terça-feira, 28 de março de 2017

Os homens mentiriam menos se as mulheres fizessem menos perguntas.
Nelson Rodrigues
Não se apresse em perdoar. A misericórdia também corrompe.
Nelson Rodrigues
Invejo a burrice, porque é eterna.
Nelson Rodrigues
“O doce exercício de xingar os americanos em nome do nacionalismo nos exime de pesquisar as causas do subdesenvolvimento e permite a qualquer imbecil arrancar aplausos em comícios.” 
ROBERTO CAMPOS
“Mais importante que as riquezas naturais são as riquezas artificiais da educação e tecnologia.” 
ROBERTO CAMPOS
Os comunistas brasileiros têm razão ao dizer que não é verdade que comam criancinhas. No "socialismo real", a preferência é por matar adultos. 
ROBERTO CAMPOS

SOCIALISMO

O melhor momento de todo regime socialista é quando ele acaba.

A CARA DE LULA?

A cara de Luda é a cara de um sujeito que na verdade não tem cara nenhuma.

DEUS E PEDRO

Por mera curiosidade Deus pergunta para São Pedro:
-Pedro, temos algum político brasileiro aqui no paraíso?
-Nenhum chefe. Se não me engano temos dois no purgatório e o restante no foguinho.

SÃO PEDRO

São Pedro conta para Gabriel: “Acho que o chefe está maluco. Peguei-o rezando e pedindo graças. Mas pedindo graças a quem?”

SATANÁS FERREIRA

Satanás Ferreira comenta com o seu secretário: “Nos lascamos aqui nesse calorão dos infernos enquanto a turma da boa vida e do dízimo salga a bunda e bebe cerveja gelada no Caribe. É justo?”

O BAILE DO RESPEITO

O Brasil está mais ou menos como o Baile do Respeito. Lá pela madrugada o dono do salão pegou o microfone e falou aos presentes: “Diante da total falta de respeito demonstrado pela maioria o baile está terminado. Vistam suas roupas e vão para casa.”
Pós- morte existe o outro lado. O lado de dentro do caixão. (Pócrates)
“O tal Deus esteve grudado em mim por muitos anos como um carrapato. Sugou tempo e racionalidade.” (Pócrates)
“O inferno eterno é uma impossibilidade. A madeira e o gás são finitos.” (Pócrates)


“Descobri o sexo quando já estava nu. Aí não deu mais para ignorar.” (Pócrates)

PARAR DE BATER PERNAS



O orador começa a enumerar as conquistas do "Plano Quinquenal":

-- Na cidade X foi construída uma usina elétrica...

Uma voz da sala:

-- Acabei de vir de lá. Não existe por lá nenhuma usina elétrica!

O orador continua:

-- Na cidade Y foi construída uma indústria química...

A mesma voz: -- Estive lá a semana passada. Não havia nenhuma fábrica!

O orador não se contêm:

-- E o Sr., camarada, deveria ler mais jornais e parar de bater pernas por aí!

FOICE E MARTELO NA SUÉCIA

- Pode-se construir o comunismo na Suécia?
 -Pode. Mas seria uma pena.

Como será a aparência do ser humano do futuro sob regime comunista?



- Como será a aparência do ser humano do futuro sob regime comunista?

- Ele vai ter mãos pequenas, pois não vai fazer nada com elas - as máquinas trabalharão por ele. Vai ter pés pequenos, pois não precisará andar - vai ser transportado por terra, mar e ar. Vai ter um estômago pequeno pois se alimentará de pílulas com muitas calorias. Também terá uma enorme cabeça, pois deverá pensar muito. Pensar como obter estas pílulas.

AN-POLIT

FILA



Um socialista, um capitalista e um comunista marcaram um encontro. O socialista chegou atrasado.

-- Desculpem pelo atraso, tive de enfrentar uma fila para comprar salame.

-- O que é fila? -- perguntou o capitalista.

-- O que é salame? -- perguntou o comunista.


