quarta-feira, 11 de março de 2015

“Em qualquer cidade ou vila deste país os melhores homens você encontrará sempre nos cemitérios.” (Pócrates)

Um velho russo estava morrendo em seu casebre nas estepes durante o governo de Stálin. Escutou um barulho ameaçador na porta. ‘Quem está aí? ' O velho perguntou – 'A MORTE ‘, veio a resposta. "Graças a Deus", disse ele, 'Eu pensei que era a KGB. ’

"Quem não me conhece não perde nada."(Limão)

"Minha mamãe pensa que sou alegre, mas na verdade sou doido mesmo." (Chico Melancia)

“Fui afoito e quebrei um dente na bunda de uma zebra. Custou-me caro essa refeição.” (Leão Bob)

NOS CINEMAS DO BRASIL: Ali Baba e os 39 Ministérios

TEMER ASSUSTA-SE COM FRAGILIDADE DO NÚCLEO DURO DE DILMA ROUSSEF

Políbio Braga
A nota a seguir é de Lauro Jardim, blogf da revista Veja. Ela fornece elementos mais claros e atuais sobre o clima político desgastado que existe no gabinete de Dilma Roussef.

Leia tudo:

Michel Temer saiu decepcionado da primeira reunião que teve ontem com Dilma Rousseff depois da tensa conversa na semana passada.
Temer esperava encontrar um modelo de articulação mais plural, com ministros de outros partidos para além do PT, conforme sugeriu na semana passada para Dilma.

Não foi o que viu. Encontrou apenas os petistas de sempre – com a exceção de Miguel Rossetto, que estava em São Paulo.

ASSUSTADO, MINISTRO DOS "300 ACHACADORES" INTERNA-SE NO HOSPITAL PARA NÃO IR À CÂMARA

Políbio Braga
O ministro da Educação, Cid Gomes (PROS), foi internado após passar mal subitamente na noite desta terça-feira .

O ministro está internado no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo e não deverá comparecer à Câmara Federal para explicar as declarações feitas durante um evento no Pará, quando disse que a Casa possuía "uns 400, 300 achacadores".

A assessoria de Cid Gomes negou que ele tenta escapar da saraivada de críticas que receberá na Câmara.

