terça-feira, 7 de outubro de 2014
BEM DISTANTES DOS NOSSOS QUINTAIS
BEM DISTANTES DOS NOSSOS
QUINTAIS
Nuvens de ignorância estão
sobre o planeta
Despejando tempestades de
intolerância
Que atingem minorias
indefesas
Elas acuadas
Passam os seus dias no
limite do desespero
Temendo por si e seus
filhos
Pequenas vítimas de
mentalidades cavernosas
Que ainda sobrevivem em
nosso século
Desejam estes broncos a
unicidade do pensar
Todos deverão crer nos seus
espantalhos
Ou a morte sem piedade
Em nosso país
Ainda temos a Anta
Que defende tais bárbaros
Valha-me sabedoria
De espantar para longe
essa quadrúpede
E manter esses cérebros
merdinos
Bem distantes dos nossos
quintais.
E aí, PT, vamos falar de corrupção?Por Luciano Ayan
Ver o PT falar de “combate à corrupção” é similar a ver o Fernandinho Beira Mar falar de “combate às drogas”, como bem lembrou Augusto Nunes dia desses. Por isso é particularmente bizarro observar que o PT, psicoticamente, resolveu investir neste tipo de discurso.
Basicamente um petista começará dizendo o seguinte: “O PSDB tinha engavetador geral da república, nós não…”. No que ele pode ser rebatido com: “O PT poderia ter reaberto qualquer inquérito que quisesse e não fez, por que não tinha provas. Essa é a diferença que faz toda a diferença: o PT lançava acusações sem provas contra o PSDB para esconder as condenações do PT, que tem criminosos condenados (na Papuda) e dois presos (Costa e Youssef) confessando tudo.”
Eles também poderão alegar o seguinte: “Mas o primeiro mensalão foi o mensalão mineiro.” Resposta: “Chega a ser grotesco ver um partido querer dizer que ‘aprendeu’ a fazer mensalões com qualquer outro partido. O nível de corrupção do PT não é típico de qualquer outro partido tradicional do Brasil. É o nível de Josef Stalin, Fidel Castro e daí por diante. Por exemplo, hoje a filha de Hugo Chavez tem 800 milhões de dólares no exterior. Isso se chama saqueamento de estado em torno de projetos particulares de poder. Nenhum outro partido do Brasil, além do PT, partiu para tal dimensão de abuso do estado desta forma”.
Outro truque deles: “Existe um indicador de políticos cassados mostrando que o PSDB e DEM lideram o ranking de corrupção”. Rebatida: “Como sempre, os petistas dependem de dados maquiados. Esse indicador não fala de corrupção em geral, mas de processos unicamente eleitorais, e, exatamente por isso, há muito risco de cassações políticas. Por isso, casos como o mensalão não estão aí. Para piorar, esse índice de maneira muito suspeita “cortou” todos os casos de cassações ocorridos após 2007. Qual a explicação para esse “ajuste”?”
E ainda existe o seguinte ardil: “Ah, existe a privataria tucana?”. Rebata com:”Mais um truque vergonhoso do PT, pois ‘privataria tucana’ é um termo criado por marqueteiros do PT referindo-se a uma acusação que não existe, em termos judiciais. A não ser que eles chamem livros de militantes do PT de ‘processos judiciais’, o que é coisa digna de maluco”.
Mais uma? Sim, mais uma. Petralhas dizem: “Aécio Neves é réu em uma ação por improbidade administrativa pelo TJMG”. Vamos lá? Vamos: “Mais uma mentira do PT, pois a alegada ação foi arquivada. Aliás, petistas devem ter algum tipo de transtorno, pois confundem ação com condenação. Condenação é aquilo que aconteceu com os líderes do PT que estão na Papuda”.
Outro ainda disse: “Aqui está uma listinha dos 10 maiores casos de corrupção do Brasil. Todos do PSDB. O mensalão está em décimo.”. Resposta: “O PT é um partido delirante e fora da realidade. Aparece com uma lista do nada, sem qualquer condenação, nem mesmo inquéritos, e inventa números aleatórios sem fontes. A coisa é de tão baixo nível que a Sra. Dilma devia levar isso para debate na TV para ver o que vai acontecer com ela”.
