sábado, 20 de setembro de 2014

Papel da imprensa é investigar sim, Dilma!

A presidente Dilma fez uma de suas declarações mais infelizes essa semana, e olha que a lista é grande. Trata-se de sua visão sobre a função da imprensa que, para ela, deveria ser apenas de informar, não de investigar. Demonstra, como disse Ricardo Noblat, profunda ignorância acerca do papel do jornalismo, e se aproxima da postura autoritária de Lula sobre o assunto. Disse Dilma:
Pedirei ao ministro Teori a mesma coisa: quero ser informada se no governo tem alguém envolvido. Não tenho porque dizer que tem alguém envolvido, porque não reconheço na revista “Veja” e nem em nenhum órgão de imprensa o status que tem a PF, o MP e o Supremo. Não é função da imprensa fazer investigação e sim divulgar informações. Agora, ninguém diz que a informação é correta. Não prejulgo, mas também não faço outra coisa: não comprometo prova. Porque o câncer que tem nos processos de corrupção é que a gente investiga, investiga, investiga e ainda continua impune. Não é possível que a revista “Veja” saiba de uma coisa e o governo não saiba quem é que está envolvido. Pedi primeiro para a PF, que me disse: não posso entregar, a investigação está em curso e peça ao MP. E o MP me disse a mesma coisa: se ele me disser, ele contamina a prova. Se ele me disser, ele contamina a prova.
O que Dilma finge desconhecer é justamente a enorme quantidade de denúncias e escândalos que vieram à tona somente graças às investigações da imprensa. Não fosse esse exaustivo trabalho de investigação dos jornalistas dos (poucos) veículos independentes que sobraram, inúmeros casos de desvio de recursos públicos sequer seriam de conhecimento do público.
O escândalo que culminou no impeachment de Collor, o dos anões do orçamento, o próprio mensalão que abalou a República, tudo isso foi fruto das investigações da imprensa, que apenas depois virou alvo do trabalho de apuração por parte da Justiça. No Brasil, a imprensa tem exercido um papel fundamental ao lançar luz sobre as sombras na política.
Além do mais, Dilma parece confundir estado com governo, como de praxe no PT. Cita órgãos de estado como se fossem controlados pelo governo, ignorando que sua função é justamente investigar o próprio governo. Merval Pereira resume bem a incoerência em sua coluna de hoje:
A presidente Dilma diz com orgulho que são órgãos do seu governo que estão investigando os escândalos de corrupção na Petrobras: Polícia Federal, Ministério Público. Mas, contraditoriamente, pede, através do Ministro da Justiça, acesso aos depoimentos de Paulo Cesar Costa ao juiz Sérgio Moro. O Procurador-Geral da República negou o acesso, alegando que o processo corre sob segredo de justiça. Isso tudo acontece por que, diferentemente do que pensa a Presidente, o Ministério Público e a Polícia Federal são órgãos do Estado brasileiro, não do governo deste ou daquele partido.
No fundo, o PT adoraria transformar toda a imprensa em órgão oficial de propaganda do governo, divulgando apenas as “informações” previamente autorizadas. É o sonho de todo tirano, de todo ditador, de todo governista autoritário. Os poderosos não costumam apreciar esse papel da imprensa “enxerida”, que insiste em denunciar seus desmandos e “malfeitos”.
Para o bem da nação, que os jornalistas continuem investigando muito, e fazendo emergir do pântano da política a podridão que lá encontram.
Rodrigo Constantino

Senador petista culpa o partido em novo caso de corrupção

O senador Walter Pinheiro  sempre se orgulhou de estar do lado certo nas disputas políticas. Quando o PT mergulhou no mar de lama do mensalão, ele foi uma das poucas vozes petistas a falar contra a prática, batendo de frente inclusive com a cúpula mensaleira e seu próprio partido. Na edição desta semande VEJA, porém, o senador aparece no lado oposto do enredo. Dalva Sele, a presidente do Instituto Brasil, uma ONG criada por petistas para desviar recursos públicos, disse que parte da campanha dele foi financiada com dinheiro roubado dos pobres – recursos do Fundo de Combate à Pobreza que deveriam ter sido usados para construir casas para a população carente da Bahia. 
Leia também: PT da Bahia desviou milhões de programa habitacional

