoduto da Petrobras, mas à família Lula da Silva. Outro promotor, Cássio Conserino, informou que “Lula e Marisa serão denunciados” pelo crime de ocultação de patrimônio, que caracteriza lavagem de dinheiro.
A bomba revelada pelo semanário causou controvérsias. O promotor não podia ter dado a entrevista e a revista não devia ter noticiado a perspectiva de denúncia não concretizada? Desde que Guttenberg decidiu imprimir sua Bíblia até nossos dias de internet, o debate sobre o direito à privacidade de homens públicos e o dever dos meios de comunicação de noticiar o que lhes cai nas mãos foi aberto, repetido e dificilmente um dia se resolverá.
Mas há algo mais grave omitido na polêmica: os quase 3 mil chefes de família cuja poupança virou pó de calcário não têm direito a ver punidos o mau gestor que levou a cooperativa à falência e os que o protegeram tanto nela quanto no partido que dela tirou proveito?
Esse episódio pungente e revoltante retrata apenas um tijolo do muro das lamentações a cujas proximidades as vítimas da desumana rapacidade das castas dirigentes sindical, política e burocrática nacionais nunca tiveram sequer acesso. É o caso do camponês diante da lei na fábula de Kafka que Orson Welles usou como prólogo do filme O Processo, lançado em DVD pela Versátil.
Outra evidência de que as vítimas de ignomínias similares são tratadas no Brasil como párias destinadas à danação é a chicana mal disfarçada no desabafo de famosos causídicos na tentativa esdrúxula de configurar a ação da Polícia Federal, do Ministério Público Federal e do juiz federal do Paraná Sergio Moro, que devassam as petrorroubalheiras, como caudatária de métodos neoinquisitoriais da ditadura militar. Em defesa de seus polpudos proventos, os “profissionais da lei” não invocaram um único fato para execrar o trabalho honesto e competente dos agentes do Estado, que cometem o pecado de introduzir na história penal do país condenações de milionários e meliantes de colarinho branco flagrados em delito. A mistura cavilosa de alhos com bugalhos chega a ser um escárnio, de tão cínica.
Ao tratar acusados de rapina do patrimônio público como se fossem vítimas desse saque, os signatários escarram nos rostos honrados dos mais de 160 milhões de brasileiros que sabem que são espoliados sem dó por um desgoverno de desmandos, um Congresso com muitos representantes venais deles próprios e um Judiciário cuja lerdeza é uma forma de opressão. O número citado não é aleatório, consta do furo de José Roberto de Toledo publicado neste jornal: segundo o Ibope, 82% dos entrevistados sabem que nunca podem contar com a gestão federal do PT, PMDB e aliados para nada.
Difícil é encontrar alguma razão para 14% ainda alimentarem a vã ilusão de que Dilma Rousseff e seus asseclas estejam levando o Brasil para um rumo qualquer. Na semana passada, Tania Monteiro, da sucursal do Estadão em Brasília, informou que a presidente ainda não demitiu o ministro da Saúde, Marcelo de Castro, por não querer desagradar a seu candidato a líder do PMDB na Câmara, Leonardo Picciani, e assim evitar transtornos à condução de seu único projeto de governo: evitar o próprio impeachment.
Cem anos após Oswaldo Cruz ter combatido a febre amarela expulsando o mosquito Aedes aegypti do Brasil, esse senhor cometeu a insânia de dizer, entre risos de mofa, em entrevista, que torce para as mulheres contraírem o vírus da zika antes da fertilidade, ficarem imunes e assim seu desgoverno sem caixa não ter de comprar vacinas caras. Dois séculos depois de José Bonifácio de Andrada e Silva ter articulado a nossa independência, contamos com um líder do pré-sal do baixíssimo clero da Câmara para garantir no posto um ministro que atua como se sua missão fosse disseminar a doença, e não proteger a saúde das vítimas de sua incúria.
O pior é que combate essa súcia uma oposição que, limitada a atuar para pôr fim a um desgoverno desastrado, em vez de apresentar alternativa decente de poder, só propõe patacoadas como a extinção do partido adversário. Pobres de nós, vítimas dessa vil politicagem!

Outro vexame de Cardozo



José Eduardo Cardozo é patético. Sempre que há uma operação da Lava Jato, lá vai o ministro da Justiça explicar-se ao PT -- e passar vexame em público.

Ele classificou de "especulações absolutamente indevidas" as informações de que Lula está sendo investigado pela Lava Jato.