Ademais, ainda temos as listinhas que os petistas fazem, dizendo “X motivos para não votar no PSDB”, citando alguns casos de “corrupção”, mas nenhum deles relacionado a Aécio Neves e quase sempre sem qualquer condenação. Mas já que é para brincar de listinha, qualquer adversário do PT pode ganhar, pois eles precisam se explicar por essa listinha que está rolando via Internet:
PP, PSDB, Solidariedade e PRB decidem apoiar Sartori no RS
A Coligação "Esperança que Une o Rio Grande" representada pelos Partidos que a compõe: PP - PSDB - SD e PRB, decidiram esta manhã que apoiarão a candidatura de José Ivo Sartori, PMDB. Os quatro Partidos tiraram nota há pouco, na qual destacam o que farão para defender os nomes de Aécio e de Sartori:
1º) Reconhecidamente no Rio Grande do Sul a mudança esta representada, neste segundo turno, pelos projetos liderados pelas candidaturas de AÉCIO NEVES e SARTORI;
2º) Diante desta realidade os Partidos que desde o 1º turno estiveram com Aécio Neves para Presidente, buscarão dialogar com outras forças políticas para ampliar o apoio a esta candidatura, que representa as mudanças e as transformações que o Brasil merece e precisa;
3º) Com a mesma coerência, os Partidos signatários levarão às suas instâncias partidárias, especialmente às Bancadas Federal, Estadual, Prefeitos/Vices e Vereadores o indicativo de apoio ao candidato SARTORI, que representa o projeto mais identificado com as propostas que defendemos.
Porto Alegre/RS, 07 de outubro de 2014.
Celso Bernardi
Presidente PP/RS
Cláudio Janta
Presidente do SD/RS
Dep. Adilson Troca
Presidente PSDB/RS
Dep. Carlos Gomes
Presidente do PRB/RS
Cláudio Janta
Presidente do SD/RS
Dep. Adilson Troca
Presidente PSDB/RS
Dep. Carlos Gomes
Presidente do PRB/RS
Do blog do Políbio Braga
Profissionais dos Correios emitem nota de repúdio ao aparelhamento partidário na estatal
Vejam a nota que a Associação dos Profissionais dos Correios (ADCAP) emitiu nas vésperas da eleição deste domingo:
A Associação dos Profissionais dos Correios – ADCAP, entidade sem fins lucrativos fundada em 20/12/1986, sem vinculação a qualquer partido político, em virtude das últimas notícias divulgadas acerca do aparelhamento político da ECT, vem a público manifestar o que se segue:
a) Nos últimos anos o aparelhamento político da ECT se acentuou com as mudanças introduzidas no Manual de Pessoal em 2011, que permitiram o acesso às funções técnicas e gerenciais por empregados e pessoas estranhas aos quadros de pessoal da Empresa sem a observância dos imperativos de competência técnica e capacidade gerencial;
b) Em decorrência dessas alterações, 18 (dezoito) dos 27 (vinte e sete) Diretores Regionais da ECT são filiados ao Partido dos Trabalhadores;
c) Além disso, muitas outras funções são ocupadas por critérios políticos nas Diretorias Regionais e na Administração Central da Empresa;
d) Como exemplos desse aparelhamento, registre-se que enquanto mais de 50.000 mil Carteiros labutam diariamente em condições muitas vezes desfavoráveis por uma remuneração mensal de cerca de R$ 1.500 (hum mil e quinhentos reais), outros Carteiros ligados à burocracia sindical e partidária ocupam elevadas funções em Brasília e nos diversos estados, alguns deles com remunerações superiores a R$ 20.000 (vinte mil reais);
e) O citado aparelhamento afeta também o Fundo de Pensão dos empregados dos Correios, o Postalis, frequentemente citado em notícias veiculadas pela imprensa contendo suspeitas de investimentos duvidosos e de operações fraudulentas;
f) O Postalis já acumula um déficit atuarial superior a R$ 2,2 bilhões em 2013/2014, levando em breve a uma drástica redução dos salários e benefícios dos empregados e aposentados dos Correios e atingindo cerca de 500 mil pessoal, o que levou a ADCAP a solicitar à PREVIC, junto com outras entidades representativas de empregados, a intervenção no Postalis;
Diante do exposto, a ADCAP comunica que está avaliando as medidas judiciais cabíveis e que oportunamente se manifestará novamente sobre o assunto.
