quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Nota de Veja sobre conta de Romário na Suiça pode ser verdadeira


Ao lado, o jornalista que confirmou a existência da conta de Romário e o próprio Romário. 

O vazamento da conversa entre o senador Delcídio Amaral e Bernardo Feijó, demonstra que a história da conta do jogador e senador Romário na Suiça, contada por Veja, pode mesmo ser verdadeira.

Acontece que depois da denúncia de Veja, Romário foi até a Suiça e voltou de lá com uma carta do banco BSI, atestando qwue a notícia da revista era falsa.

Ninguém ou pouca gente sabia que o banco suiço BSI foi comprado pelo banco brasileiro BTG Pactual, cujo dono, André Esteves, foi preso ontem.

Na conversa de Delcídio e Bernardo, há a revelação de que André Esteves teria passado ordem ao BSI para emitir a carta em favor de Romário.

O site Brasil247 de hoje, geralmente alinhado com o governo e com o PT, fornece mais indícios sobre o caso:

Desde julho de 2014, o BSI é de propriedade do magnata brasileiro André Esteves. O dono do banco BTG Pactual pagou pelo BSI impressionantes US$ 1 bilhão e 400 milhões. A conta do senador moralista seria, portanto, anterior à aquisição de Esteves no cantão menos exigente da confederação helvética. Estranha e feliz coincidência para o peixe...", escreveu o jornalista Chiqui Avalos, em artigo publicado no 247, em setembro do ano passado; segundo ele, a conta de Romário na Suíça é verdadeira.
Políbio Braga

Disse Reagan

“Somente quando o espírito humano tem permissão para inventar e criar; apenas quando os indivíduos são livres para gerir seus negócios e autorizados a beneficiarem-se do seu próprio sucesso – só então as sociedades permanecem economicamente vivas, dinâmicas, prósperas, progressistas e livres.” Ronald Reagan

Carlos Alberto Sardenberg: Viva a Lava Jato Publicado no Globo



Dizem que as crises políticas e econômicas, num dado momento, geram os líderes necessários para sua solução. Dizem também que é muito difícil antecipar quando esse momento está se aproximando, mas que a gente percebe quando chegou. Pois no Brasil de hoje, parece o contrário. O momento já está passando. O senador Delcídio Amaral e o banqueiro André Esteves, dono do BTG Pactual, foram presos, por determinação do Supremo Tribunal Federal, sob a acusação de obstrução da Justiça. Mas as peças do processo mostram que essa denúncia, embora muito grave, é até menor diante dos casos que são ali mencionados.



Vamos reparar: o BTG Pactual não é um banco qualquer. É o maior banco de investimentos do país, tem projeção internacional e, nessa condição, está conectado a grandes negócios — a começar pela exposição na área de petróleo e gás — nos quais aparece associado a outros grandes bancos e grandes companhias nacionais e estrangeiras. O envolvimento de seu controlador nos meandros do petrolão oferece, sim, um risco sistêmico. E ameaça arrastar outras instituições financeiras e não financeiras.

Ponto importante: se confirmado o modo de atuação de André Esteves nesse episódio — a operação nos bastidores da polícia, da Justiça e do governo, cujos indícios são avassaladores — a Lava Jato terá apanhado um caso extremo de “capitalismo de amigos, dos negócios arranjados nas mesas políticas”.

Sim, a Lava Jato já apanhou muitos casos assim. Empresários que fizeram delação premiada, como Ricardo Pessoa, contaram que ou entravam no esquema de corrupção da Petrobras/PT ou não tinham obras.

Mas o banqueiro André Esteves é muito mais que isso. Tem peso, talvez, até maior que o de Marcelo Odebrecht. E, para falar francamente, não é de hoje que os mercados olham com certa restrição para o modo de operação de Esteves. Se ele foi efetivamente apanhado, vão muita gente e muito negócio atrás.

