"Já tive um patrão tão bom que pagava para que eu não
fosse trabalhar." (Climério)
“Menino pobre se
encanta com toda novidade. Lembro-me da primeira geladeira lá de casa, das
tardes de sol passadas chupando gelo e picolé de Q-Suco.” (Climério)
"Trabalho num chiqueirão. Meu perfume é o Porco Rabane." (Climério)
"Somos fedidos. Um dia sem banho e os urubus já nos
procuram." (Climério)
"Já fui fulano, sicrano e beltrano. Hoje sou um
rato." (Climério)
“Pensei em abandonar a minha mulher. Ela se foi antes.”
(Climério)
“São novos tempos, novas tecnologias, mas continuo recebendo
cartas. Cartas de cobrança, mas cartas.” (Climério)
“A última tentação de Cristo foi o baralho.” (Climério)