sexta-feira, 28 de agosto de 2015

No consultório médico

Homem entra num consultório médico e lá encontra dois dirigentes petistas bem conhecidos. Diz à recepcionista:
- Favor desmarcar a minha consulta.
-Por que senhor?
-Achei que o doutor fosse neurocirurgião, mas pelo que vejo é de outra área e estuda desvios de comportamento. Fui...

A IDIOTICE SEM LIMITES- Feminista argentina quer coerção estatal para obrigar homens a trabalhar mais em casa

Aqui em casa não precisa de coerção do estado.Tem o cabo de vassoura...

Venezuela vai adicionar zeros à moeda para lidar com a hiperinflação

Um dos zeros por certo irá sair da bunda do Maburro. Porco can!

No Brasil, a bajulação partidária compensa



O Brasil cansa. A simbiose entre governo esquerdista autoritário e “intelectuais”, artistas e “jornalistas” produz um quadro nefasto de bajuladores oficiais do indefensável governo petista. Gente que mama nas tetas do estado, quer uma boquinha da Lei Rouanet, ou está de olho em algum cargo público bem remunerado em que talento seja totalmente desnecessário, vislumbra no puxa-saquismo o corrimão para o sucesso profissional.

A mediocridade encontra na via estatal sua vingança contra o mérito. Essa turma destila seu ódio contra o livre mercado não é à toa: sabe que se depender das trocas voluntárias, dos consumidores, da escolha alheia, não vai muito longe. E inveja os que são independentes, os que não precisam se curvar diante do poder, os que se garantem por conta própria. O socialismo é a máscara que oculta tal inveja, disfarçada de luta pela “igualdade”.

Foi assim que um sujeito como Francisco Bosco, após vários textos lamentáveis no GLOBO, acabou presidente da Funarte. Foi assim também que, agora, o jornalista Ricardo Melo, após defesas “apaixonadas” do PT em sua coluna na Folha, chegou à diretoria da EBC, empresa que deveria simplesmente ser extinta, que carrega o ranço da ditadura com sua “Voz do Brasil”, que custa bilhões aos brasileiros, mas que não serve para nada além de dar emprego para essa turma do proselitismo. Nelson Motta por acaso falou disso em sua coluna de hoje:

Esse pessoal odeia tanto a TV Globo porque, mesmo com enormes verbas públicas e publicidade oficial, nunca conseguiram fazer uma emissora (ou um jornal, uma revista, uma rádio ou um site ) “de esquerda” que fosse popular e influente. A TV Brasil, Lula dizia que seria nossa BBC, é um fracasso absoluto, que custa uma fortuna mas ninguém vê. Tem mais funcionários do que espectadores. O maior sonho deles seria estatizar a Globo e aparelhá-la para suas causas “progressistas”, mas quebrariam a empresa em seis meses, por incompetência e ladroagem.

Quando eles falam em “regulamentar”, boto logo a mão no bolso e encosto na parede, é o Estado querendo tomar mais dinheiro do cidadão para sustentar os desperdícios e roubos de pessoas que nada entendem das áreas que comandam e têm como principal objetivo manter o partido no poder.

Enquanto isso, o Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicação já acumula 18 bilhões de reais em taxas pagas por usuários e operadoras, e o governo não sabe o que fazer com a bolada, explicando por que a internet no Brasil é uma das piores e mais caras do mundo.

Na campanha Dilma falava em “banda larga para todos”… rsrs.

Ficou claro por que “jornalistas” assim defendem tanto o PT e atacam a imprensa independente? Ninguém sério levava a sério aqueles textos do Melo, e o próprio tentava despertar minha atenção para que eu o atacasse aqui, para ganhar mais destaque entre os seus (e talvez, quem sabe, exigir um cargo mais elevado por “incomodar” mais a direita). Confesso que uma vez o citei, mas depois apenas o ignorei. Até meu ofício tem certos limites de insalubridade.

Quando mostro a hipocrisia e os absurdos dessa gente, de figuras como Francisco Bosco, Ricardo Melo, Gregorio Duvivier ou Pablo Villaça, muitos leitores reclamam que estou dando holofote demais para pessoas insignificantes, acendendo velas para “defuntos” morais. Pode ser. Mas acho importante mostrar o modus operandi dessa esquerda vendida, dessa turma que defende o que defende – o indefensável – pois de alguma forma se beneficia da simbiose com o governo, lucra com seu “ideal”.

E não dá outra: o tempo é amigo da razão e os “pixulecos”, ainda que oficiais e legais, começam a aparecer. É uma campanha do Banco do Brasil aqui, um cargo estatal ali, vinte mil mensais lá, e a caravana dos vendidos segue seu curso, enganando alguns incautos pelo caminho, convencendo alguns inocentes úteis no processo de enriquecimento pessoal à custa dos nossos impostos.

Essa simbiose entre estado e (de)formadores de opinião é um dos maiores males que assolam nosso país, nossos debates de ideias, nossa imprensa. A bajulação é um grande negócio no Brasil, justamente porque o estado é grande demais, concentra recursos demais, pode comprar gente demais. Tudo muito tosco…

Rodrigo Constantino

“Ninguém consegue o mel da vida sem tomar umas ferroadas.” (Filosofeno)

“Após a terceira dose de Bourbon caem todas as barreiras e limites. O animal fica nu.” (Mim)

“Não tenho tido tempo para ser outro. Só me resta ser eu mesmo.” (Limão)

A minha mulher diz que sempre sonhou em ter um marido lindo. Disse para ela que pode procurar outro...

“O Bolsa-Família é o cartão da miséria eterna. Se falasse diria: Fique aí tonto, não progrida e vote para sempre em nós.” (Eriatlov)

“Pobres das nossas mocinhas. Curso superior e poliglotas para dar a bunda. Comunismo, bah!” (Cubaninho)

“Viver em Cuba é tão maravilhoso que os cubanos quando podem fugir, fogem mesmo!” (Cubaninho)

“Não é só aluno não, há muito professor que vai à escola apenas para comer a merenda.” (Mim)

Na política nacional separar o joio do trigo não é tarefa fácil. Tem muito mais joio do que trigo...