José Eduardo Cardozo é um ministro absolutamente desinformado. E é natural que seja assim, porque ele não tem de meter o bedelho em investigações da PF e do MPF.

O Antagonista

JORNAL DO MUXOXO- Captação líquida da caderneta de poupança foi R$ 50,1 bi negativa em 2015

O país do futuro que se foi. Coluna Carlos Brickmann

Um notável escritor, Stefan Zweig, publicou em 1941 o livro "Brasil, País do Futuro". Zweig, austríaco (seu país tinha sido anexado pela Alemanha nazista) e judeu (que precisou fugir do nazismo), se maravilhou com um país mestiço, pacífico, lindo, cheio de recursos naturais, com Carnaval e um povo feliz a cantar.

A presidente Dilma Rousseff também aposta, a partir de amanhã, num país do futuro. Reúne o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social e apresenta as novas diretrizes econômicas de seu Governo - elaboradas, aliás, por Nelson Barbosa, o ministro que elaborou as velhas diretrizes que não deram certo. É uma reunião chique, com boa parte do PIB nacional, no Palácio do Planalto. E a primeira das quatro que, segundo Dilma, se realizarão neste ano. O Conselho funciona, no caso, como representante de todos os setores econômicos: industriais, banqueiros, sindicalistas, produtores agrícolas, políticos. Nem todos, claro: bom número de políticos e empresários integrantes do Conselhão em seu último encontro, em 2014, está impedido de comparecer, por compromissos inadiáveis em Curitiba ou em casa, com dificuldades para retirar a tornozeleira. Presidentes e executivos de empreiteiras, empresários agrícolas como José Carlos Bumlai e tantos outros ficam privados de dar sua colaboração à presidente.

Enfim, essa história de país do futuro já é passado. Não deu certo nem com o ótimo livro de Stefan Zweig. Em fevereiro de 1942, convencido de que o mundo era como era e o Brasil também era como 
era, ele se matou ao lado da esposa.

O passado que passou

Em maio de 2000, o governador paulista Mário Covas, PSDB, foi à Secretaria da Educação, cercada por professores em greve (a presidente do sindicato era, desde então, a mesma de hoje). Foi agredido a pauladas e pedradas, ferido na testa e no lábio inferior, mas se manteve firme: "Ninguém vai impedir o governador de entrar numa secretaria de Estado pela porta da frente", disse. Saiu também pela porta da frente, sendo apedrejado.

Seu herdeiro político, Geraldo Alckmin, foi à missa pelo aniversário de São Paulo, na Catedral da Sé. Como viu que umas vinte pessoas do Movimento Passe Livre estavam por lá, saiu escondido pelos fundos. O prefeito Fernando Haddad, PT, dava entrevista quando foi atingido por uma garrafa vazia de plástico. Assustado, saiu na hora, protegido pela segurança.

Exemplo de ontem

Em 24 de dezembro de 1961, 700 presos se rebelaram na Penitenciária Lemos de Brito, Rio, e tomaram dois dos quatro pavilhões. Quando o governador Carlos Lacerda chegou, havia dois presos mortos por facções rivais; e a Secretaria de Segurança já tinha dado ordem para que a Polícia invadisse o local. Lacerda entrou sozinho no presídio, sem seguranças. Disse que quem tivesse queixas razoáveis seria ouvido; quem quisesse violência enfrentaria o rigor da lei. Uma frase: "Não temos medo de quem acha que é valente, porque não somos mais nem menos valentes do que vocês. Vamos conversar e chegar a um entendimento". A rebelião acabou logo depois. 

Pois é: autoridade não fugia nem se escondia.

Os donos do Friboi

O Ministério Público Federal de São Paulo acaba de denunciar sócios e executivos do grupo JBS (controlador do Friboi) e do Banco Rural, por crime contra o sistema financeiro. Nove pessoas fazem parte da lista, entre elas Joesley Batista, sócio do JBS, e a banqueira Kátia Rabelo, do grupo Rural (que cumpre pena, condenada no processo do Mensalão). De acordo com a denúncia, houve operações ilegais de empréstimo conhecidas no mercado como "troca de chumbo", envolvendo R$ 80 milhões.

A denúncia foi aceita pela Justiça Federal

O Brasil de hoje

Crise econômica? Falta de dinheiro para internações nos hospitais públicos? Besteira: o BNDES aprovou verba de R$ 10 milhões, que não precisam ser devolvidos, para criar o Memorial da Anistia Política do Brasil, em Belo Horizonte. O Museu funcionará no antigo prédio do Colégio de Aplicação da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal de Minas Gerais.

