quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Tenham todos uma boa noite. Que a alegria de viver esteja em vossos corações.

Duro é o sujeito não ser coerente. Condena a ditadura militar que houve no Brasil,mas acha Fidel Castro um papaizinho.

Acho a religião ainda um mal necessário. A humanidade está repleta de gente que necessita de freio.

Muitos crentes acreditam que os ateus são maus. Grande parte do ateus que conheço fazem o bem sem esperar recompensa. Isso de ser mau é uma falácia.

Respeito quem tem crença, desde que não tente me converter e impor sua moral.

Meu ateísmo é baseado no conhecimento das coisas,no entendimento. Sou feliz assim.

Quem busca o conhecimento nunca estará só. A mente sempre fornecerá boa companhia.

Admiro os sábios e tolero os burros como eu.

De tudo conheço nada. Mesmo sabendo muito do nada,sei pouco.

Quando penso em me tornar um nojento meus defeitos me colocam no devido lugar.

Não consigo nunca dar o troco na mesma moeda. Meu coração é moeda forte.

A ignorância às vezes me tenta.

Fácil? Fácil é ser medíocre.

CORREIO DA ZONA DO AGRIÃO - Estudo revela que mulheres de semblante sério são as que mais pensam em sexo

Se Adão e Eva só tiveram Caim e Abel, como é houve a multiplicação dos seres?

No paraíso, ao ver pela primeira vez Eva nuazinha, Adão não se conteve: correu atrás dela cantando “ai se eu te pego!” E foi aí que a cobra pegou a Eva.

“Homem no cio assina até cheque em branco.” (Eulália)

SUICIDA

Estava ele sentado na mureta da ponte
O olhar fixo no vazio
A dor agarrada ao seu eu
Sem dar trégua alguma
O rio que representava o fim das dores
O chamava para um abraço
Seu foco era um só
O ápice da desistência
Soltou então seu corpo
E voou para as águas
Sentindo quem sabe arrependimento
Ou alívio por finalmente conseguir matar o desespero que o consumia.


Pedra sobre pedra

Dora Kramer
A pergunta é: se não há nada de errado na Petrobrás, qual a razão de tanto esforço para impedir que as investigações sobre os negócios da companhia, com destaque para a compra da refinaria de Pasadena, prosperem de maneira independente?
Nos últimos dias de março, há pouco mais de quatro meses, a presidente da empresa, Graça Foster, informou sobre a abertura de uma comissão de inquérito interna que em 45 dias iria apurar os fatos relativos à compra da refinaria.
"Não sobrará pedra sobre pedra", avisou em entrevista ao jornal O Globo, sugerindo rigor e transparência nos procedimentos.
De lá para cá, no entanto, o que se viu não foi uma demolição de entraves aos esclarecimentos. Observa-se, antes, a construção, pedra sobre pedra, de barreiras de proteção em torno de diretores, ex-dirigentes e tudo o mais que diga respeito à Petrobrás.
Proteção à empresa? Não foi isso o que se fez permitindo-se o uso político dos preços dos combustíveis e a desvalorização de suas ações.
A blindagem se dá mediante a ação conjunta da estatal, do governo e de seus aliados no Congresso. Os diretores em princípio responsabilizados pelo Tribunal de Contas da União pelo prejuízo de US$ 792 milhões terão a cobertura das despesas com as multas, ressarcimentos e custos com advogados garantidos por seguro da própria Petrobrás.
Aqueles que foram apontados pela presidente da República como responsáveis por tê-la induzido e aos integrantes do Conselho de Administração ao erro de aprovar um negócio que viria a provocar o prejuízo da ordem apurada pelo TCU, hoje estão todos do mesmo lado.
Há uma CPI para investigar, mas nessa investigação tudo é previamente combinado entre investigados e investigadores. Francamente, não há outra maneira - a não ser que alguém explique de forma didática - de entender o que se passa: existe uma ação conjunta para impedir que se conheçam os meandros daquela negociação e a verdade sobre a responsabilidade de cada um.
O que se pretende, ao que parece, é pôr uma pedra, se não várias, sobre essa história. E a cada dia surge uma nova armação. A mais recente aparece em decorrência da revelação das cartas marcadas na CPI do Senado.
De um lado, o PT propõe criar duas outras comissões de inquérito para atingir a oposição. Não porque queira investigar de fato, mas porque pretende assim desviar o foco.
De outro, o Senado faz dois gestos tão teatrais quanto vazios. O presidente da CPI, Vital do Rêgo, encaminha ofício à Polícia Federal pedindo que investigue a própria CPI, sabendo que a PF não vai entrar numa fria dessa envergadura.
O presidente da Casa, Renan Calheiros, empenha todo seu notório capital de credibilidade para informar que considera "muito grave" a denúncia de acertos de perguntas e respostas e, diligente, anuncia a criação de uma comissão interna de sindicância.
Faz isso na maior seriedade, como se alguém pudesse confiar na independência da comissão formada por três servidores do Senado encarregados de uma investigação cujo resultado pode apontar o envolvimento de senadores governistas, de assessores da Casa Civil do Palácio do Planalto e de funcionários da Petrobrás.
Calheiros pede "pressa" na apuração e ensina que "CPI é uma instituição que não pode ser arranhada, um instrumento fundamental de fiscalização". Seria de rir a desfaçatez, não fosse de lamentar o cinismo.
Bicudos. Em vários momentos de sua apresentação na Confederação Nacional da Agricultura, Eduardo Campos provocou na plateia reação de muito agrado. Já a referência feita ao final por ele à vice, dizendo ter certeza de que Marina Silva era ali "muito bem vinda", mereceu a frieza do silêncio.
Em seguida a ex-senadora subiu ao palco para as despedidas deixando claro no semblante que a recíproca era verdadeira.