“Meu querido velho; Irei te amar de Janeiro a Janeiro, até o mundo acabar ou o cartão de crédito ser bloqueado.” (Eulália)

“Apesar dos pesares Obama é muito melhor que Lula. Não é ignorante e trabalha sóbrio.” (Eriatlov)

Petistas que defendem Dirceu,dizendo ser ele vítima das elites, e não da sua mão grande: "Até mesmo a falta de vergonha na cara tem limites. Nem a nona de Alpestre cai mais nessa conversa."

RIO BACTÉRIAS 2016- Velejador alemão pega infecção após evento-teste da Rio-2016

A poluição na Baía de Guanabara, no Rio, pode ter feito mais uma vítima. O velejador alemão Erik Heil, medalhista de bronze na classe 49er do evento-teste dos Jogos Olímpicos de 2016 da vela sediado no local, foi internado em um Hospital de Berlim, na Alemanha, por causa de uma inflamação nas pernas e no quadril. Segundo os médicos que cuidaram do atleta, o caso se trata de uma infecção causada por bactérias e aguardam os resultados para definir se a água da Baía causou o problema.

Antecedentes - No fim de julho, a agência Associated Press divulgou um estudo que revelou alta presença de vírus conhecidos por causar doenças estomacais, respiratórias e outras, incluindo diarreia aguda e vômitos, nas águas da Baía de Guanabara, Lagoa Rodrigo de Freitas e na praia de Copacabana. Semanas depois, remadores dos Estados Unidos ficaram doentes depois de competir na Lagoa Rodrigo de Freitas em um evento-teste da Rio-2016. Eles, no entanto, evitaram apontar a poluição como culpada.

- MADRE DE DIOS!- Economia brasileira ainda não atingiu fundo do poço, avaliam analistas do mercado

Então nos resta começar a guardar casca de banana, casca de ovos e bagaço chupado de bergamota. Arre!

Fidel acordou hoje dizendo ser Tutancâmon. Bem, não é de todo inverossímil se observarmos a idade do ditador.

A GAZETA DO AVESSO- O Serviço Secreto Venezuelano divulgou nota informando que foi encontrada alfafa na maconha do chefe. O s agentes acreditam que foi por ordem de Obama, pois a alfafa é americana.

No fim, graças as mentiras da Dilma e da informática venezuelana quem acabou ganhando mesmo as eleições foi o Aécio. Imaginou o pepino?

The New Araçá Taimes- PIB do Brasil aparece em 33º lugar em ranking de 35 países

Após amargar dois trimestres seguidos de retração, PIB deve continuar patinando na segunda metade do ano. Retomada do crescimento deve ocorrer só em 2017.

“Lavo seguidamente as partes mais expostas e de uso contínuo em meu corpo, no caso rosto e mãos. Da cintura para baixo uma vez por dia, pois ali está situado o arquivo morto.” (Eulália)

Na porta de todo bordel deveria haver um aviso bem grande: “Vá com calma amigo, consulte o bolso antes de cometer excessos. Muita gente desavisada deixou até o próprio rabo aqui.” (Mim)

“Não temo os demônios. Tanto que convidei um para ser meu compadre.” (Pócrates)

Mal de passeata

O sujeito foi ao médico e mostrou os exames.
Médico- “Seu fígado está mal. Muita gordura? Embutidos?
Paciente: “Muita mortadela.  Sou sindicalista no ABC.”

Portal Libertarianismo- O Império da Lei versus Decretos Legislativos



O dicionário Webster define a lei como todas as regras de conduta estabelecidas e executadas pela autoridade, legislação ou costume de uma dada comunidade ou grupo. Por que existem leis? A resposta mais aparente é, onde não houver uma lei específica, alguns não iriam se comportar de acordo com a lei em questão. Mas isto é inteiramente verdade?

Por exemplo, onde não há lei em relação a qual lado da estrada devemos dirigir, imagina-se que o auto-interesse iria levar a uma ordem espontânea de um costume de dirigir, digamos, no lado direito da estrada – ao menos nos Estados Unidos. Mas provavelmente haveria alguns que dirigiriam no lado esquerdo; portanto, uma lei, com penalidades associadas, é necessária para impor cooperação entre os possíveis discordantes.

Existem outros padrões de conduta humana não codificados em lei, tais como os homens retirarem seus chapéus em igrejas cristãs e vestirem chapéus em sinagogas, comer com utensílios ao invés das mãos, e dar um cumprimento apropriado. É tentador banalizar esses padrões sugerindo que eles não são tão importantes como leis obrigando qual lado da estrada devemos dirigir. Mas isto não é verdade. Um comentário desagradável, uma indelicadeza ou um sinal de desrespeito que não for desculpado pode gerar um conflito violento.

Quais devem ser as características das leis em uma sociedade livre? Pense um pouco nas regras do beisebol. Não por culpa própria, alguns jogadores batem menos home runs que outros. Para trazer justiça ao beisebol, que tal uma lei exigindo que os arremessadores arremessem bolas fáceis para rebatedores ruins, ou que transforme uma rebatida dupla em um home run? Alguns arremessadores não são tão bons quanto outros. Que tal permitir que eles arremessem mais próximo do rebatedor? Melhor ainda, podemos considerar um strike para cada arremessador ruim em qualquer situação. No interesse da justiça ao beisebol, podemos fazer outras regras especiais para nivelar os jogadores em campo entre jogadores jovens e velhos, brancos e negros, velozes e lentos.

Você diz, “Williams, você só pode estar brincando! Pode imaginar o conflito que surgiria: jogadores fazendo lobby aos juízes, juízes decidindo quem consegue qual favor, processos, sem falar nas brigas?”. Você está totalmente certo. A razão por que os jogos de beisebol terminam pacificamente, e jogadores e donos de times geralmente estão satisfeitos com o processo, independentemente de ganhando ou perdendo, é que as regras do beisebol são conhecidas com antecedência. Elas se aplicam a todos os jogadores. Elas são fixas, e os juízes não inventam regras durante o jogo. Em outras palavras, as regras do beisebol passam pelo teste da “abstração”. Elas não têm em vista nenhum resultado específico em termos de vencedores e perdedores. As regras do beisebol apenas criam uma estrutura em que o jogo é jogado.