O Brasil de amanhã

Os governadores do Espírito Santo, Paulo Hartung, PMDB, e Minas Gerais, Fernando Pimentel, PT, acertaram com a presidente Dilma a criação do Fundo de Recuperação do Rio Doce, com recursos das multas à Samarco (cuja represa cedeu, destruindo a região) e outras envolvidas nos danos ambientais. 

Só há um problema: até hoje, enormes multas são cobradas de empresas que cometem irregularidades, mas pagá-las é outro assunto. Fica para depois, um dia desses. 

Quem sabe não sabe

De Fred Monteiro, do "Jornal da Besta Fubana" (http://www.luizberto.com/) a respeito da viva alma mais honrada que já surgiu em toda a história do mundo:

"Não tem santo, nem beato de igreja/ não tem virgem tão pura, nem tão casta; Uma vestal na minha frente é uma nefasta/ Prostituta, fim de rua, que sobeja, a imundícia de quem sua boca beija/ Pois eu sou o homem mais puro que nasceu; Neste vasto país sou o apogeu/ da pureza, do bem, da honestidade/ E duvido que em toda a Humanidade/ HAJA ALMA MAIS HONESTA DO QUE EU".

carlos@brickmann.com.br
Twitter: @CarlosBrickmann

Alexandre Garcia- O futuro das crianças

Esta semana, encerrei o Bom Dia Brasil com um comentário horrorizado. Recém tínhamos mostrado o flagrante de um assalto em que três bandidos esperam a chegada de uma família de volta a casa. Ao descerem do carro, o casal e dois filhos pequenos, são abordados por assaltantes armados, que querem tudo: celular, relógio, carteira e carro. Um deles espanca o homem diante de seus filhos. Uma cena que as crianças jamais vão esquecer. Perguntei, então, olhando para cada pessoa que nos assistia no Bom Dia: “Se não reagirmos agora, que futuro estaremos preparando para as crianças brasileiras?” Deixo as respostas para você que me lê. E que ouve, todos os dias, as autoridades mentirem que no mundo é assim; e sempre aconselhando que não reajamos, que nos entreguemos passivamente aos bandidos. Já nos desarmaram sem desarmar os bandidos e não querem que reajamos. 

Tenho dito que estamos nos educando como cordeirinhos indo passivamente para a tosquia ou para o matadouro. Trabalhamos cinco meses por ano só para pagar impostos e não recebemos o mais comezinho serviço público, que é o da segurança, para nossas vidas e nossos pertences. O estado brasileiro não é um fracasso; fracasso é nosso, que elegemos maus administradores e maus legisladores e ainda ficamos alienados, encolhidos, ensurdecidos pelos tamborins do carnaval e pelos gritos do futebol. Depois do programa, a equipe do Bom Dia Brasil foi se refazer do trabalho da madrugada com um bom lanche. E cada um da mesa - éramos cerca de uma dúzia - tinha um episódio de vítima de assalto - às vezes mais de um - para contar. Fiquei imaginando se um uruguaio ou um chileno estivessem ouvindo na mesa ao lado, o quanto se surpreenderiam. Não acreditariam que vivemos em tal situação - e não reagimos, a não ser para contar o terror passado. É bom lembrar que a cada dia, mais de 150 brasileiros não sobrevivem para contar. 

Somos os campeões mundiais em homicídios dolosos. Dos assassinatos neste planeta, 11% são praticados aqui neste país. Isso é uma emergência, uma catástrofe, mas ninguém liga para isso. Nem nós nem nossos prepostos no Legislativo e no Executivo. Aliás, muitos de nós contribuem para isso, enfraquecendo as leis, desrespeitando fundamentos mínimos de cidadania. Somos vítimas de nós mesmos, de nossa ignorância para a cidadania e civilidade. Será que as crianças que botamos no mundo, nossos filhos, netos, sobrinhos, merecem esse legado? É nossa responsabilidade prepararmos um futuro para eles. Mas é responsabilidade de agora, presente, premente. Ou será que queremos que se lembrem de nós como os que deixaram o banditismo tomar conta?