“Quando os bons se calam a injustiça vê o caminho livre para reinar.” (Filosofeno)

“A mediocridade instalada no Palácio do Planalto é contagiante. Quem está mamando não se importa e quem espera por vaga se cala.” (Mim)

A “boliburguesia” é perseguida pela polícia de Miami: os petistas que se cuidem!



Maduro, com acionistas de Globovisión, que possuem propriedades em Miami. Fonte: El País
Sabemos de duas coisas ao menos: que a esquerda adora dinheiro, e que ama de paixão os Estados Unidos, apesar de todo o ataque que desfere contra o “imperialismo ianque”. Basta notar como os endinheirados esquerdistas, sempre que podem, mandam-se para Miami. Nunca escolhem Cuba. Jamais Coreia do Norte. É  quase sempre Miami (os mais bregas) ou Paris (os mais chiques).
Ocorre que a “boliburguesia”, aquela casta de novos ricos formada pela corrupção bolivariana durante a era Chávez (e ainda existente no período Maduro), está tendo dificuldades de desfrutar da dolce vita capitalista nas praias da Flórida. É que a polícia local está de olho nos malandros:
Na noite da sexta-feira, 18 de julho, Benny Palmeri-Bacchi saía para passar umas férias no maravilhoso mundo da Disney em Orlando, quando foi preso por agentes da agência antidrogas DEA no aeroporto internacional de Miami e levado até um tribunal federal por delitos de tráfico de cocaína, obstrução da justiça, lavagem de dinheiro e extorsão. Palmeri-Bacchi é advogado, era juiz na Venezuela e está acusado de impedir a deportação de um dos narcotraficantes colombianos mais buscados entre 2009 e 2010, com ajuda do então chefe do Escritório da Interpol em Caracas. Palmeri tinha se dedicado ao negócio dos alimentos nestes últimos anos: era diretor da Câmara de empresários venezuelanos do Mercosul e proprietário de meia dúzia de empresas no sul da Flórida e na Venezuela. Já era o que os venezuelanos dos dois lados do mar chamam de um boliburguês: um membro da nova oligarquia que floresceu à sombra do chavismo e que, assim como as anteriores, conserva o gosto de investir em Miami sua repentina – e com frequência ganhada por meios escusos – riqueza.
A origem destas novas fortunas venezuelanas é diversa: pode vir do narcotráfico e da lavagem de dinheiro, como suspeitam as autoridades federais no caso do ex-juiz Palmeir, ou da corrupção que cresce sob o abrigo da bonança petroleira – em especial, dos contratos com o Estado e do controle de câmbio estabelecido em 2003 justamente para evitar a fuga de capitais. O ex-ministro de Finanças, Jorge Giordani, admitiu em janeiro que só entre 2012 e 2013 o Estado entregou 20 bilhões de dólares (45 bilhões de reais) para importações, a preços preferenciais, a empresas de fachada. Parte desse dinheiro terminou na Flórida e contribuiu para a recuperação do mercado imobiliário local, golpeado pela crise econômica de 2011.
[...]
“Estes violadores de direitos humanos têm seus investimentos nos Estados Unidos. Quando roubam dinheiro na Venezuela, é frequente usarem empresas de fachada e testas-de-ferro para investir esse dinheiro na nossa economia, sobretudo na Flórida. Não há nenhum motivo no mundo pelo qual não deveríamos ir atrás destas pessoas pelo que fizeram”, disse em junho passado o senador republicano pela Flórida, Marco Rubio, quando o Congresso discutiu sem resultados a moção de aprovar sanções contra estes funcionários. O grosso dos democratas resistia a esta medida até 30 de julho, quando o governo de Barack Obama anunciou unilateralmente que revogaria e negaria vistos a um grupo de venezuelanos com altos cargos, considerados “responsáveis ou cúmplices” da repressão aos protestos contra o presidente Nicolás Maduro, que começaram em fevereiro e onde morreram mais de 40 pessoas e milhares foram detidas. Washington não revelou nem os nomes nem o número de funcionários afetados pela medida, mas sabe-se que há entre eles “de ministros a assessores presidenciais e funcionários judiciais, além de militares e agentes da lei”.
Tem até peixe graúdo da mídia venezuelana, cúmplice do chavismo, nessa história. É bom os petistas e seus apaniguados ficarem de olhos bem abertos. A turma roubou muito, como sabemos (é um escândalo atrás do outro). E, como também sabemos, esse pessoal “adora” Cuba, mas de longe ou para passar férias sendo ciceroneada pelos ditadores. Mas viver lá? No socialismo? Na miséria socialista? Nem pensar!
Portanto, que sirva de alerta para os petistas da nomenklatura: pode ser que Miami não seja mais uma opção quando a porca torcer o rabo. E não há mal que dure para sempre. Um dia a máfia sairá do poder…
Rodrigo Constantino

