segunda-feira, 8 de janeiro de 2018

Artigo, Dênis Rosenfield, O Globo - O dia da ira

Artigo, Dênis Rosenfield, O Globo - O dia da ira

Apresentar o julgamento de Lula como um ato político de “luta” contra os ricos está mais para o hilário do que para o simplesmente cômico

Coincidências, no mais das vezes, encobrem nexos necessários entre fatos, discursos e palavras. Casualidades também revelam projetos e tendências que, assim, se expressam. Pode igualmente ocorrer que tenham um sentido manifestamente intencional, tornando semelhantes projetos políticos que ganham, desta maneira, uma afinidade eletiva. Tal é o caso do ex- ministro José Dirceu, que declarou ser o dia 24 deste mês, data do julgamento do ex-presidente Lula em Porto Alegre, o “dia da ira”.

O parentesco político em questão é com os grupos terroristas islâmicos, no caso o Hamas, que tem na violência e na destruição do outro os seus meios de ação e a sua finalidade própria. No caso deles, a destruição do Estado de Israel; no nosso, a destruição da democracia representativa ou, em outra perspectiva, do Estado democrático de direito.

(...)

Um caso corriqueiro de tribunais torna- se não apenas um espetáculo político como uma afronta ao império da lei. 

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Entrevista, Rubens Figueiredo, Estadão - O PT não mobiliza mais ninguém

A entrevista a seguir foi concedida pelo cientista político Rubens Figueiredo paraGabriel Manzano, Estadão de hoje:

Acompanhe:

Estadão: A estratégia de Lula e do petismo, de radicalizar a disputa, parece um esforço para polarizar de novo com o PSDB e se reafirmar. Poderiam fazer algo melhor?
Rubens Figueiredo: O PT, como oposição, vai muito bem quando o Brasil vai mal. Foi assim que ele chegou ao poder. Mas neste 2018 tudo indica que o Brasil não vai mal. Está se recuperando. Em segundo lugar, o PT perdeu sua credibilidade e sua capacidade de mobilização. O petismo que mobilizava centenas de ônibus cheios de militantes da CUT, tudo pago com dinheiro das centrais sindicais, isso não vai ter mais.  Então o que deveremos ter? Um eleitorado avaliando bem sua vida, querendo a continuidade, e um PT com pouca capacidade de mobilização. O PT pode espernear, mas isso não garante a adesão.

Estadão: Como explicar, então, a liderança de Lula, em alguns casos folgada, em pesquisas do Ibope e do Datafolha?

Rubens Figueiredo: O Lula é um ídolo, um fenômeno. Depois, há uma lembrança nostálgica do período Lula de quando pessoas de baixa renda compraram celulares, viajaram de avião, de navio, ficou uma ideia de “paraíso” daquela época. E na cabeça de grande parte dessas pessoas o Lula fica fora do problema da corrupção, por manter a imagem de que, como político, roubou como todos eles mas fez algo a seu favor. Assim, seria uma injustiça puni-lo. Isso explica a intenção de voto que ele tem. O eleitorado típico de Lula o que é? Uma senhora de 40 anos, que mora numa pequena cidade do Nordeste. Esse pessoal não vai sair na rua. Ele tem voto mas não tem mobilização. É improvável que esses dados virem tendência de maioria nacional.”

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Do blog Políbio Braga

Entenda como vai funcionar o julgamento da apelação do ex-presidente Lula no TRF4

O julgamento da apelação criminal do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e mais seis réus iniciará às 8h30min do dia 24/1, na sala de sessão da 8ª Turma, na sede do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), em Porto Alegre. O processo será o único julgado nesta sessão, a primeira da 8ª Turma em 2018.

O recurso envolve o favorecimento da Construtora OAS em contratos com a Petrobras, com o pagamento de propina destinada ao Partido dos Trabalhadores e ao ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva, por meio do apartamento triplex do Guarujá e do depósito do acervo presidencial. As imputações são de corrupções ativa e passiva e de lavagem de dinheiro. Esta será a 24ª apelação julgada pelo TRF4 contra sentenças proferidas em ações oriundas da Operação Lava Jato.

