segunda-feira, 29 de outubro de 2018

BOLSONARO EVITARÁ ESCOLHA POLÍTICA DE MINISTROS

O deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS) tem uma tarefa difícil pela frente, na articulação do governo Jair Bolsonaro: atrair apoio no Congresso, mas sem assumir compromissos para indicação política de ministros. A única exceção admitida por Bolsonaro de político à frente de ministério, em princípio, é o próprio Lorenzoni. A decisão é observar com rigor a regra de só nomear ministros tecnicamente qualificados.
CLÁUDIO HUMBERTO

MIGUEL NAGIB

AUTOR DOS PROJETOS

Citado para o MEC no entorno de Bolsonaro, Miguel Nagib minutou os projetos de lei da Escola Sem Partido apresentados em vários Estados.
CLÁUDIO HUMBERTO

ESCOLA SEM PARTIDO


30/10/2018

FIM DO OPORTUNISMO

O movimento quer impedir o professor de aproveitar a audiência cativa de alunos para fazer pregação religiosa, ideológica, política e partidária.
CLÁUDIO HUMBERTO

O NOSSO BRASIL VOLTOU! por Percival Puggina. Artigo publicado em 29.10.2018

Momento histórico que ficará marcado para sempre no HD do meu coração. Eram 19 horas de ontem, 28 de outubro, quando a tela da TV mostrou o resultado da pesquisa de boca de urna. Com uma diferença de 10 pontos percentuais, a nação escolhera Jair Bolsonaro para presidir a República a partir de 1º de janeiro. Dei um grito que assustou minha mulher. Afinal, o evento excedia as forças normais da natureza. Milagre!
 Pense comigo. O presidente eleito não dispôs de uma única emissora de TV ou de rádio, de um único jornal de grande influência, de qualquer ambiente acadêmico formal, de mínimos recursos financeiros. Seu partido PSL e sua coligação com o PRTB eram politicamente insignificantes. Ao mesmo tempo, tinha contra si o poderoso PT e seus insondáveis recursos financeiros. Sofreu ataques permanentes, não raro várias vezes a cada turno, dos pesos-pesados da comunicação social - TV Globo, Globo News, jornal O Globo, Folha, ZH, Veja, Época, e verdadeira multidão de artistas, atores e celebridades do mundo cultural. Beneficiando seu adversário, somavam esforços contra ele a CUT, as legiões dos movimentos sociais, e mais a UNE, a CNBB e o gigantesco e endinheirado universo das ONGs.
 Atribuíam a Bolsonaro as piores intenções contra os negros, mas a maioria dos negros votou nele. Diziam-no machista, inimigo das mulheres, mas as mulheres deram mais votos a ele do que a seu adversário almofadinha. Acusavam-no de ser homofóbico, mas uma quarta parte dos homossexuais preferiu votar nele. Por quê? Porque ele, sabidamente, é contra o homossexualismo militante, que quer promover-se inclusive nas salas de aula com instrumentos pedagógicos como os da ideologia de gênero e do kit gay. Quem pode ser favorável a isso, além de seu adversário, para contrapropaganda?
 Na festa de ontem à noite, no Parcão, aqui em Porto Alegre, enquanto comemorava com a multidão, entre abraços, lágrimas e fotos, infinitas fotos, senti que se cumpria uma tarefa que assumi em 1985, quando entrei em contato pessoal com as primeiras expressões políticas do petismo que iniciava suas ações no país.
Percebi que se tratava de uma legenda para a qual, na expressão posterior de José Dirceu, o importante era o partido (ou seja, não a nação, não o Estado, não o Brasil) e que esse partido tinha um braço sobre a mesa do jogo e um braço sob a mesa do jogo. Essa combinação, levada ao poder, teria um efeito desastroso. A realidade me deu razão.
Estas primeiras horas já estão mostrando como será o PT na oposição. Continuarão perseguindo apenas o bem do partido. Não reconheceram a derrota e vem aí o “Fora Bolsonaro!”, expressão do velho golpismo, que o petismo dedica a quem senta na cadeira que ambiciona. Alguns colunistas, hoje, amargando o gosto do insucesso, advertiam que a vitória não era um “cheque em branco” ao vencedor. Suponho que andaram lendo a Constituição e descobriram que o país tem instituições, tem leis e regras. Um dia talvez descubram que Dilma sofreu impeachment, que Lula está preso, e que o país ficou como está justamente por haver dado sucessivas vitórias a quem confundiu cada sucesso eleitoral com um cheque em branco. Foram os valores preenchidos nesse cheque que quebraram o país.

