quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

ALEXANDRE GARCIA- Colonialismo



Meu amigo Eduardo Almeida Reis, da Academia Mineira de Letras, escreveu esta semana: “Desemprego, febre amarela, dengue, zika, Odebrecht, PCC, Comando Vermelho, Família do Norte, chikungunya, balas perdidas, homicídios, estupros, sequestros e a imprensa brasileira preocupadíssima com o Trump.” Eu acrescentaria: É um recibo de colonialismo. Pior, de incoerência. Aqui, populistas que xingaram o imperialismo americano, agora se queixam do nacionalismo e do populismo de Trump. Quem só observa, como eu, se diverte muito. Dizem de Trump o que diziam de outro Republicano, Arnold Schwarznegger, quando se elegeu governador da Califórnia: “O Exterminador do Futuro”, “Conan o Bárbaro”; ou o que diziam de Ronald Reagan, quando se elegeu presidente dos Estados Unidos: Cowboy canastrão. Pois ambos foram reeleitos. Reagan corrigiu o estrago na economia deixado por Jimmy Carter e acabou com a União Soviética sem dar um tiro, embora ele próprio tivesse sido vítima dos tiros de um fanático.


Agora a história se repete com o coro de frustrados brasileiros, com saudades de sangue derramado no norte da África e no Oriente Médio pela dupla Obama-Hillary. Estou apostando que a parceria Trump-Putin vai acabar com a guerra na Síria e com refugiados voltando da Europa. Vão querer ficar no país em que nasceram, em paz, com liberdade religiosa e sem interferência da dupla Obama-Hillary. Meu amigo carioca, em tempos de Reagan estava em Paris e lembra de se divertir lendo o Le Monde a pingar raiva contra o republicano. Agora diz que se diverte ao ver, ouvir e ler a cantilena no Brasil, em relação a Trump.


O ex-Ministro da Fazenda, emb.Rúbens Ricúpero, disse que uma das primeiras medidas de Trump, de tirar os Estados Unidos da Parceria Trans-Pacífico, vai beneficiar as exportações brasileiras, em especial as da carne e as do agronegócio, que estavam prejudicadas no Japão, Coreia do Sul e outros asiáticos. As empresas americanas que foram produzir na China, já pensam em voltar. Aliás, Trump já enquadrou a maior automotiva, a GM, que percebeu ser melhor voltar para casa, em lugar de dar emprego no México. As grandes empresas japonesas já anunciaram que querem criar empregos nos Estados Unidos. Aqui na vizinhança, outro empresário-presidente, Julio Cobos, está levando para o Paraguai empresas brasileiras cansadas da insegurança e dos impostos absurdos, para produzir por lá, pagar ínfimo imposto e exportar tudo para o Brasil, substituindo produtos chineses. O Brasil cria empregos no Paraguai.


Trump não dá a mínima para a ditadura do politicamente correto. Diz o que pensa. Segundo o ex-ministro Ricúpero, ganha no grito. Ameaçou a China para depois recuar em troca de vantagens para os Estados Unidos. Certamente os americanos que estão ganhando seus empregos de volta não haverão de concordar com a guerra midiática que, aliás, só vai acabar no cansaço. Por aqui, como recomenda o excelente Fernando Gabeira, jornalista e ex-deputado, o melhor é cuidar de nós, depois do desastre bíblico que herdamos dos governos de esquerda, comparável às sete pragas do Egito, com 12 milhões de desempregados. Desviar isso para o presidente americano é assinar atestado de colônia.

HUMOR ATEU -Ganhamos porque deus ajudou — Nenhuma relação com a realidade

ATHEUS-NET

HUMOR ATEU- JESUS PREGADÃO

CANÁRIO

Seu João Maria tinha um canário, o Dodô, que trinava maravilhosamente, era a mais pura alegria da casa, podíamos dizer que pertencia à família. Num domingo em que João Maria foi à igreja, Renan o gato da mulher deu um jeito e pegou o Dodô. Penas, sobraram penas e nada mais. Seu João até pensou em matar o gato, mas não. Fechou ele na gaiola e disse: - Agora canta desgraçado! Você só irá sair daí quando cantar igual ao meu amado canarinho. O gato até tentou por alguns meses, mas o máximo que conseguiu foi assoviar Besame Mucho. Morreu de velho, na gaiola.