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Blog Políbio Braga

E SE O PT VOLTAR AO PODER EM 2018? por Luiz Felipe Pondé. Artigo publicado em 08.01.2018



E se Lula ganhar as eleições em 2018? O Brasil terá um retrocesso ao paleolítico - sem querer ofender nossos ancestrais.

Sei que inteligentinhos dirão: pelo contrário, as populações mais pobres voltarão a comprar TVs e carros. E eu direi: a bolsa fome é a grande miséria que alimenta o PT e seus associados.

Nelson Rodrigues dizia que, no dia em que acabasse a pobreza do Nordeste, dom Helder, o arcebispo vermelho, perderia sua razão de existir. Por isso, ele e a miséria do Nordeste andavam de mãos dadas.

O truque do PT e associados é o mesmo: destruir a economia, acuar o mercado, alimentar uma parceria com os bilionários oligopolistas a fim de manter o país miserável e, assim, garantir seu curral eleitoral.

Como o velho coronelismo nordestino - conheço bem a região: sou nascido no Recife e vivi muitos anos na Bahia -, o PT e associados têm na miséria e na dependência da população seu capital.

Mas quero falar de outras dimensões da tragédia que nos cerca caso o PT retome o poder.

Desta vez, o projeto "a Venezuela é aqui" se organizará de forma mais concreta.

O Poder Judiciário, já em grande parte na mão da "malta" do PT, servirá ao partido de forma sincera e submissa, destruindo a autonomia da Justiça. Esse processo já está em curso, mas foi, temporariamente, barrado pelo percalço do impeachment e de alguns poucos setores não petistas do Poder Judiciário.

O Legislativo se acomodará, como sempre, a quem manda.

O mercado também se acomodará, servindo, de novo, ao coronel Lula ou a algum genérico que o represente. Eliminarão qualquer elo na sua cadeia produtiva que suje seu nome - da empresa, quero dizer, junto à Nomenclatura.

Quanto à inteligência pública, essa será devastada.

Perda de empregos, contratos, espaços nos veículos, com a bênção da quase totalidade das Redações e editorias. Se não apenas para eles mesmos não perderem empregos, contratos e espaços, também, e principalmente, porque a quase totalidade das Redações e editorias são petistas ou similares.

Nas universidades e nas escolas, a festa. Reforço absoluto da patrulha ideológica de forma orgânica, com apoio da Capes e de sua plataforma Sucupira.

As universidades, entidades quase absolutamente monolíticas e autoritárias, celebrarão a queima total de seus adversários internos e externos. Os alunos, coitados, ou aderirão à retomada vingativa do poder por parte do PT, ou perderão bolsas, vagas e carreiras.

E chegará a vez de as Forças Armadas também serem cooptadas pela hegemonia petista. Uma vez cooptada, como na Venezuela, a regressão ao paleolítico estará plenamente realizada.

O controle da mídia, em nome da "democracia", implicará o silêncio imposto a todos que quiserem pagar suas contas.

A classe artística fará festivais para comemorar o retorno ao poder dos "progressistas" que dão dinheiro para eles gastarem até acabar.

E, quando o dinheiro acabar, como acabou no Dilma 2, os "progressistas" sairão do poder, darão um tempo para os "conservadores" fazerem o trabalho sujo de reorganizar a economia e, quando a casa estiver um pouco mais organizada, voltarão ao poder para gastar tudo de novo.

Vivemos duas formas de hegemonia do PT e associados no Brasil: a hegemonia da miséria e do discurso populista de cuidado com ela e a hegemonia do pensamento público e de suas instituições.

A diferença entre o PT de antes do impeachment e o PT de agora será que antes ele ainda fazia pose de defensor das liberdades.

Agora, ele perderá a pose e destruirá todo o tecido de liberdade de expressão no país.

E mais: a vitória de Lula em 2018 será a prova definitiva de que os eleitores não estão nem aí para suspeita de corrupção pairando sobre qualquer que seja o candidato.

Todo esse mimimi ao redor da Lava Jato ficará claro como mimimi.

Dane-se a corrupção. Ninguém está nem aí para isso. A começar pelos intelectuais, professores, artistas e integrantes de grande parte do Poder Judiciário.

O combate à corrupção é (quase) uma farsa.

Depressão, ressentimento, medo e vingança serão os afetos que definirão 2019.

