segunda-feira, 9 de março de 2015

“Faz menos mal ao mundo um idiota que anda só.” (Eriatlov)

E como dizia Dona Sebastiana Parteira, idosa e ruim de vista, chupando uma bola de sinuca amarela: “Nunca vi laranja mais sem suco.”

“Nem tudo é como se parece. Vejam que aqui no inferno é difícil se encontrar um prostituta, mas advogados e religiosos não faltam.” (Satanás Ferreira)

“Sou um cão, não uma criança. Por favor, nada de casaquinhos de lã.” (Bilu Cão)

“Quando a bajulação é exagerada, cuide dos bolsos.” (Filosofeno)

Livro de cabeceira de Dilma: “Manual de como acusar os outros pela minha incompetência”.

“Preciso começar a fazer exercícios. Esse negócio de comer e dormir não está dando certo. Hoje se precisar correr 50 metros sofrerei um infarto.” (Leão Bob)

“Não praticamos sexo oral. Temos dificuldade para cuspir pelos.” (Leão Bob)

A GAZETA DO AVESSO- Lula garante que só abre a boca quando tem certeza daquilo que diz.

Frase que marcará os governos do PT: "Eu não sabia de nada."

“Uma briga entre Lula e Dilma não seria briga de cachorro grande. Seria uma batalha entre uma língua imensa e incoerente e o vazio estapafúrdio.” (Eriatlov)

CORREIO DO TALCO- Inflação, corrupção, mentiras e desvarios. E quem protesta é a elite golpista. Esta gente só pode estar cheirando algo que não é perfume. Estão alucinados, vivenciando uma outra realidade. Até o Juca Kfouri está mais tonto que barata que bebeu Baygon no bico.