CONSAGRADO

“A turma do santo boteco de todos os dias leva para dentro de suas casas o maravilhoso bafo consagrado.” (Limão)

AMIGOS

“ Após o desastre descobri que alguns dos meus melhores amigos eram na verdade amigos do meu bolso.” (Limão)

NUNCA

“Quem é imbecil não corre o risco de ficar só neste planeta. Que multidão!” (Limão)

O GRANDE SURDO

“Meu irmão rezou todos os dias por trinta anos. Agora parou. Diz ele que Deus é surdo.” (Limão)

Justiça Social e o Dinheiro dos Idiotas | Thomas Sowell (Legendado PT-BR)

Gavin Mcinnes - 10 razões para o Obama ser o pior Presidente de sempre.

SANTO REMÉDIO

Madrugada e o cão Tupi não sossegava, não parava de latir. Vizinhos reclamavam. Após esbravejamentos e xingamentos inúteis seu dono levou para ele o último exemplar da Playboy para cães. Foi um santo remédio.

OS TRÊS

Dracena. Erick entrou em casa e levou um susto ao encontrar um homem sentado no sofá da sala. O sujeito se apresentou como Ernesto Henrique, noivo de sua namorada Júlia que no momento estudava na capital. A chave da casa ele havia pegado dela e feito cópia. Como pessoas civilizadas conversaram sobre Júlia, que tinha um namorado na base e um noivo na capital. Ambos apaixonados por ela decidiram não falar nada e deixar que o tempo concedesse a melhor decisão. Aí aconteceu que a porta se abriu e Júlia entrou por ela ficando pasma ao encontrar o noivo ali. Não houve escândalo, nem gritos, nem desculpas esfarrapadas, nada disso. Como pessoas extremamente civilizadas foram os três dormir juntos numa boa.

REENCARNAÇÃO

“Se houver reencarnação só espero jamais ser uma hiena. Cruzes!” (Leão Bob)

CARDÁPIO

“Meu pai já comeu muitos estrangeiros. Diz ele que os ingleses são apetitosos, porém um pouco duros. Já os franceses são macios, mas o odor da carne é forte.” (Leão Bob)

DIETA

“Estou criando barriga e papo. Tenho comido muitos javalis, preciso urgentemente fazer uma dieta de gazelas.” (Leão Bob)

EXEMPLAR

Até completar trinta anos Vitor viveu por conta dos pais. Eles mortos, resolveu procurar emprego. Conseguiu de vigia diurno numa grande empresa de pneus. Trabalhou bem na primeira semana. No oitavo dia tirou folga por conta própria. No nono dia pediu um vale pela manhã e adiantamento de férias pela tarde. No décimo dia chegou à conclusão que trabalhar era cansativo. No décimo primeiro saiu do emprego e foi atrás de criar um sindicato.

QUE FAÇA DE TUDO

Desde que ele era jovem Madalena, mãe de José, dizia: “Quando for para casar, arrume uma mulher prendada que saiba fazer de tudo, de tudo.” A vida foi passando e José procurando a tal mulher para ser sua companheira, sempre se lembrando dos conselhos da mãe. A verdade que falar é fácil, encontrar tal mulher muito difícil. Foram várias e nada. Pois José já tinha completado quarenta anos na solteirice quando na boate da Iracema Vesga conheceu Maricota Perna-Grossa, a dita cuja que sabia fazer de tudo e mais um pouco, mas não exatamente o tudo que pensava sua sogra. E quem pensava que não daria, enganou-se, pois deu casamento na igreja, de véu e grinalda, Iracema Vesga de madrinha, Madalena bicuda e o putedo de folga comemorando o casamento da colega.

