terça-feira, 7 de julho de 2015

DO AMADÃO PARA DILMA- Desliga a luz e o telefone amor, e vaza!!!!!!!!!

Se Lula da Silva fosse um molho e posto numa panela para ser reduzido, após horas de cozimento sobraria no utensílio apenas uma enorme língua sem serventia.

O TEMPO QUE TEMOS

O TEMPO QUE TEMOS

O tempo que temos
Na jornada da vida é finito
É preciso aproveitar o tempo que temos
Para deixar um recado
E dizer por que viemos.

JUÍZO FINAL

JUÍZO FINAL
Tocam as trombetas
Um clarão risca os céus
Quando Deus em sua carruagem
Entre nuvens
 Fogos e purpurina
Chega para o Dia do Juízo Final
Porém o todo poderoso tromba com um urubu
Num encontro inesperado
E morre entre nuvens
Salpicado por penas
Então a verdade para os trouxas aparece
Que Deus é uma mistura de Xuxa com Justin Bieber
Um produto fajuto 
Apenas falsidade e fantasia
A serviço de alguns espertos.

“Pensar está se tornando um crime. Os socialist querem um país de vacca homines. Todos no pasto, comendo grama e mugindo.” (Eriatlov)

“Quando criança eu fui muito católico. Quando o pinto ficava duro eu ia rezar.” (Mim)

“Imagino o sofrimento de um político inteligente e honesto neste país. É estapear-se dia e noite com ladrões e cavalgaduras.” (Eriatlov)

MEDIOCRIDADE COLETIVA

MEDIOCRIDADE COLETIVA
Foice e martelo
A ignomínia da tutela
A história já desnudou o seu fracasso
Mas mesmo assim
Entre jumentos diplomados
E alguns da plebe rude
É salvação da raça
Então matar o ser pensando criativo
Em nome da mediocridade coletiva.

“Vendam a Petrobras antes que ela acabe com o PT. Ou será o contrário?” (Eriatlov)

“Se o dinheiro não traz felicidade à falta dele traz?” (Climério)

“A vida é um constante aprendizado. Foi no convento que conheci o esfrega-coxa.” (Josefina Prestes, ex-freira)

“Não há felicidade no mundo que contente um olho grande.” (Mim)

“Vida após a morte? Acredito. Eu mesmo já morri várias vezes!” (Pócrates)

“Procuro por companhias inteligentes. Sempre existe a possibilidade de se aprender algo. Já entre os bovinos, é mugir e pastar.” (Pócrates)