Caio Blinder- O túnel de Gaza (Amos Oz)


O velho guerreiro “peacenik”
Cá estou, no retorrno formal das férias, que não foram de gozo integral. Afinal, nem tudo é prazer quando tentamos descansar. Não resisti à tentação das breaking news (obrigado Ucrânia, obrigado Gaza). No texto que costuma ficar de molho na coluna durante as minhas férias, eu observo que “posso ignorar os jogos de palavras nas colunas de Thomas Friedman, no New York Times“, durante os dias de dolce vita. No entanto, sofri na ausência do gozo integral das férias e acabei lendo Thomas Friedman. Até que ele montou um bom joguinho, em um texto sobre Gaza, ao escrever que “esta é uma geração de líderes israelenses, palestinos e árabes especialistas na construção de túneis e de muros. Nenhum deles fez o curso sobre pontes e portões”.
Já são três guerras em Gaza em menos de seis anos. E agora? Teremos apenas uma pausa até uma nova espiral de violência ou existe alguma luz no fim do túnel que não seja um terrorista palestino disparando contra a “entidade sionista”, com as retaliações israelenses? Nesta mesma coluna, Friedman observa que a única esperança de luz no fim de túnel é fortalecer a anêmica Autoridade Palestina de Mahmoud Abbas, desacreditada por suas próprias tergiversações e torpedeada pelas tergiversações de Israel.
Somente a Autoridade Palestina, que precariamente manda na Cisjordânia, pode neutralizar as patologias do Hamas e as fantasias de Benjamin Netanyahu de que dá para manter o status quo de forma indefinida ao fingir empenho na construção de um estado palestino e recorrer a periódicas escaladas em Gaza naquilo que é conhecido como “aparar a grama”. Eu endosso a sabedoria convencional de Thomas Friedman.
Li bem mais do que devia para minha saúde emocional sobre Gaza durante minhas férias. E Gaza não fez bem para a saúde de Amos Oz, que, aos 75 anos, antes da crise, já não estava bem. Compartilho com os leitores as pensatas do maior escritor israelense e patrono dos “peaceniks” do país, em entrevista dada na semana passada à rádio alemã Deutsche Welle.
Oz tem vigor para pegar a bola no início da entrevista e lançar duas perguntas ao entrevistador e aos ouvintes:
1) O que você faria se o seu vizinho, do outro lado da rua, sentado na varanda, colocasse seu pequeno filho no colo e começasse a disparar fogo de metralhadora contra sua creche?
2) O que você faria se o seu vizinho, do outro lado da rua, cavasse um túnel da creche dele para a sua creche para explodir sua casa ou sequestrar sua família?
Dito isso sobre o Hamas, Amos Oz complica a conversa. Como em outras guerras israelenses contra o Hamas e o movimento terrorista libanês Hezbollah, o escritor “peacenik” defende o direito de autodefesa de Israel com ressalvas: a estratégia militar israelense é “justificada, mas excessiva”. Tudo é complicado em um contexto atroz. O escritor é favorável ao fim do bloqueio de Gaza e ressalta que Israel está em uma “lose-lose situation”, em razão da estratégia do Hamas: mais baixas israelenses, melhor para o Hamas; mais baixas civis palestinas, melhor para o Hamas.
No entanto, Amos Oz olha adiante, contrário à rotina de “aparar a grama”. Diz que Israel precisa se aproximar de Mahmoud Abbas e aceitar os termos conhecidos da solução dos dois estados: duas capitais em Jerusalém, modificações territoriais ao longo da fronteira pré-guerra de 1967 e remoção da maioria dos assentamentos judaicos da Cisjordânia. Para Amos Oz, “se o povo de Gaza ver o povo da Cisjordânia vivendo em paz e prosperidade, ele vai mais cedo ou mais tarde fazer com o Hamas o que o povo romeno fez com Ceaucescu” (o ditador comunista e sua mulher foram executados por um pelotão de fuzilamento após julgamento sumário em 1989).
Já agora, no precário esforço para consolidar o cessar-fogo em Gaza, existe a pressão capitaneada pelo Egito para dar um papel relevante à Autoridade Palestina na reconstrução e normalização da vida no território. São metas, algumas quixotescas, como conferir “autoridade” à Autoridade Palestina no controle fronteiriço (pedágio nos túneis?) e desarmar o Hamas.
Amos Oz é um crítico ferrenho da direita israelense, mas ao longo da entrevista justifica outras vezes a operação militar em Gaza, além de manifestar perplexidade com a incapacidade global para entender as razões de Israel. Há um fosso entre Israel e o resto do mundo e isto fica evidente na autodefinição de Amos Oz: “Ao contrário dos pacifistas europeus, eu nunca acreditei que o pior mal no mundo fosse a guerra. É a agressão e a única maneira de combatê-la infelizmente é pela força”.
Amos Oz lutou na guerra de 1967 e foi um pioneiro para combater a ocupação dos territórios, condenar a criação dos assentamentos e pedir o estabelecimento de um estado palestino. O velho guerreiro “peacenik” insiste na entrevista à rádio alemã que a solução para a crise palestina é política e não militar, embora isto não irá acontecer em 24 ou 48 horas. Infelizmente, talvez nem em 24 ou em 48 anos. O túnel é longo e escuro.
***