As leis, ou regras que governam uma sociedade livre, devem ter características semelhantes. Deve haver um “império da lei”. O império da lei significa leis que são certas e conhecidas com antecedência. As leis não têm em vista um resultado específico, exceto permitirem que as pessoas persigam pacificamente seus próprios objetivos. Finalmente, e mais importante, as leis são igualmente aplicadas a todos, incluindo aos funcionários do governo.

Sir Henry Maine, provavelmente o maior historiador legal, disse, “O maior movimento das sociedades progressistas tem sido, até agora, um movimento do status para o contrato”. Em sociedades não progressistas, o império da lei é ausente. As leis não são gerais. Elas são aplicadas de acordo com o status da pessoa ou se ela pertence a um grupo. Há regra, não por legis, a palavra latina para lei, mas para privilegium, o termo latino para lei privada. O que está faltando é o princípio resumido pelo jurista inglês A. V. Dicey: “Todo homem, não importando sua categoria ou condição, está sujeito à lei ordinária do reino e passível à jurisdição dos tribunais ordinários”.

Considere o caso de uma pessoa presa e acusada de estupro. Seu status deve – seja ela um senador, professor ou homem comum – desempenhar um papel no julgamento do crime e na punição subsequente? Aposto que o cidadão comum responderia que não.

Praticamente toda lei que o Congresso decreta viola todas as exigências do império da lei. Como determinamos as violações do império da lei? É fácil. Veja como a lei é aplicada a cidadãos em particular em relação a todos os cidadãos. Veja se a lei exclui funcionários públicos de seu escopo. Veja se a lei é conhecida com antecedência. Veja se a lei toma ação contra uma pessoa que não fez nenhuma ação agressiva contra outra. Se você conduzir este teste, irá concluir que é difícil encontrar muitos decretos do congresso que respeitam os princípios do império da lei.

Um regime de império da lei exigiria que jogássemos fora o Internal Revenue Code [N.R.: Código Tributário dos Estados Unidos.] completamente. Qual a justificativa para as leis tributárias tratarem os cidadãos de forma diferente porque eles têm maior renda, menos crianças ou renda de ganhos de capital ao invés de salários? Tratamento igual, no mínimo, exigiria que o congresso descobrisse o custo das funções constitucionalmente autorizadas do governo federal, dividida pela população adulta, e nos mandasse um cheque por nossa parte. Você diz, “E sobre o princípio de pagar-o-que-puder?”. Esta é apenas um conceito de política-de-inveja que se revelaria como um total absurdo se aplicada a qualquer outra coisa, como à gasolina ou à comida.

Que os americanos tem se tornado governados por decretos e privilégios especiais ajuda a explicar todos os lobistas, dinheiro, e politicagem em Washington. Nós passamos de um governo com poderes limitados, como os fundadores vislumbraram, a um com poderes pavorosos. Portanto, ele paga às pessoas para gastar grandes quantidades de dinheiro para influenciar o congresso a seu favor. A garantia de privilégios é precisamente o que a maioria dos cidadãos quer, apesar que possam discordar de quem consegue qual privilégio. A maioria dos cidadãos não tem ideia do que o império da lei significa. Achamos que significa qualquer coisa que o congresso aprova e o presidente assina. Isso é uma tragédia.

Costumes, tradições, maneiras e regras de etiqueta, não leis e regulações governamentais, são o que formam uma sociedade civilizada. Estas normas comportamentais, mais transmitidas por exemplos, boca-a-boca e ensinos religiosos, representam um corpo de conhecimento destilado por anos de experiência, tentativa e erro. É a moral personificada nesses não-farás: matar, roubar, trair e assim por diante. A importância destas normas comportamentais é que as próprias pessoas se comportam mesmo que ninguém esteja vigiando. Não há policiais e leis o suficiente para substituir a moral pessoal como meio de uma sociedade civilizada. No melhor, a polícia e o sistema de justiça criminal são a última linha desesperada de defesa para uma sociedade civilizada. Nossa confiança exagerada em leis para regular o comportamento é uma medida de como não-civilizados nos tornamos.

Vinte e cinco anos atrás, durante uma conversa de jantar com o vencedor do Nobel Friedrich A. Hayek, perguntei se ele pudesse propor uma lei que ajudaria a restaurar, promover e preservar a liberdade. Hayek respondeu que a lei seria: o congresso não deve aprovar nenhuma lei que não se aplique igualmente a todos os cidadãos. A sugestão de Hayek faria maravilhas incalculáveis na promoção das liberdades vislumbradas pelos fundadores. Mas estou apostando que a maioria dos americanos iria saudar a proposta de Hayek com desprezo depois de perceberem que significa que o congresso não poderia favorecer ninguém.

// Tradução de Robson Silva. Revisão de Ivanildo Terceiro. | Artigo Original








Sobre o autor


Walter E. Williams

Walter E. Williams é Professor Emérito de Economia da Universidade George Mason (Virginia, EUA) e colunista do jornal The Washington Examiner.

Quão esperto e versado era Adolf Hitler?



Há exatamente um século, Adolf Hitler estava lutando na I Guerra Mundial. Ele era um bom soldado– recebeu a promoção ao posto de cabo, foi ferido duas vezes, e ao final, condecorado com seis medalhas. E com ele durante a guerra estavam os escritos do filósofo Arthur Schopenhauer.

A imagem de Hitler lendo Schopenhauer é surpreendente, já que uma descrição popular de Hitler é a de um forasteiro semialfabetizado e ligeiramente insano que, de alguma forma, teve sorte e por meio de diversas manobras políticas, chegou ao poder na Alemanha. Certamente, depois da devastação da II Guerra Mundial e os horrores do Holocausto, é tentador pensar que os seus idealizadores deviam estar beirando à loucura, descartando a possibilidade de que pessoas instruídas pudessem ser responsáveis.