AN-POLIT-1

BERLIM AINDA ESTÁ LONGE por Gedson Meira. Artigo publicado em 27.03.2017

Dia 27 de Março de 2017. Momento de tentar avaliar o que se passou no dia anterior e entender onde estamos e para onde estamos indo. As manifestações convocadas pelos movimentos de rua tiveram uma resposta relativamente fraca da sociedade brasileira. O site Antagonista adverte: Manifestação boa é manifestação cheia, e que rua vazia é prejudicial à democracia. Verdade. Mas será que isto será suficiente para estimular a ORCRIM a prosseguir com seus planos para matar a Lava Jato e anistiar todos malfeitores? Não teria sido pior não ter feito nada e passar a certeza de que toda a sociedade brasileira está adormecida? Não tenho certeza alguma sobre isto, e creio que saberemos melhor ao longo da semana, acompanhando o desenrolar dos fatos no Congresso.
O jornal O Estado de São Paulo trouxe neste domingo uma reportagem sobre o avanço da direita na internet. A matéria, um tanto preconceituosa, tem vários pecados. O principal deles é omitir a existência do site O Antagonista, um concorrente que se transformou num fenômeno que está roubando leitores da mídia impressa, afetando quase todos os jornais do país. Porém ela registra que a direita conquistou importantes trincheiras na internet. É um fato. Há cerca de 5 anos atrás o cenário era totalmente outro, e a internet brasileira era povoada de sites e blogs alimentados com polpudas verbas estatais distribuídas pelo governo do PT.
Numa nação submetida a um enorme processo de lavagem cerebral gramsciana por mais de 30 anos, o ressurgimento da direita pela via da internet é uma excelente notícia. Conquistamos a nossa cabeça de praia, a nossa Normandia. Mas não podemos de forma alguma subestimar o adversário. A esquerda se infiltrou ao longo de 40 anos por todo o aparato cultural e educacional deste país. É ela que ainda forma (ou melhor dizendo, deforma) a cabeça dos jovens desta nação, sobretudo os que tem menos acesso a outras fontes de informação. E ela também ainda dita o que é certo ou errado no mundo da cultura e das artes. Artistas como Danilo Gentili, Lobão, Roger, Regina Duarte, José Padilha e Zélia Duncan ainda são exceções em um cenário predominantemente esquerdista. A esquerda também domina e dominará por muito tempo ainda setores associados à enorme presença do estado na economia brasileira.
Nesta área encontramos grupos que se aliam à esquerda não por afinidade ideológica, mas por interesses corporativistas. É o caso de funcionários públicos, funcionários de empresas estatais, sindicatos, e empresários beneficiários do atual sistema de monopólios e de relações pouco republicanas entre o estado e as empresas privadas. Tivemos um festival de rock em São Paulo, com cerca de 100.000 pessoas, creio eu. Lá pelas tantas, uma banda gringa começou a tocar o velho jingle de campanhas presidenciais do PT, o Lula lá. Preocupante ver que parte da juventude brasileira ainda enxerga algum futuro em propostas socialistas que nasceram no século XIX, e que fracassaram em todo o mundo, quase sempre associadas ao surgimento de regimes ditatoriais bárbaros. Mais preocupante é observarmos esta parcela da sociedade ainda crer que um indivíduo pouco letrado, que é réu em 5 ações penais, e que foi responsável pela maior recessão e o maior desemprego da história deste país, possua as condições mínimas necessárias para ocupar novamente a presidência da nossa nação.
Uma breve espiada no noticiário da vizinha Venezuela seria bastante esclarecedora sobre as potenciais consequências de uma volta da esquerda ao poder no Brasil. Enfim, continuaremos a nossa luta para ampliar a cabeça de praia e ocupar os espaços ainda sob controle do inimigo comunista. A luta será dura e longa. Não se corrige em 1 ou 2 anos um processo pernicioso que foi implantado pelo adversário com muita estratégia e competência política por mais de 40 anos. Berlim ainda está muito longe, mas chegaremos lá.
 

UM PAÍS EM TRANSE por Luiz Marcelo Berger - PhD. Artigo publicado em 27.03.2017

A perversão moral do país torna-se endêmica e sistêmica quando aqueles que deveriam proteger a singela noção de equidade no seu mister abdicam do seu magistério quando membros do estamento burocrático experimentam os efeitos da lei, ainda que minimamente.
Sérgio Cabral e sua esposa Adriana tem recebido das cortes de justiça brasileira tratamento que não é dispensado a outros mortais brasileiros que entregam o suor do seu trabalho ao estado que, por sua vez, deixa rolar seus frutos pelo ralo da corrupção desbragada e descontrolada, alimentando contas na Suíça das organizações criminosas solidamente instaladas no núcleo do poder nacional.
O juiz fluminense que concedeu a liberdade a esta senhora sob pretexto de que seus filhos pequenos estariam desassistidos nunca cogitou de conceder o mesmo benefício às centenas de milhares de mães que se encontram em situações semelhantes nas masmorras brasileiras, também conhecidas como penitenciárias.
O ex-governador carioca, criminoso cuja folha corrida seria suficiente para deixá-lo guardado pelo resto da vida aprisionado em face da comprovada catástrofe que patrocinou para os seus conterrâneos, continua também sendo beneficiário de privilégios que mostram que o velho adágio de Getulio Vargas continua mais vivo do que nunca:
"para os amigos, as benesses da lei.
Para os inimigos os rigores da lei.”
Tendo vivido pessoalmente a experiência de conversar individualmente com dezenas de apenados e apenadas incursas nas mesmas condições que o casal de bandidos cariocas posso apenas confirmar minha percepção de que o Brasil apodreceu em seus valores em uma escala inimaginável.
Dizer que o sistema penal brasileiro oferece a mais remota possibilidade de tratar de forma igual os cidadãos tornou-se uma peça de ficção.
Um filme B de quinta categoria.
Não somos uma nação, mas definitivamente um acampamento de refugiados provisório, governado por gangues de criminosos que tomaram pelo voto o direito de rapinar o sangue e o suor dos brasileiros de bem e que se protegem uns aos outros, perpetuando o ciclo vicioso de miséria e destruição que tem caracterizado as instituições brasileiras desde as caravelas.
Feliz foi Roberto Campos que se foi antes de presenciar todas suas profecias se tornarem a mais repugnante e abjeta realidade.