Não é golpismo falar de impeachment, diz Cristovam Buarque

O senador Cristovam Buarque (PDT-DF), de 71 anos, é um dos políticos mais experientes do Congresso Nacional. Está há 13 anos no Senado, período só interrompido para atuar como ministro da Educação no início do governo Lula. Ex-governador do Distrito Federal e candidato à Presidência da República em 2006, Cristovam já presenciou uma série de turbulências políticas ao longo dos anos. Mas anda espantado nos últimos tempos: "A sensação é de que a presidente não lidera mais". Em entrevista ao site de VEJA, o senador repetiu o discurso que irritou a bancada petista nas últimas semanas: "Corre-se o risco de ingovernabilidade. Aí o impeachment termina sendo uma coisa natural".
Como o senhor analisa a relação da presidente Dilma com o Congresso? Sempre houve turbulência, mas o nível atual tem uma gravidade profunda. É a sensação de que a presidente não lidera mais. Ao não liderar, ela não está controlando. Por exemplo: o Lula tem de intervir de vez em quando e falar com o PT, a Dilma tem de dar pito no ministro da Fazenda. Eu creio que um dos grandes problemas da presidente hoje é que ela tem um ministro que não gosta, mas que não pode demitir. O Joaquim Levy não parece ter o perfil que ela gostaria, mas, como ela não pode demitir, fica evidenciado que perdeu a liderança. E isso é o que caracteriza seu novo mandato.
Esse descontrole já estava anunciado antes da reeleição? Sim, e por isso eu votei no Aécio Neves. As pessoas não entendiam por que eu, que sempre estive próximo à ala da esquerda, votei no PSDB. O PT não tem propostas transformadoras da sociedade. Mas os partidos ficaram todos iguais e, de repente, votei em alguém que estava do outro lado. Votei no Aécio porque era o novo. A democracia cria a cada quatro anos a lua de mel entre o dirigente e o povo. Mas a Dilma já chegou sem lua de mel. Começa um casamento velho em que jogou muito dinheiro e cometeu infidelidade, já que disse uma coisa e agora faz outra. O melhor seria a novidade. Ela permitiria mudar os quadros dirigentes e colocaria as esquerdas na oposição para voltar a ter projetos e sonhos. Não se consegue sonhar nos sofás dos palácios. Você se acomoda, se acostuma, fica preso naquele momento. Eu saí do PT quando o partido perdeu o vigor transformador e se acomodou. Age como se não precisasse fazer mudanças sociais - basta dar Bolsa Família. Qual foi a transformação social do PT? O PT tem coisas ótimas, mas transformação social não tem. Hoje, 52 milhões de pessoas não passam fome. Mas isso não é transformação. Isso é uma coisa assistencial. Transformação seria se o ensino tivesse sido modificado, e não foi.
E qual a consequência disso? O povo está falando no impeachment. Tem direito de falar e não é golpismo, está na Constituição. Mas a proposta de impeachment não é boa. Pedagogicamente, o eleitor perde a convicção da importância do seu voto. Passa no inconsciente de que se não der certo, tira. Quando isso acontece ao longo da história da República uma ou duas vezes, tudo bem. Mas a gente só teve até aqui quatro presidentes eleitos. E para cada um se falou em impeachment, do Collor até a Dilma. É muito enfraquecedor, uma democracia doente.
Nesse cenário de insatisfação, qual seria a alternativa? É melhor encontrar uma solução. E eu considero urgente a união das pessoas que nesse país têm responsabilidade para a construção de uma agenda. Nessa agenda é necessário ter um ajuste, mas tem de ter transparência sobre o que vai acontecer depois. A presidente tem de fazer o que se faz em qualquer casamento: se foi pega na infidelidade, tem de enfrentar o assunto, pedir desculpas e dizer que errou. Mas tem de apontar uma solução e acertar. A presidente agora tem de construir pontes, o que, parece, ela não gosta de fazer. Ela tem de reconhecer os erros. Os militares foram mais sensíveis que a Dilma quando perceberam que um modelo estava se esgotando e começaram a dialogar com forças de oposição. A Dilma, que é de esquerda e democrática, não está reconhecendo o esgotamento de um modelo e procurar as forças que pensam diferente, que são críticas.
Mas qual a garantia de que a presidente vai cumprir as promessas? Se ela não fizer isso, corre-se o risco de ingovernabilidade. Aí o impeachment termina sendo uma coisa natural. Em relação à economia, eu estou de acordo com que disse o Armínio [Fraga, ex presidente do Banco Central]: 'Nós estamos no caminho para um colapso'. Então se a gente tem um colapso na economia e na política, e o social sobrevive do assistencialismo - o que dá uma certa tranquilidade, porque o povo não desce das favelas -, então virá uma ingovernabilidade.
Durante as manifestações de junho de 2013, a presidente Dilma foi a público anunciar cinco pactos nacionais - mas nada saiu do papel. A Dilma ir à televisão e fazer promessas não tem mais credibilidade. Só faz sentido o que eu proponho, que é a construção de uma agenda, se houver um consenso, inclusive, entre as forças de oposição. A Dilma anunciou o pacto após os protestos do mesmo jeito que no dia 1º de janeiro, ao assumir o mandato, anunciou o slogan 'Pátria Educadora'. E dois meses depois cortou dinheiro da educação. É uma certa esquizofrenia. A presidente ora fala como manda o ventríloquo João Santana, ora fala - ou deveria falar - como o ventríloquo Joaquim Levy. As pessoas não sabem em quem acreditar. E aqui dentro, no Congresso, também não encontram em quem acreditar. Por isso, quando falo no impeachment, falo que não é a hora - mas pode ficar inevitável.
Depois de lançar o lema 'Pátria educadora', a presidente cortou verbas para a educação. O que o senhor achou do corte? Mesmo que o corte tenha sido generalizado, o da educação foi o maior. Dilma tinha de ter evitado isso. Educação não era a prioridade dela? Ela tinha que tirar dinheiro de outros cantos.
Há alguma boa proposta do governo para a educação? Não estou vendo. Fui conversar com o ministro Cid Gomes recentemente. Ele tem uma boa proposta, que é melhorar a gestão nas escolas. Agora, a propaganda diz para ouvir o povo sobre como melhorar essa gestão. Mas não precisa mais ouvir ninguém. A gente sabe como fazer: é necessário formar bons gestores, com diploma. Mas não há nada além disso e também não há o interesse em nenhuma ideia que demore mais de dois anos para ser feita. Educação, para de fato transformar, demora mais de vinte anos. Para melhorar, basta pintar a escola, aumentar um pouco o salário dos professores. Mas, para dar um salto, é necessário ter uma nova carreira de professor. Nem adianta dar o salto com os mesmos professores que estão aí. Tem de melhorar a qualidade dos professores, a maneira que eles são selecionados, e melhorar o salário para atrair melhores quadros.
O senhor já foi filiado ao PT, foi ministro da Educação no governo Lula, e agora, mesmo na base aliada, faz críticas ao partido. O que sobrou do Partido dos Trabalhadores? Eu até costumo dizer, quando recebo críticas de petistas, que não fui eu que mudei de partido. Foi o partido que se mudou de mim. Perdeu o vigor transformador e além disso começou a aparelhar o estado. E caiu em um processo de corrupção. A minha saída foi motivada pela perda do vigor transformador e pela acomodação.
Mas o senhor não cogitou migrar para a Rede, partido de Marina Silva? Não, nunca. Eu votei nela no primeiro turno, mas isso é diferente de apoiar. Apoiar é quando vai para a rua e para a campanha. No caso da Marina, só fui em um comício porque foi aqui em Brasília e o senador Rodrigo Rollemberg estava junto. Mas o projeto da Rede nunca me seduziu como partido. Eu não o vejo com características de partido. Vejo algo quase religioso, o lado espiritual é mais forte do que o político. Quando a Marina ia criar a Rede, ela me chamou para conversar e eu disse que a gente já tem partidos demais, mas precisa mudar por dentro. Por isso que eu defendo uma moratória partidária: em seis meses, nenhum partido existir mais e a gente recria tudo.
Com mais um escândalo no país, o senhor avalia que a corrupção tem cura? Existem dois pontos: um é a chamada propina. Acho que isso é restrito ao partido que estiver no governo. Agora, contribuição de campanha é algo generalizado, porque vem de pessoas jurídicas. E, nesse cenário, o setor mais dinâmico são as empreiteiras. A minha campanha teve a contribuição dessas empresas. Não é ilegal, mas a partir de agora está sendo suspeito. Por isso que tem que acabar com o financiamento de empresas. Mas, por outro lado, eu também sou contra o fundo público de campanha. Acho que cada partido deve se virar para conseguir dinheiro com seus apoiadores e militantes.

Diário do Poder-AGRIPINO: INSINUAÇÕES SOBRE PANELAÇO MOSTRAM FALTA DE SINTONIA ENTRE PT E AS RUAS

O presidente nacional do Democratas, José Agripino (RN), disse que as insinuações do Partido dos Trabalhadores de que a oposição teria financiado o “panelaço” que ocorreu em algumas partes do Brasil na noite deste domingo (8) traduzem a falta de sintonia entre o PT e o sentimento das ruas. “Essas declarações de que a oposição teria financiado essas manifestações espontâneas beiram o ridículo e traduzem a absoluta ‘dessintonia’ entre o PT e o sentimento das ruas”, destacou o senador pelo Rio Grande do Norte.
Enquanto a fala da presidente Dilma Rousseff era transmitida em rede nacional pelo Dia Internacional da Mulher, moradores de cidades como São Paulo, Brasília, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba e Goiânia vaiaram, gritaram, bateram panelas e buzinaram em protesto contra o governo. O movimento ficou conhecido nas redes sociais como “panelaço”. Durante o pronunciamento, a chefe do Executivo admitiu que o Brasil passa por dificuldades, consequências da crise financeira mundial e da "maior seca da história", e pediu paciência aos brasileiros.
Em nota, o PT disse que o “panelaço" contra a presidente Dilma Rousseff "fracassou em seu objetivo” e foi um evento da elite, financiado por partidos de oposição. Para Agripino, esse tipo de acusação só faz aumentar a indignação de milhares de brasileiros que criticam o “desgoverno” da gestão petista. “É como se o PT quisesse retirar das pessoas o direito de se indignar”, acredita o parlamentar.

