domingo, 3 de janeiro de 2016

EXPLICAÇÃO


Talvez seja a explicação

Outra não há como

Só mesmo apoia Dilma

Quem comeu bolinha de cinamomo.

MAIS UM QUE COMEU BOSTA DE CABRITO PENSANDO SER AMENDOIM?- Para ministro-chefe de Dilma, crise é culpa da... oposição

DILMÃO DAS BOAS NOVAS-Desemprego em 2016 será pior do que no ano passado

O POVO BESTIFICADO ASSISTE ATÔNITO À DESTRUIÇÃO DA REPÚBLICA

Miguel Reale: “O povo bestificado assiste atônito à destruição da República”

Miguel Reale Júnior, no Estadão, depois de reiterar os motivos para o impeachment de Dilma Rousseff, faz uma forte denúncia contra o STF:

“Sem haver nenhum princípio inspirados da possibilidade de uma maioria simples do Senado anular a determinação de 2/3 da Câmara de se instalar o processo, foi-se além dos limites de interpretação para, em criatividade livre, contrariar a clareza dos textos constitucionais e legais”. Ele se pergunta: “Como confiar no Supremo diante de um construtivismo constitucional dessa grandeza?” E conclui:

“O povo bestificado assiste atônito à destruição da República. O ano novo começa velho”.

CLIQUE AQUI para ler todo o artigo. 
PB 

Governo Dilma Roussef acaba com Bolsa Empresário do BNDES e fica com dívidas de R$ 214 bilhões

Governo Dilma Roussef acaba com Bolsa Empresário do BNDES e fica com dívidas de R$ 214 bilhões

Entre as 100 mais estão Norte Energia, Petrobrás, Raízen Energia, Fiat e Vale. As cinco pessoas que mais ganharam dinheiro foram Eraí Maggi Scheffer, Nelson Vigolo, Eliseu Scheffer, José Oswaldo Mendonça e José Scheffer. CLIQUE AQUI para verificar a lista dos maiores beneficiários.

O jornalista Dimmi Amora faz revelações surpreendentes na edição de hoje da Folha de S. Paulo, ao informar que o governo resolveu acabar com o PSI, o Programa de Sustentação de Investimentos, que ao morrer deixou uma conta para pagar de R$ 214 bilhões.

São empréstimos subsidiados do BNDES, a chamada "bolsa empresário".

A maior parte do valor, R$ 184 bilhões, será contabilizada como dívida pública da União, portanto dos contribuintes que bancaram a "bolsa empresário". O restante do valor, R$ 230 bilhões, será bancado pelo Tesouro até 2041.

O PSI não ofereceu à economia um estímulo à altura dos desembolsos realizados desde 2009, quando o PSI foi criado para ajudar a tirar o País da crise global. Os benefícios foram pontuais em alguns setores e maiores para grandes empresas.

O jornal usou a Lei de Acesso à Informação e obteve as planilhas de quase um milhão de empréstimos do PSI, que liberou R$ 362,3 bilhões no total, entre 2009 e 2014. cobrando juros abaixo da inflação.

1% dos 315 mil beneficiados recebeu 56% dos empréstimos subsidiados, R$ 203 bilhões. Do grupo só fizeram parte grandes empresas e até empresários.

Um universo ainda mais restrito, 31 maiores empresas, ficou com R$ 54 bilhões. Para eles, os juros foram ainda mais baixos e os prazos maiores.

A campeã do crédito farto e barato foi a Petrobrás, R$ 4 bilhões. Os outros maiorais foram grupos como o Grupo Maggi, e a ex-prefeita de Campos de Júlio, Mato Grosso, Claides Massuti.
Políbio Braga

A esperteza etílica e ignorância sobrenatural tornaram nosso país ética e economicamente pequeno.

Da boa

Brasil da terra boa. Até corrupto por aqui é inço.

MILITARES

Muitos pedem pela volta dos militares.Errado. Assim nunca aprenderemos. O povo precisa sofrer para aprender que votar não é brincadeira. Os militares devem cuidar das suas funções legais e o povo que aprenda ou que tome na cabeça em 2018 novamente. Isso vale para o bolsista como para certos empresários que babavam pela Dilma.

RENASCER



Pobres ou ricos


Feios ou bonitos


Todos com suas alegrias e dores


Não há quem escape dessa


A vida é uma carta fechada


Porque cada novo dia é uma incógnita


E assim sob sol ou chuva


Todo novo amanhecer é o renascer da esperança.

A triste noite que se foi. Coluna Carlos Brickmann

A triste noite que se foi. Coluna Carlos Brickmann
Edição dos jornais de Domingo, 3 de janeiro de 2016
Na minha frente, um presente magnífico (que espero colocar o mais breve possível a seu alcance, caro leitor): um DVD, com roteiro e entrevistas de um grande jornalista, José Maria Mayrink, dirigido por Camilo Tavares. Tema: a grande noite da censura militar à imprensa.

