quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Populismo tarifário vai custar bilhões ao trabalhado

A presidente Dilma Rousseff dissenesta terça-feira que ainda não é possível precisar o impacto nas tarifas de energia dos empréstimos concedidos às distribuidoras para cobrir custos extraordinários. E negou, mais uma vez, que haverá um “tarifaço” no próximo ano. nesta terça-feira, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) negou pedido das distribuidoras de energia elétrica para prorrogar o pagamento das dívidas das empresas no mercado de curto prazo referentes a junho, como ocorreu com os valores de maio.
Trata-se de uma postura defensiva de quem pensa apenas nas eleições, claro. Como escreveu Vicente Nunes em artigo publicado hoje no Correio Brasiliense, “Qual candidato se arriscaria a dizer, pouco antes de os eleitores depositarem os votos nas urnas, que a luz ficará ao menos 25% mais cara meses depois da votação?” Compreende-se a tentativa de a presidente negar o óbvio. Mas cabe, então, à oposição explicar de forma bem mastigada para os leigos. Diz o autor:
Em vez de um discurso claro, os principais concorrentes de Dilma—Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB)—recorrem a argumentos frouxos para atacar o que o economista Raul Velloso chama de populismo tarifário. 
O pior, porém, é ouvir Campos recorrendo ao mesmo subterfúgio do governo para tentar acumular votos. Segundo ele, se eleito, as tarifas de ônibus serão gratuitas, totalmente subsidiadas pelo poder público. Assim como Dilma, ele não fala de onde tirará os recursos necessários para bancar a proposta. Por uma razão simples: sabe que é inviável. Mas não custa nada prometer ao eleitorado o que não se pode cumprir.
A política nacional ainda precisa evoluir muito. Vemos muita demagogia, muitas promessas irrealistas, e ninguém cobrando a fonte dos recursos, de onde vem o dinheiro, qual o custo disso para os outros. É um leilão de promessas vazias, típicas de uma democracia capenga, sob o voto apenas de ignorantes.
A Nova Zelândia, por exemplo, conseguiu evoluir quando os debates políticos migraram para os meios em vez de os fins “nobres”. Todos querem oferecer tudo, mas ninguém quer explicar a origem dos recursos. A demagogia é o maior inimigo de um debate sério e profícuo.
Voltando ao setor elétrico, o uso intensivo de termelétricas custa uma barbaridade. Nos cálculos de Raul Velloso, em mais 12 meses, o custo extra do setor elétrico pulará para R$ 78 bilhões. Disso ninguém no governo Dilma quer falar. Nunes conclui:
Como o Tesouro Nacional está sem caixa para cobrir essa fatura, devido à gastança desenfreada dos últimos anos, não restará outra alternativa a não ser o aumento na conta de luz. A presidente-candidata não mente quando diz que não está definido o tamanho do reajuste a ser imposto aos consumidores. Mas que a pancada será grande, será. E de nada adianta jogar a culpa nos pessimistas. A política energética do país é controlada por Dilma Rousseff, e ninguém mais.
Rodrigo Constantino

