
terça-feira, 9 de janeiro de 2018
UMA FAMÍLIA DE NEGÓCIOS
-Mãe, por que o pai tá borocoxô?
-Coisa de nada. Ele está com ciúme da consultoria do Zé
Dirceu.
UMA FAMÍLIA DE NEGÓCIOS
-Pai!
-O que foi filho.
-Decidi que quero ser sindicalista.
-Ainda bem! Tive receio que você fosse pensar em
trabalhar!
CANÁRIO DE ESTIMAÇÃO
Seu João Maria tinha um canário, o Dodô, que trinava maravilhosamente, era a mais pura alegria da casa, podíamos dizer que pertencia à família. Num domingo em que João Maria foi à igreja, Renan o gato da mulher deu um jeito e pegou o Dodô. Penas, sobraram penas e nada mais. Seu João até pensou em matar o gato, mas não. Fechou ele na gaiola e disse: - Agora canta desgraçado! Você só irá sair daí quando cantar igual ao meu amado canarinho. O gato até tentou por alguns meses, mas o máximo que conseguiu foi assoviar Besame Mucho. Morreu de velho na gaiola.
LUGAR ESTRANHO
LUGAR
ESTRANHO
Hoje despertei num lugar estranho; cama e móveis
desconhecidos, quarto sufocante. O galo não cantou. Quando terminei de abrir os
olhos, ouvi uma sirene e alguém bateu à porta: entrou por ela um jovem com
aparência aborrecida, fala rouca e baixa.
-Antes que o senhor pergunte onde está eu lhe digo:
no inferno! Aqui neste papel estão descritas as regras gerais do Reino do
Capeta e todos os horários e compromissos. E caso falhe em alguma das
obrigações o castigo será em dobro e assim por diante. E não ouse falar alguma
coisa!
Fui lendo a bula do inferno:
6h- Café da manhã acompanhado de pães de aranhas
secas;
7h- Momento chibata;
8h- Banho de salmoura;
9h- Gargarejo com pimenta malagueta;
10h- Vômitos induzidos ao som de Ravel;
11h- Massagem especial com urtiga;
12h- Almoço servido dentro de um cão morto;
13h- Pequena siesta no refrigerador, 10 graus
negativos;
14h- Corrida de uma hora pelo deserto, 70 graus
centígrados;
15h- Passeio pelo inferno no ônibus da comunidade.
O guia será o patrão;
16h- Recepção aos recém-chegados, com direito aos
novatos tomarem pedradas e choques da galera mais antiga, não mui diferente de
certos trotes de universitários;
17h- Sauna;
18h- Culto com os padres e pastores residentes;
19h- Churrasco de bago de touro;
20h- Discurso do mais velho capeta;
23h- Recolhimento
Muito bem, com a lista em mãos fui para o café da
manhã com aranhas secas. Era enorme o refeitório; apanhei minha bandeja e
entrei na fila. Nela tinha café, manteiga e os tais pães de aranhas secas. Mas
não eram aranhas secas e sim castanhas secas. O comprador do inferno era cego e
comprou por engano toneladas de castanhas, quando o certo seriam aranhas
indianas. Saciada a fome, dirigi-me ao salão da chibata para receber meu
castigo. Fui jogado numa mesa fria de latão, amarrado de bruços e de boca
tapada.Mas tive sorte,o cara da chibata deu apenas duas e desistiu:sofria de
bursite e sentia mais dor do que eu. Fiquei de papo até terminar meu horário e
saí. Com o lombo em dia, saltei na banheira de salmoura, tomando cuidado para
não entrar água nos olhos. Foi tranquilo. No Departamento Gargarejo com Pimenta
foi até bom. Após dois minutos de gargarejo a gente recebia uma cerveja gelada
pra acompanhar. Ali o diabo não era bem um diabo. Deu 10h e lá estava eu para
vomitar ao som de Ravel. Mas a especialista não compareceu, pois estava com a
gripe suína. Fiz um tempo e me apresentei para a tal massagem com urtiga. Mas
urtiga mesmo era um por cento, o resto era creme hidratante. Até gostei. Meio-dia,
hora do almoço servido dentro de um cão morto. Entrei na fila com o meu
bandejão, antevendo a catinga que iria ter que aturar. E não podia reclamar. Como
não vi nada de cão morto, perguntei ao cozinheiro que fumava na ala própria:
-E o cão morto?
-Está no pastel, respondeu ele.
Não comi o pastel, então almocei tranquilo. Fiz uma
pequena pausa e segui para o freezer, o tal de 10 graus negativos. Um pouco
antes havia lido num pequeno quiosque: Alugam-se Casacos. Encostei-me
ao balcão e pedi o preço do aluguel por uma hora.