Políticos mentem porque a população se sente melhor assim

O fato de que muitos políticos de carreira são mentirosos descarados e compulsivos não é apenas uma característica inerente à classe política; é também um reflexo do eleitorado. Quando as pessoas querem o impossível, somente os mentirosos demagogos podem satisfazê-las.  
Porém, quando a realidade se impõe e os efeitos econômicos de medidas populistas começam a cobrar seu preço, os eleitores finalmente percebem que foram enganados.  E então começam a reclamar que os demagogos os enganaram e venderam ilusões.
Essas pessoas são as mesmas que, no passado, não apenas acreditaram piamente nas promessas dos demagogos, como também ignoraram rispidamente todos os alertas, feitos pelos mais sensatos, de que determinadas políticas populistas eram insustentáveis e cobrariam um preço caro no futuro. 
Pessoas que se recusam a aceitar verdades desagradáveis quando estas são ditas em épocas de bonança não têm direito de, no futuro, reclamar que os políticos mentiram e que elas foram enganadas.  Afinal, com essa mentalidade, que outro tipo de candidato essas pessoas elegeriam?
Uma das principais mentiras do estado assistencialista é a noção de que o governo pode dar às pessoas coisas que elas desejam, mas que não podem bancar.  Dado que o governo não produz riqueza, não tem renda própria e se mantém por meio do confisco de recursos das pessoas, então, por uma questão de lógica, se as pessoas como um todo não podem bancar algo, tampouco pode o governo.
Se você vota em políticos que prometeram dar a você benesses pagas com o dinheiro confiscado de terceiros, então você não tem nenhum direito de reclamar quando esses mesmos políticos resolverem tomar o seu dinheiro para repassá-lo para terceiros, inclusive para eles próprios.
[N. do E.: e isso é exatamente o que está acontecendo hoje no Brasil: além de reduzir alguns benefícios trabalhistas, o governo está aumentando impostos sobre a folha de pagamento e revertendo isenções fiscais ao mesmo tempo em que se recusa a cortar a mordomia dos políticos, o número de ministérios, de secretarias e de cargos comissionados].
Existe, é claro, a imortal falácia de que o governo pode simplesmente aumentos os impostos sobre "os ricos" e utilizar tal receita adicional para pagar por coisas que a maioria das pessoas não consegue comprar. O que é incrível nesse raciocínio é a sua implícita suposição de que "os ricos" são todos tão idiotas, que não farão nada para evitar que seu dinheiro seja tributado.
[N. do E.: O recente caso francês é ilustrativo.  Após implantar um imposto de 75% para todos aqueles que têm renda superior a um milhão de euros, tal política se revelou um fiasco.  Além de gerar um enorme êxodo fiscal (o ator Gerard Depardieu foi o exemplo mais famoso), tal tributação em praticamente nada elevou a arrecadação do governo. 
A alíquota afetava apenas mil pessoas e proporcionou somente 250 milhões de euros a mais de arrecadação, ao passo que apenas o déficit orçamentário do governo francês foi de 773 bilhões de euros em 2014.  Ou seja, o adicional arrecadado equivalia a 0,03% do déficit.  O tarifaço foi abolido.
Em nenhum país ocidental os ricos arcam exclusivamente com os impostos; quem realmente fica com o grande fardo é a classe média.  Não há, em nenhuma sociedade, um número grande o bastante de ricos que possam custear sozinhos os gigantescos gastos efetuados pelos estados assistencialistas ocidentais. 
Para entender em mais detalhes por que aumentar a tributação sobre os ricos gera um efeito contrário ao pretendido, veja este artigo.]
Na economia globalizada atual, os ricos podem simplesmente investir seu dinheiro em países onde as alíquotas de impostos são menores.  Basta um toque no computador, e as fortunas vão embora para outros países.
Então, se você não pode confiar que "os ricos" irão pagar a conta, em que você pode confiar?  Nas mentiras.
Nada é mais fácil para um político do que prometer benefícios governamentais que não poderão ser cumpridos.
Previdência Social é perfeita para essa função. As promessas são feitas com base em um dinheiro que só será pago daqui a várias décadas — sendo que, até lá, outra pessoa estará no poder com a tarefa de descobrir o que dizer e fazer quando descobrir que nunca existiu tal dinheiro e a convulsão social começar.
Haverá o calote, sim, mas existem, no entanto, várias formas de postergar o dia do acerto final. O governo pode, por exemplo, começar a restringir vários benefícios previdenciários daqueles grupos que são menos influentes politicamente.  Ele irá começar dando pequenos calotes naqueles grupos que têm menos poder político e pouco poder eleitoral. E daí vai começar a aprofundar.
Nos EUA, o governo vai começar a cortar o Medicare (programa de responsabilidade da Previdência Social americana que reembolsa hospitais e médicos por tratamentos fornecidos a indivíduos acima de 65 anos de idade) e o Medicaid (programa financiado conjuntamente por estados e pelo governo federal, que reembolsa hospitais e médicos que fornecem tratamento a pessoas que não podem financiar suas próprias despesas médicas)
[N. do E.: aqui no Brasil, as vítimas serão alguns pensionistas, que irão se aposentar recebendo proporcionalmente menos do que contribuíram.  Depois, os cortes provavelmente irão para alguns setores da saúde pública.  A faca começará sempre sobre os menos influentes. Haverá gritaria, mas será feito.]
É apenas uma questão de tempo. O fato é que todos esses problemas de longo prazo irão, eventualmente, desafiar as belas e sonoras mentiras que são a força vital das políticas de bem-estar social. Mas ainda irão ocorrer muitas eleições entre hoje e o dia do acerto final — e aqueles que são profissionais na arte da mentira ainda irão vencer muitas dessas eleições.
E, enquanto o dia do ajuste de contas não chega, há diversas maneiras de aparentemente superar esses problemas.  Se a arrecadação do governo não estiver conseguindo acompanhar o ritmo do seu aumento de gastos — como é o caso —, ele pode imprimir mais dinheiro.  Isso não torna nenhum país mais rico, mas insidiosamente transfere parte do poder de compra da população — bem como a poupança e a renda das pessoas — para o governo e seus protegidos, gerando uma redistribuição de renda às avessas.
Imprimir mais dinheiro significa inflação — e a inflação é uma mentira discreta, por meio da qual o governo pode manter suas promessas no papel, mas com um dinheiro cujo poder de compra é muito menor do que aquele que vigorava quando as promessas foram feitas.
Será que é realmente tão surpreendente que eleitores com expectativas fantasiosas e irreais elejam políticos que mentem descaradamente sobre serem capazes de cumprir tais fantasias? 
Promessas sublimes sobre "justiça social" e "igualdade" não passam de estratagemas feitos para aumentar o poder de políticos, uma vez que tais belas palavras não possuem nenhuma definição concreta.  Elas nada mais são do que um cheque em branco para criar uma gigantesca disparidade de poder que, em comparação, ofusca completamente as disparidades de renda — e é muito mais perigosa.
Quem não entende o completo cinismo que existe na política não entende nada de política.