Caio Blinder-O túnel de Gaza (vozes árabes)



Que solidariedade é esta?
Que solidariedade é esta?
Na coluna meio deprê de volta das férias, com salamaleques para Amos Oz, eu disse que ler sobre Gaza durante o “ócio” não fez bem para minha saúde. Raros textos me motivaram positivamente. Um deles foi escrito pelo escritor argelino Mohamed Kacimi no jornal francês Le Monde (aqui a versão em inglês), em solidariedade a Kamel Daoud, outro escritor argelino. Daoud foi xingado de apóstata, criminoso sionista, judeu sujo e cúmplice de assassinato por desconstruir a “solidariedade” árabe aos palestinos, mais uma vez orquestrada nesta crise em Gaza.
Daoud escreveu um ensaio (aqui o original em francês), dizendo não se sentir embalado pela onda de solidariedade árabe aos palestinos e Kacimi lança as perguntas pertinentes: será que a causa palestina se tornou o sexto pilar do islamismo? Como ignorar os massacres na Síria e no Iraque enquanto somos forçados a professar urbi et orbi solidariedade ao povo palestino? Com prazer e dor, eu ressalto a distribe de Kacimi contra a rede de televisão Al Jazeera, que investe nos cadáveres e necrotérios de Gaza “para vender a morte às massas árabes”.
Como escreve Kacimi, os foguetes disparados de Gaza contra Israel eram contados com júbilo na rede Al Jazeera, quando deveria haver uma narrativa “sobre milhões de almas submetidas a obscurantistas regimes religiosos e autoritários (no mundo árabe). Nas mesquitas, estas almas são ensinadas a desprezar a liberdade, as mulheres, a vida, os outros”. Para Al Jazeera, financiada pelo regime de Catar, que também financia a Irmandade Muçulmana e o Hamas, é mais conveniente contar os foguetes e esbravejar contra o inimigo sionista do que contar o que se passa no mundo árabe-islâmico.
Há uma parágrafo lapidar no texto exasperado de Kacimi: “Do interior de Rif-Berber (no Marrocos) à áspera periferia de Paris, cada um está pedindo por mais. No entanto, vamos ser honestos: algumas vezes é conveniente atribuir a culpa a Israel! Sem isto, como os regimes árabes justificariam o fracasso do seu mundo que, desde 1948, de Rabat a Bagdá, é apenas um vasto gulag com mesquitas servindo de torres de observação e onde homens barbudos estão postados como guardas armados?”
Mais para o final do texto, Kacimi retorna para a eloquência de Kamel Daoud (embora a dele também diga muito). Daoud explica que a causa palestina desgalhou por causa de regimes árabes e partidos islâmicos, em uma perda para jovens gerações. Longe de ser uma causa política, Palestina é um veículo de catarse, de expressão de frustração coletiva.
Portanto, basta da chamada solidariedade árabe. Como escreve Daoud, de vez em quando é importante limpar o seu próprio quintal, reconhecer suas próprias barbaridades e assumir suas discriminações (em muitos países árabes, é perpetuado o status de refugiados dos palestinos e a eles é negada a cidadania ou mesmo o direito de ter uma atividade normal na sociedade). Desde 1970, árabes mataram mais palestinos do que os soldados israelenses; é melhor viver num campo de refugiados palestinos de Gaza ou da Cisjordânia do que nos campos de Beirute ou de Damasco.
Kacimi é comovente quando faz um apelo para os árabes se esforçarem, não para negarem Israel, mas para entenderem suas realidades, suas contradições e sua história. Ele lembra a importância de entender o judaísmo com seu brilho, alegrias e questionamento infindável. Kacimi diz que Doud pensa “outside the box”. Ele também e eu saúdo estas duas corajosas vozes árabes, uma luz no fim do túnel.