Pelo menos dois jornais, "O Estado de S.Paulo e "Jornal da Tarde", se recusaram a aceitar a censura. Os censores impuseram então, militarmente, sua presença à redação. Havia um surto de meningite em São Paulo. Cada pessoa tinha de evitar ao máximo as aglomerações para reduzir o risco. Mas as notícias foram proibidas, impedindo que cada um tomasse suas precauções. O ministro da Agricultura deixou o Governo brigado com o da Fazenda. As notícias foram proibidas. Um censor, chamado Leonardo, temia ser ridicularizado em alguma notícia. O nome Leonardo foi proibido. O artista italiano passou a ser simplesmente Da Vinci. O PCdoB organizou uma guerrilha no Araguaia. As notícias foram proibidas. Quem fosse ao Araguaia (sem saber de nada) estava sujeito a prisão: afinal, que é que tinha ido fazer ali? Mas como saberia de algo se a notícia não era divulgada?

Voltemos ao presente. O impeachment de Dilma é absolutamente legal, bem embasado, depende apenas de decisões políticas. Quem o defende está dentro de seu direito. Mas intervenção militar é inaceitável. É ruim. Não dá certo. Este colunista viveu a ditadura. Viu o filme. 

No final todos morrem.

Os bons tempos

Um avião militar voa regularmente de Brasília a Porto Alegre para buscar a boa carne gaúcha, essencial para os churrascos presidenciais. Esses petistas não tomam jeito? Não, não tomam. Mas este avião ia buscar a carne no Sul no regime militar. Diz-se hoje que na ditadura não havia roubalheira. Mas foi na ditadura que se consolidaram os penduricalhos para a turma lá de cima - as "mordomias". Foram descritos, numa ótima série de Ricardo Kotscho no Estadão, pouco depois do fim da censura à imprensa. 

Nos EUA, onde nunca houve regime militar, deputado não tem carro oficial, o Judiciário tem só um (para o presidente da Suprema Corte). Aqui, as mordomias continuam desde os tempos da ditadura. 
Impeachment, para passar a limpo o país, tem de cuidar disso também. A ditadura não cuidou.

Nos dias de hoje

Os cartões corporativos da Presidência custaram, até novembro, R$ 56 milhões (faltam os números de dezembro). A maior parte dos gastos é sigilosa. O caro leitor, que paga a conta, não sabe em que o seu dinheiro é torrado. Até tapioca já foi paga com cartão corporativo. 

Informam Suas Excelências que o sigilo é necessário para proteger a segurança do Estado. 

Os bons ares de fora

Maurício Macri assumiu a Presidência da Argentina há menos de um mês. Já devolveu à Audi os carros alemães top de linha que eram usados pela antecessora Cristina Kirchner. Agora, só usará carros fabricados na Argentina. Mais ou menos como certos países onde a presidente desfila de Rolls-Royce. Qual a economia? Para um país do porte da Argentina, minúscula. 

Mas fica o exemplo: dinheiro público não pode ser esbanjado.

Feliz Ano Novo! 

O dólar fechou o ano custando 48% mais que em janeiro de 2015. Esta notícia não é obrigatoriamente ruim: o real mais barato pode estimular as exportações - embora os exportadores levem algum tempo para remontar a rede internacional de que precisam, e que foi desmontada por Dilma. Mas produtos importados sobem e atingem o orçamento doméstico (trigo, componentes de celulares e computadores, lâminas de barbear). 

No Brasil, dizia o ministro Pedro Malan, até o passado é imprevisível. A economia até pode melhorar. Mas vale lembrar a época do milagre econômico: dizia-se que o milagre alemão se devia à pesquisa, à disciplina, à qualidade da mão de obra; o milagre asiático era consequência de muito trabalho, baixos salários, governos eficientes. 

Já o milagre brasileiro era milagre mesmo.

O outro lado da crise

Sintoma preocupante da situação do país: um assíduo leitor desta coluna, depois de cruzar três Estados, no caminho de São Paulo para Rondônia, encontrou apenas três acampamentos do MST, todos pequenos, bem desmilinguidinhos, desprovidos até das bandeiras que faziam parte da paisagem. Em viagens anteriores, seguindo o mesmo caminho, havia dezenas de acampamentos, mais movimentados e cheios de bandeiras.

Dúvida: será que a crise atingiu até as finanças dos cumpanhêro?

Agora, vai!

O Congresso acaba de promulgar a Lei nº13.233, contra a crise de falta dágua. A lei "obriga, nas hipóteses que especifica, a veiculação de mensagem de advertência sobre o risco de escassez e de incentivo ao consumo moderado de água". 

Como vivíamos sem esta lei?

carlos@brickmann.com.br
Twitter: @CarlosBrickmann

Sogra e Estado quanto menos se intrometem na sua vida, melhor.

THE ARAPIRACA TIMES- PF aponta rombo de R$ 5 bilhões em fundo de pensão dos Correios

A esquerda ama a liberdade de imprensa a favor.

O estado brasileiro é o supra sumo da extorsão consentida.

Só mesmo burros históricos repetem erros históricos.

O socialismo não morre porque a sua canalha delirante precisa de uma estado para sugar.

Nem burro come pedra. Um petista para defender o caos sim.

O PT prometeu aos brasileiros uma Correia do Sul. Entregou uma Venezuela.

A tal mãe do PAC tomou Doril, no momento se tornou uma ciclista ensandecida pelo impeachment.