terça-feira, 12 de abril de 2016

Será verdade que Lula só dorme vestido e de sapatos calçados?

Devemos fazer piadas e anedotas desses comunistas que amargam o nosso viver. O riso é uma arma contra as bestas.

Será que já temos que pensar em 2022? Arre!

De hoje em diante só voto em caranguejo. Se é para andar para trás...

Um povo que pede Marina Silva merece Dilma. Vão se catar!

O Brasil vai precisar ter as sete vidas de gato para se recuperar do PT.

“Assim como meu corpo minha alma também se perdeu no meretrício.” (Climério)

O Caetano representa o quê ? Um passado morto? Tem uma dívida eterna com o mal? Os milhões de vítimas desse mal vermelho que só traz miséria e desgraça não toca o sensível Veloso?

O Luan Santana está com eles. Quantos neurônios têm Luan Santana? Parceiro da Dilma na medida certa.

O Gilberto Gil já foi ministro da turma. Agora é mais um sinistro naquela turma.

À nossa democracia Chico Buarque é um Estorvo.

Lula é o cara. Cara de bunda.

Dilma jamais será uma anta. As antas são muito melhores.

DO BAÚ DO JANER CRISTALDO- sábado, janeiro 31, 2009 ALVÍSSARAS! VEJA VIU A GUERRILHA

Deve fazer já uns 15 – ou mais – anos, que defino o MST como guerrilha católico-maoísta. Suas táticas de invasão de terras são de guerrilha. Pretendem abertamente derrotar a “burguesia” - eta palavrinha obsoleta: cheira a século XIX! -, tomar o poder e impor uma ditadura socialista. Têm como ídolos Lênin, Mao, Castro e Che Guevara. Têm escolas onde transformam crianças em futuros guerrilheiros, cheios de ódio ao sistema capitalista... que os sustenta. Como é de conhecimento público, quem financia em boa parte a guerrilha católico-maoísta é o governo. Isto é, somos nós com os impostos que pagamos. A outra parte do financiamento provém de instituições e ONGs estrangeiras. Se, por um lado, isto é problema que só diz respeito aos contribuintes lá deles, por outro lado é escandalosa intervenção na política interna de um outro país.

São guerrilheiros hábeis. Não andam pelos campos de metralhadoras ou fuzis em punho. Isto dá muito na vista e pode atrair a atenção do Exército. Ostentam facões, lanças, foices, pás, machados, porretes, enxadas e gadanhos, estes "legítimos" instrumentos de trabalho do trabalhador rural. (Como se hoje se fizesse agricultura com esses resquícios da Idade Média. Mas que servem não só para matar, mas principalmente para intimidar. Se um fazendeiro contrata seguranças para proteger seu pasto ou seu gado, os seguranças não são mais seguranças. São jagunços, pistoleiros. A imprensa toda engoliu a terminologia safada. Sem armas de guerra, a guerrilha católica-maoísta ganhou a guerra da mídia.

Estamos em 2009. A Veja finalmente parece ter descoberto que o MST é, de fato, uma guerrilha. Em reportagem na edição desta semana, publica cadernos que são verdadeiros manuais de guerrilha, ao melhor estilo de Marighella. 

“A barbárie, embora não seja exatamente uma novidade na trajetória do MST, é um retrato muito atual do movimento, que festejou seu aniversário de 25 anos na semana passada. Suas ações recentes, repletas de explosão e fúria, já deixaram evidente que a organização não é mais o agrupamento romântico que invadia fazendas apenas para pressionar governos a repartir a terra. (...) Agora, documentos internos do MST, apreendidos por autoridades gaúchas nos últimos seis anos e obtidos por VEJA, afastam definitivamente a hipótese de a selvageria ser obra apenas daquele tipo de catarse que, às vezes, animaliza as turbas. O modo de agir do MST, muito parecido com o de grupos terroristas, é uma estratégia. A papelada – cadernos, agendas e textos esparsos que somam mais de 400 páginas – é uma mistura de diário e manual da guerrilha. Parece até uma versão rural, porém rudimentar, do texto O Manual do Guerrilheiro Urbano, escrito por Carlos Marighella e bússola para os grupos que combateram o regime militar (1964-1985). Os documentos explicam por que as ações criminosas do movimento seguem sempre um mesmo padrão”.