QUEM ROUBOU

Leonardo Andrade guardou seu milhão de dólares num cofre seguro. Quando após um mês abriu o cofre para verificar não havia mais dinheiro. Roubo? Quem roubou e como? Ninguém mais entrou na casa, somente ele sabia a combinação. Vieram os peritos e não conseguiram uma explicação. Chamaram então o professor Luxemburgo que tinha explicação para tudo. Então examinando o interior com sua lupa ele descobriu num cantinho escuro do cofre o bichinho comedor de dinheiro de barriguinha estufada arrotando verdinhas.

SANTO REMÉDIO

Madrugada e o cão Tupi não sossegava, não parava de latir. Vizinhos reclamavam em bando. Após esbravejamentos e xingamentos inúteis seu dono levou para ele o último exemplar da Playdog. Foi um santo remédio.

LANCHINHO

Uma multidão se reuniu em volta do homem que sentado na calçada se alimentava. Usava maionese, ketchup e mostarda como incremento. Protegia sua camisa com um guardanapo de pano xadrez. O que teria de especial um homem fazendo seu lanche na calçada? Nada teria, se ele não estivesse se alimentando de paralelepípedos.

FORTE E VALENTE

Turíbio era muito forte e valente como nenhum outro. Na verdade não tinha mais adversários na sua região. Derrubou todos que estiveram em seu caminho. Seus amigos o convenceram de sair no braço com um leão, na porrada. Pois os tais conseguiram um leão e colocaram os dois frente a frente numa jaula enorme . O valente foi todo pintado pra batalha, uma mistura de ninja, apache e soldado em guerra na floresta. E o dito leão por ser um bicho burro e desinformado não sabia quem era Turíbio, o forte e valente. E assim sendo um animal totalmente por fora, comeu o valente ainda no primeiro round.

POIS

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HIPÓTESES DA EXTINÇÃO

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MAIS UMA TEORIA

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Crehnor, cooperativa de crédito ligada ao MST e ao PT quebra em Sarandi.BC decreta intervenção imediata.

O Banco Central anunciou a decretação extrajudicial da Cooperativa de Crédito Rural Horizontes Novos de Novo Sarandi, também conhecida como Crehnor Sarandi, sediada na cidade de Sarandi, no norte do Rio Grande do Sul. Com a decisão, foi anunciado também que bens de sete ex-administradores da cooperativa ficarão indisponíveis: Helvio de Fragas, residente da cidade gaúcha de Pontão; Ivalino Segnor, do município de Ronda Alta; Janete Confortin Giacomelli, da cidade de Três Palmeiras; Marcos Rubenich, morador de Nova Boa Vista; Valdemar Alves De Oliveira, de Sarandi; Valdir Antonio Zottis, residente em Liberato Salzano; e Wanderlei Bagolin, da localidade de Palmeira das Missões. Acooperativa tem 25.000 associados em 22 pontos de atendimento. O volume total de recursos administrados pela cooperativa era de cerca de R$ 30 milhõe

A medida atingirá todos que ocuparam cargos na instituição financeira nos últimos 12 meses.

A Crehnor era ligadíssima ao MST e ao PT.

O FGCoop (Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito), através de comunicado (link), informou que tão logo tenha a identificação dos depositantes e dos respectivos valores, a ser fornecida pelo liquidante, os pagamentos serão imediatamente disponibilizados aos titulares de depósitos garantidos.

CORREIO DO BAGUAL DE URUGUAIANA- Goergen quer saber tamanho das dívidas da Cooperativa de Crédito de Sarandi

O deputado Jerônimo Goergen, PP do RS, disse esta manhã ao editor que vai pedir oficialmente ao Banco Central os números sobre o passivo e as dívidas deixadas pekla Cooperativa de Crédito Rural Horizontes Novos de Novo Sarandi, a Crehnor, que quebrou ontem em Sarandi, RS. A Crehnor foi organizada pelo deputado petista Dionilson Marcon e sempre manteve ligaçoes carnais com as campanhas do PT e as movimentações do MST.

GAZETA DA COXA GROSSA DE ARIPUANÃ- Polícia Federal bota na cadeia outro graúdo ladrão petista que roubou a Petrobrás

A Polícia Federal prendeu hoje outro petista da quadrilha que roubou a Petrobrás. Trata-se de Roberto Gonçalves, o homem que substituiu Pedro Barusco nas lambanças do diretor Nestor Cerveró. Ele foi preso em Roraima. A PF diz que não estava em fuga, mas visitando parentes. Herdeiro da roubalheira feita por Barusco, Roberto fará companhia ao ex-presidente do PT, Zé Dirceu.

GAZETA DO BEIÇO ROXO DE POMERODE- Conta de luz cairá até 20% em abril

A conta de luz do consumidor em todo o País vai cair até 20% em abril, por conta da devolução de uma cobrança indevida de energia atrelada à usina nuclear de Angra 3.