Segundo Dalva, a campanha de Walter Pinheiro à prefeitura de Salvador, em 2008, foi bancada com o dinheiro sujo. Os móveis do comitê, as refeições dos cabos eleitorais, os carros de som, faixas, panfletos e o aluguel de uma Parati que transportava o candidato – tudo foi pago pelo  Instituto. Atual vice-líder do PT no Senado, Pinheiro nega as acusações, diz que foi enganado e culpa seu partido, o PT, pelo escândalo. A presidente do Instituto disse que a mulher de Pinheiro era quem buscava o dinheiro durante a campanha. 
Em entrevista a VEJA, ao reconhecer a montagem do esquema, ele condenou o próprio partido por tê-lo atirado num clássico esquema de caixa dois eleitoral. “Essa mulher (Dalva) pertencia às correntes do PT, as mesmas correntes que nacionalmente viviam se estapeando comigo por causa do negócio do mensalão. Ela não veio para a minha campanha pelas minhas mãos, ela veio a partir das relações delas dentro do PT.” A seguir, o senador apresenta a sua versão para as acusações da presidente do Instituto Brasil.
INSTITUTO BRASIL – “Quando eu cheguei para a campanha de 2008 essa mulher já prestava serviço ao Estado. Nunca aceitei sentar para negociar com ninguém nada a respeito do que essa mulher fez ou deixou de fazer. Pelo que eu entendi, essa mulher utilizava esse negócio de campanha para traficar as coisas dela”
RELAÇÃO COM DALVA – “Você me perguntou se eu a conhecia essa mulher. Eu disse: óbvio! Ela chegou na minha campanha trazida pelo PT. Essa mulher não veio para a campanha pelas minhas mãos ou pelas mãos da minha mulher, por ninguém. Ela veio a partir das relações dela dentro do PT. 
CARRO ALUGADO – “Eu  peguei o pessoal todo da campanha e perguntei sobre essa história da Parati (carro que Dalva Sele afirma ter alugado com dinheiro de caixa dois do Instituto). Esse carro foi trazido, como qualquer outro, por um militante do PT que chega lá e diz: tá aqui um carro para rodar. Qual é o benefício que eu iria extrair daí?”
DINHEIRO PARA A CAMPANHA – “Esse dinheiro não veio para a minha campanha.  Um dos caras que trabalhou comigo me diz agora que foi funcionário do Instituto Brasil.  Essa pessoa veio na época da campanha, era funcionário do governo do Estado e tinha relação pessoal com ela. Eu nem sabia”
MULHER – “A minha mulher não tem nenhuma militância de PT. É óbvio que ela se envolve nas campanhas. É natural que se jogue na campanha, mas ela nem sabe onde essa Dalva mora. Essa acusação me dói na alma”.
DEDO DOS MENSALEIROS – “Essa mulher pertencia às correntes do PT, as mesmas correntes que nacionalmente viviam se estapeando comigo por causa do mensalão. Todo mundo sabe o quanto eu apanhei dentro do PT por causa disso. Quase fui expulso naquela época do mensalão. É mais uma vez o PT pregando peça para cima de mim. Você confiar numa história de um partido...”


INDIGNAÇÃO – “Isso me dói muito. Você ser enganado, ludibriado por um esquema desses, por alguém que vem como militante, se aproveitando. Ela (Dalva) está querendo, no fundo, é extorquir o governo do estado. Aí vai jogando lama na vida de todo mundo”

“A sorte não agracia fulano ou beltrano por merecimento. A sorte cavalga no vento, e sem escolher, cai às vezes no colo de um imprestável.” (Filosofeno)

“Sou tão ateu que se um acaso um dia me encontrar com Deus vou fazer de conta que não o conheço.” (Mim)

“Meu irmão rezou todos os dias por trinta anos. Agora parou. Diz ele que Deus é surdo.” (Limão)

“O Deus de muitos grandes líderes religiosos é depositado em bancos.” (Mim)

“A maior e melhor mãe do Brasil é o estado. Nunca falta leite em suas tetas. Fazem biquinho de tanto mamar, não é?” (Mim)

“A melhor coisa que pode acontecer num domingo é você receber a visita de um parente chato, gabola e que não tem pressa para ir embora.” (Limão)

Aí está um sujeito precavido- “Não saio com mulheres magras. Sempre existe o risco de eu cair em cima e acabar matando alguma.” (Fofucho)

“A melhor coisa para se abrir portas ainda é ter a chave certa.” (Filosofeno, o filósofo que dorme sobre o capim)

“Quebrado sempre. Digno idem.” (Mim)

Berro é berro, lero é lero. E que o bom caia no meu bolso e dá-lhe vida mansa! É assim que os canalhas e tansos pensam.

