terça-feira, 5 de dezembro de 2017

“Quem mais mente na sua cidade? O padre ou o prefeito? ” (Mim)


“Os nossos partidos políticos com certeza já comeram a metade do Brasil do futuro.” (Mim)


“Eu tinha muitas virtudes. Perdi todas no jogo.” (Mim)


“A diferença entre oposição e situação no Brasil é o poder dado pela chave do cofre.” (Mim)


“O PMDB é o único partido de oposição que nunca sai da situação.”(Mim)


“Quando o professor perguntou quem é o presidente da Romênia eu não vacilei: Conde Drácula. Zero!” (Chico Melancia


“Não tenho amigos ricos. Deve ser por esta minha cara de pedinte.” (Chico Melancia)


“Eu procurando emprego e os caras só me oferecem trabalho. É ruim!” (Chico Melancia)


“Estudar? Para você ter uma ideia, estudar estudei muito. Fiquei seis anos na quarta-série.” (Chico Melancia)


“Sapiência? Sapiência acredito ser a ciência dos sapos.” (Chico Melancia)


“Refletir? Eu reflito bem n’água.” (Chico Melancia)


“Já viajei tanto que conheço até países que ainda não existem” (Chico Melancia)


INDIGÊNCIAS


“Já houve o tempo das diligências. Agora vivemos o tempo das indigências.” (Filosofeno)

LOUCOS


“Existem os loucos verdadeiros, mas alguns homens se fazem de loucos para fugir de suas responsabilidades.” (Filosofeno)

A VIDA NÃO É SÓ MERENGUE


“Às vezes os pais querem tornar o fardo da vida sem peso algum para os filhos. Então acontece que quando precisam carregar algum, eles caem.” (Filosofeno)

SENTIR


“O sentir é sentir mesmo quando ninguém veja ou saiba. Já o falso quer plateia e desdobramentos favoráveis.” (Filosofeno)

“Stálin foi humano, detestavelmente humano”. (Filosofeno)

USANDO A DEMOCRACIA PARA EXTERMINÁ-LA por Miguel Lucena. Artigo publicado em 03.12.2017



Evo Morales e todos os que se dizem “revolucionários” usam a democracia para exterminá-la. Após a tomada do poder, ironizam quem cai na asneira de defender a liberdade de expressão, como fez Wladimir Lênin ao dizer que os capitalistas chamam 'liberdade' à liberdade dos ricos de enriquecer e à dos operários para morrer de fome. Os capitalistas chamam liberdade de imprensa à compra dela pelos ricos, servindo-se da riqueza para fabricar e falsificar a opinião pública” (Teses e relatório sobre a democracia burguesa e a ditadura do proletariado).

Li em um livro de Lênin que me foi emprestado por Walter Dantas, ex-líder estudantil da Paraíba, que a liberdade de imprensa “é também uma das principais palavras de ordem da ‘democracia pura’. Os operários sabem e os socialistas de todos os países reconheceram-no milhares de vezes que esta liberdade é um engano enquanto as melhores impressoras e os estoques de papel forem açambarcados pelos capitalistas, e enquanto subsistir o poder do capital sobre a imprensa”.

O líder maior de todos os revolucionários, pois foi quem comandou a implantação do socialismo na prática, usando qualquer meio para a consecução do fim almejado, destacou que os comunistas deviam lembrar-se de que falar a verdade era um “preconceito pequeno-burguês”, acrescentando que no processo da revolução se fazia necessário empregar todos os estratagemas, ardis e processos ilegais, silenciar e ocultar a verdade.

Na obra O Estado e a Revolução, Lênin trata a democracia não como um fim, mas como uma etapa no caminho que vai do feudalismo ao capitalismo e deste ao comunismo.

Ele entende que não há moral na política, apenas conveniência. “Um canalha pode nos ser útil apenas por ser um canalha”, exemplificou.

O líder comunista prega, depois de assumir o poder, que a liberdade é tão preciosa que deve ser racionada. “Aquele que fala agora em liberdade de imprensa retrocede e impede nossa corrida impetuosa ao socialismo”, arremata.

Segundo Lênin, o Estado não é algo definitivo que promove eleições para representar a vontade coletiva, escolhida democraticamente. “Na verdade, o Estado é algo que precisa ser abolido, no entanto, não de uma só vez. O Estado enquanto uma arma da burguesia precisa ser destruído, mas é necessário mantê-lo como arma do proletariado, e é por conta disso que a visão marxista do Estado tem uma noção de ´definhamento do Estado´”.

Assinala que o Estado morre por ser, pela primeira vez, uma arma da maioria (o proletariado é maioria em comparação com os patrões). Melhor ainda, ele morre por não precisar suprimir uma parcela majoritária da sociedade e, por último, ele morre por não ser mais sustentado pela separação de três poderes.

“A divisão do legislativo e executivo cria um parlamento bobo: uma conversa de comadres. Separa a ação do pensamento e reproduz a velha oposição entre matéria e espírito. Um parlamento proletário não é o local da divisão de poderes e da deliberação inútil, mas é o local de deliberação em que, no fim, os próprios legisladores executarão e avaliarão criticamente a lei”, sustenta.

Portanto, ilude-se com os bolivarianos quem quer. Para eles, a democracia é apenas um meio para atingir seus objetivos, que é a supressão das liberdades e a implantação de um regime que, em nome dos explorados e oprimidos, deixou no caminho um rastro de mortes e destruição.

* Publicado originalmente no Diário do Poder

* O autor é Delegado de Polícia

ERIATLOV


“O estado deveria ser um ladrão comedido, mas não é.” (Eriatlov)

RACIOCINE

Busque a clareza no pensar
Porque não há fantasmas na estrada
Tampouco existem demônios nela
Salvo aqueles que estão nos púlpitos
Lavando mentes
Prometendo que dor e miséria garantem o paraíso
Ou que o mal ronda quem fechar a mão para o dízimo.

SATANÁS FERREIRA


“O inferno está cheio de gente bem-intencionada. Aí temos um problema: não há lugar para os sujeitos mal intencionados!” (Satanás Ferreira)

CLIMÉRIO


“A cada novo dia que nasce novas surpresas. Hoje um furúnculo na bunda.” (Climério)

CHICO MELANCIA


“Ainda na minha juventude meu pai quando viu em mim um grande interesse pelo trabalho na horizontal. Então me comprou uma rede.” (Chico Melancia)

BILU CÃO


“Até eu que sou um cão sei que o Boulos é um farsante.” (Bilu Cão)

AVÓ NOVELEIRA


“Ópera? Não conheço nada de ópera. Só ouvi falar de um tal Babeiro de Sevilha, também chamado de Fígado.”

ASSOMBRAÇÃO


“É fundamental ficar um pouco apresentável. Estou gastando mais em maquiagem do que com alimentação.” (Assombração)