É realmente um absurdo o que o PT fez com todas as estatais do país, transformando-as em braços partidários para um projeto puro de poder. Todos viram os vídeos de carteiros distribuindo propaganda de Dilma. Vídeos estes que o TSE, liderado pelo petista, digo, pelo ministro Dias Toffoli resolveu mandar o Google tirar do ar. Por que? Não querem que o povo saiba do que se passa por baixos dos panos na estatal?
O PT alega ser o partido dos trabalhadores, mas como podemos ver, pisa nos verdadeiros trabalhadores para beneficiar os poderosos. É esse o conceito de “justiça social” do partido? Usar carteiros com salários baixos para atuar como um exército dos milionários petistas?
Rodrigo Constantino
OMISSOS
A omissão
faz a perturbação
Os
enganadores gostam disso
Para
impor suas mentiras dissimuladas
Mas é de
bom augúrio avisar aos muristas
Que
quando o muro cair
Cairá
também sobre eles.
Bem vinda! Com aliança programática, Marina vai anunciar apoio a Aécio Neves.
Do blog do Coronel
Um dia após ter ficado fora da disputa pela Presidência da República, Marina Silva (PSB) começou a calibrar o discurso e a negociar o formato do anúncio de seu apoio a Aécio Neves (PSDB) no segundo turno das eleições.
A ex-senadora estuda a melhor maneira de se colocar ao lado do tucano sem parecer incoerente com a posição da "nova política" que defendeu durante a campanha. Ela enumera pontos de seu programa de governo que pedirá que sejam incorporados pela candidatura do PSDB. A reforma política, com o fim da reeleição, a educação em tempo integral e a sustentabilidade estão entre os itens colocados à mesa pela ex-senadora. Todos eles já aparecem contemplados no programa de governo tucano.
Nesta segunda (6), Marina reuniu seus principais aliados no apartamento em que se hospeda em São Paulo. Ouviu a opinião de todos, mas deixou claro que, caso não haja consenso entre o PSB, partido que a abriga desde outubro de 2013, e a Rede Sustentabilidade, seu grupo político, tomará uma posição individual pró-Aécio. "A avaliação é que não dá para ter mais quatro anos desse governo. Isso é ponto pacífico. O nosso compromisso é com o movimento de mudança", disse João Paulo Capobianco, um dos mais próximos assessores de Marina.
Um dos trunfos de seu discurso, avalia a pessebista, é o eventual apoio da viúva de Eduardo Campos, Renata Campos, a Aécio. A fidelidade à família e ao legado do ex-companheiro de chapa, morto em 13 de agosto, justificaria a aliança. Segundo aFolha apurou, Renata começou nesta segunda consultas a aliados para formular seu discurso em favor de Aécio. O irmão do ex-governador, Antônio Campos, declarou voto no tucano em sua página do Facebook, mas ressaltou que aquela era uma posição pessoal.
A Rede marcou reunião para a noite de terça-feira (7), em São Paulo, na qual deve se comprometer com a mudança, mas liberar seus filiados para escolher entre Aécio e Dilma Rousseff (PT). Já o PSB convocou encontro em Brasília na quarta-feira (8) para definir o futuro político do partido no segundo turno. O presidente nacional da sigla, Roberto Amaral, defendia apoio à petista, mas tem dito que "às vezes um reacionário pode ser um avanço", em referência ao candidato do PSDB. O anúncio oficial deve sair na quinta-feira (9).
APROXIMAÇÃO TUCANA
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso deflagrou nesta segunda a ofensiva para conquistar o apoio de Marina e do PSB a Aécio, como antecipou a Folha. FHC e integrantes da cúpula tucana procuraram marineiros para construir a ponte entre as candidaturas.