“A noite passada não dormi quase nada por causa do calor. Posso dizer que me senti um verdadeiro cachorro-quente. ” (Bilu Cão)


“Até eu que sou um cão sei que o Boulos é um farsante. ” (Bilu Cão)


“Minha dona levou uma mordida. Ora, tentou colocar em mim uma cuequinha de seda. ” (Bilu Cão)


“O tempo passa e tudo muda. Meus filhos saberão o que foi roer um osso? ”. (Bilu Cão)


TOMA LÁ, DÁ CÁ’ NUNCA MAIS

O presidente eleito só não abre mão de quebrar o paradigma do “toma lá, dá cá” na negociação dos cargos do seu governo.
CH

FRENTES FORTALECIDAS

Pelo novo conceito, o futuro governo vai manter relações especiais com frentes parlamentares como Agropecuária, Evangélica e de Segurança.
CH

PRESIDENTE ARTICULA AMPLA MAIORIA NO CONGRESSO

O presidente eleito Jair Bolsonaro articula uma confortável maioria no Congresso Nacional, a fim de garantir a aprovação dos compromissos assumidos durante a campanha, que incluem reformas ambiciosas. Na Câmara dos Deputados, por exemplo, as negociações estão adiantadas. A expectativa é que, além dos 52 deputados eleitos do PSL, a bancada do governo conte com mais de 300 parlamentares.
CLÁUDIO HUMBERTO

TV PARA QUÊ?

Bolsonaro deu show nas redes sociais, com seus 15,3 milhões de seguidores, tornando inútil o ambicionado tempo de rádio e TV.
CH

CONTRA A DESIGUALDADE

O PT embolsou mais de R$212 milhões do Fundo Eleitoral, enquanto a Justiça Eleitoral disponibilizou apenas R$9 milhões para o PSL.

CLÁUDIO HUMBERTO

BOLSONARO É A VITÓRIA CONTRA O VELHO NA POLÍTICA

A vitória de Jair Bolsonaro (PSL) ainda levará ao divã comentaristas e cientistas políticos, inconformados com a própria constatação de que foi a vitória contra a velha política, do tostão contra o milhão, a vitória da “guerra de guerrilha” das mídias digitais contra a mídia tradicional. Retirado das ruas pela facada de um ativista de esquerda, Bolsonaro foi eleito presidente sem sair de casa para pedir votos País afora.

CLÁUDIO HUMBERTO

Deputada do PSL de SC quer denúncia contra professor inconformado com a vitória de Bolsonaro

A deputada estadual catarinense Ana Caroline, PSL, publicou aviso nas redes sociais, tudo para pedir que os estudantes que se constrangerem em sala de aula por manifestações de professores lulopetistas inconformados com a derrota de Haddad, registrem o caso e enviem cópia para ela.

A deputada forneceu seu e-mal e WhatsApp para receber as denúncias e garantiu anonimato de fonte.

Escreveu Ana Caroline:

- Muitos deles (professores) não conterão sua ira e farão da sala de aula um auditório cativo para suas queixas político partidárias em virtude da vitória de Bolsonaro.

O sindicato dos professores de São José, município vizinho a Florianópolis, já protestou.

O recado da professora Ana Caroline visa dar transparência ao que acontece nas escolas, sobretudo na academia.

POLIBIO BRAGA

Bolsonaro e Onyx irão a Brasília na segunda. É quando começará a transição.

O Globo informou que Bolsonaro só irá a Brasília na semana que vem, quando se encontrará com Michel Temer.

Onyx irá com ele e falará com Eliseu Padilha.

É quando a transição começará de verdade.

POLÍBIO BRAGA

Nova Pádua, RS, alto nível de vida, deu 93% dos votos a Bolsonaro

A cidade de Nova Pádua, no Rio Grande do Sul, uma das cidades de melhor nível de vida do País, deu a maior vitória de Bolsonaro – 93% de seus 1.904 habitantes o escolheram como novo presidente.

No sentido inverso, uma das cidades mais atrasadas do País, Guaribas, no Piauí, deu 98% de seus 2.938 votos a Haddad.
POLÍBIO BRAGA

RECEITA CALMANTE PARA PETISTA MAGOADINHO

Perdeu, chorou? Deu Bolsonaro, perdeu nenê. Compre um quadro do Trump e outro do Bolsonaro e coloque  na sala; pegue um pacote de batatinha da Elma Chips, abra um Coca-Cola bem gelada e curta tudo isso assistindo a um filme do Rambo.

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