A CONSTRUÇÃO (Lula /Dilma)

Sob o sol da esperança o povo apoiou a construção prometida
Acreditando que era uma fortaleza
Mas seus tijolos velhos e podres
Dia após dia desmoronaram
Mostrando quão fraco e enganoso
Era o material dessa obra calamitosa de monumental propaganda.

NECESSÁRIA, INFELIZMENTE.

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Em defesa da torre de marfim por andreafaggion

Em defesa da torre de marfim

por andreafaggion
Sem dúvida, ética é uma das áreas que desperta maior interesse entre estudiosos de filosofia mundo afora. Como professores universitários, não raro, filósofos se deparam com a incumbência de lecionar sobre ética profissional em disciplinas de serviço para diversos cursos de graduação. No entanto, curiosamente, não parece nada usual, ao menos no Brasil, que filósofos e acadêmicos das áreas de humanas em geral se dediquem a um estudo de sua própria ética profissional. Nesse sentido, o artigo “In defense of the ivory tower: Why philosophers should stay out of politics” [“Em defesa da torre de marfim: por que filósofos deveriam ficar de fora da política”], de Bas van der Vossen (publicado online pela Philosophical Psychology, em outubro de 2014), pode ensejar todo um debate ao qual não estamos tão habituados quanto deveríamos, se acadêmicos queremos exercer nossa profissão com responsabilidade.
Em um contexto em que a sociedade brasileira tem discutido ativamente a relação da escola com a política, uma reflexão quanto às questões postas pelo artigo se faz ainda mais necessária, pois é de interesse público, e não apenas da classe dos filósofos ou dos acadêmicos estudiosos da política em geral. Maior ainda é a urgência da discussão quando, de fato, acadêmicos parecem se tornar cada vez mais engajados em movimentos políticos, dados os efeitos práticos que políticas econômicas adotadas pelo governo em tempos de crise têm sobre a academia.
Feito esse preâmbulo, vamos direto à tese de van der Vossen: é moralmente errado, para acadêmicos que trabalham sobre tópicos políticos, se engajar ou ser ativo politicamente. Esses acadêmicos, segundo a tese, não deveriam dar ouvidos aos críticos que os acusam de viver em uma torre de marfim. Pelo contrário, eles deveriam buscar, ativamente, tratar o ambiente universitário, cada vez mais, como uma torre de marfim, não no sentido de serem indiferentes a dados empíricos sobre a política, mas no sentido de evitarem ser eles mesmos os protagonistas de ações políticas.
Os argumentos de van der Vossen em prol dessa tese são, em parte, analíticos e, em (grande) parte, baseados em uma série de resultados de pesquisas empíricas a respeito da tendenciosidade na formação de crenças. Seu pressuposto é que acadêmicos buscam (ou deveriam buscar), primordialmente, a verdade, seja lá o que isso possa significar em matéria de política. Em outras palavras, van der Vossen oferece uma contribuição para a ética profissional de acadêmicos que estudam a política por um viés cognitivista, ou seja, acadêmicos que acreditam desenvolver teorias e argumentos para esclarecer e justificar qual seria a melhor posição em matéria de política ou o que é a política.
As descobertas do autor não farão muito sentido para aqueles que acreditam que sua tarefa, como acadêmicos, é assumir um determinado papel em um combate em curso entre forças opostas. Por sinal, o fato de tantos acadêmicos identificarem-se desta última maneira explica por que a tese de van der Vossen pode soar tão exótica ou esdrúxula hoje em dia. Mas, para aquela minoria que ainda quer entender o mundo racionalmente e julga isso relevante, vamos então aos argumentos de van der Vossen.