Que a política está toda comprometida, já se sabia. Piorou, é verdade. A prisão do senador líder do governo, determinada pelo STF, jogou a crise um degrau acima. Mais exatamente, jogou a crise para a praça ao lado, do prédio do Congresso para o Palácio do Planalto — onde, aliás, já estava parcialmente, conduzida pelos membros do PT apanhados na Lava Jato.

Ou seja, já havia aí um ambiente de perplexidade política. Como se chegou a esse ponto? Repararam que todos os envolvidos na Lava Jato já foram acusados, denunciados e… liberados em inúmeros outros casos? Como é possível que um Congresso funcione com tantos dirigentes envolvidos em casos graves de corrupção? E como foi possível que esses personagens estejam tanto tempo por aí?

Pois o fato novo de ontem é que se pode levar essa perplexidade para o mundo econômico, público e privado. Como foi possível que o país tenha suportado por tanto tempo esse modo de negócios nos quais há um assalto do setor privado sobre o público?

O pior de tudo é que, pensando bem, não há com o que se espantar. Há uma cultura anticapitalista no país, difundida nos meios políticos, intelectuais e acadêmicos, nas escolas, na verdade, na sociedade toda. Empresários e banqueiros, estes principalmente, são todos uns ladrões — tal é a opinião rasa.

E parece que essa opinião é tão difundida que os próprios capitalistas nacionais aderiram a ela. Ok, vamos para a ressalva. Parte dos capitalistas nacionais parece ter pensado: se é tudo roubalheira, por que não? Ou seja, a cultura anticapitalista acaba produzindo um capitalismo de negócios escusos, que, ao final, confirma aquela cultura.

Temos, portanto, uma perfeita crise de valores, que paralisa a política e ameaça paralisar a macroeconomia. Só não paralisa os milhões e milhões de brasileiros que continuam comparecendo ao trabalho, cumprindo suas tarefas e tentando ganhar a vida honestamente. Para que estes não façam o papel de trouxas, está mais do que na hora de uma mudança radical na política — um novo governo, uma nova força, uma nova composição, o que seja — mas que seja capaz de tocar o país.

E que seja capaz, entre outras coisas, de reformar o capitalismo nacional.

Quanto ao Judiciário, se havia alguma dúvida sobre sua conduta, parece que não há mais. Viva a Lava Jato, que criou a oportunidade para que se lave tudo isso.

Reynaldo Rocha- Delcídio, Lula, Falcão e Dilma não são imbecis. São petistas!