Povo safado vota em ladrão desde que o seu esteja garantido. Não é?

Costa cita mais dois ex-diretores da Petrobras em esquema corrupto; um deles era homem de… José Dirceu na empresa! Ou: Uma empresa que fura poços e acha escândalos

Pois é… Reportagem da Folha deste sábado informa que Paulo Roberto Costa envolveu mais duas diretorias no esquema corrupto que vigorava na empresa: a Internacional, que era comandada pelo notório Nestor Cerveró, e a de Serviços e Engenharia, cujo titular era o petista Renato Duque. O PT está preocupado com os cadáveres que podem sair do armário. Faltam duas semanas para o primeiro turno das eleições, mas o segundo ainda está longe, só no dia 26 de outubro. Entre as irregularidades que atingem as duas diretorias, estão a construção da refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, e a compra da refinaria de Pasadena, nos EUA. Segundo o Jornal Nacional, Costa admitiu ter recebido R$ 1,5 milhão de propina só nessa operação.
Duque, note-se, já aparece citado em outro inquérito da Polícia Federal para apurar irregularidades nos negócios da Petrobras. A polícia investiga sua relação com outros funcionários da estatal suspeitos de evasão de divisas.
Em abril, outra reportagem Folha informava que Rosane França, viúva do engenheiro da Petrobras Gésio França, que morreu há dois anos, acusou a empresa de ter colocado o marido na “geladeira” porque este se opusera ao superfaturamento do gasoduto Urucu-Manaus, na Amazônia. Para a sua informação, leitor amigo: esse gasoduto foi orçado pela Petrobras em R$ 1,2 bilhão e acabou saindo por R$ 4,48 bilhões.
A viúva de Gésio não citou nomes, mas em e-mails que vieram a público, ele reclamava justamente da diretoria de Serviços e Engenharia, que era comandada pelo petista Renato Duque, que negociava com as empreiteiras. Duque, aliás, é amigo de João Vaccari Neto, tesoureiro do PT, um dos nomes citados por Costa como parte do esquema corrupto, que recorria aos préstimos do doleiro Alberto Youssef.
Além de amigo de Vaccari, Duque sempre teve um padrinho forte no PT: ninguém menos do que José Dirceu. Quando Graça Foster assumiu a presidência da estatal, em 2012, ela o substituiu por Richard Olm. Mas isso não significa, é evidente, que a Petrobras está livre da politicagem. Lá está, por exemplo, José Eduardo Dutra, ex-presidente do PT e outro peixinho de Dirceu: é diretor Corporativo e de Serviços. Não só ele. Também é da cota do ainda presidiário Dirceu o gerente executivo da Comunicação Institucional, Wilson Santarosa.
A estatal, diga-se, tornou-se um retrato dos desmandos do PT e da forma como o partido entende o exercício do poder. Como esquecer uma frase já antológica do então presidente da Câmara, Severino Cavalcanti, em 2005, em reunião com uma certa ministra das Minas e Energia chamada Dilma Rousseff? Ele cobrou uma promessa que lhe fizera Lula: “O que o presidente me ofereceu foi aquela diretoria que fura poço e acha petróleo”.
Era assim que Lula exercia o poder. E foi assim que a Petrobras passou a furar poço e a achar escândalos.
Por Reinaldo Azevedo

Transparência Brasil lança um site com informações preciosas sobre TODOS os candidatos às eleições de outubro. Confiram

Ricardo Setti
A ONG Transparência Brasil, “uma organização independente e autônoma, fundada em abril de 2000 por um grupo de indivíduos e organizações não-governamentais comprometidos com o combate à corrupção”, acaba de lançar um serviço excelente para os eleitores.
A Transparência diz ser “o mais completo serviço de informação ao eleitor sobre candiadtos que concorrem às eleições que se aproximam”.
Trata-se da ferramenta Quem Quer Virar Excelência nas Eleições de 2014, criada pela Transparência Brasil com apoio do Google e da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep). Os mecanismos de busca são simples e auto-explicativos.
“A ferramenta traz informações adicionais às que são fornecidas pela Justiça Eleitoral sobre todos os candidatos que concorrem”, informa a ONG, “como o histórico de suas participações em eleições passadas. Para todo candidato são listados seus doadores nesta campanha”.
“Para muitos deles (como todos os candidatos a presidente e governador, por exemplo) se apresentam informações sobre sua vida política e características relevantes de suas biografias, processos a que eventualmente respondem na Justiça e punições que sofreram de Tribunais de Contas.”
“Candidatos que buscam reeleição à Câmara dos Deputado e ao Senado são acompanhados de diversas informações sobre seu desempenho nessas Casas.”