Mas se queremos entender perfeitamente as causas do Nacional Socialismo e outros horrores, temos que considerar uma possibilidade perturbadora: talvez os seus idealizadores, como Hitler e seus cúmplices, podiam ser muito inteligentes, bem-educados e se considerarem nobres idealistas. “Livros, livros, sempre livros!”, escreveu August Kubizek, amigo de Hitler em sua juventude. “Eu simplesmente não consigo imaginar Adolf sem livros. Ele tinha pilhas e pilhas de livros em sua casa. Ele sempre tinha um livro debaixo do braço, onde quer que fosse”.

Ademais, de acordo com Kubizek, Hitler tinha cadastro em três bibliotecas na cidade austríaca de Linz, depois da guerra, e gastou muito de seu tempo na biblioteca do tribunal dos Habsburgos em Viena. “Os livros eram o seu mundo.” O fenômeno de homens e mulheres jovens que se tornaram defensores da violência política não é novidade. Considere esses exemplos geograficamente variados:


Saloth Sar, também conhecido como Pol Pot, o ditador genocida do Camboja, era um estudante regular, mas recebeu parte de sua educação em Paris e, no retorno ao Camboja, lecionou literatura francesa e história em uma faculdade particular.


Abimael Guzmán, líder do grupo terrorista Sendero Luminoso, escreveu uma dissertação sobre Kant e tornou-se professor de filosofia em uma universidade peruana.


Osama bin Laden – que se formou em Engenharia Civil na Arábia Saudita – leu os trabalhos do teólogo Seyyid Qutb. Enquanto na graduação, participou regularmente das palestras de Muhammad Qutb, que era o tradutor e editor da obra de seu irmão Seyyid, assim como professor de Estudos Islâmicos.


E Josef Goebbels frequentou cinco das melhores universidades da Alemanha e recebeu seu doutorado em filosofia pela Universidade de Heidelberg.

Então, vamos retornar a Hitler e testar outra hipótese:

Em dado momento, Adolf Hitler era jovem, inteligente, idealista e ambicioso. Mas quando jovem, ele incorporou um conjunto de premissas que pareciam plausíveis, mas que eram profundamente equivocadas. Dali em diante, seu ímpeto e suas capacidades o levaram logicamente ao longo de um caminho de resultados terrivelmente destrutivos.

Todas as evidências mostram que Hitler não somente colecionava livros, mas que era um leitor sério e sistemático. De acordo com o professor Ambrus Miskolczy, autor do livro Hitler´s Library (A Biblioteca de Hitler, tradução livre), publicado pela Central European University Press em 2003, os livros de Hitler mostram muito uso sistemático e destacado de lápis coloridos, com cores diferentes para indicar concordância ou discordância.

E ele lia sobre diversos temas: 1) Filosofia: os trabalhos de Kant, Hegel, Marx e Nietzsche; 2) História: admirava Grécia e Roma como “berços da cultura”; 3) Economia e 4) Estratégia Militar; e 5) cultura: amava música (especialmente Wagner), arte (especialmente Rembrandt) e Arquitetura.

Devido a sua grande veneração por livros e intelectuais, Hitler acumulou uma grande biblioteca pessoal durante os anos 1920. Especialmente quando os royalties oriundos da venda de Mein Kampf (1925) começaram a chegar, ele foi capaz de se dedicar seriamente a sua coleção. Quando ele chegou ao poder na década de 1930, dignitários estrangeiros sabiam de sua paixão e o presenteavam com livros, incluindo um conjunto de volumes sobre a obra de Johann Gottlieb Fichte.

E Hitler leu – os vários volumes da obra de Fichte contêm “uma verdadeira tempestade de sublinhados, pontos de interrogação, pontos de exclamação e notas de rodapé que varrem centenas de páginas impressas de densa prosa teológica”, de acordo com o historiador Timothy W. Ryback, autor do livro Hitler’s Private Library (A Biblioteca Esquecida De Hitler), escrevendo no The Atlantic.

É claro, pode ser que Hitler lia muito, mas interpretava mal as visões dos grandes pensadores. Quantidade não implica qualidade. Uma observação justa, mas temos de perguntar qual tipo de nível de excelência interpretativa deveríamos esperar de políticos e ativistas. Quão boa foi a compreensão de Maximilien Robespierre no que tange à obra de seu guru intelectual, Jean-Jacques Rousseau? Quão erudito foi Thomas Jefferson em comparação ao seu grande herói intelectual, John Locke? Vladimir Lenin – que também lia e escrevia copiosamente – interpretou incorretamente os escritos de Karl Marx?

O ponto principal é que é sempre uma má estratégia subestimar os seus adversários. E especialmente hoje com a crescente popularidade de movimentos e ideias nacional-socialistas, nós permanecemos vulneráveis se não os compreendermos bem. É muito fácil descartar uma ameaça ao pensar que nossos adversárias como ignorantes ou perversos. Na maioria das vezes, não o são.

É muito mais difícil encarar nosso inimigo no seu auge – e reconhecer que ele é com frequência muito inteligente e se considera comprometido com o bem.

É também verdade que muitas pessoas acreditam que as ideias filosóficas são muito abstratas para serem de relevância prática. Muitos acreditam que os intelectuais são indivíduos que, no máximo, podem estar mal orientados. E muitos sentem que a filosofia dá muito trabalho e, portanto, estão inclinados a deixar o seu estudo para os outros e esperar que façam bom uso dele.

Mas: se a leitura de Hitler de alguns dos grandes pensadores o levou a adotar suas visões e aquelas visões contribuíram para o nacional-socialismo, então é importante para nós conhecermos quais são aquelas visões. Para evitar a repetição do nacional-socialismo – ou qualquer movimento autoritário – é necessário conhecer as suas causas e como combatê-las. Se focarmos somente em algumas das causas – problemas diplomáticos ou disputas econômicas, por exemplo – permaneceremos vulneráveis. E toda a evidência sobre os nacional-socialistas aponta que são sérios sobre suas ideias e que estão comprometidos a colocar em prática as formas de pensar que aprenderam dos grandes pensadores que leram.