O risco da crendice - Michael Shermer

Diretor de ONG americana que combate as superstições diz que vivemos uma era de irracionalismo e que acreditar em tudo pode ser perigoso: “Pode parecer inofensivo acreditar em espíritos ou telepatia. Não é. Quem acredita nisso pode acreditar em qualquer coisa”.
O psicólogo americano Michael Shermer dedica-se há nove anos ao que considera uma cruzada: em defesa do pensamento científico, ele combate superstições, crendices e mitos. Suas armas são palestras que faz pelos Estados Unidos, cursos no Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech), participações em programas de televisão e de rádio e sete livros sobre o assunto. O último deles, Fronteiras da Ciência: onde o que Faz e o que Não Faz Sentido Se Encontram, foi lançado no ano passado nos Estados Unidos. Shermer é diretor da Sociedade dos Céticos, uma espécie de ONG que tem entre os simpatizantes cientistas do calibre do paleontólogo Stephen Jay Gould, um dos principais escritores de divulgação científica do mundo. Colunista da revista Scientific American, ele mantém um site na internet dedicado a desmascarar charlatães. Quando não está debatendo com crédulos de todos os matizes ou escrevendo livros, Shermer se dedica a outras tarefas não menos desgastantes. É apaixonado por corridas e enduros de bicicleta e participante assíduo de competições como a Race Across America, que cruza os Estados Unidos de ponta a ponta.
Veja — Por que o senhor afirma que estamos vivendo um momento de irracionalismo?
Shermer — 
Nós somos menos crédulos e supersticiosos do que eram as pessoas há 500 anos. A história é outra se compararmos com 25 anos atrás. O irracionalismo só tem aumentado. Pesquisas mostram que cada vez mais se acredita em astrologia, experiências extra-sensoriais, bruxas, alienígenas e discos voadores, na existência da Atlântida. Há uma lista enorme de coisas absurdas. O espantoso é que não são apenas os lunáticos que creem nessas coisas. Muita gente com bom nível de educação também cai nessa. São crenças pegajosas, que se fixam de forma muito mais forte do que podemos imaginar.
Veja — Por que isso acontece?
Shermer —
 O irracionalismo tem aumentado principalmente por culpa da comunicação de massa e da internet. As pessoas que vivem da exploração dessas crenças são hábeis na exploração desses recursos. Usam técnicas de vendas como telemarketing, anúncios e promoções. As religiões tradicionais vêm perdendo muito espaço nos últimos anos, o que tem deixado um campo aberto para crenças alternativas como paranormalidade e cultos da nova era.
Veja — Não é paradoxal que isso aconteça no momento em que o conhecimento e a ciência sejam tão difundidos?
Shermer —
 A explicação é simples. As pessoas procuram crenças que as consolem, coisa que a ciência não faz. É mais fácil acreditar em crendices e superstições que na ciência. As pessoas querem respostas para questões de cunho moral, que a ciência não tem como responder. Nós não devemos esquecer que todos os seres humanos, entre eles os cientistas e os céticos, querem ter uma vida melhor. Sob esse ponto de vista, é difícil resistir ao canto de sereia do misticismo.
Veja — O que o senhor acha do enorme sucesso no Ocidente de orientalismos como o feng shui, a doutrina chinesa que propõe o uso da decoração e da arquitetura para reequilibrar a energia das pessoas?
Shermer —
 As pessoas estão tentando dar sentido às coisas a sua volta. Querem botar ordem num caos que não conseguem compreender. Coisa parecida acontece entre as tribos animistas da Amazônia. Os índios creem que o mundo está repleto de espíritos e forças que ajudam a arrumar esse caos e tratam de invocá-los como podem. É claro que os brasileiros que vivem nas grandes cidades não levam a sério o animismo dos ianomâmis e provavelmente ririam dos pajés se os vissem tentando arrancar os encantamentos e os espíritos que eles acreditam ser a causa das doenças. Na verdade, essas crenças dos povos primitivos têm tanto fundamento científico quanto as bobagens oferecidas pelos pajés do feng shui.
Veja — O senhor poderia enumerar algumas dessas crenças que foram moda nos últimos anos e logo depois abandonadas como charlatanices?
Shermer —