ROCOMBOLE DE BRÓCOLIS- DILMA AFIRMA QUE É PRECISO TER RAZÕES PARA IMPEACHMENT

Para o Collor bastou um Fiat Elba adquirido com sobra de campanha. Crime de escoteiro perto da corrupção e das deslavadas mentiras da Mãe do Plic-Ploc.

AS FOLHAS DE PARREIRA DO PETISMO EM CRISE por Percival Puggina. Artigo publicado em 10.03.2015

Virou moda. Lula falou e a bem remunerada elite chapa-branca do jornalismo nacional passou a repetir: a zelite não quer que os pobres prosperem.
Qual o motivo de essa frase estar sendo reproduzida por tantos membros da mídia, como porta-vozes do alto comando petista? Nada que o PT repete à exaustão deixa de ter objetivo bem determinado. É o caso. Os petistas, naufragados na indecência de seu governo, numa sucessão de escândalos que envergonham o país e ruborizam a espécie humana em todas as latitudes, altitudes e longitudes, precisam atribuir motivação maldosa a seus adversários. E qual pode ser pior do que o sujeito ter raiva de quem alegadamente faz bem aos pobres? Poucos, muito poucos sentimentos humanos colocariam alguém tão às portas de uma condenação eterna do que desejar o mal do pobre, sentir-se incomodado quando ele prospera e ter raiva de quem supostamente o faça prosperar. Isso é tão inominável, tão fora da normalidade, que deixa de ser um impulso humano para ser o que de fato é: uma acusação maligna, concepção de mente enferma, que faz da política campo de provas de sua sordidez.
Essa injúria, proferida por Lula no ato da ABI, e repetida pelos papagaios do eldorado petista, não tem pé nem cabeça. É fruto de perversão moral. Está na linha de tudo mais que vêm fazendo. Como conceito, só pode ser produto de uma aula de sociologia do professor Eremildo, o idiota (personagem criado pelo jornalista Élio Gaspari). Repito o que escrevi há poucos dias: os países com melhor qualidade de vida são aqueles em que praticamente não existem pobres e a totalidade da população consegue viver com dignidade. A fome era endêmica na Europa Ocidental até meados do século passado. No entanto, com trabalho e uso judicioso dos recursos públicos, hoje, você atravessa o continente, entra e sai das cidades europeias e raramente se depara com habitações miseráveis. Nelas você se percebe infinitamente mais seguro do que no Brasil.
Só os alunos do professor Eremildo, o idiota, são capazes de crer em tamanha estupidez, contraditória com o racional interesse de todos os seres humanos, porque convém a todos, sem exceção, que todos tenham um padrão de vida melhor. Eremildo, o idiota, ensinaria isso por crença. Os jornalistas, os políticos, os marqueteiros e os militantes que repetem tamanho disparate, precisam dele como folhas de parreira para esconder as próprias vergonhas.

Falácias que nos ensinam como se verdades absolutas fossem: sonegação

Falácias que nos ensinam como se verdades absolutas fossem: sonegação

POLITICO-LADRÃO
Um indivíduo descobre vocação e habilidades para criar, produzir ou comerciar algo, legitimamente gerando valor para os outros, e lucrar com isso.
Um grupo de elementos, denominado “governo”, com vocação e habilidades para usar de violência, aborda aquele indivíduo, exigindo-lhe que entregue parte do que lucrou, ou mais do que isso.
O indivíduo sentindo-se ameaçado e injustiçado, resolve esconder o que é seu, para não ser roubado.
O grupo de elementos chamado “governo” cria então, eufemismos para justificar sua ação violenta, angariando a aceitação da maioria das pessoas que vivem naquela sociedade.
Para o ato de empreender, criar, produzir e comerciar, dão o nome de “exploração”.
Para o ato de roubar, dão o nome de “taxação”.
Para o fruto do roubo, o butim, dão o nome de “imposto”.
Para o indivíduo roubado, dão o nome de “contribuinte”.
Para a própria ganância irracional, dão o nome de “servir o bem-comum”.
Para o ato de autodefesa contra o roubo, dão o nome de “sonegação”.
Assim, uma ação legítima, torna-se ilegítima, e o exercício de um direito, torna-se um crime.
Na realidade, proteger o que é de cada um, da voracidade violenta dos outros, não é um crime.
O que é um crime, em se tratando de sonegação, é quando indivíduos lucram de forma ilegítima, seja através do uso da força, de fraude ou rompimento de contratos e tentam escapar da justiça. Bem, mas não é exatamente isso que os elementos que participam do que chamam de “governo” praticam?
Aí é que está a grande sacada desta falácia: misturar em um mesmo contexto, apregoando-lhes falsamente uma mesma identidade, os que protegem o que ganharam legitimamente, com os que protegem o que ganharam de forma violenta, chamando a todos apenas pela alcunha de sonegadores.
Sonegar dinheiro, obtido legitimamente, não é crime. Eles é que querem que pareça.
Sonegação de ganhos obtidos legitimamente só é uma imoralidade se quem o faz coloca em evidente risco valores maiores do que aquilo que está procurando defender. Assim, quem coloca em risco a própria liberdade ou até mesmo a própria vida para proteger algo que conseguiria substituir está sendo imoral.
Empresário
Empresário e articulista.