A ex-senadora, por sua vez, telefonou a Dilma e a Aécio para parabenizá-los pelo desempenho na campanha, mas não tratou de apoio. O tucano confirmou ter falado com a pessebista, mas disse que aguarda o "tempo de cada um" para definições de apoio e que vê mais "convergências" do que divergências" entre seu programa de governo e o de Marina.
Interlocutores da ex-senadora afirmam que também foram procurados por petistas. Marina, porém, está refratária à campanha do PT -- que, desde o início de setembro, investiu na desconstrução de sua imagem, o que acarretou em sua queda nas pesquisas. Antes favorita, a candidata do PSB terminou a disputa em terceiro lugar, com 22,1 milhões de votos.(Folha de São Paulo)
Um dia após ter ficado fora da disputa pela Presidência da República, Marina Silva (PSB) começou a calibrar o discurso e a negociar o formato do anúncio de seu apoio a Aécio Neves (PSDB) no segundo turno das eleições.
A ex-senadora estuda a melhor maneira de se colocar ao lado do tucano sem parecer incoerente com a posição da "nova política" que defendeu durante a campanha. Ela enumera pontos de seu programa de governo que pedirá que sejam incorporados pela candidatura do PSDB. A reforma política, com o fim da reeleição, a educação em tempo integral e a sustentabilidade estão entre os itens colocados à mesa pela ex-senadora. Todos eles já aparecem contemplados no programa de governo tucano.
Nesta segunda (6), Marina reuniu seus principais aliados no apartamento em que se hospeda em São Paulo. Ouviu a opinião de todos, mas deixou claro que, caso não haja consenso entre o PSB, partido que a abriga desde outubro de 2013, e a Rede Sustentabilidade, seu grupo político, tomará uma posição individual pró-Aécio. "A avaliação é que não dá para ter mais quatro anos desse governo. Isso é ponto pacífico. O nosso compromisso é com o movimento de mudança", disse João Paulo Capobianco, um dos mais próximos assessores de Marina.
Um dos trunfos de seu discurso, avalia a pessebista, é o eventual apoio da viúva de Eduardo Campos, Renata Campos, a Aécio. A fidelidade à família e ao legado do ex-companheiro de chapa, morto em 13 de agosto, justificaria a aliança. Segundo aFolha apurou, Renata começou nesta segunda consultas a aliados para formular seu discurso em favor de Aécio. O irmão do ex-governador, Antônio Campos, declarou voto no tucano em sua página do Facebook, mas ressaltou que aquela era uma posição pessoal.
A Rede marcou reunião para a noite de terça-feira (7), em São Paulo, na qual deve se comprometer com a mudança, mas liberar seus filiados para escolher entre Aécio e Dilma Rousseff (PT). Já o PSB convocou encontro em Brasília na quarta-feira (8) para definir o futuro político do partido no segundo turno. O presidente nacional da sigla, Roberto Amaral, defendia apoio à petista, mas tem dito que "às vezes um reacionário pode ser um avanço", em referência ao candidato do PSDB. O anúncio oficial deve sair na quinta-feira (9).
APROXIMAÇÃO TUCANA
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso deflagrou nesta segunda a ofensiva para conquistar o apoio de Marina e do PSB a Aécio, como antecipou a Folha. FHC e integrantes da cúpula tucana procuraram marineiros para construir a ponte entre as candidaturas.
A ex-senadora, por sua vez, telefonou a Dilma e a Aécio para parabenizá-los pelo desempenho na campanha, mas não tratou de apoio. O tucano confirmou ter falado com a pessebista, mas disse que aguarda o "tempo de cada um" para definições de apoio e que vê mais "convergências" do que divergências" entre seu programa de governo e o de Marina.
Interlocutores da ex-senadora afirmam que também foram procurados por petistas. Marina, porém, está refratária à campanha do PT -- que, desde o início de setembro, investiu na desconstrução de sua imagem, o que acarretou em sua queda nas pesquisas. Antes favorita, a candidata do PSB terminou a disputa em terceiro lugar, com 22,1 milhões de votos.(Folha de São Paulo)
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