terça-feira, 29 de agosto de 2017
E COMO DIZ SEU MOREIRA
E como diz seu Moreira, corno inúmeras vezes na sua longa jornada amorosa: ”O importante para um corno é não ficar desleixado. Andar sempre limpo, cheiroso bem vestido e com hálito bom. Só assim poderá arrumar outra bela mulher e ser corno novamente. Ser um corno reincidente e elegante faz a diferença para não se tornar um chifrudo solitário e resmungão.”
O SERMÃO DO NOVO RABINO
O novo rabino estava no
meio de um sermão quando ele de repente acenou para um auxiliar.
O rabino disse a ele:
"Esse homem na terceira fila está dormindo. Acorde-o".
O auxiliar
respondeu: "Você o colocou para
dormir. Você o acorda".
EU FIZ NOVE PESSOAS FELIZES
Rabi Levy conversa profundamente com seu amigo
Moshe.
"Devo dizer-lhe
algo, Moshe", ele diz, "eu fiz nove pessoas muito, muito felizes
hoje".
"Uma mitzvá,
rabino, uma verdadeira mitzvá ", diz Moshe, "mas diga-me - como você
conseguiu alcançar isso?"
"Eu realizei quatro
cerimônias de casamento na minha sinagoga esta tarde", responde Rabbi
Levy.
Moshe está intrigado.
"Posso ver como você fez oito pessoas felizes, Rabi, mas e o nono?"
"Você realmente
acredita que fiz tudo isso de graça?" Responde Rabi Levy.
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OS ESQUELETOS
Dois esqueletos, um
americano e um cubano, encontram-se. O cubano diz ao americano, com admiração:
- Rapaz, que esqueleto tao baril: grande,
forte, de ossos grossos e brancos, um tremendo esqueleto!
O esqueleto americano responde: - É que eu
comi muita carne, tomei muito leite, muitas vitaminas. Mas, olhe, você, para um
esqueleto cubano, até não está nada mal. Você tinha direito a alguma quota
especial de comida quando estava vivo?
- Não, não. Eu ainda
estou vivo!
A ARMA QUE OS PROFETAS PREFEREM
“O apocalipse é uma arma por excelência dos profetas. O medo é mais pedagógico que a esperança.” (Janer Cristaldo)
DONA MEIGA
Filha de Bastião Louco e Eldorina, Dona Meiga nasceu e viveu por mais setenta anos em Barra do Sarapião. Teve uma infância normal entre algumas dezenas de cadáveres de amigos do pai. Adulta, um doce era Dona Meiga. Vivia da lavoura e nas horas de folga matava alguns conterrâneos em troco de uns cobres. Não judiava é verdade, somente matava a tiros como manda o bom figurino. Mas era na matança muito delicada e deveras tão gentil que alguns até agradeciam por estar entrando pra bala.
CARLOS ROBERTO
Violento e machista, Carlos Roberto jamais conseguiu manter um relacionamento. Todos de curta duração, pois o homem é intragável. Na semana passada após a última surra sua mulher-inflável também pediu o divórcio.
ESQUECIDO
Guilherme é um sujeito muito esquecido. Esquece coisas nos lugares mais impróprios e jamais se lembra de ir buscá-los. Ontem fez doze anos que deixou a mulher na casa da sogra.
DEUS
Risos... “Pedro, como o povo é tolo, acredita em tudo, até na história da Arca. Ora, nós dois sabemos que Noé não seria capaz de construir uma gamela, imagine então um barco daqueles.” (Deus)
AMIGOS
“É o chamado efeito colateral. Quando o banco cortou o meu talão de cheques também perdi alguns amigos. Acho que eles eram mais amigos do meu talão.” (Climério)
PINÓQUIOS
“As religiões se sustentam na mentira. Se pararem de mentir elas desaparecerão.” (Climério)
DO BAÚ DO JANER CRISTALDO- SUPREMO APEDEUTA DIXIT- terça-feira, julho 31, 2007
"Pobre é sempre escorraçado para a periferia", declarou hoje o Supremo Apedeuta em Mato Grosso. E continuou deitando sabedoria: "O rico cresce pra cima nos grandes apartamentos e os pobres vão se espraiando nas periferias dos grandes centros".
Pelo jeito, nunca viu uma favela de perto, onde são justamente os pobres quem mais crescem para cima. Neste país incrível, ocorreu um fenômeno paradoxal na construção do Rio de Janeiro. Talvez com preguiça de subir o morro, os ricos deixaram de lado a geografia mais privilegiada da cidade e se contentaram com a beira da praia. Hoje, em boa parte são os favelados que gozam da melhor paisagem da baía da Guanabara.
O mesmo não ocorreu na Itália, por exemplo. Não vi nada de mais parecido com favelas no planetinha que a sofisticada e caríssima Costa Amalfitana. Se você, brasileiro, um dia passou por Positano, Amalfi, Ravello, certamente teve uma estranha sensação de déjà-vu. O casario subindo morro acima reproduz exatamente as favelas cariocas. Com uma diferença: quem subiu morro acima foram os ricos. As cidades da Costa Amalfitana são hoje certamente as mais caras da Itália.
O Supremo Apedeuta disse que o objetivo do PAC é igualar oportunidades no País. "Temos compromisso com nossa consciência, somos cristãos. Precisamos saber que pobres e ricos têm o direito de serem tratados nas mesmas condições". Até aí, morreu o Neves. Diante da lei, pelo menos teoricamente, pobres e ricos têm o direito de serem tratados nas mesmas condições. Mas só teoricamente. Filho de presidente pode receber cinco milhões de reais da Telemar só porque é filho do presidente. Filho de Zé Ninguém, se roubar um pãozinho num supermercado vai direto em cana. Somos cristãos, é verdade. Mas primeiro os meus.