 Todos se lembram dos famosos biorritmos, aquela história de que era possível usar os ciclos do corpo que se repetem em ritmos regulares para traçar previsões sobre a carreira, a vida amorosa e o futuro financeiro de uma pessoa. Muita gente ganhou fortunas com isso e hoje ninguém mais toca no assunto. Outra bobagem foi o Triângulo das Bermudas. Dizia-se que era um lugar onde navios e aviões desapareciam misteriosamente. Há ainda o poder das pirâmides, que se acreditava capaz de conservar comida, afiar facas e até aumentar a potência sexual. É bobagem pura, que ninguém mais leva em consideração. Há também as cirurgias psíquicas nas Filipinas e na América do Sul, mas já são menos frequentes. Foram desmoralizadas depois que mágicos demonstraram a facilidade com que se produzem os truques ditos paranormais.
Veja — O que o senhor pensa de quem acredita em duendes e bruxas?
Shermer — 
Adultos creem nisso pela mesma razão por que acreditam no feng shui. O ser humano é um bicho que se senta em torno da fogueira e conta histórias. E com isso adquire experiência para enfrentar o mundo. É assim desde os tempos das cavernas. Ocorre que, com a diversidade de culturas, os povos fazem isso numa miríade de formas, chamando as forças animistas de diferentes nomes. Duendes e bruxas são dois entre milhares deles. O que importa é que por baixo de todos esses nomes está a crença nas superstições e a necessidade de explicar o mundo de forma mágica.
Veja — Como o senhor justifica a vantagem do pensamento científico sobre o obscurantismo?
Shermer — 
A ciência é o único campo do conhecimento humano com característica progressista. Não digo isso tomando o termo progresso como uma coisa boa, mas sim como um fato. O mesmo não ocorre na arte, por exemplo. Os artistas não melhoram o estilo de seus antecessores, eles simplesmente o mudam. Na religião, padres, rabinos e pastores não pretendem melhorar as pregações de seus mestres. Eles as imitam, interpretam e repetem aos discípulos. Astrólogos, médiuns e místicos não corrigem os erros de seus predecessores, eles os perpetuam. A ciência, não. Tem características de autocorreção que operam como a seleção natural. Para avançar, a ciência se livra dos erros e teorias obsoletas com enorme facilidade. Como a natureza, é capaz de preservar os ganhos e erradicar os erros para continuar a existir.
Veja — Acreditar em superstições é um comportamento de risco?
Shermer —
 A maior parte das pessoas pensa que acreditar em espíritos ou telepatia é inofensivo. Não é. Por uma razão simples: quem acredita em coisas para as quais não existe nenhuma evidência pode acreditar em tudo. Da mesma forma que o consumo de maconha pode levar à heroína, crenças simplórias em fantasmas e discos voadores podem levar a outras mais perigosas.
Veja — Como é possível separar o que é ciência do que é pseudociência?
Shermer —
 É uma tarefa complexa. Eu adoto um modelo para definir, de um lado, a ciência consagrada e, de outro, a pseudociência. Entre ambas há uma zona cinza, fronteiriça. Nessa região ficam linhas de pesquisas feitas por profissionais sérios, perscrutadas por publicações científicas de prestígio, mas que têm objetos de estudo um tanto quanto exóticos. Podem, de um momento para outro, cair tanto para o lado da ciência quanto para o da crendice. Na área cinzenta estão a busca de vida fora da Terra, a acupuntura e teorias econômicas, como o socialismo. Na área da não-ciência estão a astrologia, a negação do holocausto e a ufologia.
Veja — A exploração de crendices é um grande negócio. O senhor tem como avaliar o dinheiro que isso movimenta?
Shermer —
 Ninguém sabe exatamente quanto se movimenta nesse mercado que envolve milhares de formas de ganhar dinheiro. Só os medicamentos alternativos rendem dezenas de bilhões de dólares por ano. Assim, se considerarmos todas as categorias juntas, eu calcularia o lucro da pseudociência em 1 trilhão de dólares por ano. Temos de lembrar ainda que essa fonte de ganho se torna ainda mais tentadora quando se trata de religiões e seitas isentas de impostos.
Veja — Por que esse é um negócio para o qual parece não existir fronteiras?
Shermer —
 As pessoas gostam de acreditar que as coisas não acontecem por si mesmas, mas por alguma razão ou motivo. Uma pesquisa mostra que um dos motivos de as pessoas acreditarem em Deus é o fato de que o mundo é tão bonito e o universo segue mecanismos tão delicados que seria impossível não existir um criador para tudo isso. Esse é, de certa forma, um pensamento baseado em conhecimento científico, nas relações de causa e efeito. Precisamos levar em conta que nem sempre há motivos ou explicações para tudo o que queremos.