15 de março, dia da resistência democrática

15 de março, dia da resistência democrática

FORA, PT
Por que é importante ir às ruas do dia 15 de março?
Porque o PT venceu as eleições com mentiras, mistificações, calúnias e difamações; porque o PT é aliado de ditaduras, como a existente em Cuba, e de regimes nominalmente democráticos que enveredaram pela violência e total desrespeito aos Direitos Humanos, como é o caso do governo de Nicolás Maduro que prende, tortura e assassina opositores; porque o PT tem agido em função de um projeto de poder autoritário que passa pela desmoralização da Justiça, das forças armadas, da imprensa e de outras instituições; porque o PT faz uso político-partidário da máquina pública,  confecciona listas negras de jornalistas independentes e produz dossiês falsos difamatórios,  provocando e ameaçando autoridades que contrariem seus desígnios; porque o PT está em campanha pelo restabelecimento da censura; porque o PT e o governo Dilma tentaram, com o decreto 8.243, submeter as instituições da República a “conselhos” pelegos de clara inspiração no populismo chavista; porque o PT e o governo Dilma ainda estão em campanha por uma constituinte exclusiva para uma “reforma política” fora do congresso cujo objetivo é perpetuar o neocoronelismo lulopetista; porque a corrupção endêmica do PT evoluiu do mensalão ao petrolão, tornando-se sistemática e institucionalizada; porque o PT glorifica seus corruptos já condenados pela justiça e atua para impedir a investigação da corrupção; porque em seu último arreganho autoritário, em resolução do dia 03 de novembro de 2014, esse partido propôs a gramsciana solução totalitária, declarando urgência no estabelecimento da sua “hegemonia” por meio de uma “revolução cultural”; porque o PT vem se revelando como um partido antidemocrático, liberticida, caminhando no horizonte do populismo autoritário chavista, dito Socialismo do Século XXI ou revolução bolivariana, que levou a Venezuela a uma grave crise política e econômica.
É por isso que nós, amantes da democracia e da liberdade devemos ir às ruas contra o atual governo e seu partido, manifestando nossa justa indignação e agindo sempre nos marcos constitucionais, mas de forma sistemática, inflexível, inquebrantável, absolutamente determinada.
Para salvar a democracia, é preciso tirar o PT do poder.
Catarina Rochamonte, Washington Alves da Rocha e Iremar Bronzeado, filósofos  