Política externa maluca



Por Ricardo Vélez-Rodríguez, publicado no Instituto Liberal
“Eta mundo velho sem porteira!”, como dizia aquele personagem gaúcho de Érico Veríssimo em ‘O tempo e o vento’. Os tempos que vivemos não são para menos.
Particularmente no Brasil, onde cada dia pioram os índices econômicos e as expectativas políticas ficam um tanto incertas. Era para a opinião pública já ter esconjurado Dilma. Mas processo eleitoral é isso, está sujeito a esse sobe e desce das intenções de voto. Eu, por mim, acho que chega de PT no poder. O País não aguenta mais tanta mediocridade.
Mas, se por aqui chove, fora do Brasil não para de chover. Temos sido inundados nas últimas semanas por notícias pouco otimistas. Os dois fatos que estão marcando de forma mais nítida o noticiário internacional são, de um lado, a criminosa derrubada do Boeing da Malaysia Airlines na Ucrânia, com os seus quase trezentos mortos e, em segundo lugar, o conflito israelense-Hamas, em Gaza.
Por trás de ambos os fatos esconde-se a mão torta dos aliciadores. No caso do Boeing derrubado na Ucrânia, aparece a sombra de Putin. No caso do conflito entre Israel e o Hamas, desenha-se a silhueta do Irã e dos radicais do mundo islâmico que, com o seu apoio indiscriminado aos terroristas do Hamas, pretendem varrer do mapa Israel e iniciar assim a ofensiva final contra o Ocidente.
No caso das tramoias de Putin para desestabilizar a Ucrânia depois da anexação da Criméia, a estratégia do czar não é nova e obedece ao figurino histórico da Grã Rússia: se firmar no panorama internacional mediante uma série de ações que deixem clara a vocação despótica e conquistadora da antiga potência, metendo medo nas potências ocidentais. A mensagem foi clara no caso do assassinato dos passageiros e tripulantes do Boeing 777: não mexam com os interesses estratégico-expansionistas da Rússia. Esse é assunto interno e de prioridade A para o czar e a sua patota, que configuram o que os críticos do regime russo Yuri Felshtinsky e Vladímir Pribilovski denominaram de “a era dos assassinos”.[1]
No caso do conflito entre israelenses e terroristas do Hamas na Faixa de Gaza, a pretensão estratégica das potências extremistas que os apoiam, a começar pelo Irã, também é clara: varrer do mapa primeiro Israel e, depois, todas aquelas potências ocidentais (a começar pelos Estados Unidos) que são consideradas infiéis pelos militantes jihadistas. Os ataques indiscriminados contra os cristãos no Iraque e na África formam parte dessa estratégia maluca, de alcance universal. É curioso observar como os governos moderados do mundo islâmico, a começar pela Arábia Saudita, a Jordânia, os Emirados Árabes e o Egito, são definitivamente contrários ao Hamas e às suas teses terroristas.
O trágico para nós, brasileiros, é que o governo da presidente Dilma se alinhou, na maluca política externa da petralhada comandada pelo chanceler de fato Marco Aurélio García, com as posições que beneficiam tanto a Putin quanto ao Hamas, tornando o nosso país um “anão” diplomático (na expressão cunhada pelo governo israelense, que traduz a indignação e a perplexidade das potências ocidentais com a leviandade da política externa brasileira).
Não temos mais um pensamento estratégico que comande as nossas relações exteriores. Tudo se faz de improviso, ou de acordo aos interesses ideológicos dos petralhas. Mas não se leva em consideração nem a longa trajetória do Itamaraty nem os interesses da sociedade brasileira, que se recusa a ver convertido o Brasil num pária internacional, alinhado com o que há de pior no cenário global: a Cuba dos irmãos Castro, a ditadura norte-coreana, o Hamas e o czar Putin.
[1] FELSHTINSKY, Yuri e PRIBILOVSKI, Vladimir. A era dos assassinos – A nova KGB e o fenômeno Vladimir Putin. (Tradução de Marcelo Schild). Rio de Janeiro: Record, 2008.s.

FUTURO

Estou na janela
Lá fora a chuva cai
Em cada gota vejo o rostinho amado
De saudade já não agüento mais
Minhas lágrimas competem com a chuva
E pressinto que ela não irá voltar
No auge do desespero
Antes de enlouquecer
Vou até o quarto
Tiro quatro parafusos
E troco de coração
Deixando então o velho bobo
Sozinho numa caixa de papelão.

Devemos ser parcimoniosos na bebericagem de refrigerantes. Mas o sujeito que não gosta de Coca-Cola e Guaraná deve ficar mesmo no chá de Carrapicho.

Desarmamento? Só se começar pelos bandidos!