EFEITO TONTA- Faturamento da indústria de máquinas caiu 14% em 2015

“Não é porque o marxismo é ateu que nós ateus somos marxistas.”(Mim)

“A única coisa ainda transparente em algumas prefeituras é a calcinha da secretária do prefeito.” (Mim)

“Todo homem deve ter a liberdade para ser enganado como quiser.” (Mim)

“A CNBB fez a sua opção. A opção pelos podres.” (Mim)

“A CNBB é um bando de comunistas de batina. Lavadores de mentes ingênuas.” (Mim

QUEM DIRIA? O PT SE DEFENDE COMO O TAVARES...

No caso do Triplex, Lula já bate em retirada e com pouca munição

As estátuas da vergonha Por Alexandre Borges

1d85839639d36b8ac6876a2e7810c28dRoma cobriu suas estátuas com nudez para não ofender o presidente do Irã Hassan Rohan em sua visita a Roma. Simbolismo é isso, o resto é besteira.
Rohani aproveitou o tour europeu para fechar acordos bilionários com os países ocidentais dizendo que “a falta de crescimento cria forças para o terrorismo. O desemprego cria soldados para o terrorismo”. Traduzindo: ou vocês me dão bilhões, ou vamos continuar matando inocentes. Bill Clinton tentou a mesma estratégia com a Coréia do Norte nos anos 90, os resultados estão aí.
A justificativa econômica para o terrorismo é uma piada de mau gosto. O terrorismo arregimenta muitos de seus extremistas entre jovens de classe média, universitários, filhos de papai entediados, o mesmo tipo de adolescente radical, lobotomizado e niilista que vira black bloc ou que apedreja policial em manifestação no Brasil.
O líder máximo do Estado Islâmico, Abu Bakr al-Baghdadi, é simplesmente um PhD em filosofia e estudos islâmicos. No Brasil, estaria dando aula de história ou geografia em universidade federal, sendo entrevistado como especialista na GloboNews e liderando ONG com dinheiro do governo ou do George Soros.
Abu Bakr al-Baghdadi comanda uma organização que domina parte de dois países, degola e toca fogo em prisioneiros, estupra e escraviza mulheres, mas muitos ocidentais acreditam que ele só faz isso porque não abriram franquias suficientes do McDonald’s em Bagdá. É esse acadêmico com doutorado em islamismo, que comanda um grupo chamando Estado Islâmico, que Obama diz que não é islâmico.
O Irã é um país enorme, riquíssimo e que está em guerra declarada contra o Ocidente desde 1979. Suas impressões digitais podem ser encontradas em quase todos os grandes atentados terroristas das últimas décadas e graças ao governo Obama está no caminho de conseguir a bomba atômica.
Dar dinheiro para países que financiam o terrorismo, que estão em guerra contra o Ocidente, que gritam “morte à América” nas ruas, é piorar e muito a situação, como qualquer bípede deveria entender. Se você não acredita, tente dar 1 bilhão de reais para o Marcola esperando que o PCC acabe no dia seguinte.
Reagan é sempre lembrado por frases geniais como: “minha estratégia para a Guerra Fria? Nós vencemos, eles perdem”. O mundo nunca precisou tanto de um Reagan como agora.