Thomas Sowell , um dos mais influentes economistas americanos, é membro sênior da Hoover Institution da Universidade de Stanford.  Seu website: www.tsowell.com.

Espalharam um boato que Fidel havia morrido. Por garantia o diabo pegou suas malas e se mandou pra Miami....

MAMÂNDIA

A elite chupim nacional, Reino da Mamândia, pensa exclusivamente no bem comum. Bem comum familiar e afins, dito isso, quem puder, que vá às carreiras para bem distante dessa podridão que não termina. Para outros, como eu sem recursos, só resta meter o verbo nessa vermelhada vadia e esperar que alguém finalmente apague a luz.

“Se eu fosse um bebê queria ser embalado pela Margareth Thatcher e não pelo Che Guevara.” (Mim)

Alexandre Garcia- Aécio ganhou

Conta a revista Isto É desta semana que Lula, lamentando a situação do governo Dilma e do PT, teria avaliado que seria melhor que Aécio tivesse ganhado a eleição. Se assim fosse, Lula e o PT estariam comodamente na oposição, alegando que o desajuste na economia brasileira havia sido provocado pelo novo governo. O desemprego e a inflação crescente seriam responsabilidade de Aécio e dos tucanos; o PIB cadente e os juros crescentes seriam por causa do novo governo. E mais, todas as descobertas da Operação Lava-Jato seriam obra de ficção da Polícia Federal e dos procuradores da República a serviço do governo tucano.

 Como seria impossível atribuir os males do Brasil ao governo FHC que acabou há mais de 12 anos, o governo Aécio, mais atual, cairia do céu para a sobrevivência do PT. Lula convenceria o mesmo público que reelegeu Dilma de que a violação da Lei de Responsabilidade Fiscal, as propinas por conta da Petrobras e, principalmente o desemprego crescente e a queda da renda, o endividamento com juros altos, são obra do governo Aécio. Somente um governo totalmente despreparado e alheio às leis e à ética, cometeria tantos desatinos - alegaria a oposição petista. Com isso, o PT não correria o risco de estar no volume morto, como diagnosticou Lula. Aécio no governo talvez estivesse agora em Washington, como Dilma.