“O navio petista está afundando. Os ratos gordos ainda hesitam para deixar a rica nave. Perguntam uns aos outros: Afundará mesmo?” (Mim)

“Se é para comer pão e bananas, vamos lá. Mas que pelo menos o pão não seja duro e que as bananas estejam maduras.” (Pócrates, o filósofo dos pés sujos)

“Desperdício é lavar a perereca por nada. O velho está morto.” (Eulália)

“Meus sapatos estão tão velhos que basta ameaçar chuva para eles se encherem de água.” (Mim)

YOANI SÁNCHEZ- Minha mãe e as cebolas


La Habana | 06/08/2014
Vendedor de cebollas. (14ymedio)
Em quem penso quando escrevo? Como será este leitor que imagino se aproximando dos meus textos? Quem eu quero sacudir, comover e alcançar com as minhas palavras? Tais interrogações são comuns a nós que nos dedicamos a publicar nossas opiniões e idéias. Também é uma pergunta freqüente entre os que fazemos trabalhos informativos e de imprensa. Definir o sujeito a quem o jornalismo é dedicado torna-se a chave para não se fazer generalizações absurdas, linguagens ininteligíveis ou tons didáticos.
Não escrevo para acadêmicos nem sábios. Ainda que um dia tenha me graduado em língua espanhola, as citações textuais e em latim pertencem a uma etapa da minha vida que ficou para trás. Tampouco penso que minhas palavras chegarão a gente sentada nas cômodas poltronas do poder, nem sequer a especialistas ou estudiosos que nelas procurarão chaves e mensagens. Quando me sento em frente ao teclado penso em gente como a minha mãe, que trabalhou mais de 35 anos no setor de táxis. Para essas pessoas reais e que se desviam das adversidades durante 24 horas é que vão dirigidos meus escritos.
Às vezes, quando falo com a minha mãe, explico-lhe a necessidade de que Cuba se abra para a democracia, que se respeitem os direitos humanos e se instale a liberdade. Ela me escuta em silêncio por um momento. Depois de alguns minutos muda a conversação e me fala sobre os ovos que não chegaram, do burocrata que a maltratou ou da bica de água que existe na esquina da sua casa. Então lhe pergunto quanto as cebolas estão custando. Minha mãe precisa do salário de três dias da sua aposentadoria para comprar uma libra de cebolas. Já não tenho que lhe dizer mais nada, ela apenas conclui: “Este país tem que mudar”.
Tradução por Humberto Sisley

O JABUTI COM O DEMO NO CORPO- Brasil perde US$ 1,8 bilhão em moeda estrangeira em julho

Mentiu, por acaso?


Aécio ultrapassa Dilma em Goiás.

Saiu a nova pesquisa Veritá-Diário da Manhã e, a exemplo de outros estados, Aécio Neves(PSDB) ultrapassa Dilma Rousseff (PT). Aécio tinha 26,3% em junho e agora está com 31%. Dilma tinha 31,1% e agora tem 29,5%. Para governo do estado, o tucano Marconi Perilo lidera com 48,4% contra 34,5% do peemedebista Iris Rezende. Para o Senado, apesar de ter perdido votos, lidera Ronaldo Caiado (DEM). Leia mais aqui.

Coturno Noturno

Escória bolivariana consegue barrar votação de projeto que susta decreto totalitário do PT. Ficou para amanhã.

CENSURA


A maioria do povo gostaria de viver em boquinhas. Ganhar muito fazendo pouco. E a leitoa, quem irá mantê-la?

Espero não morrer de AVC, ou seja, Abraçando Vizinha Carente. Arre!

A turma de safados ligados ao governo só aumenta. Para dar conta de tantos caras-de-pau a Petrobras terá que produzir óleo de peroba.