Veja — Alguns cientistas tentam entender o poder da fé e das orações na cura de doenças. O que o senhor acha desses estudos?
Shermer —
 Eles são falhos por três razões primárias. A primeira: não há como comprovar cientificamente se as pessoas estudadas têm fé ou se estão rezando. Elas dizem que têm, e ponto final. Segunda: muitos desses estudos não avaliam variáveis importantes como idade, sexo, situação socioeconômica, condições físicas, fatores que poderiam contribuir para outros resultados. E, por último, a maioria dos resultados de um estudo desses não pode ser repetida. As variáveis de análise são tão subjetivas que um estudo jamais terá o resultado semelhante ao de outro. Ou seja, essas pesquisas não são nem um pouco confiáveis.
Veja — Por que uma das mais populares práticas místicas gira em torno de pessoas que se propõem a conversar com os mortos ou realizar curas com a ajuda deles?
Shermer —
 Porque a morte é um problema crucial para o homem. Todos nós queremos acreditar que depois dela continuaremos a existir, seja na forma que for. Os médiuns que convencem as pessoas de sua capacidade de falar com os mortos validam as crenças de que de fato há vida após a morte. Também oferecem um alento em meio à tristeza da perda de uma pessoa amada. É confortante crer que o falecido está em um lugar acessível com a ajuda da mediunidade.
Veja — O fato de ajudar as pessoas a superar a dor da perda não valida essas práticas?
Shermer —
 Aqueles que exploram a dita mediunidade não estão ajudando ninguém. São oportunistas que se aproveitam da emoção de pessoas fragilizadas. A melhor forma de superar a morte é encará-la de cabeça erguida. A morte é uma parte da vida, e fingir que o morto pode falar em estúdios de TV ou salas escuras por intermédio de pessoas que cobram por seus serviços é um insulto à inteligência dos que estão vivos.
Veja — O senhor acha possível acreditar no sobrenatural e ao mesmo tempo estar a salvo de charlatães?
Shermer —
 O problema de acreditar em superstições é que a maioria das pessoas que crê em uma delas acredita também em todas as outras. As crendices estão fortemente relacionadas. Se você abandona a capacidade crítica de pensar cientificamente, pode acreditar em absolutamente tudo.
Veja — Mas há pessoas que acreditam em astrologia e também na teoria da evolução proposta por Charles Darwin.
Shermer —
 A maioria das pessoas tem um modo de raciocínio em que mantém as crenças de forma isolada. Seria como se o cérebro fosse composto de uma série de compartimentos a vácuo, com cada uma dessas coisas guardada de maneira a não se misturar.
Veja — O senhor acha que as pessoas que acreditam em coisas estranhas são propensas ao fanatismo religioso?
Shermer —
 Não acho que seja assim. As pessoas crédulas acreditam em muitas coisas, isso para não dizer que creem em qualquer coisa. Para ser fanático é preciso uma crença fortíssima em uma única coisa.
Veja — O que o senhor diz a uma pessoa que acredita em vida após a morte quando ela lhe pergunta se isso é verdade?
Shermer —
 Nós temos a obrigação de falar a verdade em todas as ocasiões, a todas as pessoas, sejam elas adultos ou crianças. Não há nenhuma evidência de que exista de fato vida após a morte. A questão é falar isso de uma forma amigável e ponderada e mostrar que é possível levar a vida em plenitude. Elas irão entender que não há grandes problemas em ser cético.
Veja — O que levou o senhor a se envolver numa cruzada contra as crendices?
Shermer —
 É simples. Eu sou um homem que acredita na ciência. Meu sonho é ver nossa espécie sobreviver a nossas limitações e sair deste planeta, procurar outras estrelas parecidas com o Sol e partir para outras galáxias. O obscurantismo limita nossa capacidade de ousar e de superar nossas limitações. Sem a ciência não existe crescimento cultural ou material de uma sociedade.
Veja — O senhor tem algum tipo de crença religiosa?
Shermer —
 Eu me defino como um agnóstico, uma pessoa que acredita naquilo que pode ser comprovado. Citando o biólogo Thomas Huxley, parceiro de Darwin e pai do agnosticismo, sou daqueles que acreditam em Deus como um problema insolúvel.
  • Entrevistador: Daniel Hessel Teich
  • fonte: Veja