Punição a quem mais depende da verba pública

As profundas crises econômica e política que o país enfrenta não apresentam nenhuma perspectiva de melhora em 2016. Apesar do cenário crítico, o que mais salta aos olhos é que os governistas não são os únicos que nada aprenderam sobre o que acontece quando o Estado se intromete nos setores em que não deveria fazê-lo. Por mais incrível que pareça, ainda soa natural em nossa sociedade que determinados interesses ou bens privados sejam custeados, em vasta quantidade, por dinheiro público; e o carnaval é um exemplo característico disso.
Centenas de milhões de reais são empenhados todos os anos para custear essa festa tipicamente brasileira, sendo grande parte desses recursos advindos dos nossos impostos. Vale lembrar que o Estado não gera riquezas, mas apenas extrai os recursos, compulsoriamente, de quem produz e sob pretexto de que serão devolvidos em formato de serviços públicos “gratuitos” para a população. Se a grosso modo parece aceitável tal extração, não soa tão simples encaixar essa bela festa de nossa cultura, que é o carnaval, como algum serviço essencial, por maior que seja o esforço retórico.
Mas qual o sentido em obrigar aqueles que não ganham nada com isso a arcar com o custeio da festa – e com lucros de terceiros?
Se não é prioritário, parece ainda mais complicado justificar que municípios, que em período de alto crescimento econômico mal dão conta de suas responsabilidades primárias, repassem verba pública para a realização de uma festa. Levando-se em conta as dívidas dos governos estaduais e municipais na atual realidade de profunda crise, então, parece inevitável que algum setor tenha de abrir mão de recursos para sustentar os repasses de dinheiro público para o carnaval. Há municípios que vão além na hora de ignorar a realidade: o Rio de Janeiro dobrará o repasse de dinheiro público para a festa da cidade, a fim de cobrir a míngua de recursos privados causada pela crise.
Alegar que o carnaval é rentável até pode ser verdadeiro. Mas é uma afirmação que, por si só, desconstrói argumentos em defesa da aplicação de dinheiro público para os desfiles. Ora, se é algo lucrativo, para que, então, é necessário que se utilize recursos do contribuinte?
Ademais, é lucrativo para quem? Para muitos, o carnaval é mais que uma festa em que milhões curtem e se divertem; é um negócio, cujo empenho para o desfile do ano seguinte começa no término do desfile do ano atual. É legítimo que eles tenham ganhos, como em quaisquer outros setores. Mas qual o sentido em obrigar aqueles que não ganham nada com isso a arcar com o custeio da festa – e com lucros de terceiros? E os que não gostam do estilo da música e nem participam do carnaval: qual o sentido em fazê-los pagar por isso, sendo que poderiam empenhar seus recursos no que lhes é do próprio interesse?
A cultura pode ser considerada uma vasta riqueza, mas é intangível e subjetiva. Se a alegação de interesse social ou cultural for suficiente para o provisionamento de vastos recursos públicos para algo que não é essencial, penaliza-se justamente os que mais dependem dos recursos públicos e menos podem se proteger da inflação: os de baixa renda, os mesmos que sofrem com altos impostos em tudo que precisam consumir. Simples e objetivo: o que é privado deve ser custeado apenas e tão somente pelos mesmos que lucram ou têm interesse em sua realização; os demais devem poder escolher onde empenham os próprios recursos.
Wagner Vargas é sócio-diretor da Chicago Boys Investimentos e especialista do Instituto Liberal.

THE SARAMANDAIA POST- Ex-chefe da vela diz que foi demitido por tentar tirar Baía de Guanabara da Rio-2016



O ex-presidente da Federação Internacional de Vela (Isaf), Peter Sowrey, declarou nesta terça-feira em entrevista à agência de notícias Associated Press (AP) que sua saída da entidade, no começo de dezembro, ocorreu por causa de uma tentativa de mudança das provas de vela dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro da Baía de Guanabara para Búzios. A revelação chegou até a figurar nesta quarta-feira entre os assuntos mais comentados do Twitter, os 'trending topics', com a hashtag #riowater. O executivo inglês propôs o novo lugar para a disputa da modalidade devido ao alto nível de poluição em Guanabara, onde ainda estão programadas as competições da modalidade.

Um estudo divulgado em julho do ano passado pela própria AP revelou que as águas da Marina da Glória na Baía de Guanabara, da Lagoa Rodrigo de Freitas e da praia de Copacabana estão altamentecontaminadas por vírus e bactérias de esgoto humano que podem ser nocivos à saúde dos atletas olímpicos. Inclusive, esportistas do remo e alguns velejadores relataram mal-estar em treinos e eventos-testes e levantaram mais ainda as suspeitas de poluição nos lugares onde serão disputadas algumas modalidades.

Peter Sowrey ficou apenas cinco meses no cargo. Na época, a Isaf divulgou um curto comunicado em seu site oficial explicando que o ex-dirigente "decidiu ir em busca de outros desafios que combinam com sua carreira".





Mas Sowrey desmentiu o fato na entrevista à AP: "Foi-me dito para me calar sobre o assunto. A diretoria sentiu que eu estava sendo muito agressivo. Eles basicamente me botaram para fora. Eu não me demiti. A diretoria, no final, me disse para sair", revelou o inglês à AP, contrariando a justificativa da própria Isaf.

"Eu fiz um plano com Búzios e tentei levar à frente. Eu não podia vencer essa batalha, não internamente na Isaf, e eu não podia vencê-la com os organizadores. Eu fiquei perplexo, pois não havia um plano reserva para a vela. Afinal de contas, é apenas velejar, não curar o câncer", comentou o ex-presidente em tom irônico.

Mesmo com as análises que comprovaram haver poluição nas águas da Baía de Guanabara e em outros lugares, o Governo do Rio de Janeiro, a prefeitura e os organizadores dos Jogos Olímpicos decidiram manter os locais onde serão disputadas algumas modalidades aquáticas.