Não se trata de LÓGICA. Esta é uma abordagem intelectual que requer algum preparo, mesmo que derivada da simples observação.
Na lógica interpretativa, os silogismos determinam a base da teoria.
“Valentim é o nome de meu gato persa. Todos os gatos são mamíferos. Logo, Valentim é mamífero.”
Obviamente que – por mais simples que seja o exemplo – as seitas subvertem a lógica. Preferem adequar as conclusões às próprias deformidades e deficiências mentais.
Seria algo como: “Uma mesa tem quatro apoios. Todos os animais também possuem quatro apoios. Logo, a mesa é um animal!”
É agressão a um mínimo de inteligência.
O jornalista Merval Pereira (Globonews) chamou a atenção ao que chamou de “tiro no pé” do PT.
Se este não fosse um espaço de pessoas educadas, diria que o tiro atingiu outra parte da anatomia masculina.
O presidente do PT Rui Urubu, digo Falcão, obedecendo a ordens de Dilma e Lula, ontem apressou-se a emitir uma Nota Oficial do partido onde além de condenar o líder do Governo Dilma no Senado, absolvia os Dirceus, Delúbios e Vaccaris.
Dizia o Falcão que perdeu as garras: “o PT está perplexo com os atos que ensejaram a prisão determinada pelo STF” (de Delcídio). E dizia por que: “não tinha (o partido) qualquer obrigação de prestar solidariedade” (ao senador na cadeia).
Belas palavras. Seria um gestou louvável se fosse por descobrir – embora mais que tardiamente – que roubar e corromper não merece amparo. Merece cadeia. Ou por qualquer valor minimamente ético ou moral.
Mas, não! A “não obrigação” era pelo oposto.
Explicava – de modo oblíquo – por que defender o ladrão Vaccari e o corrupto Delúbio, já na longa lista de exemplos que temos no Brasil.
Afinal, segundo Falcão e o PT, Delcídio não agia “como parlamentar (nota: mesmo sendo líder do Governo Dilma) nem mesmo como simples filiado!”.
Ou seja, o PT não criticava O CRIME, mas o uso do que SE ROUBOU! Não condenava o ROUBO e a corrupção mas sim o uso indevido das funções da seita para praticá-los.
Se o “herói do povo brasileiro” Vaccari roubou MUITO MAIS que Delcídio, merece ser perdoado e ter o nome gritado em assembleias do PT como “perseguido” e “vítima de injustiças”! Pois roubava PARA O PARTIDO (mesmo ficando com uns trocos…).
Delcídio roubou para se livrar do processo (que ficou ainda maior) e isentar Dilma e Lula da delação de Cerveró! Como disse Lula hoje: “COISA DE AMADOR! UM IDIOTA! QUE LOUCURA! COISA DE IMBECIL”! (está gravado!).
A mesma lógica de donos de bocas-de-fumo que move o Rui Falcão a dar um tiro no saco (sorry) está exposta na irritação de Lul. Este não deveria estar possesso pelo crime de Delcídio em ameaçar a Justiça, comprar testemunhas, bancar delatores e planejar fugas? Não. O que incomoda Lula é que Delcídio foi “pouco profissional”. Ou um imbecil!
Um imbecil se notabiliza por baixo Q.I, idade mental reduzida e uma demência moral. Mesmo os imbecis – psiquiatricamente falando – têm valores e verdades.
Delcídio, Lula, Falcão e Dilma não são imbecis.
São petistas!

“O PMDB não tem jeito mesmo. É apaixonado por cargos. Antes era amante do PT, agora assumiu de vez o lugar de marido.” (Mim)

“Em Eu Sou a Lenda, o ator principal é o Will Smith. Já no fracassado Eu Sou a Lenta, a atriz principal é a Dilma Rousseff.” (Eriatlov)

“O PT é o Titanic. O iceberg é o juiz Sergio Moro.” (Mim)

“Como mãe só tem uma, na falta o negócio é pegar alguma por empréstimo.” (Chico Melancia)

Mulher de líder opositor venezuelano denuncia tentativa de homicídio



Lilian Tintori, esposa do líder opositor venezuelano Leopoldo López, condenado a quase 14 anos de prisão, denunciou nesta quinta-feira que tentaram matá-la no comício de campanha realizado ontem, em que um dirigente local da oposição foi assassinado. "Querem me matar", afirmou Tintori em entrevista coletiva. Ela responsabilizou o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, pelo "atentado" da quarta-feira na cidade de Altagracia de Orituco, no estado de Guárico.

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Luis Manuel Díaz, líder local do partido Ação Democrática (AD), foi baleado e morto no comício da campanha para as eleições de 6 de dezembro em Altagracia de Orituco no momento em que Lilian se despedia dele, explicou a esposa de López. Ela relatou que estava pedindo à cantora venezuelana Rummy Oliveira que cantasse uma música para encerrar o comício quando se escutaram os disparos, que Tintori disse que foram "muito perto" dela e dos quais viu "as faíscas".

Lilian contou ter escutado pelo menos dez disparos no momento em que se encontrava a "uns dois metros" do opositor que foi morto, quando estava se despedindo dos presentes. "Conferi meu corpo porque senti que me tinham me acertado, querem me matar", declarou Tintori.

Incêndio em avião - Antes do comício, a comitiva chegou à região procedentes do estado de Nueva Esparta em dois aviões. Uma das aeronave teve um problema mecânico ao aterrisar e se incendiou. Segundo Lilian, alguém "tirou os freios do pequeno avião", e, por isso, ela considera ter sofrido nesta quarta-feira "uma dupla tentativa de atentado" e anunciou que irá com seus advogados à procuradoria para denunciar os incidentes.