Dilma enferrujada

Piso dos agentes de saúde emperrado
Alto stress
Dilma Rousseff conhece as limitações de seu temperamento. Tanto é que, na campanha de 2010, recorreu aos serviços de uma especialista em media training que usava técnicas de aikido, entre outros conceitos, no treinamento de políticos e executivos para enfrentar crises e fases de alto stress.
A tomar pela reação de Dilma na sabatina da Confederação Nacional de Agricultura e Pecuária (CNA), ontem, quando irritou-se com uma pergunta de uma jornalista sobre a farsa da CPI da Petrobras, caberia a algum assessor mais corajoso sugerir à chefe que releia as apostilas com os ensinamentos ou procure outra arte marcial para aliviar a tensão o mais rápido possível.
Por Lauro Jardim

Cartão antiprovocação

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O folheto de Aécio
Folhetos como esses aí de cima serão distribuídos nas caminhadas que Aécio Neves fará a partir deste fim de semana. O PSDB acha que o PT tentará vários tipos de provocação em agendas públicas dos tucanos. E o seu marketing bolou esse modo de respondê-las. A ideia é distribui-los aos militantes e simpatizantes tucanos. Diz um integrante da campanha:
- Se aparecer provocadores, mostramos o cartão vermelho para eles, sem brigar.
Por Lauro Jardim

“O regime comunista é análogo ao sistema penitenciário. Quem não é funcionário do sistema quando tem uma chance foge.” (Mim

“Não tenham medo, o inferno não existe. Mas o PT é real.” (Mim)

“Eu tenho todos os defeitos do mundo. E alguns até do outro mundo.” (Limão)

Força hermanos!


“A ociosidade aumenta o vazio cerebral. Quem vive só por viver já está morto.” (Filosofeno)

“A ociosidade aumenta o vazio cerebral. Quem vive só por viver já está morto.” (Filosofeno)

“É certo que Mao-Tse-Tung não gostava de tomar banho. Abominava mais o banho que propriamente os EUA.” (Eriatlov)

“Mao fez a revolução cultural para que todos os iletrados da China assim continuassem cegos até a morte.” (Eriatlov)

“O símbolo do comunismo não deveria ser a foice e o martelo, mas sim um prato com apenas um grão de milho dentro. É o regime vermelho da fome.” (Eriatlov)

"Ando mais só que vigia de cemitério." (Mim)

O BRASIL CONTRATA

  1. O Brasil está contratando: Vagas para Deputados, Governadores, Presidente. Vamos ser rigorosos, RH exigente, aprovando apenas qualificados.

Ninguém sabe o amanhã. Mas temos videntes vivendo na boa. O povo gosta de ser enganado.

A farra dos novos municípios: se ao menos houvesse federalismo de fato…

O plenário do Senado aprovou esta semana o substitutivo da Câmara dos Deputados ao Projeto de Lei do senador Mozarildo Cavalcante, PTB-RR, que estabelece novas regras para fusão, incorporação e criação de novos municípios. O texto segue para sanção da presidente Dilma Rousseff. Entre os critérios aprovados para a criação de municípios está a viabilidade financeira e população mínima.
O projeto estabelece número mínimo de habitantes, tanto para os novos municípios quanto para os municípios que perderem população. O quantitativo será 6 mil habitantes nas regiões Norte e Centro-Oeste, 12 mil na Região Nordeste e 20 mil nas regiões Sul e Sudeste.O texto do Senado estabelecia como condição para a criação de municípios a exigência de uma área mínima territorial não inferior a 200 quilômetros quadrados (km²) nas regiões Norte e Centro-Oeste e de 100 km² nas regiões Nordeste, Sul e Sudeste. A proposta aprovada na Câmara retirou esta exigência.
Escutei o senador do PTB falar em entrevista que seu projeto tem como intenção regular melhor a criação de novos municípios justamente para dificultar a criação exagerada deles, lembrando que há município com menos de mil habitantes em São Paulo mesmo. Pode ser. Mas a retirada da exigência de área territorial mínima já demonstra como a classe política parece ter outros intuitos em mente…
editorial do GLOBO de hoje falou do assunto:
Já se viveu esta experiência e sabe-se que o seu desfecho é mais pressão sobre o Erário. A partir da promulgação da atual Constituição, em 1988, marcada pela liberalização política, montou-se uma produtiva indústria de fundação de municípios, lastreada na falsa ideia de que a multiplicação de entes federativos melhoraria a qualidade da administração pública.
Talvez fosse assim, se os novos entes pudessem sobreviver com recursos da própria arrecadação. E não foi o que aconteceu. Da entrada em vigor da Carta a 1996, portanto em oito anos, apareceram 1.480 prefeituras. A farra foi tão intensa que, em 96, no primeiro governo de Fernando Henrique Cardoso (PSDB), aprovou-se lei complementar para cortar o ímpeto dessa indústria.
A vida real comprovou que boa parte dos novos municípios não tinha, nem tem, condições de sobreviver sem os repasses do fundo de participações. Hoje, do total de 5.700 municípios, a grande maioria é dependente desse dinheiro de estados e da União. Só existem para satisfazer caciques políticos, sem qualquer justificativa geoeconômica. A multiplicação de entes federativos também não interessa às prefeituras e estados já existentes, porque as fatias do bolo a ser repartido ficam menores.
O jornal tocou no ponto nevrálgico da questão no trecho grifado. Como um defensor do federalismo, da descentralização de poder, do princípio da subsidiariedade, da proximidade entre poder e cidadão, não teria, a princípio, queixas contra a criação de novos municípios. Desde que se sustentassem completamente sozinhos e as regras políticas de representatividade fossem outras!
No modelo atual, sabemos que isso serve apenas para transferir mais recursos do governo federal para esses locais, ou seja, do bolso de todos nós para grupos poderosos organizados. Puro fisiologismo. Que a presidente Dilma vete o projeto, pois ele representa mais custo para o estado, que já está obeso. Precisamos de menos estado, não mais!
Rodrigo Constantino