VEJA

BARBAS DE MOLHO- Lava Jato: PF diz ter 'alto grau de suspeita' sobre tríplex de Lula no Guarujá

“Deus para muitos líderes religiosos é depositado em bancos.” (Mim)

PARAÍSO SOCIAL

Cidadão morre e chega ao portão do paraíso. Fica horas esperando e ninguém aparece, nem São Pedro.  Nisso passa um anjo e ele então pergunta:
-Onde estão todos? Estou há horas aqui esperando ser atendido.
Responde o anjo:
- Meu amigo, depois que um santo desgraçado trouxe o tal Bolsa-Família para cá ninguém mais quer trabalhar. Até Deus caiu na rede. 

Faces da tragédia Autor: Paulo Guedes

A presidente Dilma Rousseff envia sinais de que reassumiu o comando da economia ao indicar Nelson Barbosa para o Ministério da Fazenda e se reunir com o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, às vésperas de importante decisão sobre o rumo das taxas de juros. A reputação dos membros de uma equipe pode reforçar ou derrubar a credibilidade da política econômica. Dilma, cuja reputação já era associada ao descontrole de gastos, correu ainda mais riscos quando, em vez de atravessar uma “ponte para o futuro” com o PMDB, preferiu indicar Barbosa, o arquiteto da malsucedida “nova matriz econômica”, para construir sua própria ponte. E sua inoportuna conversa com Tombini descredenciou ainda mais o presidente do BC, que rugia havia semanas e soltou um miado antecipado por Lula e explicado, quem diria, pelo FMI.
A inflação de dois dígitos, a produção em queda livre, a escalada do desemprego e a roubalheira na política não apenas trouxeram a impopularidade ao governo em ano eleitoral, mas também sua quase terminal perda de credibilidade, o que dificulta extraordinariamente suas iniciativas de escape à crise. E a reputação dos personagens, construída por seu próprio desempenho no passado, decididamente não contribui para a formação de expectativas favoráveis quanto à política econômica futura.
As expectativas adversas aumentam enormemente os custos sociais das tentativas de estabilização. A falta de credibilidade do governo e a má reputação dos membros de sua equipe econômica realimentam a inércia inflacionária, resultando em maior queda da produção e do emprego. O cenário torna-se pior ainda quando, apesar das evidências de descontrole e falta de transparência nos gastos públicos, o governo recorre ao aumento de impostos, aprofundando a recessão e o desemprego.
Sem um ataque frontal ao excesso de gastos públicos, mesmo que a presidente consiga vencer a batalha política contra seu impedimento, estaremos condenados a uma “sarneyzação” de seu segundo mandato. Quando a capacidade de cooptação da classe política excede a competência no trato da economia, a duração do governo acaba sendo longa demais. Só que, desta vez, experimentaremos uma nova face de nossa tragédia econômica: o desemprego em massa em lugar da hiperinflação.
Fonte: “O Globo”, 25 de janeiro de 2016.
Instituto Millenium

“Projeções apontam aumento do desemprego nos próximos meses” Autor: Julio Hegedus Netto

Um levantamento do Ministério do Trabalho e Previdência Social apontou o fechamento de 1,5 milhões de postos formais de trabalho em 2015. A queda da atividade produtiva e as demissões são efeitos de uma série de erros do atual governo, segundo Julio Hegedus Netto, economista-chefe da Lopes Filho & Associados e especialista do Instituto Millenium. “As empresas começaram a adiar projetos de investimentos e a inflação corroeu a renda das pessoas”, pontua.
Se no começo da crise os cortes atingiram principalmente o setor automobilístico e o imobiliário, o economista afirma que agora as demissões também chegaram no setor de serviços e no comércio.
Outro indicador relevante, segundo Hegedus, é o aumento da busca por empregos, registrada pelo último levantamento da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD continua). “Entre os desempregados, 30 % são chefes de família. Agora, as famílias começam a se mobilizar para arrumar ocupação”.
Hegedus acredita que a situação deve piorar em 2016. “As projeções de mercado apontam aumento do desemprego nos próximos meses”, avisa.
Instituto Millenium

Me arrancam tudo à força, e depois me chamam de contribuinte. (Millor Fernandes)

Bem, amigos “pacíficos” da Rede Globo…



Até para um colunista folião como eu, é duro assistir calado – neste período pré-carnavalesco em que o blog diminui o ritmo de publicações – a um monte de gente repetir o que escrevi quase três anos atrás, como no caso do post anterior.