O Ministério Público (MP) venezuelano confirmou hoje, antes das declarações de Lilian, a abertura de uma investigação da morte de Díaz.

(Com EFE)

Luiz Gonzaga Beluzzo, Keynes, Paulo Nobre: crise e austeridade no Palmeiras Por Instituto Liberal

beluzzo palmeiraspor RENATO BATTISTA*
Qual seria a relação que existe entre os nomes citados no título deste artigo? Além de falar de dois presidentes do Palmeiras, o texto busca mostrar a diferença entre as políticas de austeridade e as políticas keynesianas; porém, estas serão retratadas e correlacionadas com a gestão de um clube de futebol.
O economista Luiz Gonzaga Belluzo foi presidente do Palmeiras em 2009/2010. O ex-presidente alviverde já havia participado da política brasileira no governo Sarney, além de ser um dos teóricos que influenciaram na criação do Plano Collor, que pretendia controlar as poupanças para combater a inflação. O resultado foi o colapso generalizado que aconteceu no Brasil nesta época. Belluzo ainda participa da política, principalmente no apoio aos governos do PT, além de ser colunista da Carta Capital.
Belluzo tem como seu economista preferido John Maynard Keynes. Keynes, o mesmo que disse que “no final das contas estaremos todos mortos mesmo”, foi um dos grandes teóricos inflacionistas do século XX. Keynes propunha a redução de impostos e dos juros e a desvalorização da moeda, e caso isso não funcionasse o governo deveria aumentar os gastos para estimular a demanda agregada.  Hayek já alertava sobre como a expansão do crédito, ao passo em que eram reduzidas as taxas de juros, gerava os ciclos econômicos. A expansão econômica keynesiana começava com essa expansão de crédito, que era vista como poupança “real”, de maneira equivocada. Diferentemente do Palmeiras, essa expansão feita nos EUA conseguiu trazer certa estabilidade sem passar por grandes períodos de austeridade até o momento, porém, uma hora a conta chegará visto a dívida interna de quase 6 trilhões de dólares. E mostrará como a austeridade é a maneira mais viável para se sair de crises. E sem artificialidades.
Belluzo, como bom aprendiz, resolveu aplicar o que seu teórico preferido ensinou na gestão da Sociedade Esportiva Palmeiras. O ex-presidente, principalmente em 2010, resolveu elevar os gastos do clube e, assim, estimular a “demanda”. Repatriou Valdívia, Kléber Gladiador e Felipão por valores exorbitantes. Adiantou a receita do campeonato paulista dos 5 anos seguintes. Entregou o clube com 25% das receitas do ano para o próximo mandatário. Além disso, contratou mais de 80 jogadores em sua gestão, batendo recordes. Esse alto investimento tinha como objetivo vencer o campeonato brasileiro; não deu certo. Felipão foi embora com um rebaixamento nas costas, Kléber saiu brigado e Valdívia não rendeu o esperado e foi embora quando seu contrato acabou. Logo, o pior aconteceu. Os palmeirenses receberam de Belluzo um time com mais de 300 milhões de reais de déficit (tal como propunha Keynes: aumento do déficit em épocas de recessão), sem títulos e sem vaga na Libertadores da América. Belluzo tem a maior parcela de culpa sobre as dívidas alviverdes ao final de sua gestão, porém também deve uma boa parcela do fracasso ao ex-presidente Afonso Della Monica, que pegou um clube com mais de 30 milhões em caixa, e começou a debandada de gastos artificiais. Algumas variáveis são diferentes, claro, porém o que pode ser resumido desta correlação é que a conta hora ou outra chega. A expansão de crédito não é uma poupança real como pressupõem os keynesianos.
