“Deveríamos ter por aqui uma máquina para lavar
corruptos. Eu entraria nela e sairia limpinho. ” (Deputado Arnaldo Comissão)
domingo, 30 de dezembro de 2018
SÓ MEIO
“Sempre fui meio ladrãozinho. E não culpo os outros
por isso. É coisa que está no sangue. ” (Dep. Arnaldo Comissão)
RENAN NÃO!
“Não sou lá um grande exemplo. Mas votar no Renan Calheiros? Nem a mão dele aperto
com medo de ser contaminado! ” (Deputado Arnaldo Comissão)
DEPUTADO ARNALDO COMISSÃO
“Eu não vim aqui para somar. Vim aqui para me
locupletar. ” (Deputado Arnaldo Comissão)
AMEAÇAS
Grupo terrorista ameaça matar a ministra Damares Alves
O grupo terrorista que colocou uma bomba numa igreja em Brazlândia, no Distrito Federal, e ameaça fazer um atentado durante a posse de Jair Bolsonaro, disse neste sábado que entre seus alvos está a futura ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, e o presidente da Confederação Nacional dos Bispos do Brasil e o cardeal Dom Sérgio da Rocha.
A ameaça diz o seguinte:
- Talvez acabem eles, como o padre Ruben Díaz Acántara, antigo representante máximo da igreja Nuestra Señora del Carmen, em Cuautitlán Izcalli, Estado do México.
Ruben foi morto a facadas em abril deste ano, dentro de uma igreja no México.
DO BLOG POLÍBIO BRAGA
SEM LICITAÇÃO
Confirmado pelo futuro ministro da Saúde, Luiz Mandetta, o secretário especial de Saúde Indígena, Marco Antonio Toccolini, foi responsável por ratificar a compra de 800 aparelhos portáteis de ultrassom por R$49,2 milhões, sem licitação. O custo de R$61,5 mil por unidade é dobro do preço de equipamentos similares ou até tecnologicamente mais avançados, com transmissão de imagens para celular e tablet.
A compra não tem justificativa no Diário Oficial, mas o extrato mostra que os ultrassons são para a “recuperação da saúde indígena”.
Segundo o Ministério da Saúde, foram adquiridos 600 ultrassons por R$36,9 milhões, sem licitação, por “inviabilidade de competição”.
Cláudio Humberto
DA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO
Com a adesão de importantes partidos à candidatura de Rodrigo Maia à presidência da Câmara dos Deputados, o novo governo Bolsonaro decidiu costurar um “blocão governista”, constituído de MDB, PP, PRB e PSL. A formalização do bloco ocorrerá após o início da legislatura, mas a tendência é o grupo vir a ser liderado pelo PSL, partido do presidente eleito. Os quatro partidos somam 153 deputados federais, por enquanto. Mas a expectativa é que esse número passe dos 200.
É esperada a transferência de deputados sobretudo para o PSL, em razão da cláusula de barreira que inviabilizou partidos menores.
A oposição (PT, PDT, Psol, PV, PCdoB, Rede e PPL) terá bancada de apenas 110 deputados na Câmara, em 2019. Só dá para fazer barulho.
Apesar de PSD e PR já terem fechado apoio ao atual presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM), há ainda tratativas com os dois partidos.
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