
domingo, 4 de fevereiro de 2018
NECESSIDADE DA DOR- ARTHUR SCHOPENHAUER
Todos nós necessitamos sofrer certo número de preocupações, de penas e misérias, da mesma maneira que um barco tem necessidade de lastro para conservar seu equilíbrio. Se assim não fosse, se súbito nos libertássemos do peso da dor e das contrariedades,o orgulho do homem o faria em bocados ou pelo menos ele seria levado às maiores irregularidades e até à loucura furiosa, do mesmo modo que o nosso corpo rebentaria se repentinamente deixasse de sentir a pressão atmosférica. O quinhão de quase todos os homens durante sua vida resume-se em pesares, trabalho e miséria, porém, se todas as aspirações humanas se realizassem, como que se preencheria o tempo? O que preencheria sua vida? Se os homens vivessem no país das fadas, onde nada exigisse esforço e onde as perdizes voassem já assadas e recheadas ao alcance da mão, num país, onde cada um pudesse obter a sua amada sem dificuldade alguma, eles morreriam de tédio ou se enforcariam, outros despedaçar-se-iam entre si, causando-se maiores males que os impostos pela natureza. E isto demonstra que para nós não há melhor cenário que aquele que ocupamos, nem melhor existência do que a atual. Se pensamos (e só é possível ter-se uma ideia aproximada) na dor, nos tormentos de todas as espécies que o sol ilumina no seu curso, sentimo-nos propensos a desejar que a sua luz perca o poder criador da vida, como acontece com a Lua, e que a superfície do nosso planeta se faça tão gelada e estéril como a do astro da noite.
FOFUCHO
“Não se fazem mais mulheres como antigamente. Nem lasanhas.” (Fofucho)
“Determinação não é o meu forte. Meu último regime
durou duas horas.” (Fofucho)
“Acordar com o cheirinho de salame frito. Não tem preço”. (Fofucho)
“Perco peso e logo depois novamente ele me acha”. (Fofucho)
“Sou o homem das massas, dos molhos e de toda
família que engorda e satisfaz.” (Fofucho)
“Antes morrer de indigestão que de fome.” (Fofucho)
“Não saio com mulheres magras. Sempre existe o
risco de cair em cima e machucá-las.”
(Fofucho)
“Larguei dos carboidratos, mas continuo a ser
perseguido por torresmos e trufas doidas.” (Fofucho)
“Tenho banhas localizadas em todas as partes do
corpo.” (Fofucho)
MIM
“O tempo muda nossa maneira de pensar. Quando criança eu queria ser coroinha de igreja.
Hoje quando vejo um padre tenho vontade de cobri-lo de pedradas.” (Mim)
“Sempre tive
carinho e respeito pelos pastores. Pelos cães pastores.” (Mim)
“Toda igreja tem um lado bom. O lado de fora.” (Mim)
“Para ser um ateu consciente fiz curso em várias
religiões.” (Mim)
“Minha mãe é católica muito devota. Na parede do
seu quarto não há foto do meu falecido pai. Mas o Papa está lá, de mão
estendida. Acho até que ele é o meu padrasto.” (Mim)
“Acho que na infância poucos rezaram mais do que eu
para pagar os pecados do sexo manual.” (Mim)
JOSEFINA PRESTES
“Alguns homens com o passar do tempo se transformam
em ursos: só bafo e pelos.” (Josefina Prestes)
“Como é fácil amar um homem de 10 milhões de dólares.
É daqui pra ali.” (Josefina Prestes)
“Quis eu
viver de amor e por muito pouco não morri de inanição.” (Josefina Prestes)
“Foi no convento que conheci o alegre mundo das
pererecas do claustro.” (Josefina Prestes)
“Pratiquei sexo selvagem no meio do mato. Não tive
nenhum orgasmo e ainda arranhei minha bunda com carrapichos.” (Josefina
Prestes)
“Foi atrás do confessionário que eu conheci o
melhor amigo do homem.” (Josefina Prestes)
DEUS E PEDRO
“Pedro, estou um pouco esquecido. Você poderia me
dizer a quantos anos não temos um bacanal aqui no paraíso?” (Deus)
“Você sabia Pedro que o apelido do capeta quando
jovem era ‘bundinha quente’.” (Deus)
Risos... “Pedro, como o povo é tolo, acredita em
tudo, até na história da Arca. Ora, nós dois sabemos que Noé não seria capaz de
construir uma gamela, imagine então um barco daqueles.” (Deus)
“Pedro, perto deste tal de Edir eu sou um mendigo.