Qual a saída para sair deste endividamento? Os últimos presidentes da Sociedade Esportiva Palmeiras nos mostraram isso. Arnaldo Tirone e principalmente Paulo Nobre. A saída era a austeridade. Arnaldo Tirone começou o mandato cortando gastos até as folhas coloridas da imprensa para folhas em preto e branco. Foram tempos difíceis para a torcida que sonhava com grandes contratações, porém, antes viver em sua realidade financeira do que viver artificialmente como Keynes; a ressaca tinha que chegar. O crescimento que o clube foi obtendo com as medidas de austeridade, além de buscar novas formas de investimento como o aumento do programa de sócio-torcedor e o investimento feito de maneira realista na nova arena,foram os motores para que o Palmeiras se restabelecesse e começasse a temporada contratando jogadores e recebendo investimentos. Outra lição econômica facilmente perceptível: uma boa estabilidade financeira atrai mais investimentos.
Nobre assumiu a presidência do clube com apenas 25% das receitas disponíveis em 2013. A saída que Nobre encontrou foi de adquirir empréstimos em seu nome e repassar ao clube, pois, como o ex-piloto de rali possui um bom nome no mercado financeiro (já que trabalha com fundos de investimentos), conseguiu angariar empréstimos com taxas de juros muito menores do que um clube conseguiria adquirir (clubes não tem boa fama de pagadores). Ou seja, Nobre simplesmente diminuiu a taxa de juros das dívidas alviverdes drasticamente, aliviando as contas do clube em 320 milhões de reais. E isso não significa que o mesmo só fez isso pelo seu amor cego ao clube. O repasse foi baseado em um Certificado de Depósito Interbancário (CDI), que possui a isenção de Imposto de Renda (IR). Também há um fundo feito pelo mandatário para garantir a devolução de seu dinheiro antes de fazer os repasses. Esta foi a única saída encontrada por Paulo Nobre para pagar a dívida palmeirense e recomeçar o clube. Uma jogada de craque.
A gestão de Paulo Nobre no Palmeiras pode ser comparada, de certa maneira, com a de Angela Merkel na Alemanha, em que, através da austeridade (que nada mais é do que tratar a economia de maneira realista), o país conseguiu se recuperar da recessão, diferentemente da Grécia, que caso fosse um time de futebol, estaria pior que o Vasco da Gama. O ano ainda não acabou para o Palmeiras, que está em sua segunda decisão no ano. Os frutos de uma gestão responsável serão colhidos com o tempo.
“Não adianta nada brigar pelo título e passar cinco, sete anos pagando a briga pelo título. A máquina precisa girar, mas se você faz atitude populista trazendo jogadores a qualquer custo… Você pode ganhar ou não, só que fatalmente essa conta vai ter de ser paga um dia (…). Enquanto eu for presidente, haverá austeridade financeira, que é a obrigação de todo brasileiro. Não serei populista. As pessoas confundem isso com time ruim, mas é não gastar mais do que arrecada” – Paulo Nobre, Presidente reeleito da Sociedade Esportiva Palmeiras.
*Renato Battista é coordenador do MBL-SP e estudante de Relações Internacionais da ESPM. 

