Falando de Chico Buarque e Cia.
Quando essa tal geração dos anos 60 vai nos deixar em paz? Desde o fim do tempo dos milicos eles tomaram o poder. Lá se vão mais de 30 anos e o Brasil é esta josta falida e deseducada que eles nos legaram. Até hoje nos assombram com seus fantasmas, achando-se a última bolacha do pacote. Entra dia, sai dia, e é "documentário sobre a ditadura", "livro sobre a MPB" ou outra qualquer irrelevância que essa turma não consegue deixar no passado. E vamos assim, reféns de um grupelho que se acha o centro da "intelectualidade" brasileira.
sábado, 16 de janeiro de 2016
VOCÊ SABIA? ESTAMOS PAGANDO AS CONTAS DA CAMPANHA! por Percival Puggina. Artigo publicado em 15.01.2016
Sempre que o sujeito aparece como premido por alguma investigação ou, mas grave ainda, como "premiado" na delação de alguém, a saída é quase sempre a mesma: trata-se de regular contribuição para despesas de campanha. Tudo de acordo com a regra e aprovado, direitinho, pela Justiça Eleitoral.
Estamos tão habituados a isso quanto com a conversa daqueles que jamais estão a par de qualquer irregularidade, ainda que tenham a seu dispor multidão de servidores e instituições regiamente pagos para tarefas de fiscalização e controle. Tais autoridades nunca se surpreendem porque, mesmo depois de informadas, continuam sabendo coisa alguma. Afinal, mais de duas dezenas de ministros e ex-ministros da presidente estão sob investigação.
Aliás, cadê a faxineira? Alguém despediu a faxineira?
Tão verdadeiro quanto o que acabo de afirmar é algo de que poucos se dão conta. Refiro-me ao fato de estarmos, nós, os pagadores de impostos, a sociedade como um todo, pagando caríssimo as contas da vitória eleitoral conquistada pelo governo da União em 2014. O aumento da inflação, a recessão, o desemprego, o déficit nas contas públicas, a decadência da qualidade dos serviços prestados, o descrédito do país no mercado internacional, tudo é parcela da mesma conta.
O governo, para criar um clima de euforia na sociedade, injetou droga pesada no subconsciente coletivo. Estourou todos os caixas do setor público. Queimou centenas de bilhões de reais e de dólares e o país se enterrou fundo na toca do coelho falante onde era encenado o país das maravilhas. E o diabo foi sendo feito.
Soube-se, por fim, que a toca era apenas isso, que o buraco era mais em baixo e que havia centenas de bilhões a serem pagos. Eis por que, ao custo dos serviços que não se tem e aos males de uma economia em crise, somam-se os valores financeiros referentes à elevação da carga tributária. Há um pacote de medidas em gestação. Sempre há um pacote de medidas em gestação quando governos irresponsáveis gastam mais do que arrecadam. Recentemente, depois de deixar claro que não haverá correção da tabela do IR (o que representa elevação iníqua da alíquota de contribuição) o Leão passou a cogitar de uma faixa adicional de 35% para o Imposto de Renda.
Tudo isso e mais o que a criatividade fiscal venha a produzir nos meses vindouros pode ser enquadrado na rubrica geral "contas de campanha". E se assim como eu, diante dessa constatação, você se sente otário, tirado para bobo da corte brasiliense, saiba que tem a minha solidariedade. Afinal, a conta que estamos pagando foi criada para eleger o governo e o Congresso que temos.
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* Percival Puggina (71), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de Zero Hora e de dezenas de jornais e sites no país, autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do Brasil, integrante do grupo Pensar+.
* Percival Puggina (71), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de Zero Hora e de dezenas de jornais e sites no país, autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do Brasil, integrante do grupo Pensar+.
Feitiço contra feiticeiros
Eduardo Cunha tenta se defender usando contra o PT o mesmo argumento que o PT usa contra Eduardo Cunha.
Leiam o que o presidente da Câmara disse à Folha:
"O governo diz que a presidente é legitimamente eleita e que, por isso, não pode ser cassada por ato do Congresso. E eu, que também fui legitimamente eleito, posso ser cassado? O meu pode e o deles não?"
Cunha e Dilma sabem que podem – e merecem – ser cassados. E pegam carona na ruína um do outro buscando alguma sobrevida.
O Antagonista
Há uma lei
JP Coutinho falou à Época sobre a crise dos refugiados na Europa. O cientista político português sugere uma solução até simples, mas que segue sendo ignorada por uma Europa cada vez mais refém do politicamente correto.
Leiam o que foi dito à Época:
"Deve ser informado aos imigrantes que chegam à Europa que, se eles não quiserem respeitar o sexo feminino, ou se eles consideram que as mulheres que não usam burca ou véu são potencialmente infames, há uma lei e que a comunidade é regida pela lei. E que não é pelo fato de serem imigrantes e pertencerem a minorias que essa lei deixará de ser aplicada com justeza e com dureza. É exatamente isso que eu não vejo na Europa."
O Antagonista
GAZETA DO DIABONILDO- Marqueteiro João Santana pode ter recebido dinheiro do petrolão no exterior
Carta assinada pela mulher e sócia do artífice das campanhas de Lula e Dilma, agora em poder da PF, foi endereçada a um dos operadores do esquema criminoso indicando contas na Inglaterra e EUA.
