sábado, 30 de maio de 2015

Dinheiro vivo

Del Nero marin
Sem crédito ou cheque
Sempre chamou a atenção de quem convivia com Marco Polo Del Nero e José Maria Marin a aversão de ambos ao cheque e ao cartão de crédito.
Tinham a mania de pagar todas suas despesas pessoais, como contas em restaurantes e os caros presentes dados à namorada e à mulher, em dinheiro vivo.
Por Lauro Jardim

Arroz e carne



José Maria Marin, que costumava se acomodar no hotel Baur au Lac, considerado o melhor de Zurique, agora come, no cárcere, apenas arroz e carne, segundo a Associated Press.

De vez em quando, revelou o porta-voz da Justiça Suíça, eles ganham verduras e uma fruta para complementar a refeição. O acesso à internet não é permitido e só podem ficar uma hora fora da cela por dia.


Marin e outros dirigentes da Fifa pagavam até 4 000 dólares por uma diária Baur au Lac e cerca de 400 dólares por um jantar.



Fora do Baur au Lac: um, dois, arroz sem

feijão, três, quatro, corrupção no prato

O Antagonista

Bené mentiroso

O Estadão noticia que Benedito Rodrigues de Oliveira Neto, o Bené, mentiu em depoimento à PF em 2014. Na ocasião, a polícia havia apreendido 113 000 reais no avião particular em que ele voava. Bené afirmou também que não era filiado a nenhum partido político. No entanto, o TSE informa que ele é filiado ao PSB do Distrito Federal desde 2009. Uma de suas empresas, a GMB Comércio de Vinhos, fez doações de 3 000 reais em 2014 às campanhas de Jofran Frejat, do PR, e de Rodrigo Rollemberg, do PSB.

O Antagonista

Segredo para que, não é Mujica?- Livro com revelações sobre Dilma e Lula será lançado no Brasi

Biografia de Mujica, que traz confissão de Lula sobre o mensalão e revela o uso de espiões cubanos e venezuelanos pela presidente Dilma Rousseff, será publicada pela editora Record.

TEM LADRÃO QUERENDO PRENDER O FBI- Blatter classifica prisão de cartolas como 'ataque americano'

“Se você gosta de viver no inferno vá morar lá, não fique por aqui fazendo propaganda.” (Eriatlov)

“É um paradoxo, mas um dos poucos programas de TV que não é recheado de abobrinhas é o Canal Rural.” (Mim)

“O PT é aquele namorado ideal até o dia do casamento. Depois do casório é que mostra quem verdadeiramente ele é.” (Climério)

“O hospício é um bom lugar para se viver. Aqui só temos loucos selecionados. O duro é lá fora onde todos se misturam.” (Mim)

“O homem é um ser infeliz porque não tem rabo.” (Argo, o cão- personagem do escritor Ítalo Svevo)

“Quem ainda acredita no PT: Ou muito ingênuo ou muito safado.” (Eriatlov)

PLANALTO OFENDE A LEI PARA PROTEGER ROSE NORONHA

O Planalto optou por ofender a Lei de Acesso à Informação, que Dilma sancionou, para esconder o relatório de gastos do cartão corporativo utilizado pela ex-chefe do escritório da Presidência da República em São Paulo, Rosemary Noronha, amiga íntima de Lula. Após 45 dias enrolando, o Planalto alegou ontem, em resumo, que a farra de gastos de Rosemary virou caso de “segurança da acusada de tráfico de influência, corrupção passiva e formação de quadrilha, Rose ficou conhecida como “facilitadora-geral da República”.sociedade e do Estado”.Rosemary foi alvo da operação Porto Seguro, da Polícia Federal, e denunciada pelo Ministério Público por improbidade administrativa.