Admitindo-se, por hipótese, que ricos e pobres fossem tratados nas mesmas condições neste país, pretenderá o Supremo Apedeuta que pobres freqüentem restaurantes de luxo ou vivam em grandes apartamentos nos grandes centros? Então pobre não seria pobre, ora bolas. Tampouco é verdade que os pobres vão se espraiando nas periferias. Onde quer que haja uma administração do PT, os sem-teto são estimulados a invadir prédios centrais. Tanto em Porto Alegre como São Paulo, hoje há miseráveis habitando em geografias onde o preço do metro quadrado é altíssimo. Não porque tenham condições de lá habitar. Mas porque são miseráveis.
Qual aquele cientista alemão do filme Dr. Strangelove, de Kubrick, Lula parece ser acometido às vezes por um levantar de braços em saudação a utopias sangrentas. No caso, à finada utopia socialista, que julgava ser possível um mundo onde todos fossem iguais.
Pelo jeito, nunca viu uma favela de perto, onde são justamente os pobres quem mais crescem para cima. Neste país incrível, ocorreu um fenômeno paradoxal na construção do Rio de Janeiro. Talvez com preguiça de subir o morro, os ricos deixaram de lado a geografia mais privilegiada da cidade e se contentaram com a beira da praia. Hoje, em boa parte são os favelados que gozam da melhor paisagem da baía da Guanabara.
O mesmo não ocorreu na Itália, por exemplo. Não vi nada de mais parecido com favelas no planetinha que a sofisticada e caríssima Costa Amalfitana. Se você, brasileiro, um dia passou por Positano, Amalfi, Ravello, certamente teve uma estranha sensação de déjà-vu. O casario subindo morro acima reproduz exatamente as favelas cariocas. Com uma diferença: quem subiu morro acima foram os ricos. As cidades da Costa Amalfitana são hoje certamente as mais caras da Itália.
O Supremo Apedeuta disse que o objetivo do PAC é igualar oportunidades no País. "Temos compromisso com nossa consciência, somos cristãos. Precisamos saber que pobres e ricos têm o direito de serem tratados nas mesmas condições". Até aí, morreu o Neves. Diante da lei, pelo menos teoricamente, pobres e ricos têm o direito de serem tratados nas mesmas condições. Mas só teoricamente. Filho de presidente pode receber cinco milhões de reais da Telemar só porque é filho do presidente. Filho de Zé Ninguém, se roubar um pãozinho num supermercado vai direto em cana. Somos cristãos, é verdade. Mas primeiro os meus.
Admitindo-se, por hipótese, que ricos e pobres fossem tratados nas mesmas condições neste país, pretenderá o Supremo Apedeuta que pobres freqüentem restaurantes de luxo ou vivam em grandes apartamentos nos grandes centros? Então pobre não seria pobre, ora bolas. Tampouco é verdade que os pobres vão se espraiando nas periferias. Onde quer que haja uma administração do PT, os sem-teto são estimulados a invadir prédios centrais. Tanto em Porto Alegre como São Paulo, hoje há miseráveis habitando em geografias onde o preço do metro quadrado é altíssimo. Não porque tenham condições de lá habitar. Mas porque são miseráveis.
Qual aquele cientista alemão do filme Dr. Strangelove, de Kubrick, Lula parece ser acometido às vezes por um levantar de braços em saudação a utopias sangrentas. No caso, à finada utopia socialista, que julgava ser possível um mundo onde todos fossem iguais.
A PEDRA
Havia uma grande pedra no alto do morro que dava a impressão que logo iria cair. Um especialista foi chamado e disse: “não há perigo, está firme, não cai, eu garanto!” Nisso uma mosca pousou na pedra, a dita firme rolou e achatou o especialista. Ele ficou bem amassadinho.
BARRAS
Linha azul e agulha, agulha e linha, uma calça jeans sobre a mesa. Gritos pedindo anestésicos e “socorro vão me matar!” “estão furando as minhas pernas!” Alguns minutos dessa ladainha chorosa e tudo se acalma. Linha e agulha voltam para seus lugares e a calça suada depois de todo o sofrimento para fazer suas barras repousa em silêncio debruçada no cabideiro.
SUJEITO FRIO
Lá dentro de sua casa hermética e quase sempre apertada é um sujeito frio e seco como todos os seus familiares. Quando sai muda de personalidade e se torna um feliz derretido. Seu nome: gelo.
ANA ANDROPOVA E ALEXEI ROMANOV
Moscou, Rússia. Ana Andropova, 40 anos, dona de casa, cinco casamentos, sem filhos, cinco vezes viúva, todos de morte natural. Alexei Romanov, agricultor, um homem bom, 42 anos, se achava também um homem de muita sorte e propôs casamento a Ana Andropova; não temia morrer cedo. Acontecido o entendimento sentimental e financeiro entres as partes, casamento realizado. Foram morar no campo e viveram felizes por mais de quarenta anos. Não tiveram rebentos. Morreram de infarto no mesmo dia e hora, sem sofrimento. Ao limparem os corpos descobriram que os dois tinham um trevo de quatro folhas vivo e crescido no ouvido esquerdo.
CARLOS ROBERTO
Violento e machista, Carlos Roberto jamais conseguiu manter um relacionamento. Todos de curta duração, pois o homem é intragável. Na semana passada após a última surra sua mulher-inflável também pediu o divórcio.
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