BOA NOTÍCIA PARA OS DEMOCRATAS: Governador Tarso Genro (PT), amigão do terrorista Battisti e candidato de Lula e Dilma no RS, está levando uma surra da senadora Ana Amélia (PP)

Ricardo Setti
Alguns leitores desavisados que não sabem até hoje que esta é uma coluna de OPINIÃO, como tem sido desde seu início, há quatro anos, cobram “imparcialidade” ao titular. A imparcialidade e a objetividade jornalística foi algo que procurei com denodo e afinco durante décadas de carreira — como repórter, redator, editor-assistente, editor, redator-chefe e diretor de Redação.
A partir do momento em que assumi esta coluna, porém — uma coluna de OPINIÃO, de comentários sobre acontecimentos, e não de noticiário isento –, passei a expressar o que pensava sobre homens públicos, partidos políticos, instituições e governos.
E, sim, tenho claramente um lado: sou CONTRA o lulopetismo, sua conduta imoral, sua incompetência administrativa e sua tendência à hegemonia e ao totalitarismo.
O fato de ser um jornalista de OPINIÃO, porém, não me afasta um milímetro da ética, que faz, para começo de conversa, com que eu JAMAIS utilize para argumentar em meus textos opinativos fatos e dados que não sejam verdadeiros. 
Assim sendo, é com JÚBILO que registro o fato de ir muito mal nas pesquisas de intenção de voto para o governo do Rio Grande do Sul o atual governador e ex-ministro da Justiça Tarso Genro — o mesmo que concedeu “asilo político” a um terrorista condenado na Itália por quatro homicídios, como se a Itália fosse uma republiqueta de bananas que estivesse “perseguindo” politicamente a Cesare Battisti, e não um Estado de Direito onde vigoram plenamente as liberdades civis e os direitos individuais.
Tarso está, por enquanto, tomando uma lavada da senadora Ana Amélia (PP), que, embora integre um partido da base de sustentação ao governo Dilma, faz oposição ao lulopetismo e apoia o tucano Aécio Neves para a Presidência.
Leiam a matéria abaixo de VEJA.com:
Candidata do PP também lidera na simulação de segundo turno no embate contra o atual governador do Estado
Pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira aponta que a candidataAna Amélia (PP) segue na liderança da disputa pelo governo do Rio Grande do Sul, com 37% das intenções de voto, mesmo patamar dolevantamento anterior. O atual governador, Tarso Genro (PT), oscilou de 28% para 27%, e José Ivo Sartori (PMDB) oscilou de 11% para 13%.
Vieira da Cunha (PDT) tem 3%, e Roberto Robaina (PSOL), Humberto Carvalho (PCB) e Estivalete (PRTB) não pontuaram. Brancos e nulos somaram 5% e 14% não sabem ou não responderam.
Segundo turno - Na simulação de segundo turno entre Ana Amélia e Tarso Genro, a candidata do PP tem 48% das intenções de voto ante 34% do petista. Brancos e nulos são 7% e 11% não sabem ou não responderam.
O Datafolha também aferiu a taxa de rejeição dos candidatos e mostrou Tarso Genro na frente, com 24% de rejeição, enquanto Ana Amélia tem 13% e Sartori, 6%.
O instituto entrevistou 1.300 eleitores em 50 municípios do Estado entre os dias 17 e 18 de setembro. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos e o nível de confiança é de 95%. O levantamento foi registrado no Tribunal Regional Eleitoral sob o protocolo RS-00018/2014.
(Com Estadão Conteúdo)

Correios a serviço da campanha de Dilma? Privatize já!