Sete notas de Carlos Brickmann

CARLOS BRICKMANN
Então, táHollywood um dia vai filmar essa história. O diretor de uma empresa é acusado pela presidente do Conselho de elaborar um relatório cheio de falhas, que a levou a aprovar um negócio que se revelou ruim. Mas o diretor, embora em outro posto, continua diretor por longos e longos anos. Um dia, quando o negócio se torna conhecido, o referido diretor é demitido. Mesmo assim, recebe total assistência da empresa que o demitiu, com treinamento especializado para depor na CPI e direito de formular as perguntas a que vai responder. Como diria a presidente do Conselho, que tem cara de brava mas é boazinha, É Tóis!
Coisa feiaFazer humor com a tragédia do menino que perdeu o braço na jaula do tigre é uma das coisas mais horrorosas que existem. Só há uma mais horrorosa: fazer humor com a tragédia do menino para fins político-partidários. É asqueroso.
O inimigo do Estado
Quatro policiais foram ao escritório do delegado Romeu Tuma Jr., ex-secretário nacional da Justiça, para levá-lo coercitivamente (em outras palavras, obrigá-lo a comparecer, sob guarda) à Superintendência da Polícia Federal, para depor a respeito das denúncias que fez em seu livro Assassinato de Reputações – um crime de Estado, um best-seller redigido pelo jornalista Cláudio Tognolli. Tuma se recusou a acompanhá-los, pela ilegalidade da ação. E foi à Polícia Federal por vontade própria.
No livro, Tuma faz acusações ao ministro Gilberto Carvalho, ao governador gaúcho (e ex-ministro) Tarso Genro, diz que Lula foi informante de seu pai, Romeu Tuma, diretor da Polícia política da ditadura militar, denuncia uma fábrica de dossiês falsos sobre adversários políticos por gente ligada ao Governo Federal. Segundo diz, todos os ministros do Supremo Tribunal Federal foram grampeados. É por dizer essas coisas que sofre pressões de cima.
Coisa perigosa
Mandar prender Tuma Jr. para que ele preste um depoimento que nunca se recusou a fazer tem um aspecto curioso: o que está no livro está no livro, não precisa ser reafirmado. E tem um aspecto perigoso: com tanto tempo como delegado, em cargos importantes, Tuma Jr. deve saber muito.
E se quiser contar mais?
O velho e o novo
Eduardo Campos, candidato do PSB à Presidência, decidiu aderir ao novo: tem um Twitter. Mas ainda não sabe usá-lo. No Twitter, uma ferramenta de transmissão de mensagens pessoais, Campos se refere a si mesmo na terceira pessoa – como Pelé. E manda: Em Pelotas, Eduardo Campos aponta a importância dos jovens na construção de um novo Brasil.
Seu endereço, para quem quiser colecionar novas pérolas virtuais, é@eduardocampos40 
Sem política 1
Um pouco de cultura, em vez de política e economia: na Galeria Gravura Brasileira (ótima, só com artistas nacionais, comandada pelo arquiteto e galerista Eduardo Besen), já estão em exposição as gravuras e fotografias de Ana Calzavara e as xilogravuras de Ruth Kelson. Até 13 de setembro. De segunda a sexta, das 10 à 18h; sábado, das 11 às 13h. Rua Franco da Rocha, 61 – São Paulo.
Sem política 2
Uma nova coleção, novas e boas obras: a Bella Editora lança três livros na Coleção Diálogo Entre Religiões. Os temas são Islamismo, Budismo e Espiritismo. Os livros serão autografados pelos autores, Heródoto Barbeiro, Alexandre Caldini Netto e o xeque Taleb Hussein al-Khazraji, a partir das 11 da manhã do sábado, 9, no Teatro Eva Herz, na Livraria Cultura do Conjunto Nacional, SP.