Claudio Humberto

Por que o capitalismo liberal é o melhor modelo (e como explicar isso para seu filho, vítima de doutrinação)



Por João Luiz Mauad, para oInstituto Liberal
Recebi ontem a seguinte mensagem do leitor Alex, preocupado com as más influências sobre sua filha, atualmente cursando a faculdade:
“Eu tenho uma filha de 20 anos, ela esta fazendo química na UFESP, tenho procurado mostrar a ela os valores das ideias liberais, mas sinto que tenho perdido essa batalha, acho que ela tem sido bombardeada por ideias socialistas e acho que tem sido ou da faculdade ou de alguns de seus amigos. Não sei como neutralizar essa influência, ou garantir que ela consiga raciocinar com equilíbrio e sensatez. Vocês poderiam me ajudar?”
Em primeiro lugar, eu diria que esse “bombardeio” é normal, não só na faculdade, mas também nos bancos escolares, desde a mais tenra idade.  Infelizmente, o ensino brasileiro está eivado de proselitismo ideológico.  O importante é que a família nunca perca o diálogo com esses jovens, e tente mostrar, sempre que possível, o outro lado da história. Por mais que às vezes seja difícil, isso deve ser feito sem confronto, de forma calma e paulatina.  Não adianta achar que com apenas uma conversa você irá conseguir reverter anos de doutrinação. É preciso paciência e perseverança.
Durante a juventude somos quase todos grandes idealistas e achamos que o mundo pode ser mudado (e moldado) de acordo com a vontade dos bem intencionados.  Este é o grande apelo das teorias revolucionárias com adolescentes e jovens em geral.  Eles costumam acreditar com unhas e dentes em velhos clichês socialistas, como “um outro mundo é possível” ou “de cada um conforme as suas capacidades, para cada um conforme as suas necessidades”.
Tendo isso em vista, é importante tentar demonstrar que, se utopias baseadas no altruísmo nunca deram certo, é porque vão de encontro à natureza humana, calcada muito mais no interesse próprio do que no altruísmo, uma virtude que, embora desejável em qualquer sociedade, jamais pode ser imposta de cima para baixo.
Por outro lado, a grande beleza do capitalismo está no fato de que os indivíduos só são recompensados quando satisfazem as demandas dos outros, ainda que isso seja feito exclusivamente visando aos próprios interesses. Minha renda, portanto, está diretamente ligada à satisfação do meu semelhante. O capitalismo não pretende extinguir o egoísmo inerente à condição humana, mas nos obriga a pensar nas demandas do próximo, se quisermos ser bem sucedidos.
Para explicar esse poder misterioso que leva os homens, cada qual trabalhando exclusivamente em busca do próprio ganho, a promover o interesse de muitos, Adam Smith cunhou a famosa metáfora da “mão invisível”. Segundo ele, se cada consumidor puder escolher livremente o que comprar e cada produtor escolher o que e como produzir, esse “jogo de interesses” será capaz de maximizar a produção e distribuição de bens e serviços, em benefício de todos.
Outro argumento importantíssimo, que deve ser sempre levantado, é a História do ser humano através dos tempos, e como essa verdadeira odisseia foi radicalmente alterada com o advento do capitalismo.
Por milhares de anos, quase todo ser humano viveu em estado de absoluta pobreza. Durante a maior parte da existência humana, a vida foi assustadoramente carente e precária. Faltava tudo, desde o pão, até a saúde. A palavra conforto não fazia parte do vocabulário de 99,9% dos homens. A expectativa de vida, nos primórdios do Império Romano era de menos de 30 anos, e permaneceu assim até o final do século XVIII.
A renda média, durante milênios, foi menor que US$ 900 por ano, a valores atuais. As pessoas mais ricas e poderosas do mundo viam suas crianças morrerem antes da idade adulta, não raro vítimas de infecções simples. Eles mesmos nem sempre podiam desfrutar de água fresca e limpa, ou de qualquer um dos milhares de produtos e serviços aos quais até os brasileiros mais pobres têm acesso hoje dia.
Como escrevi alhures, o lugar mais avançado do mundo no século XVIII era Londres. No entanto, o cotidiano da capital inglesa naquela época era terrível, principalmente quando comparado aos padrões atuais, a começar pelo meio ambiente. Segundo Liza Picard, as ruas de Londres eram nojentas. Por onde se andasse, havia uma mistura abundante e licorosa de esterco animal, gatos e cachorros mortos, cinzas, palha e excrementos humanos.
O fornecimento de água era contaminado com chumbo, matéria orgânica apodrecida e lixo variado. Imagine o grau de desconforto num lugar onde velas e sabonetes eram dois dos itens mais caros do orçamento familiar, a ponto de os chamados “fins de velas” serem produto altamente cobiçado no mercado negro.