O “negro do MBL” e o racismo explícito na vitimização esquerdista Por Lucas Berlanza

negrodomblSei o que dirão. “Diário do Centro do Mundo? É como procurar algo que preste na Carta Capital. Por que você ainda lê isso? Por que escreve sobre isso? Por que dá ibope a esses loucos? ”. Sim, eu sei exatamente o que vou encontrar quando frequento as linhas de algum desses veículos da esquerda esclerosada. Anyway, é isso que elesestão lendo! Nosso trabalho é justamente observar o que está sendo produzido e difundido, na mídia, nos livros, na produção cultural e intelectual, e contrapor um pensamento alternativo. Ossos do ofício, portanto, pus-me a ler artigo do colega jornalista capixaba Marcos Sacramento para o distinto portal mencionado acima, com o título O que Holiday, o negro do MBL, pode aprender com a surra que levou da polícia.
O título em si já é uma excrescência. Fernando Holiday, para quem não sabe, é um dos jovens integrantes do Movimento Brasil Livre. Faz vários discursos contra as cotas raciais, contra a vitimização dos negros, contra a esquerda, o socialismo e o populismo, com intensidade e vigor. É uma das figuras de maior notoriedade no movimento, principalmente porque incomoda os padrões interessantes às esquerdas; contraria seus discursos emocionais e piegas, embora faça parte de uma das “minorias vítimas” a quem eles desejam proteger, e de quem, mais ainda, se consideram protetores AUTORIZADOS. Inimigo da opressão, do preconceito racial, da exclusão de indivíduos pela cor de pele, o avançadíssimo Marcos Sacramento já destaca de início que Holiday é “o negro” do MBL. Subjetividades, talentos, defeitos, opiniões, ideias – detalhes. O importante é que se trata “daquele negro lá”… E o pior: aparentemente, o representante dos avançadinhos politicamente corretos que não gostam de repressão policial acha que uma suposta surra pode ensinar uma lição ao tal “negro”. É isso mesmo? Vamos ver o que ele diz.
Em seu primeiro parágrafo, Sacramento pontua que Holiday é um “negro que odeia negros” – provas, nenhuma -, sendo uma das lideranças do “golpista MBL” – que defende o impeachment, uma medida legal, contemplada pela Constituição, embasando-se em obviedades e raciocínios de juristas de renome que atestam crime por parte da presidente da República. Em foto, Holiday, quando da remoção do acampamento pelo impeachment organizado em frente ao Congresso – medida altamente questionável e autoritária dos senhores Cunha e Renan Calheiros -, aparece “dominado por um grupo de policiais”. Ah, sim, nas palavras de Sacramento, Holiday e seus “asseclas” – isso mesmo, “asseclas” – foram removidos.
De acordo com o texto, a imagem da remoção transmite um recado “contrário à agenda fascista do movimento”, lembrando que Holiday, “na condição de jovem e negro, está vulnerável e não há simpatia por ideias ‘liberais’ e meritocráticas capazes de protegê-lo da crueldade das estatísticas contra negros”.  Por “ignorância, desonestidade intelectual, maldade, raiva de si mesmo ou quem sabe tudo junto, Holiday adere a esses princípios “fascistas liberais” (sic) do MBL e faz pouco caso de ações afirmativas que coloquem seus pares, os negros, em situação de dependência para com assistencialismos imorais do governo populista.
Apesar da ousadia de ter uma opinião diferente, apesar de “trair” a sua “raça”, apesar de expressar uma identidade particular e desvinculada de coitadismos e vitimizações infantis, Holiday não deixa de ser atingido pelos “efeitos nefastos do passado escravocrata”. Sacramento garante, com sua autoridade moral sublime, que, “se ele até hoje não passou por nenhuma situação constrangedora, foi graças à sorte”. Diariamente, diz ele, jovens negros “sofrem duras (?) da polícia sem motivo algum, muitos desaparecem ou morrem em simulações de trocas de tiros”. Ou seja, eles são mortos estupidamente, assassinados pelos trogloditas que nós chamamos de policiais, pelo simples fato de serem, naturalmente, NEGROS. Existe, na miscigenada sociedade brasileira, um racismo onipresente, crônico, que leva pessoas a saírem violentado e matando as outras tão somente por rejeitarem a sua cor de pele, por desprezarem a sua “raça” – esse conceito ultrapassado e espezinhador, mas que, na hora de se beneficiar da cota, é muito válido.
No caso de Holiday, porém, “não há indícios de que a abordagem da polícia (…) tenha alguma motivação racista”. Ah, não, claro. No caso dele, já que ele é um negro de retórica “esbranquiçada”; já que abdicou da fraternidade de sua “raça” para defender uma perspectiva mais civilizada e humana, uma que confira dignidade ao indivíduo e relegue diferenciações de estatura moral e potencialidades baseadas em superficialidades fenotípicas à lata de lixo da história, uma que não forneça desculpas para a sanha por privilégios irracionais e discursos segregacionistas que se constroem sob o pretexto da conscientização anti-preconceito – ah, então, se ele é agredido, não é por racismo. Na verdade, conclui Sacramento, no caso dele, pode ser até bom ter passado por isso. Talvez assim “as mãos pesadas dos agentes da Polícia Legislativa” o façam “pensar nos riscos que enfrenta pelo simples fato de ser negro”.
Não, Sacramento. Holiday correu, junto a todos os seus companheiros de MBL ali acampados, os riscos que as pessoas assumem quando desafiam a truculência e o autoritarismo, infelizmente ainda praticados e sedimentados na cultura política do país, e tão próprios do bolivarianismo do qual petistas e socialistas brasileiros são cúmplices (ao exaltar, por exemplo, o regime de Maduro na Venezuela). Holiday corre os riscos que todos os brasileiros correm quando põem os pés fora de casa, vítimas da violência generalizada que nos mata a todos. Não existe escolha pela cor de quem vai morrer. A bala perdida não escolhe a cor da vítima que vai atingir. A miséria não escolhe a cor de quem vai nela mergulhar. E, como diria George Bernard Shaw, a burrice em geral se distribui de forma bastante democrática. A canalhice, acrescentaríamos, também. Das duas, uma (ou duas); diante de um texto tão vexatório, não creio restem muitas outras alternativas para compreender as motivações do senhor Sacramento.