IMB- A importância de zombar do regime

Nota do IMB
Uma das coisas que mais ameaça o estado é o humor e a risada. O estado presume que você deve respeitá-lo, que você deve levá-lo muito a sério.  Thomas Hobbes dizia que era algo muito perigoso o fato de as pessoas rirem do governo, pois nada é mais eficaz do que o escárnio para desmoralizar os agentes do estado.
Na busca pela liberdade, o conhecimento econômico é de extrema importância, principalmente porque ele ajuda a fazer as pessoas decentes entenderem não apenas que o estado é desnecessário, como também — e ainda mais importante — é uma instituição ilegítima. 
Mas o conhecimento econômico, por si só, não basta.  É necessário algo mais para abolir a legitimidade do estado.  E é por isso que é importante ridicularizar o estado.  É crucial desmascarar as autoridades políticas e mostrar os verdadeiros bufões que eles são.  Só assim, por meio do escárnio, os cidadãos os levarão menos a sério.
Infelizmente, poucas pessoas dão o devido valor à zombaria.  Mas ela foi e continua sendo crucial para a desmoralização de vários regimes tirânicos ao redor do mundo.  Não fossem as piadas, as pessoas comuns não estariam realmente a par das humilhações e penúrias vivenciadas nos regimes socialistas e comunistas.  Pense nas atuais escassezes de papel higiênico na Venezuela e de absorventes na Argentina, e todas as piadas que isso gera.
Por isso é de suma importância seguir sempre a seguinte regra: ria e zombe do governo o máximo possível.  Ridicularize e escarneça os burocratas e as autoridades políticas.  Sempre.  Jamais os leve a sério.
O artigo a seguir, de estilo leve e humorístico, é uma homenagem a algumas grandes piadas anti-soviéticas que ajudaram a desmoralizar, perante o mundo, os burocratas que o comandavam, e também os ideólogos que os alimentavam.
_____________________
A União Soviética produziu o mais eficaz e bem-sucedida máquina de propaganda da história da humanidade.  O nome dessa máquina era Mikhail Suslov.
Talvez sua maior obra tenha sido aquela tática que foi rotulada de "A Manobra Suslov": sempre que você estiver na iminência de ser acusado de algo — seja um simples ataque ideológico ou mesmo uma acusação de atrocidade —, imediatamente acuse seu opositor de ser exatamente ele o autor da atrocidade ou do fracasso ideológico.
Um dos mais divertidos exemplos da Manobra Suslov ocorreu imediatamente após a invasão russa do Afeganistão, em 1979.  Após os protestos mundiais, os soviéticos emitiram um comunicado condenando a intervenção do Ocidente nos assuntos internos do Afeganistão.
Suslov dominava com tamanha perfeição a arte da propaganda, que os políticos ocidentais pareciam totalmente amadores quando incorriam em qualquer confronto ideológico com ele.  O mais eficaz e desmoralizante contra-ataque a Suslov não foi feito por nenhum político ou ideólogo profissional, mas sim pelo cidadão comum, que criou piadas populares a respeito do comunismo.
Essas piadas transmitiam muito mais sabedoria e compreensão a respeito da real situação soviética do que todos os discursos feitos por todos os políticos, economistas e cientistas políticos ocidentais juntos.  Os ecos do confronto ideológico entre o grande mestre, Suslov, e os amadores anônimos que criaram as piadas anti-soviéticas podem ser ouvidos até hoje.
Considere, por exemplo, a maneira como são tratadas as pessoas de classe média que têm uma postura anti-estado.  No mais brando dos cenários, elas são acusadas de "ingratidão", pois atacam o mesmo governo que lhes propicia vários "benefícios", como estradas, saúde pública, universidades públicas, programas culturais "gratuitos" e previdência social. 
O que é interessante é que o termo ingrato — mais especificamente "infelizes ingratos" — soa muito familiar para qualquer um que tenha vivido sob o comunismo: esse era exatamente o termo que Suslov utilizava para descrever qualquer cidadão soviético que ousava expressar qualquer oposição ao regime soviético.  Como podiam ser tão atrevidos?  Afinal, eles tinham educação gratuita, saúde gratuita, e moradia subsidiada.  Como podiam eles reclamar de um governo que cuidava deles de maneira tão abnegada?  Só para constar, na URSS, havia algo pelo qual os indivíduos tinham de pagar: eles recebiam a conta da munição utilizada na execução de seus familiares.  Mas isso, obviamente, não era mencionado por Suslov, embora fosse uma prática corriqueira.
Tornou-se popular a seguinte piada anti-soviética sobre os "infelizes ingratos". 
Um homem havia solicitado um visto para poder sair da União Soviética.  Como seu pedido estava demorando muito para sair — vários anos, na verdade —, ele já havia praticamente desistido.  E então, em uma madrugada, aproximadamente às 3:30 da manhã, ele ouviu várias batidas fortes na sua porta.  Ele se levantou da cama, foi cambaleando de sono até a porta e perguntou, "Quem é?"
Uma voz respondeu: "É o carteiro".  O homem imediatamente abriu a porta, cheio de esperança de que seu visto havia sido concedido.  Qual não foi o seu susto ao ver vários homens uniformizados adentrarem violentamente sua casa.  Eles logo lhe disseram que eram da KGB e que queriam ter uma palavrinha com ele.
O tema do interrogatório subsequente foi que ele era um infeliz ingrato: "A pátria mãe socialista deu a você um lugar para morar, cuidou de você, deu a você educação gratuita, saúde gratuita, e foi tão boa para você.  Como você pode ser tão ingrato?"
O homem hesitou por um momento, e então disse: "Bom... Eu estava querendo me mudar para um país onde a entrega de correspondências ocorresse ao final das manhãs, ou então à tarde."
Sim, é verdade que essa piada não está entre as três melhores sobre o comunismo, pois as três melhores abordam exatamente os três principais pesadelos da vida sob o comunismo: era um sistema economicamente ineficiente, era cruel (e totalmente entediante) e era letal.
A piada sobre a ineficiência econômica é mais bem conhecida entre os americanos, pois representa a perspectiva americana em relação à União Soviética.  A história se passa na Moscou de 1987.  Uma mulher pede que o marido vá a uma quitanda estatal para ver se ele consegue algum pão.  O homem chega lá e se depara com uma longa fila; ele entra no final dela e começa a esperar pacientemente.