A vida profissional começava bem cedo, e a limpeza de chaminés era um dos trabalhos para os quais as crianças eram escaladas com maior freqüência, até mesmo quando a chaminé encontrava-se  em chamas.
Muitos evitavam qualquer tipo de tratamento médico, pois o estado da medicina era tal que a tentativa de cura era muitas vezes pior que a própria doença. Não seria exagero, portanto, dizer que até para a realeza a vida era “pobre, sórdida, brutal e curta”, para usar a famosa expressão do filósofo Thomas Hobbes.
A partir de meados do século XVIII, porém, teve início uma revolução extraordinária na história da humanidade. No curto espaço de 250 anos, a população mundial aumentou mais de sete vezes e, apesar desse enorme crescimento demográfico, a renda real per capita cresceu 16 vezes. No mesmo período, a expectativa de vida mais que dobrou.
O que explica essa verdadeira revolução? Sem dúvida, o nascimento e evolução do que posteriormente se convencionou chamar de “capitalismo”. Sim, a principal mudança econômica e social dos últimos 250 anos de História foi a introdução e o desenvolvimento das chamadas instituições capitalistas, particularmente a propriedade privada, os mercados livres e o império da lei.
Sim, foi graças ao capitalismo liberal – um sistema que nasceu e evoluiu espontaneamente, e não foi parido da mente fértil de algum iluminado – que a imensa maioria dos nossos contemporâneos goza hoje de um padrão de vida bem acima do que, há apenas poucas gerações, era impossível até aos mais abastados.
Se eu fosse o Alex, convidaria sua filha a pensar nas maravilhas tecnológicas criadas pelo engenho humano no último par de séculos. Pensar nos automóveis, locomotivas, navios e aviões que facilitaram os deslocamentos humanos, bem como de suas mercadorias. Pensar nos eletroeletrônicos que facilitam e entretêm bilhões de pessoas mundo afora: geladeiras, televisores, máquinas de lavar, microondas, condicionadores de ar, computadores, telefones celulares. Pensar nos equipamentos médico-hospitalares, que ajudam a tornar a medicina muito mais eficiente e prática, como tomógrafos, centrífugas, aparelhos de ultra-sonografia, de ressonância magnética, microscópios eletrônicos, micro-chips, marca-passos. Pensar na indústria farmacêutica, nos avanços e nas descobertas frequentes que ela faz. Pensar, por exemplo, que, há apenas vinte e poucos anos, a maior parte dos doentes com úlcera gástrica terminava numa mesa de operações e que hoje essa é uma doença facilmente tratável com medicamentos. Pensar na agricultura e nos avanços de produtividade dessa área, que permitem alimentar um contingente humano que cresceu de forma geométrica nos últimos duzentos e poucos anos, contradizendo as previsões catastróficas de Malthus e muitos de seus seguidores.
Pois bem, esses avanços, e toda a fantástica geração de riquezas conseguida pelo homem, foram obtidos graças à divisão e especialização do trabalho e, acima de tudo, às instituições capitalistas. Sem isso, talvez 99% da população ainda precisasse trabalhar de sol a sol, morando sem qualquer conforto, sujeitos a condições extremas de insalubridade e impedidos de qualquer outra atividade na vida que não trabalhar, comer e dormir.
Sem a recompensa pessoal, seja ela fruto da remuneração do trabalho ou do capital (lucro) não há incentivo para que os indivíduos produzam, invistam, pesquisem, desenvolvam novas tecnologias, criem novos produtos. Analise a relação de ganhadores do Prêmio Nobel (inclusive os de química). Onde está (ou esteve) domiciliada a imensa maioria deles? Sem dúvida, em países onde há liberdade econômica e, consequentemente, a busca pela recompensa pessoal. Será que isso acontece por mero acaso?
Por outro lado, não se tem notícia de qualquer bem de consumo criado no seio das economias coletivistas (ditas altruístas) que tenha trazido algum benefício permanente para a humanidade. Com exceção das máquinas de guerra, das armas de destruição em massa, nada de relevante eles produziram. Para piorar as coisas, esses mesmos experimentos de planificação econômica, passados e atuais, em que os tiranos a tudo controlam, o processo de marcado é quase inexistente e o lucro individual proibido, redundaram sempre na escassez, no desabastecimento e na distribuição equitativa da pobreza.
O socialismo pode ser muito bonito no papel, mas na prática mostrou-se um grande desastre.  Talvez a maior prova disso seja o fato de que jamais se viu um só indivíduo tentando fugir de Miami para viver no paraíso cubano.  No entanto, milhares arriscaram suas vidas nos últimos 60 anos tentando fazer o caminho contrário, fugindo da igualdade forçada, em busca de liberdade e de um padrão de vida melhor, ainda que arriscado.  Novamente: será que isso aconteceu por acaso?