Vamos, então, parar de utilizar aspas sempre que nos referirmos às visões de Hitler e os nazistas: seus “intelectuais”, sua “filosofia”, sua “arquitetura”, seus “argumentos”, e assim por diante. Vamos tomar seriamente o conjunto de ideias e ideais que levam a resultados terríveis, e vamos desenvolver melhor as ideias e ideais necessários para combatê-lo.

Por onde começar?

Talvez por aqui: quando alguns nomes se repetem com frequência – como os nomes de Immanuel Kant, Johann Fichte, George Hegel, Karl Marx e Friedrich Nietzsche – na lista de leitura e nos escritos dos maiores ativistas que se comprometeram com a violência política, então é importante que haja o compromisso pessoal a tornarmo-nos mais letrados em filosofia.

// Tradução de Matheus Pacini. Revisão de Vinicius Cintra. | Artigo Original.








Sobre o autor


Stephen Hicks

Stephen Hicks é professor de Filosofia na Rockford University em Illinois. Ele é o autor de "Explaining Postmodernism: Skepticism and Socialism from Rousseau to Foucault" (Scholargy Publishing, 2004). Ele pode ser contactado pelo seu website.

O sapo admite ser candidato em 2018. Pode ser, se ainda estiver solto...

INDIGNALDO PERGUNTA: Dilma conseguirá ler dez versos do poema A Divina Comédia sem entrar em parafuso?

RELINCHOS COMPLETOS DA MANADA VERMELHA- BONECO INFLÁVEL DE LULA, O PIXULECO, FOI ESFAQUEADO ESTA TARDE EM SÃO PAULO

Segundo autoridades, na faca apreendida com militante nervosa e mijona, havia restos de mortadela e pão seco.

Por que os movimentos sociais não protestam agora?



Quem está preocupado com a condição dos trabalhadores e dos brasileiros mais pobres precisa ficar de olho em dois índices.

O primeiro é a produtividade. Um empregador só vai pagar R$ 5 mil de salário se o funcionário render um pouco mais que isso. A produtividade determina o teto, o máximo que uma pessoa pode ganhar.

Já o valor mínimo depende da oferta e procura. Se houver gente demais à procura de vagas, o empregador poderá pagar muito menos que R$ 5 mil de salário. Do contrário, se houver um bocado de patrões em busca do trabalhador, eles terão que reduzir suas margens e contratar por algum valor bem próximo do lucro que o funcionário produz.

Por isso o segundo índice relevante à condição dos pobres é o crescimento da economia. PIB em alta significa mais vagas, mais shoppings abrindo, mais prédios em construção. A empregada doméstica pode dar adeus à patroa que a trata mal e tentar uma vaga de vendedora na loja de sapatos.

Uma notícia como a de hoje, uma retração do PIB que espantaria até mesmo os gregos em crise, atinge os pobres no peito.

O estranho é que nenhum dos supostos defensores dos pobres sai às ruas diante desse fato. Nenhum cronista ou colunista de esquerda vocifera pela internet reclamando da pior notícia que os trabalhadores brasileiros poderiam ouvir. Cadê a CUT e os sindicatos protestando contra a provável recessão?

Vai entender.

Leandro Narloch

"Exumar o imposto do cheque é coisa de batedor de carteira fantasiado de governante." (Augusto Nunes)

PERNA PELUDA NEWS- Mais um recorde de Dilma à vista: retração histórica em 2 anos seguidos

"Os nossos grandes erros são cometidos quando pensamos que não somos mais tolos." (Filosofeno)

“Não adianta, todos nós temos o nosso dia de sapo e comemos moscas.” (Mim)

“Antigamente quando me chacoalhavam caíam moedas. Hoje nem isso.” (Climério)

"Não pretendo morrer perguntando se a minha vida valeu a pena." (Filosofeno)

"Graças aos comprimidinhos minha impotência não é definitiva." (Nono Ambrósio)

CORREIO DA COVARDIA IDEOLÓGICA- Dilma: não cabe ao Brasil discutir o que a Venezuela deve fazer

HOMENAGEM À COVARDIA DO GOVERNO BRASILEIRO- "Vivi o suficiente para saber que não há nada pior do que ter medo de dizer a verdade." (Óscar Arias)

Faz anos que me casei com a crise.E o duro é saber que o divórcio ainda está longe.

Chapeuzinho PT


Era uma vez uma menininha chamada Chapeuzinho PT. Morava próxima da mansão da vovó e toda semana a visitava. Nas conversas com a vovó ficava metendo o pau Lobo Mau; também na escola, nos jornais, na televisão. O Lobo Mau era então o mal do mundo. Passado algum tempo a vovó morreu e Chapeuzinho herdou sua mansão e terras. E sabe quem ela foi buscar no Maranhão para ajudá-la administrar a herança? Pois é, o Lobo Mau.

Dois árabes e um judeu

Dois árabes embarcaram num voo de  Washington para NovaYork. Um sentado no assento da janela, o outro no assento do meio. Pouco antes da decolagem um rapaz israelense entrou e tomou o assento do corredor ao lado dos árabes. Elet irou os sapatos, mexeu os dedos e foi se estabelecer em quando o árabe no assento da janela disse: "Eu acho que vou ir para cima e conseguir um Coca-Cola."

"Não há problema", disse o israelense. "Eu vou buscá-la para você." Enquanto ele se foi, o árabe pegou o sapato do israelense e cuspiu nele. Quando o israelense voltou com o refrigerante, o outro árabe disse: "Isso parece ser bom. Acho que vou querer um também. "

Novamente, o israelense gentilmente fui buscá-la e, enquanto ele se foi o outro árabe pegou o outro sapato e cuspiu nele. O israelense voltou com a Coca, e todos eles sentaram-se e apreciaram o voo curto para Nova York.

Enquanto o avião estava pousando o israelense escorregou os pés em seus sapatos e soube imediatamente o que tinha acontecido.

