segunda-feira, 26 de março de 2018

MESTRE YOKI


“Mestre, é possível uma mulher bela ser feliz ao lado de um homem feio?”
“É possível. Difícil é ser feliz ao lado de um bruto ignorante.”


MESTRE YOKI



“Mestre, onde fica o inferno?”
“Sobre o teu pescoço.”


MESTRE YOKI


“Mestre, qual o grande legado socialismo à humanidade?”
“Defuntos.”

UMA FAMÍLIA DE NEGÓCIOS


-Pai, vamos visitar seus amigos na Papuda?
-Guri, você é meu filho ou amigo da onça? Quer que eu seja reconhecido como amigo dessa gente?

UMA FAMÍLIA DE NEGÓCIOS


-Pai!
-O que foi filho.
-Decidi que quero ser sindicalista.
-Ainda bem! Tive receio que você fosse pensar em trabalhar!

UMA FAMÍLIA DE NEGÓCIOS


-Pai, mais um amigo seu foi preso pela Operação Lava-Jato!
- Amigo, que amigo? Nunca vi mais branco.
- Entendi pai, entendi...

DICIONÁRIO DE HUMOR INFANTIL- PEDRO BLOCH


FILHO ÚNICO- Não sei como mamãe tem coragem de bater em mim, seu filho único.


DICIONÁRIO DE HUMOR INFANTIL- PEDRO BLOCH


FELICIDADE- É peixinho comer isca sem se machucar no anzol


OMISSOS


A omissão traz a perturbação
Os enganadores gostam disso
Para impor suas mentiras dissimuladas
Mas é de bom augúrio avisar aos muristas
Que quando o muro cair
Cairá também sobre eles.

BAFO


O ébrio de todo dia
Exala um vapor azedo
Que inibe o abraço afetuoso
E coloca nos lábios do bem o medo
De conceder um beijo molhado
Ou mesmo seco
Pois ninguém gosta de beijar carniça
Nem mesmo seu arremedo.

OBCECADO PELA REALIDADE


Um proprietário de navios estava prestes a mandar para o mar um navio de emigrantes. Ele sabia que o navio estava velho, e nem fora muito bem construído; que vira muitos mares e climas, e com frequência necessitara de reparos. Dívidas de que possivelmente não estivesse em condições de navegar lhe haviam sido sugeridas. Essas dúvidas lhe oprimiam a mente e o deixavam infeliz. Ele chegou a pensar que o navio talvez tivesse de ser totalmente examinado e reequipado, ainda que isso lhe custasse grandes despesas. No entanto, antes que a embarcação partisse, conseguiu superar essas reflexões melancólicas. Disse para si mesmo que o navio passara por muitas viagens e resistira a muitas tempestades em segurança, que era infundado supor que não voltaria a salvo também dessa viagem. Ele confiaria na Providência, que não podia deixar de proteger todas essas famílias infelizes que estavam abandonando a sua terra natal em busca de dias melhores em outro lugar. Tiraria de sua cabeça todas as suspeitas mesquinhas sobre a honestidade dos construtores e empreiteiros. Dessa forma, ele adquiriu uma convicção sincera e confortável de que o seu navio era totalmente seguro e capaz de resistir s intempéries; assistiu a sua partida de coração leve e cheio de votos bondosos para o sucesso dos exilados naquele que seria o seu estranho novo lar; e embolsou o dinheiro do seguro, quando o navio afundou no meio do oceano, sem contar histórias a ninguém.
O que devemos dizer desse homem? Sem dúvida, o seguinte: que ele foi de fato culpado da morte desses homens. Admitisse que ele acreditasse sinceramente nas boas condições de seu navio; mas a sinceridade de sua convicção não o ajuda de modo algum, porque ele não tinha o direito de acreditar na evidência que estava diante de si. Não adquirira a sua opinião conquistando-a honestamente pela investigação paciente, mas reprimindo as suas dúvidas...

William K. Clifford, The ethics of belief (1874)




DAVID HUME


SOBRE RELIGIÕES DOUTRINÁRIAS

Os homens não ousam confessar, nem mesmo a seus corações, as dúvidas que têm a respeito desses  assuntos . Eles valorizam a fé implícita; e disfarçam para si mesmos a sua real descrença, por meio das afirmações mais convictas e do fanatismo mais positivo.

David Hume


“O inferno eterno é uma impossibilidade. A madeira e o gás são finitos.” (Pócrates)


“Gentalha. Os Três Poderes são isso aí.” (Pócrates)


“O Brasil é grande, porém já estamos sem espaço para tantos canalhas.” (Pócrates)


“Com bicho ou sem bicho o pensar de um homem maduro é fruto de suas experiências.” (Pócrates)

PAULO FRANCIS


“Dizem que ofendo as pessoas. É um erro. Trato as pessoas como adultas. Critico-as. É tão incomum isso na nossa imprensa que as pessoas acham que é ofensa. Crítica não é raiva. É crítica. Às vezes é estúpida. O leitor que julgue. Acho que quem ofende os outros é o jornalismo em cima do muro, que não quer contestar coisa alguma.” (Paulo Francis)

“É o meio político brasileiro. Só se pode tolerá-lo tapando as narinas.”

 PAULO FRANCIS

TEATRO -TRAGÉDIA SOCIALISTA



TEATRINHO TRAGÉDIA SOCIALISTA- Na Venezuela o pequeno Pablo acorda com dor e sem uma das mãos. Berra alucinado e corre até sua mãe que está na cozinha.
-Mamãe,  cortaram fora a minha mão!
-Eu sei. Acabou o frango.
O menino desmaia enquanto sua mãe esfrega na própria bunda a foto de Nicolás Maduro.


“Se os fatos são contra mim, pior para os fatos.” (Nelson Rodrigues)

“Eu me nego a acreditar que um político, mesmo o mais doce político, tenha senso moral.” (Nelson Rodrigues)


“Acho a velocidade um prazer de cretinos. Ainda conservo o deleite dos bondes que não chegam nunca.” (Nelson Rodrigues)

"O anticapitalismo só mantém em evidência por viver às custas do capitalismo." - Ludwig Von Mises

“Lula é honesto e eu sou Deus.”


NO PARAÍSO


No paraíso Lula é Adão e Dilma é Eva. Deus pergunta:
-Quem comeu o fruto proibido?
-Eu não sei de nada- diz Lula.
-Eu não sei de nada- diz Dilma.
Deus irritado manda os dois para o inferno para sempre.
*Em tempo, a serpente era o Zé Dirceu.


“Esse Narizinho do PT está entupido de tatu. Eca!”

CORONEL OLIVEIRO


Oito horas da manhã. O suicida subiu na torre da igreja e de lá ameaçava se jogar. O povo foi chegando, se aglomerando e comentando. Uns diziam “se jogue!” outros gritavam “Não faça isso!” O tempo foi passando e que diante da grande dificuldade ninguém conseguia subir na torre para tirar o homem. Havia risco para os policiais. Onze e meia da manhã e o homem por um fio, agarrado nos braços de Santo Antônio. O Coronel Oliveiro ia passando e foi saber a causa da balbúrdia. Inteirado dos fatos, sacou do revólver e derrubou o potencial suicida, que a chumbo foi para o outro lado. Coronel Oliveiro olhou o corpo estirado na calçada e disse- “Aí está um homem que conseguiu o que queria. Queria morrer, pois está morto!” E foi para o almoço, pois a barriga já estava roncando.