Essa seria mais uma razão para a oposição petista desancar o entreguismo tucano, que derruba por terra a reação corajosa de Dilma, ao cancelar a viagem de 2013 em represália à revelação de espionagem americana no Brasil. E se o presidente Aécio tratasse de livre comércio nas Américas, como a delegação de Dilma está tratando, certamente teria Lula a criticar o afrouxamento da posição brasileira expressa no governo dele contra a ALCA, afinado com as posições de Chavez. Se o presidente Aécio prometesse a Obama que o Brasil vai parar de desmatar a Amazônia, como garantiu agora Dilma, o PT falaria em subserviência.

E criticaria ainda mais o Ministro da Fazenda Joaquim Levy, do governo Aécio. Seria uma delícia para o PT estar agora na oposição, voltando à sua vocação primeira. Depois de 12 anos no poder, o partido, conforme diagnosticou Lula, está velho, só quer cargos, perdeu a utopia, só quer salvar a pele. Como Lula sabe que a oposição está vaga no Brasil - ou não diria, sabiamente, que “estamos perdendo para nós mesmos” -, a sobrevivência dele, do partido e da presidente que criou, poderia estar assegurada se Aécio tivesse ganhado a eleição. Mas a realidade é outra. O ônus ficou com quem criou os problemas. E Aécio ganhou, perdendo

“O MST bem poderia invadir a mente da Dilma. Área improdutiva.” (Eriatlov)

“Nunca acreditei em lendas; Saci-Pererê e outros. Mas agora sei que Mula-Sem-Cabeça existe. Vive em Brasília.” (Mim)

“Nunca tive rios de dinheiro. Nem mesmo um riacho. Só um fio d’água.” (Climério)

“Mulheres lindas são fáceis de encontrar. O duro é achar uma que me queira.” (Assombração)

IMB-A Grécia ilustra 150 anos de fracasso do socialismo na Europa



A Grécia deu o calote em sua dívida com o Fundo Monetário Internacional, tornando-se assim o primeiro país "desenvolvido" a fazê-lo.

Após passar os últimos cinco anos sobrevivendo pendurada a empréstimos "de emergência", uma dívida de 1,6 bilhão de euros, cujo prazo expirou à meia-noite de terça-feira, 30 de junho, não foi quitada. Esse foi o maior calote já vivenciado pelo FMI em todos os seus 71 anos de vida.

De forma reveladora, o FMI se recusa a rotular o que houve pelo nome correto ("calote"), preferindo recorrer ao eufemismo "em atraso" (o qual, para os não-iniciados, é um termo financeiro complexo e altamente técnico que significa 'calote').

Após o calote, a Grécia agora está em companhia de países como Sudão, Zimbábue, Afeganistão, Haiti, Iugoslávia e Somália.

A dor grega já vinha se avolumando há um bom tempo, já que o país começou a depender de empréstimos de emergência há cinco anos. Consequentemente, o calote de agora — embora tenha gerado ondas de choque em todo o mercado financeiro — foi quase que anti-climático. No entanto, as linhas irregulares dos gráficos do mercado financeiro não mostram nada da carnificina que está acontecendo — ou que está por acontecer — na economia real.

Os problemas que a Grécia e o mundo enfrentam hoje são vários e diversos. Para os gregos, a imposição de controle de capitais e de feriados bancários deixou a população sem acesso ao dinheiro de suas contas bancárias. [N. do E.: em uma trágica reedição do Plano Collor e do Corralito argentino].

Enormes filas se formam nos caixas eletrônicos dos bancos durante todas as horas do dia, mesmo que os saques permitidos tenham sido limitados a 60 euros por dia. A próxima arma a ser utilizada na guerrilha financeira:confisco de depósitos (mais especificamente, o governo irá utilizar o dinheiro que os cidadãos têm nos bancos para recapitalizar estes bancos, o que significa que o dinheiro será tomado dos cidadãos e entregue aos bancos, sem retorno).

Quando a Grécia recorreu aos financiamentos emergenciais, a Troika (o coletivo pejorativa utilizado para se referir à trinca formada por Comissão Europeia, Banco Central Europeu e FMI) autorizou um pacote de ajuda de€110 bilhões de euros, em troca de promessas vagas e não-quantificadas de "austeridade". Os empréstimos mais recentes foram, na realidade, uma mera reutilização dos juros que a Grécia pagou aos outros países da zona do euro: os juros que a Grécia pagou foram emprestados novamente para o país.