‘Farsa reveladora’, de Merval Pereira

Se juntarmos as pressões bem sucedidas sobre o Tribunal de Contas da União (TCU) para retirar o Conselho de Administração da Petrobras do rol dos culpados pelo prejuízo causado pela compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, à denúncia de que o depoimento de ex-diretores da estatal na CPMI do Congresso não passou de uma farsa, já que eles tiveram acesso antecipado às perguntas, e foram treinados sobre qual resposta dar, temos mais um grande escândalo envolvendo o Palácio do Planalto e, pelo menos indiretamente, a própria presidente Dilma Rousseff.
Ela foi a principal beneficiária da decisão do TCU de não incluir o Conselho na relação dos culpados, pois o presidia à época em que a compra da refinaria foi aprovada. O próprio ex-presidente Lula entrou no circuito, pressionando seu ex-ministro José Mucio, e o ministro da Justiça José Eduardo Cardozo acompanhou o Advogado-Geral da União Luiz Inácio Adams a uma audiência com o presidente do TCU para tentar adiar a decisão.

O MUAR LATINO- Mercosul continua a ser um espaço de debate irrelevante

Com estes burraldos socialistas no comando vai mesmo é andar na rabeira de importância.

O AMOR DO PUTIN- Snowden tem permissão para ficar na Rússia por 3 anos

CHUPINS DA CUT EM AÇÃO


COMUNISTAS NA CHAVE- Dirigentes do Khmer Vermelho pegam prisão perpétua

Membros da cúpula do regime que matou 2 milhões no Camboja, Nuon Chea e Khieu Samphan foram considerados culpados por crimes contra a humanidade


Nuon Chea, ideólogo e segundo em comando do Khmer Vermelho, durante julgamento (Hoda Emam/Reuters/Reuters)
Dois dos principais comandantes ainda vivos do Khmer Vermelho foram condenados à prisão perpétua nesta quinta-feira em um tribunal apoiado pelas Nações Unidas no Camboja. Khieu Samphan, ex-chefe de Estado do Khmer, e Nuon Chea, o ideólogo da organização, foram considerados culpados por crimes contra a humanidade cometidos durante a vigência do regime totalitário que exterminou dois milhões de pessoas no Camboja no final dos anos 1970.

Leia mais: Sobrevivente relembra período de fome e terror durante regime de Pol Pot

Samphan, de 83 anos, e Chea, de 88, enfrentavam a acusação de estimular assassinatos, perseguições políticas e outros atos desumanos relacionados à expulsão em massa de habitantes de cidades no noroeste do país e execuções sumárias de soldados inimigos capturados. Os réus negavam a responsabilidade pelos crimes.

O Khmer Vermelho estabeleceu uma ditadura maoísta no Camboja entre 1975 e 1979, quando um quinto da população do país pereceu devido à evacuação forçada dos moradores das cidades para o campo e às execuções arbitrárias de qualquer cidadão considerado inimigo da revolução – principalmente intelectuais, minorias étnicas e aliados do antigo governo.

Processo dividido – Para que o julgamento não fosse tão longo, o processo contra os dirigentes foi dividido em duas partes. Nesta primeira etapa, a acusação se centrou nos crimes contra a humanidade,  representados pelos deslocamentos forçados da população. O segundo processo diz respeito às acusações de genocídio e aos massacres de vietnamitas e membros da minoria muçulmana sham.

