terça-feira, 9 de abril de 2019

FOICE & MARTELO

Sob o comunismo, todo homem tem o que ele precisa. É por isso que o açougueiro coloca uma inscrição dizendo que "ninguém precisa de carne hoje".

www.equities.com/news/a-look-at-some-of-the-best-jokes-about-communism

COMUNAS

Dois irmãos, John e Bob, que moravam na América e eram membros do partido comunista, decidiram emigrar para a URSS. Mesmo que eles não acreditassem nos relatórios negativos da mídia americana sobre as condições na URSS, eles decidiram agir com cautela. John iria para a Rússia para testar as águas. Se eles estivessem certos e fosse um paraíso comunista, então John escreveria uma carta para Bob usando tinta preta. Se, no entanto, a situação na URSS fosse tão ruim quanto a mídia americana gostava de retratar, e a KGB fosse uma força a ser temida, John usaria tinta vermelha para indicar o que quer que ele dissesse na carta não deve ser acreditado.
Em três meses, John enviou seu primeiro relatório. Estava em tinta preta e dizia: 

"Estou muito feliz aqui! É um país lindo, desfruto de total liberdade e alto padrão de vida. Tudo o que a imprensa capitalista escreveu foi mentiras. Tudo está prontamente disponível! Há apenas uma pequena coisa de que há uma falta. Tinta vermelha ".

LUTERO

Lutero tinha quarenta anos de vida e cem de malvadezas. Lutero era um homem muito mau. Morreu de um AVC.  Na comunidade onde morava ninguém gostava da sua pessoa, nem mesmo cães e gatos. A família idem. Era pura bandidagem e maldade.  Quando morreu somente o caixão foi ao velório. O funcionário da funerária simulou cólica renal para ficar em casa. Um mendigo que passava viu o corpo jogado na porta da capela mortuária e pôs o corpo num caixão e colocou a tampa.  Até a mãe dele que estava manca e sofrendo com um bico de papagaio passou à tarde num bailão da terceira idade. Pela manhã Lutero foi ao forno empurrado pelo proprietário da funerária. A prefeitura pagou pelo enterro do traste já que a família não deu um só centavo.



UM HOMEM, UMA CADEIRA

Um homem, uma cadeira. Vinte anos se passaram.  Um homem, uma cadeira, um cargo. Um homem, uma cadeira, muitos conchavos, muitas mordomias e desvios. Uma cadeira, uma bunda colada, um sindicalista. Pois foi necessária uma junta médica para destronar o sacripanta. E houve choro e ranger de dentes, também presentes algemas e um delegado. Restou uma cadeira vazia aguardada por nádegas ansiosas.




DONA IOLANDA

Dona Iolanda sempre foi uma mulher reservada, mulher difícil. Demorou em aceitar o sexo. Quando aos setenta anos teve o primeiro orgasmo morreu de alegria.


CHOVEU NO INFERNO

Bilhões de pessoas torrando dia após dias no fogo do inferno por séculos e séculos, sem cessar o sofrimento. Ontem, porém desceu um toró que não foi dos diabos e apagou tudo. Nadica, nem um foguinho para esquentar água para o café. A enxurrada levou até os diabos morro abaixo. O inferno acabou. O povo feliz cantava e dançava e queria agradecer a Deus pela bendita quando um vivente disse que não fora Deus que fizera a graça. Apontou o dedo para um magrelo que Lúcifer deixara entrar no reino com uma bicicleta e um rádio transístor. Fora ele que fizera a máquina de chuva. Apareceu então sorridente no meio da multidão um sorridente louro usando casado de couro. Seu nome: MacGyver.


CONFINS

Casinha de sapê nos confins.
-Toc!Toc!
-Quem bate?
-Anitta.
-Cai fora rebotalho!