Mesmo agora, após o calote, há poucas dúvidas no mercado financeiro de que a solução para essa crise da dívida será mais endividamento.

Como os gregos estão aprendendo, o FMI não irá aceitar calotes. Nunca aceitou e nunca aceitará. Dizer que a Grécia está "em atraso" não melhorará as coisas. A mensagem é clara: os gregos pagarão. Embora a Grécia tenha vivido confortavelmente por algum tempo, com um padrão de vida muito acima de suas reais posses, chegou a hora de pagar a fatura.

O fracasso socialista

No entanto, a Grécia não conseguirá pagar suas dívidas. Jamais. Na mesma situação estão vários outros países da União Europeia. É por isso que as elites financeiras europeias estão fazendo de tudo, inclusive jogo semântico, para não classificar oficialmente a Grécia como 'caloteira'. Afinal, se a Grécia revogar sua dívida, por que os outros países da União Europeia (Portugal, Espanha, Itália e até mesmo França) deveriam pagar as suas?

As consequências financeiras de calotes maciços da maioria dos membros da União Europeia é difícil de prever, mas não serão belas. A Europa, financeiramente, construiu um castelo de cartas, e a mais mínima perda de confiança bastará para desmoroná-lo.

No cerne dessa tragédia europeia está o ideal socialista. A Europa vem flertando com o socialismo desde o final do século XIX. O socialismo bismarckiano, que começou no final daquele século, produziu duas guerras mundiais. O socialismo leninista, até o seu eventual colapso, dizimou e escravizou centenas de milhões de indivíduos. Sem se sentirem afetados, tão logo a Segunda Guerra Mundial terminou, os socialistas europeus embarcaram em um novo sonho socialista. Afinal, se o socialismo havia fracassado em um país, certamente ele funcionaria em outros. E, se ele fracassasse em outros, então certamente ele funcionaria se toda a Europa fosse arregimentada sob uma organização socialista supra-nacional.

É claro que eles não chamam de "socialismo" o arranjo que surgiu desse sonho, mas é um socialismo ainda assim.

O socialismo jamais irá funcionar, seja em um único país, seja em uma região formada por vários países, como a Europa, ou até mesmo no mundo como um todo. Ludwig von Mises, ainda em 1920, já explicou por que o socialismo não é um sistema econômico alternativo. O socialismo nada mais é do que um programa de consumo. O socialismo nada diz sobre a produção. O socialismo não tem uma teoria sobre a produção econômica.

Dado que, no socialismo, a produção de cada indivíduo será redistribuída para toda a humanidade, não há incentivo econômico para se produzir nada. Por outro lado, haverá vários incentivos para a coerção, para ameaças de violência e, em última instância, para a escravização completa.

Inversamente, o capitalismo de livre mercado é um sistema econômico voltado para a produção, no qual cada indivíduo é o proprietário dos frutos do seu trabalho e, consequentemente, possui grandes incentivos econômicos para produzir tanto para si próprio e sua família quanto para trocar seus bens excedentes pelos bens excedentes produzidos por terceiros.

Já sob um arranjo socialista, tanto o trabalhador quanto seu supervisor, mesmo sob constantes ameaças de morte, jamais saberiam o que produzir, como produzir, em que quantidade produzir e com que qualidade. Essas direções econômicas são produtos do capitalismo de livre mercado e do sistema de preços, ambos abolidos sob o socialismo.

Sob o capitalismo, o indivíduo se especializa em produzir bens que podem ser livremente trocados pelos bens produzidos por terceiros. Essa é apenas uma maneira de ilustrar a Lei de Say: a produção tem necessariamente de anteceder o consumo, e a própria produção cria uma demanda por outros produtos.

