terça-feira, 5 de abril de 2016
Humor canino 2
“Já fui católico, espírita, protestante e evangélico. Agora só rezo para o Big Pet Hambúrguer e Batata.” (Bilu Cão)
Humor canino
“É desanimador! Paquero uma Chihuahua e a primeira coisa que ela me pergunta é se tenho pulgas. Pobre sim, mas sou limpinho.” (Bilu Cão)
Violência comunista
“A violência comunista não foi mera aberração da psique eslava, mas sim algo diabolicamente inerente à engenharia social marxista, que, querendo reformar o homem pela força, transforma os dissidentes primeiro em inimigos, e depois em vítimas.”
ROBERTO CAMPOS
ROBERTO CAMPOS
IVETE E DILMA
Ivete Sangalo defende Dilma. Oportunista ou medíocre? Defende o pensamento dos seus fãs? Ainda bem que esse tipo de artista pula-pula nunca fez a minha cabeça.
O MINISTRO NO DIVÃ por Jayme Eduardo Machado. Artigo publicado em 03.04.2016
Na longa e praticamente continua batalha pela liberdade, aqueles que lutavam contra a opressão em determinada fase, uma vez obtida a vitória enfileiravam-se ao lado dos seus inimigos. Identificando no exercício da liberdade também um problema psicológico, foi com essa idéia básica que Erich Fromm instigou a curiosidade dos que, como eu, eram ainda jovens quando apareceu, no início dos anos 60, a edição em português de seu “O Medo à Liberdade”, originalmente escrito quando a Europa sentiu o calafrio dos primeiros sopros nazi-fascistas.
Foi dele que lembrei quando o procurador Eugenio Aragão cobriu a vaga de ministro da Justiça, e explico as razões.
Primeiro, porque ao fazê-lo trocou a liberdade funcional do Ministério Público pela submissão ao Partido dos Trabalhadores, preceptor do modelo presidencialista de coalizão pela cooptação argentária.
Primeiro, porque ao fazê-lo trocou a liberdade funcional do Ministério Público pela submissão ao Partido dos Trabalhadores, preceptor do modelo presidencialista de coalizão pela cooptação argentária.
Depois, porque está no DNA do Ministério da Justiça, o controle da investigação criminal. Antes de 88, o Ministério Público Federal, órgão do Poder Executivo, impedido de investigar, era dependente da vontade do ministro da Pasta. Do qual recebia todas as diretrizes básicas de atuação processual, criminal ou não. Foi só com a Constituição de 88, despegando-se do Poder Executivo, ascendendo ao status de advogado da sociedade, e ganhando a prerrogativa da investigação criminal juntamente com o controle da atividade policial, que o MPF absorveu autonomias, escapando do jugo ministerial.
Mas lembrei de Fromm acima de tudo porque Eugenio Aragão participou ativamente desta luta pela libertação do seu Ministério Público, cujas investigações, em convergência com a Polícia Federal, ele explicitamente ora propõe obstruir.
Pois o sociólogo, filósofo e psicanalista alemão dizia que a função da ideologia e do autoritarismo pode equiparar-se aos sistemas neuróticos, identificando uma correlação direta entre o conceito marxista de “ideologia” e o conceito psicanalista freudiano de “racionalização”.
Portanto, e na linha de Fromm, se um leigo como eu se aventurar a um diagnóstico do movimento do procurador até a cadeira de ministro, talvez até não faça feio.
Bastará lembrar que Lula cobrou de um interlocutor palaciano numa daquelas gravações que agora estão nas gavetas do Supremo, que “... ele precisa ser homem”! Pois tudo indica que, para prová-lo, Aragão apresentou sintomas da patologia psico-social identificada por Fromm. Antes de 88, lutou pela liberdade dentro do MP, contra um estado que considerava ditatorial. E, uma vez atingida a liberdade penosamente conquistada, a ela renunciou pelo desejo de um governo autoritário e a consequente submissão a um líder demagogo. Por tudo se acredita que, mesmo na hipótese em que tivesse deitado no divã do consultório do alemão há mais de cinquenta anos passados, o ministro continuaria sem previsão de alta.
*Ex-subprocurador-geral da República
Humor ateu
São Pedro para Deus
-O diabo pediu uma reunião.
-O que ele quer?
- Participar da divisão dos dízimos.
A política morreu Autor: Paulo Guedes
“A política morreu”, disse o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso. A opinião pública esclarecida concorda com Barroso quando celebra a independência do Poder Judiciário nas figuras históricas de Joaquim Barbosa e Sérgio Moro. Pois a classe política há muito nos deve uma forma decente de tratar a coisa pública. A ressurreição da política exige um comportamento transparente das instituições republicanas, e não uma amoralidade institucional cúmplice das degeneradas práticas atuais.
A concentração de poderes e recursos nas engrenagens de administração centralizada é o fator histórico de corrupção sistêmica. Sarney experimentou as exigências de “compartilhamento” de poderes e recursos recorrendo às inovadoras técnicas do “é dando que se recebe”. Collor teria sido derrubado por sua notória incapacidade de “compartilhar”, e não pelo anedótico surrupio do Fiat Elba. Nem mesmo o único estadista entre os nossos ex-presidentes vivos teria escapado às tentações da gula pelo poder: houve acusações a seus correligionários de práticas não republicanas para a aprovação da emenda constitucional que favoreceu a reeleição de FHC.
Não creio que Lula pessoalmente tivesse um programa de socialismo bolivariano do século XXI para o Brasil. Como não creio que Dilma pessoalmente desejasse o controle da mídia, a compra do Legislativo e a asfixia do Judiciário, dando continuidade ao que seria um golpe contra nosso regime democrático. Mas todo poder corrompe, e muito poder por muito tempo corrompe muito mais. FHC, que admite a degeneração do sistema político e o esgotamento das atuais práticas político-eleitorais, explica sua conversão ao pedido de impeachment: “O tempo revelou com nitidez o que antes era nebuloso”.
A suspeita de que “uma organização criminosa se apossou do Estado” emergiu no Mensalão. Para FHC, o Petrolão revela agora a corrupção sistêmica “visando à manutenção do poder… uma fraude à democracia, além de assalto ao Tesouro. Endossando a trama de um golpe, e abrigando em seu governo pessoa suspeita de corrupção, a presidente incorre na dúvida de obstrução à Justiça”. Barroso viu a morte da política por “falta de alternativas” (pessoas). A opinião pública apoia Moro por acreditar que a impunidade matou a política.
Fonte: O Globo, 04/04/2016.
Do agasalho
Estão de volta as campanhas do agasalho, muito bem. Pergunto agora quando começará a campanha ‘Irresponsável, Guarde o Seu Caralho’?
Miniconto
Miniconto- A MORTE DO
HOMEM MAU
Lalu morreu num tiroteio com a polícia. Homem mau, ave de desgraças e dor. A família
foi avisada e providenciou o velório. Terminada a cerimônia de poucos presentes,
já noite, o caixão foi levado e deixado na praça da cidade. Antes da meia-noite
chegaram os vermes para dar conta do corpo. Estavam usando máscaras protetoras,
pois saibam todos que dependendo do corpo até mesmo os vermes sentem
náuseas.
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