‘Para ocultar a podridão’, editorial do Estadão

Publicado no Estadão desta terça-feira
Só pode ter uma causa a farsa armada pelo governo, o PT e a Petrobrás na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) sobre o escândalo da compra da Refinaria de Pasadena, em curso no Senado – a seleção sob medida e o repasse antecipado das questões a cair nas sabatinas a que se submeteriam figurões da estatal, como revelou a revista Veja -: a ânsia de calafetar até a mais microscópica das frestas do caso para que permaneçam nas sombras as dimensões do pântano profundo que recobre os subterrâneos da transação.
Segundo o transcrito de uma conversa de 20 minutos filmada a que a publicação teve acesso, o chefe do escritório da Petrobrás em Brasília, José Eduardo Sobral Barrocas, comentou com o advogado da empresa, Bruno Ferreira, e um terceiro interlocutor não identificado que o assessor especial da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, Paulo Argenta; o assessor da liderança do governo no Senado, Marco Rogério de Souza; e o assessor da liderança do PT na Casa, Carlos Hetzel, foram os autores das perguntas previamente encaminhadas à presidente da petroleira, Graça Foster, ao seu antecessor Sérgio Gabrielli e ao ex-diretor Nestor Cerveró, para que combinassem as respostas a fim de não cair em contradição. Eles depuseram na CPI entre os dias 20 e 27 de maio.
Dos 13 membros do colegiado, que tem 180 dias de prazo para apurar o negócio de Pasadena e as ligações de funcionários da Petrobrás com o doleiro Alberto Youssef, 10 são governistas. Maioria na Casa, as lideranças do PMDB, PT e de outras siglas da base do Planalto haviam se apropriado, numa operação a que não esteve alheia a presidente Dilma Rousseff, de uma iniciativa da oposição, quando ficou claro que não seria possível bloqueá-la. Lesados, os oposicionistas conseguiram emplacar outra CPI, dessa vez mista, e ignoraram a contrafação montada no Senado, tendo como presidente o peemedebista Vital do Rêgo e como relator o petista José Pimentel. Nem essa confortável situação era o bastante, agora se sabe. “Risco zero” foi a palavra de ordem.
Isso não pode ser atribuído a um velho cacoete petista nem, apenas, ao cuidado para que nada, absolutamente nada, possa respingar no projeto da reeleição de Dilma – que, em 2006, chefiando o Conselho de Administração da Petrobrás, autorizou a compra de metade da refinaria, por 8,5 vezes mais do que a sua proprietária, o grupo belga Astra Oil, havia pago pelo empreendimento inteiro, apenas um ano antes. A estatal acabaria enterrando na tenebrosa transação US$ 1,245 bilhão, com um prejuízo de US$ 792 milhões, segundo o Tribunal de Contas da União. Em decisão recente, que se seguiu a intenso trabalho de lobby, o órgão isentou a presidente de qualquer responsabilidade pelo maior rombo na história da empresa e resolveu abrir outra ação contra 11 dos seus diretores ou ex-diretores.
Por que então os operadores do Planalto, com a presumível cumplicidade do relator José Pimentel, prepararam e entregaram a “cola” da prova aos sabatinados? Repita-se: o único motivo que faz sentido era impedir que, por descuido, um deles desse uma pista das enormidades que possam estar por trás do escândalo de Pasadena. Não que inexistam indícios veementes disso. Basta citar um exemplo pontual, uma ponta de iceberg: um relatório da própria Petrobrás, obtido em abril pelo jornal O Globo, descobriu que, em fevereiro de 2010, US$ 10 milhões foram retirados da conta da refinaria mediante mera autorização verbal – não se sabe de quem, para quem e para quê. E Pasadena muito provavelmente não foi um raio em céu azul.
O PT no poder, ao aparelhar a Petrobrás, “criou um monstro”, como disse certa vez o general Golbery do Couto e Silva da sua criatura, o Serviço Nacional de Informações (SNI). E se há uma personagem central nesse processo, que permitiu o inadmissível na estatal, é a então ministra de Minas e Energia, depois titular do Gabinete Civil e, enfim, chefe do governo. Ninguém, ao longo desses anos, nem mesmo o ex-presidente Lula, há de ter tido influência comparável na estatal. É dela, portanto, a responsabilidade objetiva – não por uma ou outra decisão desastrosa ou falcatrua, mas pelo conjunto da obra.

Graças ao PT o Brasil está mais burro. Adaptar para ignorantes a obra de Machado? Não conhecem mais um amigo chamado dicionário?

“Foi no convento que conheci o alegre mundo das pererecas do claustro.” (Josefina Prestes)

“Foi no convento que conheci o alegre mundo das pererecas do claustro.” (Josefina Prestes)

“Quis eu viver de amor e por muito pouco não morri de inanição.” (Josefina Prestes)

VAI ERGUER O BRAÇO!- Relator recomenda cassação de Vargas por elo com doleiro

O PT na oposição não queria nem saber, votou contra o Brasil inúmeras vezes porque o projeto vinha dos adversários. Lula e seus canalhas!

GENTE QUE POUCO FAZ- Deputados voltam a trabalhar – mas não votam nada

“Não quero que Dilma morra. Apenas que vá morar em Cuba, mas com o povo. Garanto que logo secará o corpinho.” (Mim)

“Gostaria que o meu dinheiro crescesse como minhas unhas.” (Mim)

Meu sonho é ser o Woody Allen dos pobres.