-Dez tabefes nas bochechas e um puxão de orelhas -
sou viciado nisso, falou para mim o diabinho que ali atendia. E tem bônus de
meias de lã!
Bem, tomei meus bofetes, apanhei meu casaco e
entrei no freezer. Como estava bem agasalhado não foi difícil suportar o frio
por uma hora, ajudado por alguns exercícios. Ao sair do gelo fiquei sabendo que
a corrida pelo deserto estava cancelada; uma chuva providencial chegou para
poupar o meu corpo de tão estafante esforço. Descansei até a chegada do ônibus
que faria o tour infernal.
O capeta de guia estava todo posudo de terno e
gravata, livro negro debaixo do braço, barba feita e perfumado tal qual quarto
de puta. Conheci todos os fornos movidos a carvão e os modernos já aparelhados
com energia nuclear. Os prédios principais do recinto infernal estavam em bom
estado, pelo jeito receberam uma pintura recente. Achei muito interessante o
campo de treinamento para novos diabinhos. Como apanhavam e batiam! Cursos de
graduação para linguarudas. Estava lotada a arena onde seriam recepcionados os
recém-chegados ao inferno. Atirei apenas uma pedrinha de nada, pois tinha diabo
de olho em mim. Mas vi gente arremessar pedra de quilo e pilhas Raiovac. Quando
peguei os apetrechos para ir à sauna fui chamado pelo diabinho da recepção, que
apavorado, analisando um formulário amarelo, me disse: “o senhor pode retornar
ao mundo terreno .Foi um grande engano. Aqui no inferno, os diabos também
erram.” Quando quis pedir como seria a transição, apaguei. No momento estou no
hospital me recuperando de um infarto. Mas não sei se conto essa história para
alguém.
IRADO
O escritor, a cadeira dura, o computador, a tela branca e a inspiração que falha. Ele precisa escrever um conto para pagar suas contas (maldito trocadilho) e não há uma só ideia batendo à porta. Caminha, fuma, bebe e fuma, força o pensamento e nada de interessante se apresenta à mente. Sai da casa (que fica no interior, lugar sossegado) e olha para o grande verde em volta cheio de cantares, admira a limpidez d’água do riacho pedregoso que corre ali pertinho onde sempre que pode pesca jundiás. O nada criar acirra a ansiedade, os cigarros entram e saem dos lábios com maior rapidez. Há pequenos mosquitos incomodativos que ele espanta com fumaça solta em espiral. Sentado num tronco observa a chegada da noite e fica pensando como será o seu amanhã. A lua no céu olha para ele e ri com brilho. Na mente enumera assuntos para ver se algum deles responde ao chamado. Nada, nada, nada... Entra na casa novamente, vai até quarto e abre a última gaveta da cômoda. De lá retira um estojo de madeira e o coloca sobre a cama. Retira a arma do estojo, carrega cinco projéteis e então alisa o revólver. Fica absorto por alguns minutos com os olhos no Taurus. Então vai a busca de sua potente lanterna, apanha umas iscas no latão e sai para pescar. Na trilha olha para trás e grita: foda-se a inspiração!
O MAL DO MAU
Fazia-se carnaval na cidade de Jaboticabal. O homem mau não se cansava de fazer o mal, pois achava tal atitude fenomenal. Morava ele na rua do canal, no prédio Imperial e pagava aluguel para um casal. Na mesma rua havia uma árvore monumental, na qual vivia um pardal sensacional. Numa noite de temporal, recebeu o mau a visita de um homem bravo que o trançou a pau para se vingar de todo o mal feito com sua família antes do carnaval. Todo quebrado, inclusive o osso femoral, foi levado para o Hospital Municipal e atendido pelo doutor Aderbal. Teve também dentes quebrados e acabou precisando de tratamento de canal. Esse homem mau se chamava Percival, sendo filho de tal Juvenal, que morreu na cadeia por matado um animal protegido por lei ambiental. E a historieta vai terminal porque o leitor já deve estar passando mal de tanto ler essa história sem sal. Ponto final. Que tal?
TOMATE
Numa tarde movimentada um tomate foi atravessar a rua, então surgiu um caminhão em alta velocidade e o pneu dianteiro foi para cima do tomate que a realizou a transformação papel e saiu ileso. Era um tomate ninja.
CONHECIMENTO
Quando
penso que estou chegando ao meu destino
Descubro
que ainda não saí
Assim
é a viagem pelo conhecimento.
PÁTRIA LESADA
O general Augusto Heleno classificou como “crime de lesa-pátria” o acordo para a Petrobras pagará R$9,5 bilhões a acionistas nos EUA. E critica a imprensa: “repórteres conseguem o feito de omitir qualquer referência a Lula, Dilma, PT e presidentes da Petrobras responsáveis”.