O Povo do Livro: os judeus e as palavras


O Povo do Livro: os judeus e as palavras

Contando com apenas 0,2% da população mundial e 2% da população americana, os judeus ganharam 22% de todos os Prêmios Nobel, 20% das Medalhas Fields para matemáticos e 67% das Medalhas John Clarke Bates para economistas com menos de 40 anos. Judeus também ganharam 38% de todos os prêmios Oscar para melhor diretor, 20% dos Pullitzer Prizes para não-ficção e 13% dos Grammy Lifetime Achievement Awards.
Essas informações constam em uma nota de rodapé do livro Civilization, de Niall Ferguson, de 2011. Desde então, judeus acumularam mais alguns desses prêmios. Além disso, Israel, com apenas 8 milhões de habitantes, é a grande locomotiva mundial quando o assunto é tecnologia, e possui mais empresas listadas no Nasdaq do que toda a Comunidade Europeia junta.
Diante desses dados, o leitor pode concluir que os judeus fazem parte de um grande complô mundial, uma conspiração planetária que os coloca no domínio de tudo, como queriam os antissemitas que produziram Os Protocolos do Sábio de Sião; ou então que eles possuem uma inegável superioridade genética. Não aprecio nenhuma das duas alternativas, e fico com uma terceira, mais plausível: o ambiente cultural do judaísmo é um fator de diferenciação que abre certa vantagem na hora de competir no mercado.
E o que justificaria tal vantagem? Que segredo cultural seria este? O novo livro do escritor israelense Amós Oz, escrito com sua filha, a historiadora Fania Oz-Salzberger, oferece uma boa dica. Em Os judeus e as palavras, os autores mergulham no grande legado do judaísmo, que não seria apenas ou principalmente religioso, muito menos genético, e sim cultural. No princípio era o verbo, e desde então também. O conteúdo verbal, transmitido de geração em geração, é o que forma esse continuum único, que sempre serviu como cola para unir os hebreus e lhes transmitir certas características interessantes.
Vale notar que os autores são judeus seculares, e com viés de esquerda quando o assunto é política. Isso não os impediu de defender a tradição, a importância da Bíblia judaica como fonte de valores, alegorias e mitos fundadores. Ao mesmo tempo em que buscam no legado das palavras de antepassados a inspiração para explicar a continuidade judaica, reconhecem que uma das características mais marcantes desse legado é justamente a ousadia de questionar, de inovar, e isso faz toda a diferença. Não só os judeus foram historicamente mais alfabetizados, por depositar grande importância na palavra, como eram questionadores e adoravam um bom debate.
“Nenhuma civilização antiga”, escreveu Mordecai Kaplan, “pode oferecer um paralelo comparável em intensidade com a insistência do judaísmo em ensinar os jovens e inculcar neles as tradições e costumes de seu povo”. Não eram apenas os ricos, mas todos os jovens que eram colocados em contato com a palavra escrita, e numa idade bastante tenra. E mais: eles aprendiam desde cedo a perguntar, questionar. No Talmude, uma opinião inteligente de um jovem às vezes prevalecia sobre a de seu mestre. Um bom aluno deve ser livre para criticar seu mestre. No judaísmo, os alunos eram encorajados a se erguer contra o professor, discordar dele, tentar provar que ele estava errado.
“Uma descendência informada é a chave para a sobrevivência coletiva”, escrevem os autores. Como povo exilado, os judeus compreenderam cedo que precisavam transmitir a memória nacional em forma de textos, o que permitiu esse foco na educação. Além disso, as histórias hebraicas presentes nesses textos não eram somente morais ou religiosas, mas também legais. Versavam sobre detalhes da vida no cotidiano, suas personagens, ainda que fictícias (ou não), eram indivíduos com problemas reais. Regras de conduta eram assim transmitidas.
Enquanto outras culturas tratavam as crianças como “puras”, vendo inocência na ignorância, os judeus eram mais realistas e sabiam que crianças não eram anjos, e que precisavam ser aculturadas. Os judeus valorizam a erudição. Não há sancta simplicitas para eles. Era preciso “passar a tocha” intelectual para a próxima geração, para que a mensagem pudesse sobreviver, assim como os valores e costumes. Essa educação baseada em perguntas era espirituosa, tratava de ideias, encorajava a curiosidade e exigia leitura.
“A propensão a discutir e o humor geram aquele outro traço judaico, a irreverência”, afirmam os autores. A palavra chutzpá captura bem essa ideia. Nem mesmo o Todo Poderoso ficou livre dessa irreverência, dos questionamentos, cobranças ou mesmo humor. “Não só não existe Deus, mas tente conseguir um encanador no fim de semana”, disse o sacrílego judeu Woody Allen, herdeiro dessa tradição. Mas não pense que está só ou é um caso isolado. Quando o repórter da BBC perguntou a um rabino de Jerusalém qual a sensação de rezar pela paz entre judeus e árabes no Muro Ocidental (das lamentações) nos últimos trinta anos, ele respondeu: “É como falar com um muro de tijolos”.
Apesar de patriarcal ou mesmo machista, como todas as civilizações antigas, o judaísmo antigo dava um crédito enorme às mulheres. A Bíblia é plena de mulheres fortes, poderosas, ativas, vocais e individualizadas, que fazem a diferença. Ninguém vai sustentar que as meninas eram tratadas como os meninos, mas poucas culturas abriram tanto espaço para a educação feminina. “E assim”, argumentam os autores, “quando as universidades abriram seus portões havia muito fechados, tanto para judeus quanto para mulheres, elas estavam mais que prontas”. Não por acaso as judias despontaram em várias áreas no século XX.
“As palavras eram suas catedrais”, dizem de forma poética pai e filha no livro. Eram histórias de indivíduos, sem deixar de lado a importância do coletivo, e sem valorizar o martírio ou a morte, e sim a vida e a sobrevivência, até porque os judeus já tinham sofrido o suficiente com o exílio e as perseguições. Isso alimentava a esperança, o desejo de superação, e tudo por meio da educação formal, da leitura dos livros sagrados. Foi assim que os judeus preservaram sua civilização, mas uma civilização viva, aberta ao questionamento, ao novo, com disputas infindáveis de diferentes interpretações. Bastam três judeus para termos quatro opiniões diferentes, diz a “piada”.
Se há uma razão para o relativo sucesso dos judeus, talvez a explicação esteja aí: nessa obsessão pela palavra, nesse incrível legado transmitido por meio da educação. O Povo do Livro, como é dito. No princípio era o verbo. E desde então continua sendo…
Rodrigo Constantino