Panfleto a favor de Dilma distribuído pelos Correios
Panfleto a favor de Dilma distribuído pelos Correios
Deu no Estadão: Correios entregam panfletos de Dilma em SP sem registro de controle
Os Correios abriram uma exceção para o PT e distribuíram em São Paulo panfletos da presidente Dilma Rousseff sem chancela ou comprovante de que houve postagem oficial. A estampa, prevista em norma da própria estatal, serve para demonstrar que houve pagamento para o envio, de forma regular, da propaganda eleitoral. Sem ela, é difícil atestar que a quantidade de material distribuído corresponde ao que foi contratado pelo partido. O número declarado de panfletos distribuídos sem chancela dos Correios foi de 4,8 milhões.
A exceção para os petistas foi aberta a partir de um comunicado interno dos Correios em São Paulo, no qual a empresa autoriza, em caráter “excepcional”, a postagem dos folders na modalidade de mala postal domiciliária (MPD). A Diretoria Regional Metropolitana, responsável pelo aval, atribui a medida a um problema na impressão dos quase 5 milhões de peças. O órgão é chefiado por Wilson Abadio de Oliveira, afilhado político do vice-presidente da República, o peemedebista Michel Temer.
[...]
A distribuição dos panfletos regionalizados sem estampa oficial fez parte dos carteiros se rebelar, ameaçando não entregá-los. Além disso, motivou denúncia das entidades que os representam à Justiça Eleitoral, que cobrou explicações à estatal.
Carteiros informaram que, ao questionarem seus chefes sobre os panfletos de Dilma, enviados em caixas aos setores dos Correios, foram orientados pelos gestores dos centros de distribuição a entregá-los como estavam.
O Sindicato dos Trabalhadores dos Correios e Telégrafos (Sintect-ACS) em Campinas enviou carta ao diretor regional dos Correios no interior paulista, Divinomar Oliveira da Silva, filiado ao PT, cobrando esclarecimentos e providências urgentes quanto à distribuição.
“Ao contrário do que acontece com outros candidatos nas campanhas eleitorais, esse material da candidata Dilma está sendo distribuído aos carteiros sem qualquer chancela ou anotação que demonstre o pagamento por sua postagem, levando-nos a crer numa irregularidade eleitoral”, reclamaram os carteiros por escrito, ameaçando enviar representação ao Tribunal Superior Eleitoral.
“No mínimo, é estranho o que ocorreu, por se tratar de uma candidata e do volume de material enviado. Os carteiros estão acostumados a fazer a entrega de material com chancela. Como você vai ter controle de que estão entregando 4 milhões ou dez milhões. É como entregar uma carta sem o selo”, disse o coordenador-geral da entidade, Luís Aparecido de Moraes.
Será que preciso acrescentar alguma coisa? Será que a estatal vai mandar nova cartinha como “direito de resposta” ao blog, justificando o injustificável? É nisso que dá ter tantas estatais: viram instrumentos partidários de quem está no governo. E quando quem está no governo parece disposto a “fazer o diabo” para lá permanecer, aí é uma festa mesmo!
Só há uma solução estrutural: privatizar os Correios! Até porque ele já foi “privatizado”, mas da pior forma possível: virou propriedade particular de um partido. A medida paliativa, conjuntural, é tirar o PT do poder, pois se o risco de abuso existe com todos os partidos lá, sem dúvida é infinitamente maior quando se trata da máfia disfarçada de partido político.
Rodrigo Constantino

REPETECO- PT da Bahia desviou milhões de programa habitacional

Dona de ONG revela como funcionava esquema que irrigou o caixa eleitoral do partido e beneficiou um senador, dois deputados federais, o atual candidato a governador e um ex-ministro do governo Dilma.
http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/pt-da-bahia-desviou-milhoes-de-programa-habitacional

“Sou um sujeito amoroso. Mas também sou um indignado.” (Mim)

Na sua casa faziam picolé de Q-SUCO?

“Fui educado pelo olhar e pela cinta do meu pai.” (Pócrates)

Você também colocava o chiclete Plic-Ploc no açúcar depois que acabava a sua doçura?

"A minha primeira mulher era muito feia. Tão feia que fomos pra lua-de-mel num carro funerário." (Climério)

Dilma? Marina? Vislumbro o poder dos conselhos vermelhos no futuro. Só mesmo não pensantes para eleger seus próprios carcereiros.

Sonhei que estava numa passeata e que carregava uma bandeira do PT e tinha lapela um boton da Dilma. Acordei e me dei uns tapas!