Hey, kids, leave them teachers alone! Ou: Escola e Universidade não são parques de diversão



USP
Muitos viram e ficaram chocados com as imagens de um aluno ofendendo, assediando e tripudiando de uma professora numa escola estadual de Minas Gerais. É, como disse, o retrato do fracasso de nosso ensino público. São décadas de lavagem cerebral, de subversão de valores, de relativismo moral, de descaso. Como muitos leitores colocaram, se a professora superasse o medo e revidasse com mais firmeza, era capaz de ser duramente atacada pelos “progressistas”, pois do outro lado havia um rapaz pobre, negro e, ao que tudo indica, gay.
O fenômeno é complexo e abrangente, e está relacionado com a total falta de respeito pelos professores e pela própria escola ou universidade. Muitos “professores” têm culpa no cartório, pois foram negligentes, ou pior, ativistas e militantes desse relativismo tosco, dessa quebra de hierarquias e regras nas escolas. Os demais, talvez uma maioria silenciosa, pagam o preço, e não conseguem mais lecionar com tranquilidade, pois os locais de ensino foram dominados por marginais.
Em artigo publicado hoje na Folha, o professor de História da USP, Francisco Carlos Palomanes Martinho, desabafa sobre essas condições absurdas nos ambientes universitários, transformados em uma extensão das ruas, em terra sem lei. Seu relato merece nossa profunda atenção:
Chego às 13h30 e encontro um animado grupo de percussionistas. Malgrado a péssima qualidade do som, o evento parece aceito naturalmente em um local de trabalho inadequado para semelhante “manifestação cultural”. Que, aliás, repete-se em quase todos os dias. Às vezes em nome de alguma causa. Outras, sabe-se lá o motivo.
Justificáveis ou não, essas atitudes servem rotineiramente para prejudicar a atividade-fim daquele espaço: a docência e a pesquisa. E se assim é no modorrento horário da tarde, pior ainda no da noite, quando ocorrem as famigeradas festas que, com níveis de organização empresariais, simplesmente impedem que se trabalhe.
O que parece inacreditável em todo esse ambiente é que ninguém consegue garantir o bom funcionamento de um espaço destinado ao ensino e à reflexão. É terra sem lei.
Desde quando universidade é lugar para rodinha de samba? Em meus tempos de PUC, o pilotis, onde futuros economistas e advogados queriam estudar ou relaxar, era tomado por gente que vivia fazendo “protesto” ou teatro vagabundo, após fumar maconha. Quem lhes deu esse direito? Quem disse que era permitido usar um espaço público para essas coisas? Mas quem reclamava era acusado de “reacionário” (na época não tinha o “coxinha” ainda) e até intimidado pela horda de bárbaros que se julgavam “progressistas”. O professor continua seu desabafo:
O clima de banalização do espaço universitário vai além. Basta uma greve, por exemplo, para que cadeiras sejam retiradas das salas de aula e se transformem em barricadas a fim de impedir o livre acesso de docentes, alunos e funcionários. Mobilização fácil essa que, diga-se, resulta apenas no impedimento ao diálogo entre as partes conflitantes.
Além da vedação à troca de ideias, muitas cadeiras, pagas pelos impostos da população, acabam, como é de se esperar, danificadas, resultando em prejuízo para o Estado e para o contribuinte.
Prejuízo, aliás, que virou rotina de forma inacreditável. Só no ano passado, seis projetores foram roubados do prédio da História e Geografia. Ninguém foi responsabilizado. A solução óbvia seria a instalação de câmeras de segurança. Mas na USP contamos com a oposição dos que acham que as mesmas resultarão em “controle”.
Como podemos ver, tudo está invertido. “Em nome de um discurso ideologizado, impede-se a defesa do patrimônio público”, diz o autor. E tem mais: esses alunos acham que as universidades são bolhas à parte do mundo real, da sociedade, e que nelas as leis não valem. O professor discorda, e clama pelo império das leis: “É proibido fumar em um ônibus? Na universidade também é. É proibido consumir bebida alcoólica em repartições públicas? Na universidade também é. É proibido apertar e acender um baseado em qualquer lugar, ao menos por enquanto? Na universidade também é. A USP não é uma ágora separada do mundo real. Fazemos parte dele”.
Esses alunos pensam que as universidades são parques de diversão, e com isso destroem o ambiente que deveria ser propício para o aprendizado, a reflexão, a troca de ideias. Uma minoria barulhenta e organizada prejudica a vida de milhares de pessoas, com a conivência de alguns “professores” que adoram ver o circo pegar fogo, pois são niilistas, socialistas, e odeiam o “sistema”, que querem ver destruído mesmo. Até quando? Até quando vamos permitir esse caos anárquico?
Conseguiram criar um monstro. O fim da disciplina, da hierarquia, do respeito às regras, liberou o gênio da garrafa, mas era um gênio do mal, abusado, sem limites. Um leitor foi preciso quando disse que, nos tempos modernos, chegamos ao cúmulo de ter que inverter a famosa música subversiva do Pink Floyd. Em vez de “Hey, teachers, leave them kids alone!”, agora precisamos adaptar: “Hey, kids, leave them teachers alone!” O pêndulo extrapolou para o outro lado…
Rodrigo Constantino