O núcleo de sua tese é que o partidarismo, em sentido amplo, decorrente do ativismo é incompatível com a responsabilidade profissional de quem se dedica ao melhor entendimento do mundo político, tanto no que ele é quanto no que ele deveria ser. O acadêmico ativista estaria, desnecessariamente, expondo sua pesquisa à contaminação. Para explicar o ponto, van der Vossen faz uma analogia com uma pesquisadora da área de química que comesse um sanduíche dentro de seu laboratório, enquanto monitora um experimento que poderia ser comprometido pelo contato com poluentes. Essa pesquisadora pode até ser bem sucedida ao evitar que migalhas contaminem o experimento, mas ela teria faltado com a ética profissional por ter se exposto a um risco que poderia ter sido razoavelmente evitado.
Agora, van der Vossen precisa mostrar que o engajamento político, para o acadêmico da área de política, é o equivalente a comer dentro de um laboratório onde se realizam experimentos controlados. É para tanto que ele faz uso de pesquisas psicológicas, que mostram que ativistas, em vez de pesarem argumentos contra e a favor de certas teses, como se espera de um acadêmico, buscam seletivamente confirmar suas posições. Alguns dos experimentos psicológicos que amparam a tese ética de van der Vossen nem sequer envolvem primordialmente o pensamento político. A princípio, eles mostram, por exemplo, uma simples tendência de substituição de respostas a perguntas mais complexas por respostas para perguntas mais simples.
Aplicadas na política, essas pesquisas mostram que, quem tem um partido ou participa de um movimento, substitui respostas para perguntas complexas sobre a melhor política a ser adotada por respostas para perguntas simples sobre a política proposta pelo partido ou grupo político do qual o ativista participa. Diversas pesquisas do tipo, referidas no artigo de van der Vossen, amparam a tese psicológica de que nosso raciocínio é fortemente sensível ao grupo social ao qual pensamos dever satisfações.
Um pouco de reflexão sobre o ponto pode nos fazer notar que, não apenas o grupo oferece o comodismo de respostas prontas para perguntas complexas, mas ele também pode impor sanções como a censura e até a (ameaça de) exclusão àqueles que divergirem das respostas compartilhadas pelo grupo. Em outras palavras, o acadêmico ativista, além de se sujeitar a ser mais suscetível do que a média à preferência por certas respostas, aceita o ônus de não poder acatar certas outras respostas sem se expor a consequências indesejáveis.
Pesquisas citadas por van der Vossen também indicam que, além dos fatores de pertencimento a um grupo, outros fatores que atuam com mais força sobre ativistas do que sobre as demais pessoas fortalecem a tendenciosidade. O mais evidente é o chamado “raciocínio motivado”, que nos leva a substituir o que acreditamos que seja o caso pelo que gostaríamos que fosse verdade. Há também o “efeito halo”, que nos leva a interpretar fatos de tal forma que eles sejam coerentes com outras partes do contexto em que nos engajamos. Para citarmos mais um exemplo, temos ainda a “heurística da disponibilidade”, que faz com que as teses com as quais temos mais familiaridade nos pareçam também as mais plausíveis.
Precisamos enfatizar que essas pesquisas em psicologia sugerem a tendenciosidade da formação de crenças em seres humanos em geral, e não apenas em ativistas. Mas todas elas indicam que, ao ser ativista, o acadêmico, em vez de procurar neutralizar os efeitos desses fatores sobre si mesmo, acaba, justamente, por se expor a todos eles maximamente. E isso mesmo sendo o acadêmico, dentre todas as pessoas, aquela que deveria manter a mente mais aberta a todos os argumentos possíveis. O acadêmico ativista mostra-se, então, como aquele que não apenas come o sanduíche enquanto faz o experimento, mas dá toda uma festa dentro do seu laboratório.