Cerimônia Memorial - H. L. Mencken

Onde fica o cemitério dos deuses mortos? Algum enlutado ainda regará as flores de seus túmulos? Houve uma época em que Júpiter era o rei dos deuses, e qualquer homem que duvidasse de seu poder era ipso facto um bárbaro ou um quadrúpede. Haverá hoje um único homem no mundo que adore Júpiter? E que fim levou Huitzilopochtli? Em um só ano — e isto foi há apenas cerca de quinhentos anos — 50 mil rapazes e moças foram mortos em sacrifício a ele. Hoje, se alguém se lembra dele, só pode ser um selvagem errante perdido nos cafundós da floresta mexicana. Huitzilopochtli, como muitos outros deuses, não tinha um pai humano; sua mãe era uma virtuosa viúva; nasceu de um inocente flerte dela com o sol. Quando ele resmungava, seu pai, o sol, ficava quieto. Quando trovejava de ira, terremotos engoliam cidades inteiras. Quando tinha sede, era saciado por 5 mil litros de sangue humano. Hoje, Huitzilopochtli está tão esquecido quanto Allen G. Thurman. Para quem já teve como seus pares Alá, Buda, e Wotan, seus colegas atualmente são Richmond P. Robinson, Alton B. Parker, Adelina Patti, Tom Sharkey e o general Weyler, sejam quem forem.
Falando em Huitzilopochtli, logo vem à memória seu irmão Tezcatilpoca. Tezcatilpoca era quase tão poderoso: devorava 25 mil virgens por ano. Levem-me a seu túmulo: prometo chorar e depositar uma couronne des perles. Mas quem sabe onde fica? E onde fica túmulo de Quitzalcoatl? Ou o de Xiehtecutli? Ou o de Centeotl, aquela gracinha de deus? Ou o de Tlazolteotl, a deusa do amor? Ou o de Mictlan? Ou o de Xipe? Ou os restos de Tzitzimitles? Onde estão seus ossos? Onde fica o salgueiro onde eles penduraram suas harpas? Em qual Inferno perdido e desconhecido esperam pela ressurreição? Quem desfruta suas heranças? E onde fica o túmulo de Dis, de quem César dizia que era principal deus dos celtas? Ou o de Tarves, o touro? Ou o de Moccos, o porco? Ou o de Épona, a égua? Ou o de Mullo, o asno celestial? Houve uma época em que os irlandeses reverenciavam todos esses deuses, mas hoje até o mais bêbado deles só consegue rir disso.
Mas eles têm companhia no oblívio: o Inferno dos deuses mortos é tão superlotado quanto o Inferno presbiteriano para bebês. Damona está num deles, assim como Ésus, Drunemeton, Silvana, Dervones, Adsalluta, Deva, Belisama, Uxellimus, borvo, Grannos e Mogons. Todos deuses poderosos em seu tempo, adorados por milhões, cheios de exigências e imposições, todos capazes de unir e desunir — enfim, deuses de primeira classe. Durante gerações, os homens trabalharam para construir-lhes vastos templos — cada qual com pedras do tamanho de um bonde. O trabalho de interpretar os seus caprichos ocupava milhares de sacerdotes, bispos e arcebispos. Desafiá-los significava a morte, geralmente na fogueira. Os exércitos os defendiam contra os infiéis: cidades eram queimadas, mulheres e crianças chacinadas, seu gado afugentado. No fim das contas, no entanto, todos declinaram e morreram, e, hoje, não se encontra uma única alma penada para reverenciá-los.
O que terá acontecido a Sutekh, antigo deus de todo o vale do Nilo? O que terá acontecido a: Resheph, Baal, Anath, Astrarte, Ashtoreth, Hadad, Nebo, Dagon, Melek, Yau, Ahijah, Amon-Ra, Ísis, Osíris, Ptah, Molech?
Todos estes foram deuses da mais alta eminência. Muitos são mencionados com temor e respeito no Velho Testamento. Há 5 ou 6 mil anos, estavam taco a taco com o próprio Jeová, e o mais galinha-morta de todos era muito superior a Thor. Pois foram todos para o nada e, com eles, os seguintes: Arianrod, Nuada, Argetlam, Morrigu, Tagd, Govannon, Goibniu, Gunfled, Odim, Dagda, Ogma, Ogurvan, Marzin, Dea Dia, Marte, Iuno Lucina, Diana de Éfeso, Saturno, Robigus, Furrina, Plutão, Cronos, Vesta, Engurra, Zer-panitu, Belus, Merodach, Ubililu, Elum, U-dimmer-an-kia, Marduk, U-sab-sib, Nin, U-Mersi, Perséfone, Tammuz, Istar, Vênus, Lagas, Belis, Nirig, Nusku, Nebo, Aa, En-Mersi, Sin, Assur, Apsu, Beltu, Elali, Kusky-banda, Mami, Nin-azu, Zaraqu, Qarradu, Zagaga, Ueras.
Peça ao seu vigário que lhe empreste um bom livro sobre religião comparada: você encontrará todos eles devidamente listados. Todos foram deuses da mais alta dignidade — deuses de povos civilizados —, adorados e venerados por milhões. Todos eram onipotentes, oniscientes e imortais. E todos estão mortos.

DO BAÚ DO JANER CRISTALDO- ÓDIO AO OCIDENTE

sexta-feira, maio 29, 2009
Comentando o caso do misterioso cidadão K, libanês que seria um integrante da alta hierarquia da Al Qaeda - segundo Janio de Freitas - diz o desembargador Baptista Pereira: “o paciente está sendo investigado pela Polícia Federal, na denominada Operação Imperador, originada de interceptações telefônicas, com a finalidade de investigar a existência de suposta organização denominada Jihad Media Battalion, que propagaria material de cunho racista e de intolerância e discriminação religiosa pela rede mundial de computadores, internet, visando à incitação do ódio aos ocidentais e o fomento de ideologia anti-semita, colaborando com grupos como Al-Qaeda".

Pelo jeito, ódio ao Ocidente virou crime. Ora, legislação alguma tipifica ódio como crime. Ódio é um sentimento personalíssimo, que se esconde no fundo de cada alma. Que me conste, jamais será prova material de qualquer crime. É sentimento que desconheço. Mas me parece ser direito inalienável de qualquer pessoa odiar – ou amar – quem quer que seja. Enquanto este ódio – ou amor - não se transformar em atos tipificados como crime, não é crime. Crime é o ato definido como tal pela lei, não a intenção subjetiva de matar, ferir ou prejudicar alguém. Quanto à incitação ao ódio aos ocidentais, se algum juiz quiser condenar alguém, a nata da intelligentsia brasileira devia estar na cadeia.