Para quebrar o tédio, ele puxa conversa com o homem imediatamente à sua frente.  "A fila está grande hoje, hein?".  "Sim", respondeu o outro.  "Mas podia ser pior: ouvi dizer que nos EUA o governo nem pão dá!".  "Ah, sim...".  E continuou a esperar.
As horas foram se passando e a fila permanecia completamente imóvel.  Isso o deixou perplexo.  Sim, ele estava acostumado a longas e demoradas filas, mas elas ao menos se moviam.  Após várias horas de espera, completamente imóvel, ele ficou exasperado, irritado e começou a gritar em alto e bom som para expressar seu descontentamento com o sistema soviético.
À medida que ele foi chamando a atenção de todos, três homens grandalhões trajando casacos cinzas se aproximaram dele e silenciosamente pediram que ele saísse da fila e os acompanhasse.  Eles falaram que eram da KGB e que queriam ter uma palavrinha com ele.  Após levarem o cidadão para um cômodo isolado, eles lhe disseram que sua manifestação anti-governo, feita de maneira estrepitosa e em público, era totalmente inaceitável. 
E então disseram: "Escute aqui, camarada, se isso ocorresse há uns cinco anos você seria imediatamente fuzilado ali mesmo.  Agora, porém, como estamos em glasnost e perestroika, temos de fazer as coisas de maneira diferente.  Mas você realmente deveria reconsiderar sua postura.  Por que você não vai para a sua casa e pensa com mais cuidado sobre isso?  Vá correndo e nunca mais faça isso de novo."
O homem, então, vai correndo para sua casa.  Ao entrar no apartamento, sua mulher já vai logo dizendo: "Finalmente voltou, hein? Conseguiu o pão?"  E o homem responde: "Mulher, esqueça o pão!  Esse país está totalmente quebrado.  Não, não há mais pão nenhum.  Mas isso é o de menos.  A coisa está tão feia, que eles nem sequer têm munição!"
Embora o sistema soviético fosse cruel e enfadonho, os longos discursos proferidos pelos membros do alto escalão do Politburo tinham lá seu aspecto divertido porque eram completamente insanos.  A dúvida que assombrava a população era o que a mataria primeiro: a crueldade do regime ou a imbecilidade dos discursos.  Havia uma piada sobre isso.
Na década de 1970, houve um encontro especial entre quatro líderes do mundo: o secretário-geral Leonid Brezhnev, o presidente francês Valéry Giscard d'Estaing, o presidente americano Jimmy Carter, e a Rainha Elizabeth, da Inglaterra.  Eles almoçaram juntos e, após o almoço, sentaram-se juntos para um chá.
Constrangedoramente, durante o chá, a Rainha flatulou de maneira relativamente estrondosa — e, como todos nós sabemos, a Rainha não flatula estrondosamente.
Imediatamente, o presidente Giscard d'Estaining elegantemente se levantou, assumiu a culpa e pediu desculpas em profusão pelo lamentável incidente, e explicou que ele havia comido muita sopa de cebola durante o almoço, e que isso afetava sua digestão.
No entanto, apenas alguns minutos depois, a rainha disparou um novo foguete.
O presidente Jimmy Carter instantaneamente se levantou e se desculpou com grande sinceridade, explicando que ele sempre carregava consigo alguns amendoins, e que ele provavelmente não deveria tê-los comido.
Mas de nada adiantou.  Três minutos depois, a rainha expeliu uma nova rajada. 
Dessa vez, ao ver que ninguém mais estava disposto a assumir a culpa, Brezhnev lentamente se levantou, olhou ao seu redor, levou a mão ao bolso do casaco, retirou um papel no qual estavam escritas algumas considerações, e as leu de maneira lenta e deliberada: "A responsabilidade por esse terceiro e consecutivo desarranjo intestinal de Elizabeth Windsor, conhecida por alguns como a Rainha da Inglaterra, é graciosamente assumida pelas massas operárias e trabalhadoras das cidades e vilarejos da União Soviética".
E o que dizer, por fim, de todos os cadáveres?  Sim, havia uma piada sobre os homicídios.  Ele envolvia o grande líder da revolução, a lenda, o gigante, o homem mais importante que já viveu: Vladimir Ilyich Lênin.
Antes de se tornar o grande líder do mundo, Lênin passou uma temporada na Polônia, em uma pequena cidade nas montanhas ao sul do país chamada Poronin.  Enquanto estava em Poronin, Lênin alugou um quarto no andar superior de uma casa que pertencia a um comerciante local. 
Um belo dia, Lênin acordou e abriu a janela.  O sol estava brilhando, os pássaros cantavam alegremente, e o ar estava agradavelmente fresco.  Lênin sentiu a grande exuberância da vida e finalmente percebeu que seu grande plano para a humanidade tinha um belo futuro.
Após a contemplação, ele começou a fazer suas higienes matutinas e, mais uma vez, sentiu-se limpo e revigorado.  Começou a se barbear enquanto olhava pela janela, admirando a magnificência daquele mundo que ele estava prestes a salvar, e pôs-se a pensar sobre novas ideias revolucionárias. 
Ele, no entanto, tinha de ser cuidadoso, pois essa ainda era uma época anterior aos barbeadores elétricos, e ele estava usando uma navalha tradicional e muito afiada.
Enquanto ele se barbeava cuidadosamente, um garoto de cinco anos, filho do dono da casa, repentinamente entrou em seu quarto, fazendo algazarra, correndo, gritando e fingindo ser um cowboy, atirando com o dedo indicador de sua mão.  Lênin ficou estarrecido e irado, e o garoto simplesmente continuar correndo dentro do seu quarto.
Lênin, então, colocou a navalha cuidadosamente sobre a pia e, com grande ira, gritou: "Pare com isso, seu menino maldito e idiota!  Saia do meu quarto imediatamente, e cale a boca, senão vou lhe dar um chute no traseiro com tanta força, que você jamais irá conseguir andar novamente!"
O garoto ficou paralisado de medo, começou a chorar e saiu correndo.  E todo o mundo ficou paralisado por um minuto, em choque e descrença.
Como era possível que esse grande e visionário líder da humanidade tenha agido de forma tão atípica, tão fora de sua característica tradicional?  Gritar com uma criança e perder seu temperamento desta maneira?  Por quê?  Não havia necessidade disso.  Ele poderia ter resolvido o problema ali mesmo, sem estardalhaço, sem gritaria e sem demonstrar suas emoções.  Afinal, ele tinha uma navalha bem afiada em suas mãos.