"Quanto tempo isso deve continuar?", Perguntou ele. "Esta inimizade entre os nossos povos ..... esse ódio ... esta animosidade ... essa coisa estúpida de  cuspir nos sapatos e fazer xixi em copos de Coca-Cola? "


Dilpsomaníaco

DIPSOMANÍACO

Havia na casa de campo da família
Trinta litros de aguardente
Durante os primeiros quinze dias do mês
Ficaram todos vazios
Os funcionários ficaram apavorados
Mas a patroa os tranquilizou
Dizendo que o patrão era dipsomaníaco
Ninguém entendeu nada
Porém eles ficaram com a certeza
De que tinham um patrão pinguço.

DItadores

“Ó ditadores de todos os matizes que ostentam brilhantes medalhas imerecidas, comendas e adjetivos superlativos; vós que sois usurpadores da liberdade de pensar diferente e do direito de ir e vir; vós fedeis mais que matéria fecal e confesso que tenho pena dos vermes que um dia comerão vossas carnes, pois restarão para eles apenas a indigestão e o vômito.”(Filosofeno)

Bill e Keneddy no inferno

Um homem morre e chega no inferno.
Lá, ele vê John Kennedy com uma menina incrivelmente feia. O homem se vira para o Diabo e pergunta por que John Kennedy está com essa pessoa horrível . O diabo responde: "Bem, John fez algumas coisas ruins em sua vida e essa é a sua punição."

O homem olha em volta um pouco mais e vê Bill Clinton com uma bela modelo. O cara espantado pergunta "O que Bill Clinton está fazendo com essa modelo?" O diabo respondeu: "Bem, essa modelo fez algumas coisas muito ruins em sua vida."

A Pedra


 Havia uma grande pedra no alto do morro que dava a impressão que logo iria cair. Um especialista foi chamado e disse: “não há perigo, está firme, não cai, eu garanto!” Nisso uma mosca pousou na pedra, a dita firme rolou e achatou o especialista. Ele ficou bem amassadinho.

“Stálin era conhecido pela sua irritação. A verdade é que ter chatos no bigode irrita qualquer um.” (Eriatlov)

Sem dor não há aprendizado. Aprende povo, aprende!

NOTÍCIAS DO FERRADURAS DE PRATA- Venezuela: Pesquisa aponta vantagem da oposição em eleições (e queda de Maduro)


A oposição conta com o apoio de 57,7% dos eleitores. Por isso é que o troteador -mor está louco por uma guerra com os vizinhos colombianos para melar as eleições.

O governo do PT é Cosa Nostra. Literalmente.

Vamos cobrar dos políticos menos estado, menos impostos? Se não dissermos basta, vai faltar chiqueiro para tantos porquinhos.

OS FILHOS DA CUT E OS FILHOS DO BRASIL por Paulo Briguet. Artigo publicado em 28.08.2015




Paulo Briguet em www.jornaldelondrina.com.br/blogs/comoperdaodapalavra/

Há dois grupos em conflito: os filhos da CUT e os filhos do Brasil. Eles podem ser facilmente reconhecidos pelas cores que usam nas manifestações: os filhos do Brasil vão de verde-amarelo; os filhos da CUT preferem vermelho.

Os filhos do Brasil, mais numerosos, fazem seus protestos no domingo, porque precisam trabalhar na segunda-feira. Os filhos da CUT, em menor número, fazem seus protestos no meio da semana, porque têm estabilidade no emprego ou foram liberados pelos chefes. Sem contar o pão com mortadela, é claro.

Os filhos da CUT invadem propriedades (como fizeram com a Fazenda Figueira, em Londrina, uma das mais produtivas do Brasil). Os filhos do Brasil garantem uma safra recorde e carregam a economia do País nas costas. Mesmo assim, os filhos do Brasil são chamados de capitalistas, burgueses, exploradores e escravocratas. Enquanto isso, os filhos da CUT recebem polpudas verbas federais para continuar realizando suas marchas e invasões.

Os filhos da CUT chamam os filhos do Brasil de golpistas. E, no entanto, é o presidente da CUT que incita seus correligionários a pegar em armas para defender a “presidenta”. Os filhos da CUT chamam os filhos do Brasil de fascistas. E, no entanto, são os filhos de CUT que poderiam dizer, com Mussolini: “Tudo para o Estado, nada contra o Estado, nada fora do Estado”. Os filhos da CUT chamam os filhos do Brasil de inimigos da democracia, mas quem defende a turma do mensalão e do petrolão são os filhos da CUT; e também são os filhos da CUT que querem censurar os filhos do Brasil nos jornais e nas redes sociais.

Os filhos do Brasil constituem a imensa maioria, algo como 91% da população. Mesmo em minoria, os filhos da CUT são muito perigosos, porque nada têm a perder, exceto o poder. E, vamos admitir, eles são muito mais experientes em estratégias e manipulações. Sem contar que os filhos do Brasil são amadores na política, não têm emprego estável nem ajuda oficial; precisam lutar pela sobrevivência, e isso consome tempo e energia. Só os filhos da CUT podem se dedicar à política em tempo integral.

Os filhos da CUT estão muito nervosos de um tempo para cá, principalmente depois de certas prisões efetuadas pela Operação Lava Jato. Ultimamente eles também não têm apreciado bonecos infláveis. Por falar em Lava Jato, há um teste infalível. Se você estiver em dúvida se alguém é filho da CUT ou filho do Brasil, pronuncie calmamente as palavras “Sérgio Moro”. Se o sujeito sorrir, é filho do Brasil. Se fizer careta ou sair correndo, é filho da CUT.

Os filhos da CUT também são filhos do Brasil, e merecem perdão. Mas ajudaria se eles parassem de mandar em nós. Misericórdia!