ROBOTIZADOS PELO PETISMO por Percival Puggina. Artigo publicado em 08.01.2018



Na tela do PC, em fonte tamanho 40, o e-mail exibia uma dessas frases nos quais o autor berra em caixa alta: “Quem é o imbecil que escreveu tanta bobagem? O sujeito consegue falar esse monte de asneiras sem sequer usar a palavra capitalismo”.

Seria eu o imbecil? Não, ufa! O texto que indignara o missivista era um artigo do excelente Rodrigo da Silva, editor do Spotniks. Citando fontes oficiais, exibia dados sobre a pobreza no Brasil após 14 anos de petismo. Por exemplo:

a) 25 milhões de brasileiros vivem com renda domiciliar per capita inferior à linha de pobreza, e mais de 8 milhões vivem abaixo da linha de extrema pobreza;
b) 39,5% das pessoas aptas a trabalhar não possuem sequer o ensino fundamental e mais de 13 milhões de brasileiros são analfabetos;
c) apenas 8% têm condições de compreender e se expressar plenamente (isto é, são capazes de entender e elaborar textos seguindo normas gramaticais);
d) apenas 4,9% dos estudantes da rede pública saem do ensino médio com conhecimentos básicos em matemática;
e) mais de 35 milhões de brasileiros não possuem acesso sequer ao abastecimento de água tratada, e quase 100 milhões não dispõem de coleta de esgoto; do esgoto coletado, apenas 40% é tratado.

Por aí seguia o trabalho, convertendo em números o que a realidade grita aos nossos olhos: as péssimas condições do país após uma década e meia de petismo. No entanto, diante desses dados oficiais, o indignado leitor cujo e-mail chegou ao meu correio eletrônico usa caixa alta para “gritar” que a culpa dessa realidade é do ... capitalismo.

Entende-se. Há 40 anos, apenas uma força política atua em tempo integral no país. Faz política nas vitórias e nas derrotas. Considera as primeiras como equivalentes a tomadas revolucionárias do poder e as segundas como golpes que precisam ser desconstituídos. Nenhuma outra corrente exerce sequer fração da influência que o petismo desempenha no conjunto dos meios formadores de opinião – mídia, rede de ensino, mundo acadêmico, sindicatos e suas centrais, carreiras jurídicas e poderes de Estado, Igreja, instituições culturais. E por aí afora. É um aparelho articulado, imenso e, principalmente, robotizado para uma tarefa universal de massificação na qual a história, os fatos, as ciências, tudo tem uma e apenas uma expressão: a que serve à práxis e deve ser repetida sem cessar.

Por isso, Lula é um santo injustiçado. Por isso, Moro é um agente da CIA. Por isso, velhacos viram heróis e guerreiros. Por isso, o PT “acabou com a pobreza”. Por isso, todo miserável que vemos nas ruas é uma exceção, uma impossibilidade material. Por isso, Cuba é um paraíso e a Venezuela quase. Por isso, as incitações do PT para o dia 24 de janeiro. Por isso, sempre que necessário, palpiteiros são convidados e aparecem para julgar os julgadores e absolver petistas em idiomas como Punjabi, Malaio, Khmer e até em francês. Por isso o governo petista arrombou os fundos de pensão das estatais e os funcionários da Petrobras, Correios, BB e CEF fazem festa para Lula e seus companheiros.

Por isso, a pobreza brasileira é denunciada como produto de algo que simplesmente não temos: o capitalismo. Logo o capitalismo, um sistema econômico em cujo ranking, entre 186 países, ocupamos o lugar nº 118! Isso é robotização, daquela primitiva, dos brinquedos infantis em que se dava corda para andarem e apitarem.



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* Percival Puggina (73), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A tomada do Brasil. integrante do grupo Pensar+.