CH
CH
AINDA CORREIOS
ASSIM NÃO DÁ Documento postado em Portugal em 20 de dezembro chegou no Brasil no dia 22, segundo o rastreamento, mas ao destinatário ainda não.
ROMBO BILIONÁRIO Apesar das medidas para reduzir seus gastos, os Correios registraram prejuízo R$ 2,03 bilhões nos primeiros 11 meses de 2017.
NINGUÉM AGUENTA Grande parte do rombo dos Correios decorre do custo astronômico do plano de saúde dos empregados, de R$450 milhões por ano.
DE FILHO PARA PAI O plano de saúde que sindicalistas irresponsáveis impuseram aos Correios é único no mundo: beneficia até os pais dos empregados.
CH
CORREIOS: DECLÍNIO ATRASA ENTREGAS E AFASTA CLIENTES
A queda vertiginosa de qualidade dos serviços afugenta os clientes dos Correios, que já não suportam atrasos e extravios de encomendas, e fazem opção por empresas privadas. Uma correspondência comercial saiu de Lisboa para Brasília e levou 47 dias para chegar. Outro leitor, de Goiânia, pagou mais caro para entrega urgente, mas o documento só chegou 25 dias depois em Brasília, a cerca de 200km de distância.
Cláudio Humberto
NATURAL
Mais
de cem bilhões já passaram pelo planeta
Destes
nenhum retornou
Então
nascer
Crescer
Morrer
Tudo
tão natural
Mas
já na infância
Fomos
acostumados pelos adultos
A
ter medo do inevitável.
LOBO
LOBO
Muitas
vezes o mal se maquia
O
lobo se torna ovelha
E
através de manipulações e língua ferina
Tenta
fazer da verdadeira ovelha
O
ser que na verdade ele é.
ANSIEDADE
Ansiedade
Ansiedade
é um monstro
Que
apavora o futuro
De
um feto chamado fato
Muito
antes de nascimento.
É PRECISO
É PRECISO
Acordar por acordar
Comer para viver
Isso todo animal faz
Agora pergunto
Para um racional
Com que sonhas tu?
RACIOCINE
RACIOCINE
Busque
a clareza no pensar
Porque
não há fantasmas na estrada
Tampouco
existem demônios nela
Salvo
aqueles que estão nos púlpitos
Lavando
mentes
Prometendo
que dor e miséria garantem o paraíso
Ou que
o mal ronda quem fechar a mão para o dízimo.
TUTELADOR
TUTELADOR
Envolta mente na soberba
Acha-se o bom na tutela
Animal racional medíocre
Pensa saber ensinar a todos o
verdadeiro caminho
Logicamente não compreendendo
que somos todos tão diferentes
Em sonhos e determinação.
INSUPORTÁVEIS DO ATRASO-PT ameaça com quebra-quebra em Porto Alegre.
Nada que um cassetete de aroeira não resolva.
SINCERO
“Não aconselho ninguém a me levar para casa. Posso garantir que não sou confiável. E digo que uma das poucas virtudes que temos é a sinceridade.” (Leão Bob)
APENAS MAIS UM
“Aqui na imensa savana africana sou apenas mais um leão. Nada especial, não sou um ser escolhido por um ente sobrenatural, apenas um leão seguindo o seu caminho.” (Leão Bob)
LEÃO BOB
“Tive um pesadelo horrível. Estava empalhado, brinco nas orelhas e beiços lambuzados de batom.” (Leão Bob)
NAS TETAS DA VIÚVA
Nós sabemos que Lula precisa voltar para que os esquerdistas voltem a mamar em grande escala nas tetas públicas. Lula é o safado que oportunizará o acesso aos mamilos da viúva para todos os mamadores vermelhos.
O OUTRO LADO DO INDEPENDENCE DAY
Bob já embriagado foi para fora do bar dar um tempo. Nisso olhou para o céu e viu uma espaçonave enorme cobrindo a cidade e sua sogra beijando um alienígena sentada no capô de um automóvel no estacionamento. Voltou para dentro da balbúrdia e falou para o barman: A conta e uma água, por favor! Estou tendo alucinações, paro de beber agora!