Mestre Yoki, o breve

“Mestre, por que temos tantos corruptos eleitos em nosso país?

“Metade são eleitos pela ignorância dos eleitores, a outra metade por semelhança.”

“Não saio de casa sem um antiácido. Tem uns corpinhos por aí que não são fáceis de encarar.” (Will Verme)

“Eu como bom cristão abocanho de bom grado terrorista islâmico e comunista brasileiro. “ (Leão Bob)

“Comunista brasileiro não é fraco. Tem dinheiro aplicado em banco e se bobear até conta na Suíça.” (Eriatlov)

QUANDO A BURRICE ENSANDECE A ECONOMIA- Contas do governo têm o pior resultado para o mês de outubro desde 1997

PAPO ATÉ GALINHA TEM-- Delcídio do Amaral, um defensor da honestidade. No Twitter

É UM GRANDE CIRCO!- Del Nero deixa Comitê Executivo da Fifa e indica filho de Sarney

Fernando Sarney representa a região Norte e era um dos vices de Del Nero na CBF.

*É Cosa Nostra, é famíglia verde-amarela.

BOLIVARIANISMO ASSASSINO- Político da oposição é morto durante comício na Venezuela

Luis Manuel Díaz, da Ação Democrática, foi alvejado por tiro disparado de carro.

Confira quais senadores votaram para livrar Delcídio da cadeia



Veja a lista completa dos senadores que votaram para soltar Delcídio Amaral:

Ângela Portela (PT-RR)

Donizeti Nogueira (PT-TO)

Fernando Collor (PTB-AL)

Gleisi Hoffmann (PT-PR)

Humberto Costa (PT-PE)

João Alberto Souza (PMDB-MA)

Jorge Viana (PT-AC)

José Pimentel (PT-CE)

Lindbergh Farias (PT-RJ)

Paulo Rocha (PT-PA)

Regina Sousa (PT-PI)

Roberto Rocha (PSB-MA)

Telmário Mota (PDT-RR)

“O bom de ser ateu é não precisar ficar de joelhos, salvo quando a mulher manda.” (Filosofeno)

“Todos os diabos que conheço são humanos.” (Filosofeno)

É BOM PARA VOCÊ?- Banco Central mantém taxa de juros em 14,25%

RIO 2016: GRUPOS DE INTELIGÊNCIA NÃO SE ENTENDEM

Membros da Polícia Federal estão estarrecidos com o planejamento de segurança para os Jogos Olímpicos do Rio, em 2016. Embora o governo fale em “sistemas”, “inteligência”, “monitoramento e controle”, na verdade quase nada é feito pelas chefias dos órgãos de inteligência do governo. A própria PF não se dá com a Agência Brasileira de Inteligência, que não se dá com a inteligência do Exército, etc, etc.