Por exemplo, um agricultor pode cultivar milho para a sua própria família ou para alimentar seu rebanho, mas ele irá vender a maior parte do seu milho no mercado em troca de dinheiro. E ele utilizará esse dinheiro para satisfazer todas as suas necessidades e desejos. Sua plantação de milho, portanto, representou sua demanda por outros bens e serviços, e o dinheiro foi simplesmente o meio de troca que ele utilizou para satisfazer sua demanda.

Keynes tentou refutar a Lei de Say alegando que a demanda, por si só — criada artificialmente por meio da impressão de dinheiro pelo Banco Central —, iria estimular a produção. Ele tentou, de maneira ilógica e sem êxito, colocar o consumo antes da produção [N. do E.: exatamente como fez o governo brasileiro ao adotar a Nova Matriz Econômica]. Isso gera apenas inflação de preços e endividamento.

Até hoje, Keynes é extremamente popular entre políticos adeptos da gastança, aos quais ele concedeu a teoria intelectual e o imperativo moral de gastar o dinheiro que não têm.

Estamos testemunhando hoje, em tempo real, o resultado de 150 anos de socialismo europeu chegando ao seu estágio final na Grécia. Os cidadãos europeus dos países produtores de riqueza — e que sustentam todo o arranjo da União Europeia por meio de seus impostos — estão começando a perceber que foram, todo esse tempo, espoliados pela UE, que, ao garantir explicitamente não deixaria nenhum governo quebrar, criou um risco moral irreversível: qual governo adotaria uma política fiscal cautelosa sabendo de antemão que, se quebrasse, seria socorrido pelos pagadores de impostos de outros países?

A Grécia simplesmente acreditou piamente nessa garantia, e adotou políticas fiscais expansionistas que levaram o país à falência. Outros países da UE não estão muito atrás.

Passou de hora de dar uma chance ao capitalismo de livre mercado na Europa: ele funcionou todas as vezes em que foi adotado.

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Autores:


Patrick Barron, consultor privado da indústria bancária. Leciona na pós-graduação da Universidade de Winsconsin, Madison, na área de sistema bancário, além de ensinar economia austríaca na Universidade de Iowa, onde vive com sua mulher. Já fez diversas apresentações para o Parlamento Europeu.

Ian Daily, graduando em direita pela UCLA, estudou economia e ciência política na Universidade do Sul da Califórnia (USC). É também veterano da Marinha.



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DIFÍCIL ENTENDER

DIFÍCIL ENTENDER

Tantas coisas boas
O homem com sua evolução e inteligência construiu
Aprimorou a convivência e a tolerância
E inumeráveis maravilhas mais
Porém ao ler algumas notícias do dia
Daquilo no mundo atualmente ocorre
Pergunto para meu cão:
Retornamos às trevas?

VÍTIMAS

VÍTIMAS

Observar a ignorância em ação
É ferir-me a carne com ferro quente
Ver o homem reduzido a um fantoche
É um deboche que machuca
Pobre do humano que não sabe pensar por si
Tendo a visão do mundo murada por fantasias sobrenaturais
E ideologias traiçoeiras
Restando somente para eles
Seguir pelo caminho que lhe empurram
Os peçonhentos especialistas em lavagem cerebral.

MUSA

Um forte odor paira no ar
Pior que fedor de latrina
É o que sente em Brasília
Quando discursa a musa eqüina.

“Jovens comunistas são tolos. Velhos comunistas são canalhas.” (Limão)

“Quem neste país não está cansado de sustentar chupins?” (Limão)

“Governo deve ser igual árbitro de futebol: Quanto menos aparecer, melhor.” (Mim)

Fidel e Cristina Cofre Argentina apoiam o governo grego.Sendo assim, preparem o caixão.

E como diz minha avó noveleira tomando batida de amendoim para espantar o frio: “ O povo gastou como louco e agora a nadimplência só faz aumentar.”