Longo é o caminho da imprensa até o entendimento. Foi necessária a apreensão de documentos escritos para entender que o MST é uma guerrilha. Não bastaram os assassinatos cometidos pelo MST, os discursos belicosos de Stedile, a invasão e destruição de fazendas produtivas, a demolição de laboratórios de pesquisa, o culto ostensivo aos maiores assassinos do século passado, as escolas de formação de guerrilheiros, a organização cada vez maior, com representações inclusive no Exterior, não bastou esta estrutura toda, para que a imprensa visse o que estava vendo.

Como faltava um atestado escrito de que o MST era guerrilha, nossos bravos jornalistas preferiram não arriscar tão grave acusação. Segundo Felinto Procópio dos Santos, um dos líderes do MST, mais conhecido como Mineirinho, “oitenta por cento dos nossos dirigentes antigos são ex-seminaristas, padres e o pessoal da Teologia da Libertação. A maioria veio da Igreja. Por isso, todos os nossos símbolos, mística, jeito de ser, de celebrar e de vida, é tudo religioso”.

O que Veja parece não ter visto, é a origem católica desta guerrilha.

Não dá

Esse povo que elegeu Dilma pensa em 2018 votar na Marina Silva. Miolos, para que miolos?
Qual é a estrada para Pasárgada?

O nascimento do socioconstrutivismo Por Jefferson Viana

“Tínhamos duas grandes utopias, a pátria e a revolução, e eu sou daqueles que acordam todos os dias e se alegram quando lembram que essas coisas acabaram. O maoismo matou milhões de pessoas. Qual é a nostalgia que se pode ter por isso? O que admirávamos era lixo.” – Luc Ferry, ex-ministro da Educação da França
Luuk-van-Middelaar-660x330O historiador holandês Luuk Van Middelaar faz uma narração do nascimento daquele que seria considerado um dos males dos nossos tempos: o socioconstrutivismo. Em seu livro “Politicídio – O assassinato da política na filosofia francesa”, Middelaar ilustra como autores como Simone de Bevoir, Jean Paul-Sartre e Maurice Merleau-Ponty deixaram influências na cultura, na educação e na política internacional, tendo como nascimento o período conhecido como Maio de 68, período em que estabelecem greves gerais na França lideradas por estudantes de orientação maoísta e que foi se alastrando por todo o país gaulês.
Middelaar tem sido considerado um dos melhores pensadores europeus da nova geração, contribuindo de maneira decisiva para a difusão de ideias liberais-conservadoras por todo o Velho Continente. O livro faz uma tenaz análise da gênese socioconstrutivismo suas relações com o filósofo alemão Friderich Hegel, interpretações do influente Alexandre Kojève e incluindo doses do pensamento maoista, culminando com a geração de pesadores ligados ao existencialismo e a autora Simone de Bevoir. Pensadores como Kojève, Sartre e Merleau-Ponty eram devotos das teorias de outros autores além de Hegel, como Karl Marx e Martin Heidegger, outros como os filósofos Gilles Deleuze e Michel Foucault, conhecidos como “filósofos da suspeita”, decidiram aprofundar-se nas obras associando Marx, Friderich Nietzsche e Sigmund Freud.
Uma das grandes virtudes do holandês na obra é o fato é explicar as ideias hegelianas sob a observação de Kojève e as interpretações realizadas por Sartre e Deleuze sem recorrer a jargões, sempre apoiando-se nos textos dos autores e não se deixando levar por preferências políticas. Tal obra por essa característica se torna indispensável para a atualidade de nosso país, pois se é recorrente a onda de interesse pela desmistificação do pensamento de esquerda, porém com pouco material para estudo e com alguns panfletários que fazem um trabalho ruim, com níveis intelectuais que não são piores quanto o seu manejo do português.
O historiador mostra com exímia precisão o modo que os badalados pensadores franceses do século XX dedicaram-se a defesa da tirania maoista, justificando os campos de concentração e a celebração da violência como forma genuína de fazer política. De certo modo o debate político na França é influenciado pelo uso do terror desde os desdobramentos da Revolução Francesa, em 1789, entretanto, ao se introduzir de forma maciça o pensamento de Hegel pelas lentes de Kojève nessa equação, o resultado torna-se surpreendente. Se o alemão Hegel achava que a história se concretizara com a figura nababesca de Napoleão Bonaparte, coube ao franco-russo divergir e propor a seus discípulos que o verdadeiro realizador máximo da história não seria Napoeão, mas, sim, o açougueiro soviético Josef Stálin. 