“Nada de socialismo. Com meu suor nem filhos vadios irei sustentar, imagine filhos de outros.” (Climério)

“O socialismo é risível. Quando quebram a economia de um país saem como loucos procurando por culpados. E os espelhos ficam cobertos!” (Mim)

“Empreendedores, parem de pagar tributos fazendo cair do galhos estes achacadores empoleirados em governos.” (Limão)

“Pelo tamanho os impostos cobrados no Brasil eles deveriam ser chamados de ‘tira couro’.” (Mim)

“Muita mamação racha os bico das tetas. Trabalha Brasil!” (Eriatlov)

INSTITUTO LIBERAL- A MÃO QUE DESEQUILIBRA

A mão que desequilibra

Mão do governo
Qualquer pessoa com um mínimo de instrução entende que até pequenas interferências num ecossistema gera desequilíbrios. Por isso, devemos proteger baleias e borboletas, ursos e beija-flores, tartarugas e besouros. Cada animalzinho, cada plantinha, é essencial para o equilíbrio da natureza; e a melhor maneira de proteger animais, praias, rios, lagos, florestas, manguezais e recifes é simplesmente deixando-os quietos.
Documentaristas da vida selvagem, devido aos longos períodos que passam nas florestas e savanas, aproximam-se tanto do cotidiano dos animais que chegam a criar vínculos afetivos com alguns indivíduos, no entanto, mesmo diante das situações mais dramáticas, nunca interferem. Sofrem, mas não intervém ao ver a fêmea de guepardo perdendo seus filhotes para leões e hienas, nem ao ver um elefantinho perdido de sua mãe.
Vemos também os esforços de ambientalistas para proteger predadores que nos provocam arrepios, como tubarões, tigres e crocodilos. Fazem isso porque sabem que eles são essenciais para o equilíbrio de complexas cadeias alimentares. Esforçam-se ao máximo para lhes oferecer a liberdade necessária para viverem como manda suas respectivas naturezas. Tubarões devem ter liberdade para devorar focas. Tigres devem ter liberdade para abater cervos. Crocodilos devem ter liberdade para despedaçar gnus. A harmonia da natureza é extremamente dramática.
Há também o consenso de que não devemos alimentar os animais. Qualquer alimentação artificial e seletiva privilegia determinada espécie que acaba tendo uma vantagem sobre outra, gerando um desequilíbrio nas relações.
“Talvez os seres humanos não possam aprender o que é ser humano simplesmente observando a vida humana”, diz Hortence, personagem de Jane Jacobs em A Natureza das Economias. A incerteza dela é a mais concreta verdade. Sim! Enquanto o homem não olhar a economia com os mesmos olhos com que olha a natureza, ele continuará crendo que intervenções no mercado corrigirão as “desigualdades” sem quaisquer efeitos colaterais.
“A natureza é pródiga com detalhes, mas parcimoniosa com princípios”, diz Hiram, outro personagem de Jacobs – e o Estado vem, há cinco mil anos, lutando incansavelmente para subverter essa ordem.
Chegamos a 2015 diante da estagnação econômica. Não há dinheiro. Não há infraestrutura. Até água e energia estão acabando. Tudo isso porque o Estado lançou sua mão recheada de arrogância sobre a economia. Interveio um pouco aqui, mais um tiquim ali e foi indo… até o país se dar conta que o ecossistema da economia nacional está totalmente desequilibrado, prestes a desabar. Subsídios, incentivos fiscais e empréstimos irresponsáveis têm o mesmo efeito que teria se um documentarista ou ambientalista agisse para impedir alguma interação natural entre animais. Socorrendo uns, condena-se todo o ecossistema ao colapso. Os programas assistenciais interferem na economia assim como interferiríamos se, por simpatia a algum bicho, resolvêssemos alimentá-lo artificialmente.