REMEMBER UMA FAMÍLIA DE NEGÓCIOS

UMA FAMÍLIA DE NEGÓCIOS

-Está vomitando filho?
-Sim. Acho que foi a mortadela da passeata. O pior é que os R$ 35,00 que recebi gastei na farmácia. Bosta!
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-Mãe, arrumei trabalho com um deputado amigo do papai.
-Vai fazer o que minha filha?
- Fazer sanduíches de pão e mortadela para as aparições públicas da Dilma.
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-Filho!
-Fala pai!
-Faz um favor para teu pai. Troque o nome desta sua cadela. Papuda é um nome feio!
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-Mãe, por que o pai tá borocoxô?
-Coisa de nada. Ele está com ciúme da consultoria do Zé Dirceu.
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-Pois é mulher, como é que tem gente que ainda reclama da Dilma. Veja só como enriquecemos!
-É isso aí meu bem, um contratinho aqui, um propininha ali, pena que a PF resolveu atrapalhar! Mas se Deus quiser tudo voltará ao normal.

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-Pai, tem um homem aí na porta querendo falar com a mãe.
-Manda ir para o quarto que tua mãe está esperando. Mas não se esqueça de antes pegar com ele o cheque.

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-Mãe, tem uma mala de dinheiro aqui no quarto!
- Não se preocupe. É o por fora do teu pai na Petrobras.

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-Filho, que fila é esta na tua janela? Que são estes embrulhos que se parecem farinha?
-É farinha mãe. Servem para fazer os biscoitos conhecidos como Pablo Escobar.
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- Mana, você também está vendendo o corpo?
- Não estou vendendo o corpo. Só estou alugando a vagina por 30 minutos.
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- Mãe, a capelinha virá amanhã para nossa casa?
-Sim. Por quê?
-Soube que Dona Romilda colocou cem reais. Irei fazer um vale.
-Tudo bem, mas a metade quero para mim.

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-Mãe, posso matar aula hoje?
-Pode filho, mas esconde o corpo.
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-Pai, meu namorado pode vir aqui no domingo?
-Filha, mas por que não hoje que tenho tempo?
-É que ele só sairá da cadeia no sábado!
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- E aí mãe? Será que o pai vai dançar com esta investigação Lava-Jato?
- Duvido! Os amigos do seu pai são poderosos!
- Isso é verdade mãe, mas é tanta treta com dinheiro público que até eu estou ficando constrangido.
-Santíssimo! Corra lá no tanque e lave sua boca com sabão e água sanitária! Onde já se viu filho de ladrão ficar constrangido?

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-Meu filho, você mexeu na minha carteira?
- Nada demais. Só peguei os meus 3%. Não é assim na Petrobras? Você pega lá eu pego aqui!
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-Pai, eu vou pra passeata!
-Que é isto filha? Nós somos do PT!
-Pois é pai, vou, porque é por este motivo que estou ficando constrangida. Preciso fazer algo para tirar o nosso PT de lá!
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-Mulher do céu, prenderam o compadre MOCH!
-E aí, que faremos?
-Comece comprando malas ...


“O Exorcista; O Iluminado; O Bebê de Rosemay; Psicose. Grandes filmes de terror e suspense. Mas nada se compara a Dilma, Uma Mente Chocante.” (Pócrates)

DITADO VELHO

O ditado é velho
Porém a realidade sempre o vem confirmar
Porco magro quando chega ao poder
Trata logo de engordar.

“Nosso país anda acompanhando o caranguejo socialista. Vai ao passo triplo PT/Dilma, um para frente , três para trás.” (Eriatlov)

“Nada de armas. Para arruinar uma nação e o progresso do seu povo nada melhor que implantar o socialismo.” (Eriatlov)

CONJUGAÇÃO GREGA MODERNA - Eu gasto, tu pagas.

O retorno da estupidez coletiva em pleno século XXI é algo que preocupa. Já temos até bolivariano grego.

LA MERD- Dilma descarta renúncia e afirma: 'Eu não vou cair'

Para renunciar é preciso ter noção da própria mediocridade, da esculhambação que está fazendo. Não é o caso dela, poste sem luz, símbolo nacional do vazio petulante.

E SE FOSSE O FHC? Contra desemprego, governo cria programa que reduz salário e jornada

Lula e seus micos estariam trepados na Sé, de megafone em punho gritando palavras de ordem.