Então venho aqui, muito preguiçosamente, repetir a mim mesmo… de novo.




O título do meu primeiro artigo, publicado em junho de 2013, sobre os atos de terror do Movimento Passe Livre disfarçados de manifestação popular foi “Passe Livre para a delinquência“, trocadilho até hoje repetido por críticos do MPL com suas variações para “terrorismo”, “vandalismo” etc.

Naquela ocasião, a transformação da violência em poesia (esses jovens “incomodam muito mais porque nos obrigam a olhar para dentro das nossas próprias vidas e, nessa hora, descobrimos que desaprendemos a sonhar”) ainda estava restrita aos blogs petistas, embora a TV e a imprensa tenham logo embarcado na ficção da “manifestação pacífica infiltrada por uma minoria de vândalos” (que petistas como Tarso Genro descreviam como de “extrema-direita”).

Agora a “poesia” chegou ao Fantástico, que acompanhou “durante três semanas as meninas que são a nova cara das manifestações de rua de São Paulo”, mas não informou quem determinou que elas são a nova cara, nem quem era a velha.

Tadeu Schmidt narrou a seguinte introdução:

“Em todos os protestos, para onde você olhasse, era fácil encontrar um pessoal bem jovem, adolescentes antenados, que não são de partidos políticos nem de movimentos organizados, não são black blocs e não depredam nada. Apenas vão para a rua dizer em alto e bom som o que consideram justo. Quem são esses estudantes, a nova cara dos protestos de São Paulo”?

Um dos meus vários textos de três anos atrás, “A tarifa da ignorância“, talvez responda:

“A horda de jovens que aderem real ou virtualmente às ‘manifestações’ organizadas pelos partidos comunistas brasileiros, sob o pretexto de combater o aumento do preço da tarifa de ônibus, imagina-se lutando em favor dos pobres, quando está apenas sendo usada por manipuladores profissionais e propagandistas partidários em busca do mesmo poder político que, onde quer que tenha sido alcançado por seus similares, só fez piorar a vida dos pobres.

O terrorismo — defendido abertamente por Marx — não é o lado lamentável de uma ‘manifestação’ pacífica, como a grande mídia quer fazer crer. Ele é a essência e a razão de ser do ato, legitimado pela presença numerosa de desavisados (os ‘idiotas úteis’, diria Lenin) mais ou menos pacíficos.

Acatar suas reivindicações, ou mesmo dialogar com seus líderes a respeito, como faz o prefeito Fernando Haddad, é ensinar à população que o terror compensa — o que é muito mais grave do que o aumento de 20 centavos na tarifa de um serviço pelo qual a população vai pagar de qualquer jeito, seja como ‘consumidora’, seja como ‘contribuinte’, sendo que, neste caso, sem saber quanto está pagando e muito mais sujeita ao esquema de compadrio empresarial e falta de transparência do Estado no trato das verbas públicas.

Os jovens da horda, no entanto, meninos mimados acostumados à ideia de ter todos os direitos (inclusive o de exigir todos os direitos para si ou para os outros) e nenhuma obrigação, não querem saber disso, é claro, nem da inflação de alimentos que vem afetando o bolso dos pobres muito mais do que qualquer outra coisa. Aprenderam desde cedo a colaborar cegamente com o crime e não vai ser agora que vão se informar antes, para não fazê-lo.

Se nunca estudaram a obra de Marx, Lenin, Marcuse, Gramsci e demais intelectuais comunistas que inventaram o Brasil de hoje — do qual Lula ainda é o maior líder —, que dirá a crítica de seus legados, incluindo como chegamos ao estado de calamidade e abuso geral, contra o qual imaginam se revoltar dessa maneira estupidamente alienada. Naturalmente, pouco lhes importa ainda se, passada a semana inicial de terrorismo, o PT e o PCdoB, para evitar danos à imagem de Haddad, tenham decidido assumir o comando do movimento e mudar sutilmente o sentido dos ‘protestos’, cujos alvos passam a ser a Polícia Militar e o governador Geraldo Alckmin, a verdadeira liderança indesejável que se quer odiosamente destruir.

