terça-feira, 17 de setembro de 2019

Nicolae Ceauşescu

Para quem não sabe: Nicolae Ceauşescu  (Scorniceşti, 26 de janeiro de 1918 — Târgovişte, 25 de dezembro de 1989) foi um líder comunista, presidente da Romênia socialista de 1965 até à sua execução em 1989, na sequência da Revolução Romena.

“Ceausescu foi o líder comunista romeno que o povo quando pode mandou tomar no joelho.” (Mim)


“Diz-se que o primeiro contato de Ceausescu com o Partido Comunista Romeno deu-se quando roubou uma mala que continha, por acaso, panfletos do partido. Normalmente o sujeito é primeiro comunista e depois ladrão. Com ele se deu o contrário.” (Eraitlov)

“Em  1971 Ceausescu visitou a República Popular da China e a Coreia do Norte. Nesses dois países tomou sopa de autoritarismo e pensou na transformação total da Romênia. Quis até fazer do Conde Drácula um bebedor de iogurte.” (Eriatlov)

“O Ceausescu foi um bandido comunista que matou mais de 60 mil romenos. E como um peru morreu no natal de 1989. Mas não foi morto por estrangulamento,  acabou foi  chupando umas balas de fuzil.” (Eriatlov)

SOBRE O DESENCARNE DO PERFEITO AVARENTO

Há muitos anos uma carta anônima recebida pelo Promotor Público Roberval Sintra levantou suspeita de envenenamento na morte do senhor Demóstenes Sotero, fazendeiro mais conhecido na sua cidade como o “perfeito avarento”. Homem de muitas posses, sua viagem sem retorno seria interessante para muitos parentes, mas não foi. Esperavam pela herança que não veio. Fez doação de todos os seus bens para suas amantes. Aos parentes, nada. O juiz Carlos Raul então determinou que o corpo fosse desenterrado para nova perícia. Cidade pequena, grande assunto. O povo, sempre curioso, invadiu o cemitério. Até parecia quermesse paroquial. Não faltaram vendedores de garapa, picolé e milho verde; moças de vestidos novos e lábios vermelhos. Quando foi aberto o caixão, surpresa para todos: O corpo estava deitado de lado, a língua de fora, como se estivesse assim para molhar os dedos e contar dinheiro. Em suas mãos havia milhares de reais em notas mofadas e puídas. Moedas de ouro pularam dos bolsos e orelhas quando mexeram com ele. Alguns parentes, espichando os olhos, contavam com tristeza a pequena fortuna que poderia ser deles. Alguns até choraram. Porém nada foi constatado e o assunto foi encerrado. Passado alguns anos, os parentes em suas conversas reservadas lembram ainda com saudade doída daquelas notas, daquelas moedas...

RENANVILLE

Miséria. Renanville é uma cidade que sofre. Desemprego, violência, caos urbano. Falta segurança, saúde, infraestrutura, políticos honestos, enfim tudo. A situação é tão crítica que bandidos já estão assaltando bancos para roubar malote com vinte reais. Noutro dia roubaram uma instituição onde não havia dinheiro algum. A única coisa que conseguiram roubar foi o relógio paraguaio do gerente e um kit de maquiagem da secretaria. E o povo não tem para onde escapar. Na cidade vizinha, Cunhapólis, o prefeito roubou a van escolar e fugiu com a merenda. Já em Dilmacity a prefeita se mandou levando o tesoureiro e o cofre da prefeitura. Nem tudo está perdido naquela região, mas é bom o povo segurar as calças.

O MAL DO MAU

Fazia-se carnaval na cidade de Jaboticabal. O homem mau não se cansava de fazer o mal, pois achava tal atitude fenomenal. Morava ele na rua do canal, no prédio Imperial e pagava aluguel para um casal. Na mesma rua havia uma árvore monumental, na qual vivia um pardal sensacional. Numa noite de temporal, recebeu o mau a visita de um homem bravo que o trançou a pau para se vingar de todo o mal feito com sua família antes do carnaval. Todo quebrado, inclusive o osso femoral, foi levado para o Hospital Municipal e atendido pelo doutor Aderbal. Teve também dentes quebrados e acabou precisando de tratamento de canal. Esse homem mau se chamava Percival, sendo filho de tal Juvenal, que morreu na cadeia por matado um animal protegido por lei ambiental. E a historieta vai terminal porque o leitor já deve estar passando mal de tanto ler essa história sem sal. Ponto final. Que tal?

O HOMEM NU E A BARATA

Roberto dormia nu enquanto uma barata passeava sobre seu corpo. Ainda sonolento sentiu o toque de bicho nojento na sua pele e instintivamente mandou um tapa daqueles do vivente trocar de orelhas. Errou do bicho e acertou em cheio o próprio saco. Caiu da cama gritando de tanta dor. A barata estava rindo quando o corpo dele tombou sobre ela. Ploc! Ponto para o peludo com dor nos ovos.

CHUVA DE LIVROS

Um agricultor caminhava pelo campo quando viu escrito na grama: “Em breve choverá livros.” Não deu bola e seguiu seu caminho. No outro dia nos céus de todas as cidades do país estava escrito: “Em breve choverá livros.” No terceiro dia quando se ligava a televisão aparecia na tela os dizeres: “Em breve choverá livros.” O povo começou a ficar preocupado. No quarto dia ouve pânico, pois todas as emissoras de rádio sofreram interferência de uma comunicação que dizia: “Em breve choverá livros.” No quinto dia novamente nos céus do país um recado um pouco maior: “Em breve choverá livros e todos terão que lê-los!” Mais pânico. No sexto dia não ouve comunicação alguma e a tal chuva de livros teve início. Neste dia começou o grande êxodo brasileiro, mais de 55 milhões de pessoas fugiram do Brasil invadindo a Venezuela, Bolívia e Argentina.

O GUIOMAR MENDES


O Guiomar Mendes é tão lixo
Que nem disfarça mais
Que está a serviço de bandidos.

OS MAUS


Cansado de tanto ver triunfar os maus
Caprichei no verniz
Está pronto o meu taco de aroeira.

“Cachorro com tendência política não é fácil. Come ovelha, disfarça e acusa o lobo.”

PROIBIÇÕES

“Salvo agressões à propriedade e a vida, o estado não deveria nos proibir a nada. Nem mesmo de comer sal ou de se casar com mulher feia.”
Em busca do senhor — onde menos se espera
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