Lembro-me de meus anos na faculdade, quando uma aluna resolveu manifestar seu amor pelos gatos alimentando-os no campus. Resultado: à medida que se multiplicavam, exterminavam a população de pássaros que mantinha equilibrada a população de insetos – logo o local se transformou no principal foco de mosquitos transmissores da dengue. Tudo isso, por causa de uma simples intervenção – “Os gatos são tão lindos! Precisamos cuidar deles!”.
A natureza, entre árvores ou entre edifícios, não aceita intervenções.
Aos que possam dizer que algumas intervenções são necessárias para consertar os males provocados por intervenções anteriores, a natureza reafirma que a melhor medida é deixar as relações se reconstituírem por si mesmas – das cinzas dos piores incêndios, sempre brotam novas árvores. As exceções são as medidas de proteção de animais que, por causa da ação humana, quase foram extintos. Pandas, por exemplo. No entanto, devemos ter cuidado ao transferir o conceito dessas exceções para a economia. Enquanto algumas empresas são ameaçadas de desaparecer por causa de intervenções do governo, outras são ameaçadas de desaparecer por causa de suas próprias ingerências e incapacidades de adaptação às mudanças de mercado. Estas empresas devem quebrar, até porque, sabemos que no instante seguinte seu nicho será ocupado por outra que provavelmente oferecerá produtos melhores. Por outro lado, as empresas vítimas da “arrogância fatal” dos governos devem ser ressarcidas dos prejuízos que sofreram; e mesmo essa justiça tem grandes chances de alimentar novos desajustes no ecossistema econômico. Tal complexidade é o que desqualifica a pretensão de qualquer governo de arbitrar uma fórmula de intervenção isenta de efeitos colaterais.
Ludwig von Mises, na terceira de suas Seis Lições, apresenta os males do intervencionismo ao enumerar a sucessão de desajustes que uma simples canetada do governo provoca. Simulando apenas uma intervenção sobre o preço do leite, Mises demonstra passo a passo o desmoronamento de toda a economia, com maiores danos aos mais pobres, exatamente aqueles que o governo pretendia favorecer.
O governo brasileiro também quis favorecer a população ao represar o preço dos combustíveis, ao reduzir as tarifas de energia e, desde o começo, em torrar bilhões e bilhões em empréstimos a determinados setores ineficientes da economia. Resultado: Inflação, explosão da dívida pública e elevação do índice de ineficiência e estagnação econômica. Com os programas assistenciais, o governo quis acabar com a pobreza. Resultado: Uma massa de pessoas optou por não estudar nem trabalhar para ter direito aos favores do governo − os pobres continuam pobres, porém, pagando mais impostos.
Mesmo que o PT não tivesse roubado nenhum centavo nestes últimos 12 anos, a Petrobrás e o Brasil estariam enfrentando a mesma situação que enfrentam hoje. A corrupção foi apenas o “requinte de crueldade” da incompetência administrativa do PT.
A solução é simples: O Estado dar duzentos passos para trás, permitindo, assim, que o mercado se reconstrua segundo suas próprias leis
Arquiteto, artista plástico e escritor. Escreveu o livro “Natureza Capital”.