Os jovens ativistas amam tanto os ‘oprimidos’ quanto odeiam todo tipo de conhecimento necessário para ajudá-los. E preferem ser (cúmplices de) bandidos a reconhecer — antes tarde do que nunca — a própria ignorância.“


MPL, 2013

Relembro abaixo outros trechos e notas dos meus artigos de 2013 que se mantêm atualíssimos:

1) VOCÊS QUEREM TUDO DO ESTADO?

JOVENS BRASILEIROS: Sim, nós queremos!

FIDEL CASTRO: Eu dou!

ADOLF HITLER: Eu também!

JOSEF STALIN: Eu dou melhor!

MAO TSÉ-TUNG: É meu! É meu!

LUÍS XIV: Alguém me chamou?…

2) Diz o repórter da Globo na manifestação em Brasília: “Amanhã todo mundo vai poder dizer com muito orgulho nas redes sociais: ‘Eu fui!'”. Pergunto: não teria sido esta a frase perfeita para milhões de pessoas que foram atrás de líderes comunistas no século passado usarem como epitáfio?

Se a turma do MPL conquistar seus próximos objetivos (“Reforma agrária, reforma urbana, contra o latifúndio agrário, contra o latifúndio urbano”, “vindo a se somar a movimentos revolucionários que contestam a ordem vigente”), e atingir assim os ideais socialistas do Foro de São Paulo, os ativistas juvenis ao menos já sabem o que escrever no túmulo:

“Eu fui! Pode ver lá no meu face!”

3) Assistindo à grande mídia, não tenho mais dúvidas: finalmente, chegaremos ao “comunismo pacífico”. Nunca antes na história desse país… Quer dizer: da história universal.

4) Durante as duas grandes Guerras Mundiais, o mundo – como faria supor a cobertura da Globo e da Globo News – vivia uma época perfeitamente “pacífica”, atrapalhada apenas por uma “minoria” de exércitos que, obviamente, não representavam ninguém.

5) Estou começando a achar que o nazismo não foi tão ruim assim. O problema era aquela “minoria” do Hitler, pô. O comunismo também: tirando aqueles “pequenos grupos de manifestantes mais radicais” de Mao, Stalin, Fidel, Pol-Pot, só tinha gente boa!

E Saddam Hussein? Ah, mandava matar uns 30 iraquianos por dia, mas na maior parte do tempo era um sujeito tranquilo…

Sem falar nos terroristas de Boston: dois irmãos pacíficos, até que…

6) William Bonner, no encerramento do Jornal Nacional: “Que os que se aproveitam desse momento histórico para tumultuar e agredir fiquem isolados.” Pergunto: se foram justamente aqueles que tumultuam e agridem os que CRIARAM este momento histórico (ou os que destes estão a serviço), meu senhor, será que eu já posso isolar os jornalistas da Globo por tumultuarem a cabeça do público e agredirem a verdade dos fatos?

Felipe Moura Brasil ⎯ http://veja.abril.com.br/blog/felipe-moura-brasil

Será o Ministério da Saúde que irá patrocinar a dupla Zika e Zeko?

Abaixo dois símbolos do atraso. Não? Então pode levar.

Visita

Perseguição

Herói do Brasil, o diplomata Eduardo Saboia continua perseguido no Itamaraty. Ele foi caroneado e ficou de fora do quadro de acesso, passo essencial à promoção. Saboia salvou o senador Roberto Molina, que ficou quase 500 dias asilado na embaixada do Brasil em La Paz.

Cláudio Humberto

TRIBUNA DA MAGA PATALÓGIKA- Brasil não voltará a crescer sem recuperação de vizinhos, diz Dilma

A Argentina está agora em boas mãos, o que não é nosso caso. Até o bom Chile está começando a feder com os socialistas. A Bolívia aos trancos e a Venezuela na porta do inferno. O Uruguai não é lá essas coisas, e por aí vai.
Então deitemos e oremos!

GAZETA DA LOSNA- Brasil piora 7 posições em ranking mundial de corrupção e fica em 76º

Estudo da Transparência Internacional analisa percepção de corrupção. Dinamarca é o país menos corrupto entre os avaliados.

Leia ...http://g1.globo.com/economia/noticia/2016/01/ranking-de-corrupcao-coloca-brasil-em-76-lugar-entre-168-paises.html

Nem ela suporta o dono. A língua do Lula quer fazer delação premiada. Diz ela: Conto tudo, mas me cortem, me cortem!

Mais um dia de trabalho. Enquanto isso, na Novacap, a grande feiticeira está ao lado do caldeirão inventando poções mágicas.