Em 2012, o chefe torturador do Khmer, Kaing Guek Eav, conhecido como Duch, também foi condenado à prisão perpétua. Dutch foi considerado responsável pela morte de cerca de 16 mil pessoas no centro de detenção e torturas de Tuol Sleng, em Phnom Penh. Outro dirigente do grupo, o ex-chanceler Ieng Sary, morreu no ano passado, sem receber sua sentença.

Pol Pot – Considerado o líder supremo do Khmer Vermelho, o ditador Pol Pot nunca foi julgado por suas atrocidades: o genocida morreu em 1998, foragido na selva do norte do Camboja onde comandava uma guerrilha maoísta. O regime de terror instaurado pelo Khmer Vermelho chegou ao fim em 1979, derrotado pelo exército vietnamita.

A VELHA TURMA DO PUTIN

Oficial da KGB diz para Kin que seu pai cometeu suicídio.
Kin: Como ele morreu?
KGB: fratura de crânio.
Kin: fratura de crânio?
KGB: Bem, ele não quis tomar o veneno.
http://www.freerepublic.com/focus/bloggers/2034081/posts

“O vinho quanto mais velho, melhor. Eu, quanto mais velho mais propenso ao azedume.” (Limão)

Sou muito ruim em matemática. Posso dizer que sou um pequeno jumento. Meu cérebro é só imaginação. Tenho mais medo da matemática do que da morte.

Investimento amigo- Fundo dos Correios perde R$ 198 milhões com calote da Argentina


No calote argentino, quem paga é o carteiro brasileiro

A história dos fundos de pensão das estatais brasileiras é, em grande parte, uma coletânea de ingerência política, maus investimentos e casos policiais.
Para o horror (e a ruína) dos aposentados e trabalhadores que dependem dos fundos, nunca falta criatividade aos seus gestores para encontrar novas formas de perder dinheiro — de preferência da forma mais imbecil ou venal possível.
A mais nova bizarrice vem do Postalis, o fundo de pensão dos Correios, nos últimos anos um fundo notoriamente aparelhado pelo PMDB.
Bloomberg descobriu que, sabe-se lá por que cargas d’água, um fundo exclusivo do Postalis havia investido em — segura essa — títulos da dívida argentina.
Quando a Argentina ficou inadimplente na semana passada, seus títulos despencaram, levando o fundo do Postalis a perder 52% de seu capital, ou a bagatela de 198 milhões de reais.
Em se tratando de perder dinheiro, o Postalis, além de inovador, é reincidente.
O fundo do Postalis que sofreu o prejuízo com a Argentina, o “Brasil Sovereign II Fundo de Investimento de Dívida Externa FIDEX”, já havia sido vítima de seu próprio gestor, indicado pelo PMDB e processado pelas autoridades americanas em 2012.
Tem mais.  O Postalis tinha 135 milhões de reais investidos no Banco BVA, que quebrou. Desse total, só 45 milhões foram recuperados até agora.
Depois da porta arrombada, o Postalis disse que está “tomando as medidas legais cabíveis” para mitigar suas perdas com a Argentina.
A melhor medida ‘cabível’, como se sabe, teria sido o governo manter o balcão de negócioslonge dos fundos de pensão.
Cerca de 130 mil funcionários e aposentados dos Correios precisam do Postalis para ter uma velhice mais estável.
No PMDB, 79 deputados e 20 senadores precisam de votos para continuar tendo um mandato.
Por Geraldo Samor

Não seja um rato. Não fuja do compromisso, não se omita. O muro poderá cair sobre você. Vote na oposição!

Só o título de eleitor salva. Não vote em branco ou nulo, vote na oposição.

Além de petistas e beneficiados por algum tipo de bolsa e terneiros em bocas do estado,quem acha relevante o que Dilma diz?

“Quando jovem eu tomava quatro banhos por dia. Hoje espero quatro dias para tomar um banho.” (Climério)

“Minha dona adora me encher de enfeites. Não gosto. Sou bonito ao natural.” (Bilu Cão)

“Certos humanos são imbecis. Exageram no consumo de álcool num dia para no outro morrer de dor de cabeça.” (Bilu Cão)

“É preciso duvidar. Quem tem apenas certezas morre abanando o rabo.” (Mim)

O povo não deveria temer o capeta, esta figura inexistente. Deveria é temer os religiosos, seres que mexem nas suas cabeças e bolsos.

“O comunismo é uma espécie de alfaiate que quando a roupa não fica boa faz alterações no cliente.” (Millôr Fernandes)

“Entre os melhores sou o pior. Entre os piores, sou o melhor.” (Climério, o impossível)

“Estou dividido. Irei morar numa caverna para viver em paz na solidão ou irei juntar-me a multidão no pasto e ser talvez feliz na gloriosa mediocridade de todos os dias?” (Pócrates)

E como dizia minha avó noveleira: “Meu neto é um esganado! Se deixar ele come toda a travessa de sagu sozinho!”

Dilma por certo entrará à história como 'A DESPREPARADA'. E olha que já tivemos Sarney, Collor e Lula.