Mandou bem
Em Barra do Rio Azul (RS), o prefeito Ivonei Caovila (PDT) atinge o nirvana da gestão pública: começa o ano demitindo todo secretariado. Ele próprio e seu vice assumirão as tarefas dos cargos vagos.
Cláudio Humberto
Cláudio Humberto
E quem votou neles?
Um certo Capitão Augusto (PR-SP) defende que o rodeio, criticado por torturar animais, vire “patrimônio cultural imaterial” do Brasil. Goulart (PSD-SP) quer liberar rojões para membros de torcidas organizadas.
CAFÉ COM LOROTAS
Atordoada com o impeachment batendo à porta, a presidente Dilma escorregou na lorota, outra vez, durante café da manhã com jornalistas, ontem. Ela defendeu aumento de impostos “para reequilibrar o País” e, claro, o retorno da CPMF. Nem sequer se desculpou pela própria declaração, em 11 de setembro de 2014, durante sua campanha à reeleição, sobre o imposto do cheque: “Eu sou contra a CPMF”.
LOROTA NA CAMPANHA
Em 2014, Dilma atacou o tucano Aécio Neves, acusando o governo FHC de aumentar impostos e deixar uma dívida pública “muito maior”.
A MÃE DO BURACO
Dados do Tesouro mostram que a dívida pública atingiu R$ 2,7 trilhões em novembro passado. Em dezembro de 2002 era de R$ 893 bilhões.
NÃO FEZ FALTA
Em janeiro de 2008, primeiro mês sem a CPMF, a arrecadação do governo foi de R$ 62,6 bilhões, uma expansão de 20%.
Cláudio Humberto
LOROTA NA CAMPANHA
Em 2014, Dilma atacou o tucano Aécio Neves, acusando o governo FHC de aumentar impostos e deixar uma dívida pública “muito maior”.
A MÃE DO BURACO
Dados do Tesouro mostram que a dívida pública atingiu R$ 2,7 trilhões em novembro passado. Em dezembro de 2002 era de R$ 893 bilhões.
NÃO FEZ FALTA
Em janeiro de 2008, primeiro mês sem a CPMF, a arrecadação do governo foi de R$ 62,6 bilhões, uma expansão de 20%.
Cláudio Humberto
José Dirceu para Presidente
José Dirceu para Presidente
janeiro 13, 2016
Por ENIO MAINARDI
O Zé Dirceu, atualmente enjaulado, certo dia deve tido uma conversa assim com o Lula:
“… sabe que a mulher o Fernando Henrique teve uma puta idéia? Ela pensou em dar uma graninha mensal para os pobres em todo o Brasil. O programa podia se chamar de Bolsa Família, por exemplo. Isso representaria pouco para o tesouro nacional. E se a gente fizer isso, vamos ter duas vantagens: uma, é que muita gente vai sair da absoluta miséria. E outra é que o partido que instituir o programa vai ganhar a eterna gratidão dos infelizes. E gratidão…significa voto.”
Simples, né? Coisa de gênio, de quem vê o óbvio. Mesmo que roubando a idéia do alheio.
A pergunta é: por que o PSDB não tocou essa ótima idéia durante os anos em que esteve governo? Permitindo que o PT ficasse dono dela?
Podem falar, explicar…mas a verdade é que o PT levou a taça de Campeão dos Pobres. E ainda apelidou o nosso lado, ironicamente, como”aszelite”.
Por causa da burrice do FHC e seus aliados igualmente burros, cegos e oportunistas o PT conseguiu mudar a história do Brasil. Para nosso eterno azar. Outra comprovação da estultice do FHC: ele ajudou a criar o Foro de São Paulo, esse nosso brilhante sociólogo parisiense sorbonniano.
A igreja católica costuma dividir os pecados em duas categorias; os veniais e os mortais. Os mortais, segundo meus tempos de catecismo, são mortais mesmo, o pecador tem que descer para o inferno.
Pois eu acho que o PSDB merece o inferno, com o FHC puxando a procissão lamentativa enquanto faz discursos tipo blá-bá-blá, arrastando suas pesadas correntes. O FHC merecia se ferrar só por não ter aproveitado os conselhos de sua mulher. Mas tem outros pecados, também: ele não criou uma oposição real, verdadeira, anti-PT.
Foi entronizado e acreditou em sua dignificação imperial, sempre incensado por discípulos bajuladores. Sobrou dele uma oposiciãozinha marreta, um banquinho de negócios, posição essa em que eles se instalaram pela nossa absoluta ignorância e consciência política.
Aquele ano à mais ajeitado pelo FHC, por exemplo, num casuísmo para adiar a sua saída do governo por 1 (um) mísero ano, foi outro pecado mortal.
O FHC foi (e é ainda?) o padrinho de crisma do Lula.
Esse, pecado mortal vale inferno em dobro, ao triplo. Devemos à ele esse brinde grátis.
Quem quiser, que faça a promotoria do PSDB, em sua extensão total. Para mim, simploriamente, bastam dois pecados mortais para mandá-los pro inferno, direto.
Temos muito que fazer, agora. Criar um partido de Oposição, que justifique esse nome. Esses mauricinhos espertos tipo Serra, Alkmin, coxinhas irrelevantes, já deram no saco. Perderam a vez. São loosers.
Pena que o Zé Dirceu não tivesse militado contra o Lula. Mas ele só foi inteligente até a página dois. Se não fosse ladrão, num partido de ladrões, talvez até desse um bom presidente.
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