DO BAÚ DO JANER CRISTALDO- 27/12/2006 - FORO DE SÃO PAULO

Janer Cristaldo: analisando algo que não conhece 
MSM: enviada em 27/12/2006


Por acaso li um trecho de uma entrevista de Janer Cristaldo, no Orkut, em 12/13 de dezembro de 2006. Nessa entrevista ele disse que "O Foro de São Paulo foi uma tentativa de mobilização tipo a OLAS, a Tricontinental, Rodrigo. Não é algo operante hoje". Primeira pergunta: Como, "foi", uma vez que ele irá realizar o XIII Encontro agora, em meados de janeiro de 2007, em El Salvador, sendo que o presidente de El Salvador espera a presença de Raul Castro, que ora substitui seu irmão, o grande Timoneiro. Segunda pergunta: Como não é operante? Será que o kamarada Janer já leu o que existe sobre o Foro neste site que ele escreve. Será que alguma vez já abriu o site do Foro de São Paulo para dar uma olhadinha? Estou decepcionado com tantos palpites!


Carlos Ilich Santos Azambuja


Tovaritch Ilich: 

O Foro de São Paulo vai realizar seu XIII encontro em El Salvador? E daí? Não é normal que as esquerdas internacionais se reúnam? Não houve a Primeira Internacional, a Segunda, a Terceira, a Quarta? O Fórum Social não repete suas reuniões? 

Operante hoje é o MST, a guerrilha católico-comunista que não fica em reuniões e blá-blá-blás, mas que age, invadindo prédios públicos e propriedades privadas em todo o país, que interrompe rodovias e destrói laboratórios científicos, que tem escolas formando futuros guerrilheiros, que prega abertamente o comunismo, que cultiva o pensamento de Mao, o mais operoso assassino do século passado, que nunca escondeu sua intenção de transformar o país em uma republiqueta socialista. Não bastasse isto, recebe grossas verbas do governo federal e generosas doações de organizações católicas internacionais, como a Misereor e a Caritas. Não bastasse sua ação criminosa, o MST ainda goza da simpatia de boa parte da imprensa nacional. Estou decepcionado com seu palpite. 

Janer Cristaldo

DELÍRIO

Aranhas na parede do quarto
Jason de máscara e facão na porta
Esqueletos no armário
Zumbis sob a cama
Sangue nas torneiras
O passageiro contumaz da viagem etílica
Agora segue num passeio delirante
Com passagem só de ida
Pedindo com urgência um esquife para se deitar.

CARDUME DE TONTOS

Todos os dias
Lá vão eles
Os pescadores de almas
No lago da ignorância
Para jogar suas redes de lábia
Arrebanhando cardume de tontos
Adoradores do invisível
Enquanto isso
O esperto-safado mor
Constrói seus castelos.

MADRAVIDA

A vida não é uma doce mãe
Que nos ampara
E que de pronto nos acode
Esta jornada mais se parece com uma dura madrasta
Que nos atura
E que de quando em quando
Nos sacode.

RAIOS

“Um raio não cai duas vezes no mesmo lugar. E os raios por acaso sabem disso?” (Mim)

EM TERRA DE CEGO

“Em terra de cego quem morre de fome é oftalmologista.” (Mim)

A TERRA GIRA

“Segundo seu Ananias Churrasqueiro a terra gira em torno do sal. Sal grosso.” (Mim)

CÃO QUE MUITO LADRA

“Cão que muito ladra não morde. O problema é saber quando ele já ladrou o bastante.” (Mim)

DEPOIS QUE ALGUÉM FEZ RESERVAS DE VENTO....

-Mãe, que calor aqui na varanda! Não  sopra nem mesmo uma brisa!
-Filho, não fique aí parado sofrendo com o calor, apanhe na  geladeira  um pacote de vento gelado da marca Rousseff.
“Quem rouba ladrão é ladrão duas vezes.” (Pócrates)

LEÃO BOB

“Precisamos evoluir. Quem sabe um dia ainda teremos açougues nas savanas?” (Leão Bob)

E O SEXO?

“Fico pensando como deve ser o paraíso. Águas claras que correm sob o sol, pássaros canoros em profusão, gramado limpo e verde, céu azul. Mulheres puras vestidas de branco desfilando com seus pés descalços. E o sexo, onde entra o sexo no paraíso?” (Pócrates)

PAVÃO

“Um tolo quando sobe alguns degraus na escala da vida se transforma num pavão.” (Filosofeno)

O GRANDE BASTIÃO

O solo da Sibéria foi adubado pelas vítimas do comunismo. Do solo gelado soam os gritos das vítimas do maior bastião da ignomínia, Stálin.

MORTAL

Sem o riso o socialismo é mortal. O esculacho é fundamental para os mantermos no devido lugar no cantinho dos medíocres, os amantes da utopia do papai estado.
“Pai, filho e espírito santo. Nesse clube mulher não entra.” (Pócrates)