Krzysztof Ostaszewski  é nativo de Lodz, Polônia.  É professor de matemática e diretor e do departamento de ciências atuarias na Universidade de Illinois.

Ricardo Noblat: ‘E o cabeça do Mensalão.2 é…’

Publicado no Blog do Noblat
RICARDO NOBLAT
Afinal, a presidente Dilma Rousseff trouxe ou não para o Brasil o que comprou recentemente em Montevidéu? A saber: três potes de doce de leite, um requeijão e um queijo cremoso. Surpreso(a) com a pergunta quando em Brasília só se fala da lista dos suspeitos de envolvimento com a corrupção na Petrobras? Pode não parecer, mas uma coisa tem a ver com a outra. Como espero demonstrar daqui para frente.
Quantas vezes você não leu afirmações de Dilma reiterando seu compromisso com a verdade e a transparência? Quantas vezes não a ouviu repetir as expressões gastas “não ficará pedra sobre pedra” e “doa em quem doer”? Sim, ela quer que acreditemos em sua honestidade pessoal. E não só pessoal: na honestidade que decorre do modo como exerce a função de presidente.
Mas como acreditar no que ela quer se é incapaz de oferecer resposta a uma pergunta tão simples como a que fez a repórter Janaína Figueiredo, de O Globo? O brasileiro não pode trazer do exterior derivados de leite. É proibido por uma portaria do Ministério da Agricultura. Janaína quis saber apenas se a presidente cumpriu a lei. A resposta foi o silêncio.
Onde ficou o compromisso de Dilma com a verdade e a transparência? Por que tomarei como verdade a desculpa dada por ela para ter aprovado a compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, contra parecer de uma consultoria internacional contratada pela Petrobras? O negócio resultou em prejuízo para a empresa estimado em quase dois bilhões de dólares.
Na época, Dilma era chefe da Casa Civil do governo Lula, o segundo lugar mais importante da República. E presidente do Conselho de Administração da Petrobras. Antes havia sido ministra das Minas e Energia. Nada se vende ou se compra na Petrobras sem autorização do Conselho de Administração. Dilma desculpou-se alegando que decidiu pela compra sem dispor de todas as informações a respeito.
Ora, ao jogar nas costas de um ex-diretor da Petrobras a culpa por ter decidido errado, Dilma acabou confessando um crime de responsabilidade. Isso poderia lhe custar o mandato neste país tropical, de memória fraca, que já assistiu à queda de um presidente por causa da compra de um Fiat Elba com sobras de campanha (Bom dia, Collor, aliado de Dilma, enrascado com a roubalheira na Petrobras!).
Sabe o que distingue o escândalo do mensalão no primeiro governo Lula do escândalo da Petrobras que começou no segundo governo dele? O volume do dinheiro desviado. O mensalão foi obra de “uma sofisticada organização criminosa”. O escândalo da Petrobras, de uma “complexa organização criminosa”. Assim disseram os procuradores-gerais Antônio Fernando Barros e Rodrigo Janot.
Ao denunciar os mensaleiros, Antônio Fernando apontou o ex-ministro José Dirceu como cabeça da gangue. Ao apresentar sua lista de pessoas a serem investigadas no caso do assalto à Petrobras, Janot não apontou ninguém. Lula escapou do Mensalão.1. Como se tudo aquilo pudesse ter acontecido à revelia dele. Cabe a Janot mais adiante encontrar alguém para ser no Mensalão. 2 o José Dirceu da Dilma.
No Mensalão.1, Lula contou com a proteção dos principais líderes do Congresso. No Mensalão.2, além de implicados no escândalo, os principais líderes do Congresso estão furiosos com Dilma. Sentem-se abandonados por ela. Dilma encabeça a lista de Janot porque ninguém mais do que ela tem a perder com a crise política que se soma à crise econômica e que pode resultar numa crise institucional.

A GAZETA DO AVESSO- Stédile recebe o título de ‘Produtor do Ano’, agraciado com justiça pelos empregos, impostos e riquezas geradas em suas fazendas de soja no MT.

LEANDRO NARLOCH- Quatro afirmações do pronunciamento de Dilma que o próprio governo desmente

Dilma disse em seu pronunciamento na TV que “as conversas em casa e no trabalho precisam ser completadas por dados que nem sempre estão ao alcance de todas e de todos”. É verdade – o problema é que dados e estatísticas do próprio governo derrubam boa parte das afirmações da presidente. Veja aqui quatro exemplos:  
1) “Realizamos elevadas reduções de impostos para estimular a economia e garantir empregos.”
Dilma anunciou desonerações e redução temporária de impostos em seu primeiro mandato. Mas a arrecadação total aumentou durante seu primeiro mandato. Segundo a própria Receita Federal, a carga tributária de 2014 o Brasil foi a maior da história – 35,95% do PIB. O recorde anterior era a de 2012 (35,86% do PIB).
2) “Ampliamos os investimentos públicos para dinamizar setores econômicos estratégicos.”
Segundo o próprio Ministério da Fazenda, a taxa de investimento público entre 2010 e 2013 ficou estável em 2,7% do PIB (somando investimentos do governo federal e das estatais).
3) “Queremos e sabemos como fazer isso, distribuindo os esforços de maneira justa e suportável para todos. Como sempre, protegendo de forma especial as classes trabalhadoras, as classes médias e os setores mais vulneráveis.”
Dilma vetou a correção de 6,5% da tabela do Imposto de Renda e propôs uma correção menor, de 4,5%, que não cobre a inflação de 2014. Desde 1996, a defasagem da correção da tabela do IR já é de 64,33%. Isso significa que, a cada ano, o Imposto de Renda avança sobre classes trabalhadoras mais pobres (e vulneráveis).
4) “Nosso povo está protegido naquilo que é mais importante: sua capacidade de produzir, ganhar sua renda e de proteger sua família.”
Segundo o IBGE, o crescimento das despesas de consumo das famílias é o menor desde 2003.  E a produtividade do trabalhador brasileiro – sua capacidade de produzir num determinado período – está travada há décadas. Entre 2002 e 2012, a produtividade do trabalhador brasileiro cresceu em média 0,67% ao ano, enquanto a da Coreia do Sul subiu 6,7% ao ano e a dos Estados Unidos, 4,4%.

“Do céu caem coisas que ninguém espera. Meteoritos, pedaços de satélites, bosta de urubu, etc. Menos dinheiro.” (Mim)

“Stédile disse em Caracas que a ‘elite de mierda’ quer derrubar Dilma. Pois é, nós somos de merda, mas quem fede é ele.” (Eriatlov)

RESPINGOS ROUSSEFIANOS- Dólar dispara de novo e chega a R$ 3,10 nesta segunda

DIALOGA DILMA, DIALOGA... Jihadistas do EI degolam quatro homossexuais em praça pública

”Algo que eles defendem (esquerdistas) e que eu não entendo: Se Cuba é um paraíso, por que as pessoas não são livres para sair quando bem desejarem?” (Eriatlov)

Segundo meu amigo Cubaninho a explicação para isso que os irmaõs Castro detestam a solidão.