DEUS ARON
No deserto do Saara de uma mistura de areia, restos secos de um camelo e baba de lagarto sob o apadrinhamento do deus Monu, nasceu Aron, o poderoso. Aron nasceu carregando toda sabedoria e poder do mundo. Começou transformando cactos em laranjais e todo grão de areia em grama, isso para felicidade dos povos nômades e das cabras. Inventou um bichinho devorador de grama para deixá-la sempre aparada. Teve a feliz ideia do Minha Casa, Minha Vida e do Programa Bolsa-Família. Fez chover todos os dias pelo menos duas horas seguidas, isso água e depois uma pequena garoa diária de pasteizinhos e brigadeiros. Como todos ficariam obesos após as guloseimas caídas do céu ele criou academias e minou o deserto de vendedores de produtos para emagrecer. Criou também bordeis e templos para diversões e enganações, não nessa mesma ordem; manicures e farmácias para vender preservativos e tratar doenças venéreas. Mas Aron também era duro e proibiu a cobrança do dízimo assim como a reeleição para políticos. O povo saía às ruas todos os dias para ovacionar o Deus Aron, cantando louvores em pé, agradecendo por tantas maravilhas. Aron sempre humilde proibiu que ficassem de joelhos para evitar futuros problemas de meniscos e patela. E assim ao fim de sete dias Aron terminou o seu trabalho e foi descansar em Mônaco, de onde nunca retornou, pois segundo ele tudo na vida é relativo, inclusive o saber viver.
ESCURIDÃO
Rildo abriu uma porta dentro de um barracão abandonado na região do porto de Santos e caiu num lugar escuro abarrotado de entulhos, onde transitavam fantasmas; espíritos maus; pensamentos torpes e anacrônicos; superstições das mais diversas; milagres; astrólogos e videntes. Estar naquele lugar dava a impressão de carregar um pesado fardo nas costas, além da visão prejudicada e da mente confusa. Conseguiu achar o celular que havia perdido na queda e iluminando o ambiente observou uma placa que dizia- HABITAT DA MAMA IGNORÂNCIA. Ágil como um gato, Rildo saiu depressa daquele lugar para a luz do sol enquanto ouvia ao longe louvores a um ente imaginário.
TRAÇA
Havia uma traça de meia idade ainda solteira e já cansada de viver só. Certa manhã acordou bem disposta e determinada como nunca; pegou uma caneta e fez um traço. Pronto, arranjou um marido.
MUNARO
Munaro era um homem pequeno que se tornou triste. Viúvo recente, não tinha mais prazer na vida. A depressão foi tomando conta do pequeno corpo dele; os remédios não o ajudaram. Por fim, no último domingo ele deu cabo da vida se enforcando num bonsai.
RETRATO 3X4
Borlulário trabalha no SEF (Sindicato dos Ensacadores de Fumaça), lê Emir Sader, Frei Betto e Chauí, está sempre pronto para passeata e mortadela, para ser contra tudo que não sai das cabeças iluminadas da esquerda, inclusive a Lei de Responsabilidade Fiscal quando foi votada; é amplamente favorável ao roubo cometido contra o trabalhador pela Contribuição Compulsória, enfim, é um homem pronto para mudar o mundo como estudantes de certo país que ocupam escolas com um discurso pífio e mentiroso, pois onde é que já viu querer mudar o que é uma bela porcaria, basta ver a nossa colocação no ranking mundial, quando na verdade o que desejam é gazetear e na vida ter uma boa teta estatal para mamar. O verme apoia toda arruaça, pois protestar é com ele, já que trabalhar e estudar é muito duro, então o furo é mais embaixo. Crê piamente que bandido só é bandido porque é pobre, ofendendo os milhões de pobres que trabalham honestamente. Bordulário não sabe a diferença entre magarefe e mequetrefe; conjuga o verbo colorir começando com “eu coloro”,; recebe Bolsa-Família para comprar ração para cachorro; fala presidenta; acredita que Lula não é dono do sítio de Atibaia; pensa que Rose Noronha é uma freira e que Guido Mantega é apto ao Nobel de Economia. Eis aí o retrato 3x4 de um marxista imbecil.
MARCOS
Marcos é um sujeito muito tranquilo. Ao chegar a sua casa e deparar-se com a mulher com outro homem na sua cama não gritou e nem prometeu matar; apenas vestiu o pijama e foi deitar-se no meio deles. Dois minutos depois já estava roncando. O amante da mulher perdeu a tesão e foi embora.
NA FRUTEIRA
-
Você é um mamão?
-Não,
não sou mamão.
-Não
é mamão?
-Não.
Sou melão.
-Nunca
ouvi falar.
-E
você o que é?
-Banana
caturra.
-Nunca
ouvi falar.
-Sou
artista, eu canto.
-Eu
também. Canto até em espanhol.
-El
dia que me quieras?
-Sim.
-Vamos
cantar em dupla?
-Vamos!...
Acaricia
mi ensueño
El
suave murmullo
De
tu suspirar.
Como
ríe la vida...
Nisso
se intromete na conversa o abacate.
-Vocês
podem ficar quietos, estou tentando dormir.
-Dormir
agora durante o dia?- pergunta o melão.
-Sim,
ainda estou verde, preciso amadurecer.
Nisso
uma distinta senhora passa pela fruteira e leva os dois artistas para sua casa,
alegrando por hora o verde abacate que cochila entre macias palhas.
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