O Antagonista- Erenice Guerra na mira da PF

Erenice Guerra está na mira da PF.
Em maio do ano passado, segundo a Época, ela "acertou um contrato de sociedade com a Brasil Século III", a empresa por meio da qual o petista Virgílio Guimarães recebeu 750 mil reais do esquema de Benedito Rodrigues de Oliveira Neto, o Bené.
O contrato entre Erenice Guerra e Virgílio Guimarães visava “promover o desenvolvimento sustentável e competitivo” da FBM Farma, uma indústria farmacêutica pertencente ao grupo Hospfar Indústria e Comércio de Produtos Hospitalares que recebeu 61,4 milhões de reais dos cofres públicos em 2014, o dobro do ano anterior.

Os crápulas são iguais baratas: SAEM PELO RALO! PF suspeita que operador tenha montado caixa paralelo para campanha de Pimentel

Leia aqui...http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/documentos-sugerem-que-operador-montou-caixa-paralelo-para-pimentel

A TOSSE- Em conferência do PCdoB, presidente fala em 'reconstruir equilíbrio fiscal' e critica 'conservadorismo perigoso'

Pois Dilmasoca, políticas conservadoras não destruiram economias e não fizeram mundo afora mais de cem milhões de mortos, além de perseguições inomináveis. Perigoso é o socialismo, com sua política populista que acaba justamente com o equilíbrio fiscal, tendo depois que apertar o gogó do povo, pois do governo ,never!