O ódio ao Ocidente tem, a meu ver, sua mais clara exposição no Manifesto Comunista. "Um fantasma ronda a Europa: o fantasma do comunismo" – esta é a primeira frase do panfleto. Fantasma é algo que ameaça. A ameaça de Marx, no caso, dirige-se ao continente que o gerou, à cultura por excelência ocidental. Ódio ao Ocidente nutriram todos os marxistas de todas as décadas, que jamais aceitaram seus mais importantes achados: democracia, eleições livres, livre expressão do pensamento, liberdade de imprensa, o conceito de indivíduo. Ódio ao Ocidente nutriram Marx, Lênin e Stalin. E também os mais reputados escritores do século passado, desde Sartre e Brecht a Pablo Neruda e Jorge Amado.

Ódio ao Ocidente é moeda bastante comum ... no Ocidente. Odiaram o Ocidente todos os intelectuais marxistas que defenderam Lênin, Stalin, Mao, Pol Pot, Castro, e eles foram legião. Filosofia, literatura e artes do século passado – e mesmo deste – estão eivadas deste ódio ao Ocidente. Odeiam o Ocidente todos os intelectuais europeus que defendem o Islã. Todos os defensores da imigração ilegal na Europa. Todos aqueles que julgam ser um direito dos árabes ter tribunais islâmicos para julgar árabes na Europa. Todos aqueles que defendem a infibulação da vagina e a ablação do clitóris em nome da diversidade cultural. Todos os padres que defendem a permanência de mendigos nas ruas, empestando as belas cidades que o Ocidente construiu.

Todos os defensores de culturas ágrafas, de tribos que não chegaram à Idade da Pedra, como se estas fossem iguais ou superiores à cultura ocidental. Todos os racistas que defendem a existência de cotas raciais na universidade e no trabalho. Essa gente que acha que negro vale por dois brancos na hora de disputar um lugar ao sol só porque é negro. Que índio tem direito a vastos territórios que sequer conseguiria controlar só porque é índio. Todos os antropólogos, sociólogos e outros oólogos que defendem o sagrado direito de os bugres enterrarem vivas suas crianças, quando as consideram inaptas para a vida. Todos os militantes de qualquer partido que defendam o direito à invasão de propriedades e depredação de laboratórios onde se faz ciência.

O ódio ao Ocidente e seus valores, à democracia, à liberdade de expressão, aos direitos iguais para todos - sem distinção de raça, cor ou fortuna – está incrustado nas universidades, nos jornais, nos tribunais... do Ocidente. É redundante buscá-lo em um pobre diabo oriundo do Líbano.

CORREIO DO CUSCO MANCO DE ROMELÂNDIA- Governo vem aí com MP para intervir na Oi

O ministro das Comunicações, Gilberto Kassab, afirmou nesta segunda-feira que o governo deve publicar nos próximos dias uma Medida Provisória (MP) com o propósito de ajustar o arcabouço jurídico para uma eventual intervenção na operadora de telecomunicações Oi

GAZETA DO TREMELICO DE ARAPONGAS- TSE vai julgar chapa Dilma-Temer na semana que vem

O ministro Herman Benjamin pediu nesta segunda-feira ao presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministro Gilmar Mendes, que defina uma data para o julgamento da ação sobre a chapa Dilma-Temer na Corte. Gilmar Mendes pode pautar para a próxima semana o julgamento.
“Eternidade seria uma chatice. Não suportaria me aturar por 100 anos, imagine então para sempre.” (Limão)
“Não devemos esperar uma visão clara da vida de seres que vivem no pasto.” (Limão)
“A minha mulher só me suporta porque é feita de açúcar." (Limão)
“Já lambi sabão de graça. Em alguns restaurantes tive o desprazer de comer coisa bem pior e pagar caríssimo.” (Limão)

MESMO LONGE DOS MEUS BRAÇOS

Que importa se me desprezas?
Ilude-se em ignorar-me.
Pouco sabes de mim,
mesmo da história que contigo vivi.
Eu era muito jovem e inexperiente.
nada é o que se parece,
fantasiamos nossas impressões.
Você foi um grande amor,
mulher que amei sem tréguas.
E por amar-te tanto
consola-me o fato de você ser e estar feliz,
mesmo longe dos meus braços.
“Estou beirando os oitenta. Minhas paixões agora são os analgésicos.” (Nono Ambrósio)
“Mais longe do sexo, mais perto da morte.” (Nono Ambrósio)
“Tenho um sobrinho tão simpático que o bom dia dele é como levar uma pedrada.” (Nono Ambrósio)
“De tanto a velha encher o saco resolvi cortar a grama do quintal. Sobrou para o SAMU.” (Nono Ambrósio)
“Reumatismo, bico de papagaio, gota e nervo ciático. O nono já está comendo anti-inflamatório de colher.” (Nono Ambrósio)
“Meus filhos pensam que a casa do nonos é supermercado.  Nos visitam só para fazer o rancho.” (Nono Ambrósio)
“A nona está gastando trezentos contos por mês em perfumes e cremes. Mas banho que é bom, nada!” (Nono Ambrósio)
“Comprimidos, comprimidos... Tomo um comprimido para dormir e outro para poder acordar.” (Nono Ambrósio)