“Jamais me encontro. Sou um perdido crônico.” (Mim)

“Um corrupto quase sempre tem outro por dentro. Outro bolso.” (Mim)

SPONHOLZ

SPONHOLZ

SPONHOLZ


“Já que a classe política está difícil de melhorar vamos ver se conseguimos melhorar os eleitores.” (Mim)

“Em Brasília é mais fácil encontrar um ET embriagado cantando Jambalaya do que um político que não tenha o rabo preso.” (Mim)

Não é o preço do caixão que faz o morto.” (Mim)

SUGADORES


”De tanta mamar no Brasil a esquerda rachou o bico das tetas da fornecedora.” (Mim)

SPONHOLZ

SPONHOLZ

LONGE


“Estou a 4,5 milhões de anos-luz de me tornar um milionário.” (Mim)

“A mulher de César tem que parecer honesta mesmo mostrando as nádegas.” (Mim)

“Um desocupado sempre acaba ocupando outros.” (Mim)

“Já fui o rei dos boletos. Eu abria o chuveiro e no lugar de água caiam boletos.” (Mim)

“Fazer filhos sem planejar e depender de creches do estado. Trepar é fácil, o duro é sustentar a prole.” (Mim)

ALEXANDRE GARCIA-Matador de policial

Aqui no Brasil estão soltando condenados, inclusive os por corrupção, pelo generoso indulto de Natal; há o festivo saidão natalino e de Ano-Novo, enquanto o Supremo alivia prisões cautelares de corruptos. No indulto, um ladrão de automóveis sem reincidência, condenado a 12 anos, pode sair depois de dois anos e 5 meses, pelos meus cálculos. No país em que o número de policiais-militares mortos este ano no Rio de Janeiro, chega a 132, enquanto escrevo estas linhas. No hemisfério norte, semana passada, um tribunal de Nova Iorque condenou à prisão perpétua, sem direito a saidões, indultos, progressão de pena ou liberdade condicional, o matador de um policial. Ao pronunciar a sentença, o juiz disse:
Pelo assassinato do policial Brian, que estava em serviço, a sentença do tribunal é prisão perpétua. Toda a vida, sem liberdade condicional. Para tornar mais simples para o seu cérebro comprometido, você vai morrer na prisão. Nunca mais irá respirar ar puro fora do aço e do concreto de uma prisão do Estado de Nova Iorque. Essas sentenças são aplicadas juntas, consecutivas com cada uma. Em adição aos 300 dólares de sobretaxa obrigatória, uma taxa de 25 dólares para o sistema de assistência às vitimas de crimes, uma taxa de 50 dólares de registro de DNA, todas a serem pagas pelo condenado. Cientifico seu advogado do direito de recorrer e de tirar sua cara com esse sorriso cínico fora deste Tribunal.

É assim que a maior democracia do planeta trata matadores de policiais. A notícia do crime explica que fora o segundo assassinato de um policial no semestre. Aqui, com a corrupção institucionalizada no topo, os jovens de periferia são mais atraídos para o crime - sempre com a droga como eixo. A imagem de mais de 50 milhões do dinheiro de Geddel fala por si, sobre a corrupção generalizada. Crimes políticos que se entrelaçam com o crime comum. Violência no campo, invasões, depredações, toleradas por razões ideológicas, se equiparam aos assaltos nas estradas e nas cidades. Mentiras jogadas ao léu por políticos equiparam-se às balas “perdidas” em letalidade da cidadania. Assim, matar policiais é matar as leis.

Assim como desarmaram os cidadãos, emasculando o Direito de Defesa, armam mal os policiais, privam de proteção maior os que estão no front, enfrentando bandidos bem-armados com fuzis modernos, recém-contrabandeados. As viaturas da polícia são de dar pena, como se o Brasil não pudesse fazer um bom acordo anti-droga com os Estados Unidos, em troca de carros poderosos, blindados, potentes, estáveis, de tração integral, para perseguir os que assaltam - e encarceram a população atrás das grades de seus lares. Quando o policial Brian foi morto em Nova Iorque, a porta de sua casa ficou cheia de flores; o prefeito visitou a família; as honras fúnebres foram de herói; o condenado pagou uma taxa para o fundo de assistência às vítimas. Por aqui, os valores estão invertidos.