DIÁRIO DO DESILUDIDO- Adianta agora? É só jogar uma ração que tudo muda- Paraná Pesquisas: se eleição fosse hoje, Aécio bateria Lula com 54,7% dos votos

Recado da Mãe do Paulo- Alô Venezuela, estamos chegando!- PIB recua 1,9% no segundo trimestre e Brasil entra em recessão técnica

Jefferson Viana- Carlos Tevez e a patrulha ideológica

Carlos-TevezCarlos Tevez é jogador de futebol argentino conhecido internacionalmente, medalhista de ouro nos Jogos Olímpicos de Atenas em 2004, com duas Copas do Mundo disputadas e passagens por Corinthians no Brasil, West Ham, Manchester United e Manchester City na Inglaterra e pela Juventus na Itália e que recentemente voltou para o futebol argentino para jogar no clube que o revelou, o Boca Juniors.
Em entrevista recente para o programa “Animales Sueltos”, da TV América, uma espécie de “The Noite” argentino, Tevez falou de diversos assuntos: o retorno ao país mesmo no auge da carreira, família, seleção argentina, as situações que passou nos três países em que jogou, sobre sua origem humilde e também algumas declarações sobre o atual momento que a Argentina vive, o que desagradou boa parte dos partidários do Frente Para A Vitória, partido da presidente Cristina Kirchner.
O jogador argentino falou coisas como:
“Quando eu ainda vivia em Forte Apache (comunidade onde Tevez foi criado), vivíamos com uma média de dez pesos diários. Não era muito, mas não passávamos necessidade, e de vez em quando comíamos até torta de batata. Fui feliz com isso. Os milhões que ganhei com o futebol não me mudaram e a prova é todo o tratamento que recebo dos torcedores do Boca Juniors e até de outros clubes todos os dias quando vou treinar. E hoje com a situação do país como está, vejo algumas pessoas de lá passando fome. Na minha época, vivíamos com pouco, mas necessidades nunca tinha visto em Forte Apache antes dos governos K.”
“A pobreza que existe em Formosa (cidade próxima a Buenos Aires) é enorme. Fui recentemente com a minha esposa para um caminho que levava ao hotel que o clube me disponibilizou enquanto eu não finalizava a compra da minha casa nova. Aquele hotel por dentro me lembrava de Las Vegas, tinha até cassino. Porém quando saía de lá, boa parte das pessoas no entorno estavam pedindo esmolas e chorando de tanta fome. Aquelas pessoas não merecem esse tipo de coisa.”
Por essas declarações contra o governo Kirchner, o jogador argentino tem sofrido perseguições por parte de membros do Frente Para A Vitória, como o do assessor parlamentar Jorge Manuel Santander. Santander disse em uma rede social:
“Tevez é um visitante europeizado. Que lave a boca para falar da nossa cidade. Quanto que Maurício Macri (candidato oposicionista a presidência) tem lhe pago para denigrir a cidade dos outros, seu fedido de m**?”
Talvez um dia Tevez tenha recebido dinheiro de Maurício Macri: quando Tevez era jogador do Boca Juniors entre 2002 e 2004, quando Macri ainda  era o  presidente do clube xeneíze, e portanto era Maurício que assinava o contracheque do jogador com os seus vencimentos, como o de todo o elenco. Mas, para Santander, o fato de que o atual candidato à presidência argentina um dia já tenha sido o “chefe” de Carlos Tevez já é comprobatório para sair dizendo que o atual prefeito de Buenos Aires esteja pagando ao jogador para falar na mídia posições contra o atual governo argentino.
Pode-se perceber que a tolerância com oposicionistas não é o forte da esquerda latino-americana: na Venezuela, opositores como Leopoldo López e Daniel Ceballos estão encarcerados por serem vozes fortes do enfrentamento à ditadura chavista-madurista; Na Bolívia, o senador Jorge Pinto Molina está até os dias de hoje morando no consulado brasileiro em La Paz, por razões de segurança; e mesmo no Brasil já aconteceu caso parecido no ano passado, quando Synara Polycarpo, executiva do banco Santander, recomendou que clientes de altos rendimentos na sucursal brasileira do banco espanhol se preparassem para a recessão econômica que se aproximava do Brasil devido à política econômica mal gerida pela trinca Mantega-Tombini-Barbosa e a casos de corrupção envolvendo estatais e figurões do governo, e Synara teve como prêmio uma demissão do banco, forçada pelo ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva, com a argumentação do ex-presidente de que a profissional “não conhecia nada de Brasil”.
O maior inimigo da esquerda não é o liberalismo, a economia, a política ou a cultura. Na verdade o maior inimigo da esquerda chama-se realidade. Quando suas políticas que já são fadadas ao fracasso devido a sua inviabilidade acabam por falhar, buscam-se “culpados” numa tentativa de “limpar a barra”. E esses inimigos podem ser desde um veículo de mídia a um banco internacional. Sempre na busca de culpados pelo fracasso, a esquerda ataca os opositores que mostram que a realidade diverge da propaganda mostrada, dando um jeito de ofender e assassinar a sua reputação, em busca da desmoralização e da mancha do currículo alheio.
Normalmente, o assassinato de reputações acontece com políticos, como aconteceu no ano passado nas inúmeras vezes no período eleitoral com o oposicionista Aécio Neves (PSDB), que enfrentou uma campanha desmoralizante por parte da campanha da atual presidente Dilma Rousseff (PT) durante o pleito presidencial e também com professores, como aconteceu com o diretor executivo do Instituto Liberal, professor Bernardo Santoro, que foi perseguido por um coletivo feminista na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), a ponto de o professor ter que se desligar da instituição. Entretanto, pela primeira vez, a patrulha ideológica das frentes de esquerda ataca uma personalidade esportiva-cultural, como fez no caso de Tevez, mas pelo mesmo motivo do assassinato de reputações com políticos e acadêmicos: a mostra da realidade divergente com a propaganda transmitida.

Jefferson Viana

Jefferson Viana é estudante de História da Faculdade de Formação de Professores da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, coordenador local da rede Estudantes Pela Liberdade, presidente da juventude do Partido Social Cristão na cidade de Niterói-RJ e membro-fundador do Movimento Universidade Livre.

Caio Blinder- A Grande Queda da China (mais para frente)



Um trocadliho óbvio, mas precioso

Apesar da capa desoladora sobre a Grande Queda da China (trocadilho sobre Grande Muralha, Great Wall), a revista The Economist aponta no seu editorial que o país (a segunda economia mundial) “não está em crise”. No entanto, sua habilidade para evoluir suavemente de uma economia dirigida para uma economia de mercado nunca foi tão questionada como agora.