Caio Blinder-Errata Putin

Instituto Blinder & Blainder tem um batalhão de gurus para assessorá-lo (mão-de-obra escrava). Leitores perguntam: para que gurus? Ora, para nós guiar, embora nem sempre para o caminho certo. E eu respeito ainda mais um guru quando ele reconhece que pegou o caminho errado.
Ian Bremmer, presidente da consultoria de risco Eurasia, escreveu um texto muito bacana na edição corrente da revista Time. O assunto é a Rússia de Vladimir Putin e que também era de Boris Nemtsov, o líder oposicionista assassinado pertinho do Kremlin em 27 de fevereiro. Bremmer escreve que conhecia muito bem Nemtsov. O assassinato foi obra de Putin? Bremmer não acredita. Ele observa que, na verdade, é um embaraço para o nosso homem em Moscou, pois revela a sua fraqueza e não a sua força.
Nos últimos tempos, Putin queria projetar “a magnanimidade” que acompanha o poder absoluto e assim libertou adversários da prisão como o oligarca-dissidente Mikhail Khodorkovsky e as ativistas do Pussy Riot. Putin tem culpa no cartório na morte de Nemtsov em outros níveis, conforme Bremmer. Ele criou um sistema no qual é possível o assassinato de um importante líder de oposição. No alerta de Bremmer, o cenário ficará ainda mais sombrio.
E este alerta de Bremmer contrasta com as expectativas que ele tinha sobre Putin quando o autocrata assumiu o poder em 2000. Bremmer escreve que ele e Nemstov (que chegara a fazer parte do jogo sucessório) estavam divididos. Não tinham dúvidas que Putin não era um democrata.
Mas, ele ascendera em um cenário de caos depois das reformas econômicas e políticas da era Gorbachev. Na gestão Ieltsin, o quadro era de colapso (Nemtsov foi vice-primeiro-ministro nos dias de caos). Na avaliação de Bremmer e de Nemtsov, Putin não iria seguir as pegadas de Gorbachev, mas tampouco tentaria restaurar o império soviético.
Bremmer e Nemtsov acreditavam que a meta de Putin seria melhorar a economia e pela lógica isso pavimentaria o caminho para reformas políticas. Melhor, portanto, com Putin. A dupla Bremmer/Nemtsov escreveu um artigo no New York Times em janeiro de 2000, cravando Putin como “a melhor aposta da Rússia”.
A economia, de fato, melhorou, mas fruto do boom de gás e petróleo. Não houve diversificação econômica. A mesma coisa na política. Putin consolidou o sistema do homem-forte no poder, espremendo cada vez a oposição e sugando as instituições (que já não eram grande coisa) em benefício próprio.
Agora, é o pior dos mundos. A farra econômica acabou e Putin apela para um nacionalismo cada vez mais perigoso e intimidador. O Ocidente e seus simpatizantes dentro da Rússia são demonizados.
Bremmer arremata o seu texto, dizendo que a morte de Boris Nemtsov confirma o erro de sua aposta em Putin. Quanto a mim, mantenho a aposta no guru Bremmer.

“Quando a outra opção é o cemitério, todo lugar é bom para se morar.” (Mim)

“Fazemos piadas dos portugueses. E nós temos Dilma Presidente. Pois é, o que será que eles dizem?” (Mim)

“Mau sinal. Os capetas já estão fazendo fila para entrar no Brasil.” (Mim)

“Pai, afasta de mim este cálice e também o Chico Buarque.” (Eriatlov)

“Os egípcios têm pirâmides e múmias. Nós estamos quase lá; as múmias já possuímos.” (Cubaninho)

“O governo arrecada impostos pela boca de um tubarão e nos devolve em serviços pelo ânus de um lambari.” (Limão)