Artigo, Marcelo Aiquel - O papel aceita tudo

O PAPEL ACEITA TUDO


O artigo de hoje tem tudo a ver com a advocacia (profissão que abracei há mais de 40 anos), e também com a ética e com a responsabilidade.
Refleti sobre isto ao escutar as notícias do julgamento do recurso do réu Lula da Silva, ocasião em que alguns irresponsáveis simpatizantes do ex-presidente ameaçam promover uma “invasão, para botar fogo” em Porto Alegre no próximo dia 24, a fim de “pressionar” os desembargadores julgadores que examinarão o apelo interposto perante o TRF4, cuja sede fica na Capital do RS,.
Eles, os simpatizantes do réu, estão (TODOS) completamente iludidos pelas declarações públicas dos advogados do réu, que insistem em repetir as mesmas frases feitas, no sentido de vitimizar seu cliente.
Mas, não pretendo espancar a ética e cometer a indelicadeza de atacar a defesa do réu, apesar de discordar frontalmente da linha de atuação escolhida. Também, porque sei o quanto é penoso, para um operador do direito, defender uma causa cujas evidências apontam para uma condenação. Os advogados especializados na área criminal, no entanto, enfrentam tais percalços com certa frequência, e não serei eu quem irá criticar esta postura.
Quanto ao que se conhece através das notícias e entrevistas, do processo que vai ser julgado, passo a comentar – com a ressalva relevante e responsável do desconhecimento dos autos (li apenas a sentença e o recurso do réu – publicadas na íntegra pela mídia) – um fato que reputo muito importante:
Divulgou-se que os advogados do réu ingressaram com um pedido para que o requerente/réu fosse novamente inquirido (prestasse novo depoimento) no Tribunal Regional Federal da 4ª região.
Foi, sem dúvida alguma, uma “jogada de efeito” visando iludir aos menos ilustrados, pois, quem conhece a cultura jurídica, sabe tratar-se de uma estratégia voltada a enganar os simpatizantes e conceder “ares de perseguição” do judiciário ao seu malvado preferido.
Ora, mesmo não sendo expert em processo penal, uma rápida consulta ao texto do Código de Processo Penal (CPP), na doutrina e jurisprudência específica, permite demonstrar o quão esdrúxulo foi tal pedido.
Conclui-se, após este breve estudo, que nenhuma das hipóteses previstas para o deferimento do citado requerimento existe, in casu. São elas (elencadas sem ordem de importância): cerceamento de defesa; falha processual na coleta desta prova; coação ao réu, no ato; pobreza do depoimento, sem nenhum conteúdo e pouco esclarecedor; a retratação do réu – em caso de confissão...
Esta reinquirição deve ser requerida pelo julgador não convencido dos argumentos da sentença recorrida; ou pela parte; sempre com fundamento legal e com base em alguma das hipóteses citadas acima. Que somente existem hoje na mente distorcida dos fanáticos lulopetistas
O Código de Processo Penal prevê – inclusive – a possibilidade do réu silenciar ao ser inquirido pelo magistrado, sem que isto conduza à confissão.
Ademais, todo o país assistiu a empáfia do réu Lula da Silva em seu depoimento, querendo transparecer tranquilidade e portando-se como quem adentra a um picadeiro. Só faltou o réu levar uma lona para cobrir a sala de audiências.
Agora, na desesperança de conseguir algum sucesso perante o TRF4, tentam – o réu e seus defensores – criar factoides visando “comover” a opinião pública.
Enquanto o réu destila ódio e incita seus militantes capachos a “invadirem” P. Alegre (trazendo junto os amestrados guerrilheiros do “General Stédile”) para lutar (?) contra uma nova condenação do CHEFÃO, os seus advogados empilham pedidos sem fundamento para confundir a cabeça dos simpatizantes.
Afinal, o papel aceita tudo!



Não fosse assim, desnecessário seria o PAPEL HIGIÊNICO.

Do blog do Políbio Braga

Dia 24/01, Porto Alegre, CAPITAL NACIONAL DA MORTADELA.

Resultado de imagem para MORTADELA

COMPROMETE


“O vírus da corrupção compromete o indivíduo até a terceira geração.” (Eriatlov)

PREÇO


“Acordar na segunda-feira esperando o Brasil tomar jeito. Não tem preço!” (Eriatlov)

PORTO ALEGRE


“No dia 24 de janeiro Lula vai a Porto Alegre e tchau!” (Eriatlov)

FILHOS DE DEUS


“Se somos todos filhos de Deus tem muito rebento por aí não reconhecido pelo pai.” (Climério)

BAILE


"Com o calorão que anda fazendo só danço no familiar Bailão dos Pelados. A mulherada toda de calcinha no rego e de sutiã de papel celofane." (Climério)