Termos muito suaves para definir o que está acontecendo. Na verdade, é muito penoso o mundo se ajustar ao “novo normal” de uma China que não mais crescerá 10% por ano. O próprio regime está resignado a este “novo normal” e seu ajuste é desajeitado. Os sinais de Pequim são mistos, o que gera pânico. Os momentos de alívio esta semana em mercados globais devem ser recebidos com cautela.

David Pilling, o homem de Ásia do jornal Financial Times observa que o mundo na verdade não sabe exatamente qual é o plano do regime comunista (um regime movido a planos). Vou saltar todo debate econômico para ir ao ponto central do dilema. O regime está na encruzilhada entre o mercado e o controle estatal. Tão grande o dilema que em 2013 o Partido Comunista pediu tanto “um papel decisivo” para os mercados “como um “papel dominante” para o estado. Tudo categórico, não?

Na prática, o presidente Xi Jinping e seus burocratas de terno cinzento vão para um lado e para outro, deixando o mundo incerto. Na confusão, a gerência chinesa perdeu a aura de competência. E na confusão, eu prefiro ficar com a sacada de David Pilling. Se olharmos para o presidente Xi Jinping em busca de dicas, “nós podemos deduzir que o controle estatal” irá ganhar a parada.

Vamos para o ponto elementar: tudo é sobre controle pelo Partido Comunista, tanto da economia, como da política. Com reformas realmente ambiciosas, o resultado seria mais liberdade, mais dinamismo, mais riscos. São “commodities” inconcebíveis para o partidão. O PC perde a razão de ser se tomar este caminho, seria expurgado pela realidade.

E aqui está um segredo sujo. Os mercados globais e as potências democráticas convivem, apesar do constrangimento e muxoxos sobre violação de direitos humanos, com o regime chinês como ele é. No final das contas, o regime chefiado por Xi Jinping fará tudo o que puder para estabilizar a situação e assegurar um nível decente de crescimento (não mais os hoje mitológicos 10%).

Como conclui David Pilling, a curto prazo isso será bom para o mundo, mas apenas adiará a hora da verdade.

Caiado sobre CPMF: “Pare de roubar, PT. Pegue o dinheiro de petrolão, mensalão e pixulecos e coloque na saúde”



O ministro da Saúde, Arthur Chioro, disse que, se a CPMF não voltar, haverá “barbárie” no SUS:

“A viabilidade do sistema único de saúde, do sistema público, universal e gratuito, passa por esse debate (da CPMF). E fora disso, é barbárie. Porque entregar os setores mais fragilizados da sociedade simplesmente à regra de mercado, a gente sabe o que vai dar”.

O senador Ronaldo Caiado (DEM-GO) comentou nas redes sociais a volta do terrorismo eleitoral do PT para esvaziar o bolso da população:

“É assustador o quanto os integrantes desse governo tiram sarro com os brasileiros todos os dias. O governo retira recursos da saúde propositalmente ao reduzir o repasse e dividir a conta com as emendas parlamentares. Agora vem com a cara mais lavada do mundo falar em imposto.

Pare de roubar, PT. Pare de mentir. Pegue o dinheiro do Petrolão, do mensalão e outros ‘ãos’ e ‘pixulecos’ e coloque na saúde que a situação melhora e não será preciso criar mais impostos. O governo de Dilma e Lula passaram dos limites e os brasileiros não aguentam mais. Estão forçando um colapso social.

A população está enojada, não suporta olhar no rosto desses petistas. Se insistirem nessa teses, vão dar um tiro no pé e acelerar a saída inevitável da presidente Dilma Rousseff. Vamos montar uma verdadeira trincheira no Congresso contra a criação desse imposto. Vamos expor todos os números e tudo o que o governo fez nos últimos anos para sacrificar a saúde brasileira.”

Só faltou dizer: enquanto Lula e Dilma Rousseff recebem atendimento VIP no Hospital Sírio Libanês.

Felipe Moura Brasil ⎯ http://veja.abril.com.br/blog/felipe-moura-brasil

GAZETA DO HILÁRIO- Cachorrada sem planejamento corre atrás e morde o calcanhar de LFV

PROCURADOR IVAN MARX ABRE INVESTIGAÇÃO CRIMINAL CONTRA A DIREÇÃO DO POSTALIS.

A revista Época informou hoje que o procurador federal Ivan Marx abriu investigação criminal contra a cúpula do Fundo de Previdência dos Correios, o Postalis. Ele quer apurar a compra do terreno do centro logístico dos Correios em Cajamar. O negócio, que já é alvo de ação de improbidade em São Paulo, foi intermediado pelo mensaleiro João Paulo Cunha, segundo denúncia feita pela revista em novembro do ano passado. Ivan Marx foi membro do MPF no RS e notabilizou-se na Operação Rodin.

 O empresário João Camargo, dono da área, em vez de vendê-la diretamente ao Postalis, preferiu repassá-la primeiro a uma offshore sediada na Nova Zelândia. Essa companhia, aberta exclusivamente para a operação, revendeu o terreno ao fundo de pensão dos Correios, embolsando uma diferença de R$ 43 milhões. A negociata levou apenas 3 meses. A investigação ainda é preliminar.

 Desde junho, a Procuradoria da República no Distrito Federal está dedicada à analisar um relatório de auditoria enviado pela Previc - responsável por fiscalizar os fundos - para a apuração de uma série de irregularidades. Suspeita-se que os investimentos a fundo perdido realizados por Antonio Carlos Conquista e sua trupe tenham seguido um "modelo" de operação destinada a repassar pixulecos aos personagens de sempre.

Do blog do Políbio Braga

O ministro corta-voz

Governo vai propor uma nova CPMF com alíquota de 0,38%
-No Planalto não temos faca para cortar a própria carne. Precisamos da CPMF.

VOZES DA ASQUEROSA- Governo vai propor uma nova CPMF com alíquota de 0,38%