Ensinados com a fonte inspiradora de Robespierre, apreenderam que a verdadeira liberdade deveria se propagar pelo terror e que o verdadeiro Estado deveria assegurar o direito político à morte aos cidadãos. Sartre, que não escondia de ninguém seu fascínio a Stálin e a Mao Tsé-Tung, escreveu que os expurgos e as execuções na União Soviética e na China eram apenas uma fase na luta política. Novamente, não dá para se pensar no atual estágio de nosso país, ainda refém de intelectuais que ainda se fazem de arautos da chamada “violência emancipadora”, como no livro “A esquerda que não teme dizer seu nome”. A obra do holandês Middelaar é uma armadura de sapiência e bom-senso a proteger-nos das imposturas intelectuais e das fantasias políticas que as seguem.

HOJE- Flávio Bolsonaro fala sobre reação à tentativa de assalto

“Alguns pais não se contentam apenas com a própria mediocridade; cortam asas e proíbem também os filhos de voar.” (Filosofeno)

“A solidão às vezes nos obriga a uma convivência difícil.” (Filosofeno)

HOJE- A juíza Luciana Raquel Tolentino de Moura, da 7a Vara Federal, deferiu liminar suspendendo a nomeação de Eugênio Aragão para o Ministério da Justiça.

DIÁRIO DO RABO PRESO- Tiririca pretende votar contra o impeachment.

Esse palhaço o que é? Ladrão de mulher? Não!
Apenas um tonto sem vergonha na cara e sem respeito pelos votos recebidos. Garanto que muitos dos seus eleitores estão agora desempregados sofrendo com a crise.
E o palhaço total.
Oportunista nada mais.

OS QUATRO NO INFERNO

Num desastre aéreo morrem Lula, Dilma, Stédile e Rui Falcão.
Chegam ao inferno todos juntos.  Quando entram no salão principal o capeta-gerente berra:
-Liguem os exaustores pelo amor de Deus! Acho que a carniça do refeitório dessa vez chegou num caminhão aberto!

Quem manda é Temer



O impeachment já ocorreu.

O discurso presidencial de Michel Temer, vazado ontem à tarde, derrubou o governo.

Não o de Dilma Rousseff, que não representa mais nada, e sim o de Lula, que negociava cargos como se fosse ele o presidente.

A fila de deputados no Golden Tulip, a partir de agora, deve diminuir consideravelmente.

Michel Temer mostrou que as ofertas de Lula não poderão ser cumpridas.

Porque quem manda é ele.

O Antagonista

Por pouco


Dilma ainda não caiu, mas os cupins já comeram suas pernas. Tá de muletas comprando apoio.

Medo

“Eu tinha medo de ir ao quadro negro. O diabo é que minhas orelhas enormes me entregavam. O professor sempre me achava.” (Mim)

Nono Ambrósio

“Velhice. O dia não começa com o nascer do sol. O dia nasce com uma carrada de comprimidos.” (Nono Ambrósio)