Em ano eleitoral os de sempre roubam menos ou roubam mais?

Vale a pena viver de aluguel?

O sonho de muitos brasileiros é construir duas ou três casinhas e viver de aluguel na velhice.

Só que nos últimos cinquenta anos a população brasileira cresceu de 50 para 200 milhões de habitantes, gerando enorme valorização dos preços de imóveis e terrenos para a construção.

Por isso, os imóveis eram sempre nossa primeira opção de investimentos.

Só que nos próximos cinquenta anos nossa população não vai mais crescer 400%, mas somente 10%.

Daqui 50 seremos 220 milhões e olhe lá.

E ainda bem.

Isso significa que a necessidade primária de novos imóveis ficará em menos que 0,2% ao ano.

Será que os imóveis se valorizarão como no passado?

Dez anos atrás vendi um apartamento de um dormitório que me rendia um aluguel e coloquei os 60.000 reais em ações de seis empresas, cotadas em bolsa.

Minha primeira alegria foi descobrir que a corretagem em ações não chegava a 0,5% por transação, enquanto em imóveis o valor da corretagem chega a 6%, mais Imposto sobre Aquisição de Imóveis (Sisa), mais CPMF, mais o custo do cartório e do advogado independente, que hoje é imprescindível, o que pode elevar a brincadeira toda para 8%.

A segunda alegria foi perceber que, enquanto meu inquilino me considerava seu algoz, as empresas me chamavam de sócio e de parceiro.

Meu inquilino considerava meu aluguel uma despesa a ser reduzida de tempos em tempos, já que o prédio envelhecia ano após ano.

Por outro lado, as ações valorizavam-se com o tempo.

Enquanto meu apartamento ficava de três a quatro meses vazio entre um inquilino e outro, nas empresas meu dinheiro não ficava parado um minuto.

Enquanto meu apartamento se desvalorizava 1% ao ano por obsolescência e depreciação, as ações se valorizavam no mínimo 4% ao ano, porque boa parte dos lucros é reinvestida na empresa, o que muita gente não percebe.

Normalmente, só 25% a 50% dos lucros são distribuídos em dividendos.

Hoje, tenho vários dos 25 melhores executivos do mundo, trabalhando para mim.

Ao contrário de meu ex-inquilino, que vivia desempregado e atrasando o pagamento.

Por isso, metade das famílias americanas possui ações em vez de imóveis de aluguel, enquanto no Brasil menos que 3% investem em ações de forma significativa.


Lá, os trabalhadores podem comprar seu imóvel, porque todos investem em ações que geram duplamente empregos, nas empresas e no setor de construção.

Aqui, porque preferimos investir em imóveis sem risco, em vez de ações que rendem mais por terem maiores riscos, só geramos empregos no setor de construção, mantendo os salários baixos e condenando o trabalhador brasileiro a alugar um imóvel para sempre.

A precaução que recomendo é nunca comprar ações justamente no meio de uma alta, e sempre escolher com cuidado a ação a comprar, os mesmos cuidados que deve seguir quem compra um imóvel.

Culturalmente o brasileiro acredita em imóveis por causa do medo da inflação, além do fato de que “imóvel ninguém rouba”.

Mas empresas em bolsa são também imóveis, e elas se protegem muito bem da inflação, e também ninguém as rouba.

As ações ficam custodiadas na própria bolsa.

Do rendimento anual do aluguel você precisa descontar o custo do corretor do imóvel, do cartório, do administrador imobiliário, do corretor do inquilino, do pintor, do advogado independente, dos atrasos, da inadimplência, dos aborrecimentos, da depreciação do imóvel, da manutenção obrigatória, do aumento do IPTU.

Quem fizer os cálculos vai descobrir que no fim sobra bem menos do que se imaginava.

Há inúmeras ações que dão 5% a 6% só de dividendos, além da valorização. Com juro real de 1% ao ano, imóveis tenderão a render 3%, e não mais valorizarão como antigamente.

Óbvio que existem algumas que ações perdem 50% do valor, mas tem imóvel que também vale a metade depois de descontar a inflação ou a valorização do dólar quinze anos depois.

Mas o risco de seis ações caírem pela metade é muito menor, por isso nunca coloque todos os seu ovos em um único imóvel, com exceção do seu.

Imóvel, Fundo Imobiliário, Imóvel de Aluguel, é coisa mais do passado, do que do futuro, é consequência do crescimento populacional, inflação, falta de imóveis, alto custo de construção por falta de conhecimento administrativo.

Hoje o bom senso clama investir em Start-Ups, Venture Capital, Fundo de Fundos de Private Equity, Ações antes do IPO, Ações pós IPO que ainda têm chance de valorização, e Ações de Dividendos para as viúvas e viúvos do mercado imobiliário.

Seu pai tinha razão em investir em imóveis, você não.

Fonte- http://blog.kanitz.com.br/vale-pena-aluguel/