“O povo da Venezuela está esperando por Lula. Perguntam: Não foi ele que ajudou eleger este merda?” (Cubaninho)

“Eleitores de Dilma e Nicolás Maburro deveriam se penitenciar ficando por um mês de joelho sobre o milho. E ainda é pouco.” (Mim)

“Estamos perdidos no mato e o cachorro está morto.” (Mim)

“Regime comunista é pior que cólica renal.” (Mim)

Cláudio Humberto- MP INVESTIGA FAVORECIMENTO NA COMPRA DOS CAÇAS

MP INVESTIGA FAVORECIMENTO NA COMPRA DOS CAÇAS
A concorrência entre Dassault, Boeing e Saab pelo contrato de US$ 4,5 bilhões para vender à Aeronáutica brasileira 36 aviões-caça virou alvo de investigação do Ministério Público. Segundo parecer do MP, o fato mais preocupante sobre a compra bilionária é o envolvimento da fabricante de componentes aeronáuticos AEL Sistemas, com sede em Israel e filial no Brasil. Curiosamente as três empresas que disputavam o contrato escolheram a AEL como a fornecedora dos componentes.

 NEPOTISMO
O parecer do MP aponta que parentes de integrantes da Aeronáutica foram escolhidos para trabalhar na filial da AEL Sistemas no Brasil. ‘

LUIZINHO
A Polícia Federal investiga a contratação pela AEL Sistemas no Brasil de um cunhado do ex-comandante da Aeronáutica Juniti Saito.

 FILHO DO CHEFE
O departamento de Inteligência da PF apura contratação de um jovem, “Gilberto”, que também teria parente de alto escalão da Aeronáutica.

FATURAMENTO MÁGICO
Outro indicativo é o faturamento da AEL Sistemas no Brasil: R$ 300 mil em 2003. Mas em 2011 já havia saltado para R$ 54 milhões.

“A esquerda faz a cagada e acusa os outros. Mas não adianta; a bunda suja entrega os realizadores da proeza.” (Eriatlov)

“A marca registrada de um petista é não assumir seus erros. Com Dilmanóquio não é diferente.” (Mim)

“O MST bem poderia invadir a mente da Dilma; área improdutiva.” (Eriatlov)

Caio Blinder- Crime e farsa em Moscou

O aparato de segurança e de justiça do regime de Vladimir Putin funciona de forma rápida e eficiente. No domingo, um tribunal de Moscou indiciou dois dos cinco suspeitos habituais presos por suposto envolvimento no assassinato do líder oposicionista Boris Nemtsov, com quatros tiros nas costas, ocorrido em 27 de fevereiro, pertinho do Kremlin, um dos locais mais vigiados na Rússia.
Alguns dos cinco suspeitos habituais são aparentados entre eles e procedentes da Chechênia, no Cáucaso do norte, a volátil região de população muçulmana, onde o Exército russo travou duas brutais guerras contra separatistas desde os anos 90. Hoje, a região está sob controle de Ramzan Kadyrov, um ex-líder rebelde que se bandeou para o lado de Putin.
Kadyrov acusava Nemstov,  que era judeu, de ser um traidor por desafiar o governo e criticar a agressão russa na Ucrânia. Ele, no entanto, nega qualquer envolvimento no assassinato, que Putin qualificou como uma “provocação” para desestabilizar o governo.
No final do domingo, Kadyrov disse que um dos dois indiciados, o ex-policial na Chechênia, Zaur Dadayev, era um “verdadeiro patriota”, um muçulmano devoto que ficara indignado com as charges de Maomé publicadas no jornal satírico Charlie Hebdo. Nemtsov foi solidário ao jornal francês, alvo de atentado em janeiro. De acordo com a juíza no caso, Dadayev já confessou o crime e, segundo as autoridades, um sexto suspeito habitual se suicidou em Grozny, capital da Chechênia. Para dizer o mínimo, o rumo das investigações levanta mais questões do que respostas.
Ninguém pode acusar Putin de inconsistência. Estas prisões de suspeitos habituais seguem o padrão registrado em outros assassinatos políticos na Rússia, com a culpabilidade atribuída a homens da Chechênia e de outros repúblicas do Cáucaso do norte. Os pistoleiros são presos e a farsa é enterrada sem a identificação dos mandantes do crime. O escândalo mais ilustrativo do gênero fora até agora o assassinato da jornalista Anna Politkovskaya, em 7 de outubro  de 2006, data do aniversário de Putin.
O caso de Nemtsov, porém, é bem mais sério. Rompeu um pacto tácito que existia na elite política desde a morte de Stálin, em 1953, de que políticos não devem ser assassinados de forma escancarada. Horas antes de sua morte, Nemtsov, que foi vice-primeiro-ministro nos anos 90, gravara uma entrevista em que denunciava que a “Rússia estava rapidamente se tornando um estado fascista”.
Nemtsov e um ex-primeiro-ministro que se tornou oposicionista, Mikhail Kasyanov, estavam engajados em um projeto para desmascarar a farsa de Putin de que a Rússia não tem soldados diretamente envolvidos no conflito ucraniano ao lado dos separatistas. Dias antes da morte de Nemtsov, Kasyanov disse que o regime morria de medo da “carga 200″, termo militar russo para soldados mortos. A ideia era justamente mostrar as evidências de soldados russos mortos na Ucrânia. Por estimativas de parentes e de grupos de defesa de direitos humanos, já morreram centenas.
A maioria dos russos acredita na agitprop do regime. Pesquisa do grupo independente Levada feita em fevereiro revela que 60% dos entrevistados não acreditam que exista uma guerra entre Rússia e Ucrânia e apenas 1 em 4 acha que há soldados russos no país vizinho.
Dá para imaginar que a maioria dos russos irá comprar a versão oficial sobre os suspeitos habituais envolvidos no assassinato de Boris Nemtsov.

OIL PEROBA MADE IN BRAZIL- Compra de votos no Amazonas contou até com recibo

'Fantástico' mostrou que esquema que teria reeleito José Melo (Pros) pode ter usado dinheiro público para corromper eleitores.

CORREIO DO VERME SOLITÁRIO- Enquanto Dilma nega realidade na TV, Brasil protesta

Manifestantes antecipam 15 de março com panelaço, durante pronunciamento da presidente sobre crise no rádio e na TV.