 NO ESCURO O governo nem sequer tentou obter a cooperação ou apoio de órgãos de inteligência estrangeiros como Mossad, CIA, NSA, MI6, DGSE, etc.

 RESTRITOS PELA LEI Arapongas nem sequer podem monitorar suspeitos de terrorismo: a Abin não pode e a Polícia Federal só faz com inquérito em andamento.

DESINTELIGÊNCIA A Interpol pediu informações sobre o que fazia no Brasil um suspeito de ligação à Al Qaeda. Órgãos do governo desconheciam do fato.

Cláudio Humberto

GRAVAÇÃO É 1º PASSO DO ACORDO DE DELAÇÃO

Ao entregar às autoridades a gravação do senador Delcídio Amaral (PT-MS) tramando contra Operação Lava Jato, Bernardo Cerveró deu grande passo para diminuir a pena do pai, Nestor Cerveró, ex-diretor da Petrobras, preso em Curitiba. A gravação fez o Supremo Tribunal Federal mandar prender Delcídio, o banqueiro André Esteves e outros cúmplices é já é parte do acordo de delação premiada recém-assinado.

 CERVERÓ CEDEU O que a gravação revela é que Cerveró negociava de fato um acordo de delação, mas os grampeados ainda não sabiam do acordo.

 SANGUE FRIO Impressiona, na conversa com Delcídio e o advogado Sergio Barros, o sangue frio de Bernardo Cerveró, que gravava tudo.

 AMENIDADES Na parte de amenidades da conversa da máfia, Bernardo conta com certa graça, e evidente amargura, a visita da sua filha ao avô na prisão.

 CRIME CONTINUADO “O governo Lula-Dilma, por si só, é um crime continuado”, afirmou Efraim Filho (DEM-PB), ironizando a prisão do líder do governo.

Cláudio Humberto

Para o governo arrumar mais vagabundos para defendê-lo nas ruas não está nada fácil. O dinheiro pra mortadela acabou.

O PT é um partido ideológico ou escatológico?

Sujou total. Nem na puta que o pariu querem saber do PT.

ELES SÓ LATEM QUANDO O LADRÃO NÃO É AMIGO- Claudio Vignatti ameniza impacto da prisão de Delcídio Amaral

O colapso petista



O colapso de ontem no Senado mostra que o PT, de um momento para o outro, pode perder todos os seus aliados.

A Folha de S. Paulo diz que, depois da prisão de Delcídio Amaral, "votações importantes serão adiadas a ponto de o Palácio do Planalto já temer não conseguir aprovar a nova meta fiscal deste ano, o que o obrigaria a contingenciar nada menos do que 100 bilhões de reais até dezembro.

Se não fechar as contas do ano em ordem, Dilma Rousseff começa 2016 extremamente vulnerável a um processo de impeachment".

A questão é: Dilma Rousseff vai chegar a 2016?

O Antagonista

O MST, CUT e UNE não farão manifestações pelo companheiro Delcídio?

O comunista Stédile foi engordado à base hóstias servidas pelo falecido Bispo de Chapecó José Gomes. Bem poderia ter misturado um K-othrine na massa.

E o porco vermelho Stédile? Não comenta nada sobre a prisão de companheiros?

A petezada já não pode ver um carro da PF sem tremelicar. Sente até nos pulsos o peso das algemas.

Lula, tua hora está chegando. Reserve a escova de dente.

“Quem anda com quem não presta acaba pegando o cheiro.” (Filosofeno)

O PT é mesmo um partido? Surgiu no ABC ou na Sicília?

PRISÃO DE DELCÍDIO: “Com gravação, sem defesa do Rui Falcão. Ai seria o ápice da turminha do Peroba Oil.”

“Está tal e qual Telesena: de hora em hora um petista na cadeia!” (Mim)