Que coisa!” (Deus)
“Jesus não irá mais voltar ao planeta, não sou
louco para expor meu filho ao perigo. É só ele falar em acabar com a exploração
dos fiéis pelas igrejas que o metem na cadeia ou coisa pior.” (Deus)
“Pedro, vá buscar Adão e Eva. Quero ouvir de novo
essa história da maçã e da serpente.” (Deus)
“Pedro, quem é essa moça chamada Eva que há séculos
nos pede calcinhas?” (Deus)
CLIMERIANAS
“A cada novo dia que nasce novas surpresas. Hoje um
furúnculo na bunda.” (Climério)
“Não me importo em ser um ninguém. Pior é ser um
procurado.” (Climério)
“Bandido bom é bandido torto, que já recebeu pelo
menos um tiro em cada perna.” (Climério)
“Todo padre é um celibatário não praticante.”
(Climério)
“Quando começo a enjoar da vida visito um cemitério
que logo o enjoo passa.” (Climério)
“Rio e tento fazer rir para resistir a tanto atraso
em nosso país. Não sou um comediante, sou um resistente.” (Climério)
“Quando tudo parece perdido é porque tudo está
perdido. Faça suas malas.” (Climério)
O MELHOR DOS MUNDOS- ARTHUR SCHOPENHAUER
Se mostrássemos aos homens as horríveis dores e os atrozes tormentos a que está constantemente exposta sua existência, tremeriam de espanto; e se ao mais convencido otimista fizéssemos visitar os hospitais, os lazaretos, as salas de tortura dos cirurgiões, as prisões, os campos de batalha, os tribunais de justiça, os sombrios refúgios da miséria, e se por último, o fizéssemos contemplar a torre de Ugolino(1), acabaria por reconhecer de que modo é este “o melhor dos mundos possíveis”.
Nota: Referência à obra “A Divina Comédia” (Inferno, canto XXXIII), de Dante Alighieri, que viveu entre os anos 1265-1321. “Ugolino foi murado numa torre com os filhos. Quando o desespero lhe inspira um gesto equívoco – morder as próprias mãos –, os filhos lhe oferecem a própria carne para mitigar sua fome. Ugolino recusa. Morrem os filhos. E o pai acaba por lhes comer os cadáveres antes de por sua vez perecer”.
O BRASIL É RÉU CONFESSO- RICARDO FIUZA
REVISTA ÉPOCA
Se o povo disse “vai fundo companheiro”, você não vai ficar remoendo a culpa com esse jardim das delícias entregue generosamente ao seu desfrute
Num certo dia tenebroso do ano da graça de 2005, Luiz Inácio da Silva olhou-se no espelho e viu refletida a expressão universal para o momento em que a vaca toma o rumo do brejo: “Ferrou” – com uma palavrinha um pouco diferente, claro, também com F. O Brasil tinha descoberto o escândalo do mensalão, um duto nunca visto de dinheiro do contribuinte para o partido do presidente, com a formação de um caixa milionário para a compra de deputados, partidos e outros agentes públicos. Fim da linha – era só uma questão de tentar sobreviver ao cataclisma.
Que nada. O espelho mentiu para Lula. Não era o fim coisa nenhuma, era só o começo. O filho do Brasil tinha subestimado a catatonia de papai. Ele ainda chegou a ir a público pedir desculpas – se arrependimento matasse... –, mal sabendo que o país não só passaria a mão na cabeça do seu vigarista predileto, como o reelegeria um ano depois.
Claro que o felizardo voltou para diante do espelho cheio de moral(sic), querendo saber então qual era o limite daquele maravilhoso cheque em branco: espelho, espelho meu, se eu meti a mão no mensalão e me disseram para ir em frente, o céu é o limite? O espelho rosnou uma resposta mal-humorada: para de falar em limite, otário, vai ser feliz.
E aí Lula não teve medo de ser feliz, como mandava o jingle da sua primeira campanha presidencial. Chega a ser comovente cruzar as datas do mensalão e do petrolão e constatar que, em meio ao dramático e desnecessário pedido de desculpas em 2005, o grande chefe estava em plenas tratativas para a execução da negociata da Refinaria de Pasadena. Desinibição é tudo.
Inibido você não rouba nem um pirulito de uma criança. Muito menos a maior empresa pública do país, que você passou a vida jurando defender porque é do povo, e menos ainda depois de já ter sido flagrado roubando o maior banco público do país, que você também passou a vida jurando defender porque é do povo. Mas, se o povo disse “Vai fundo, companheiro”, aí já não é mais problema seu. E você não vai ficar por aí remoendo culpa, com esse jardim das delícias entregue generosamente ao seu desfrute.
Então não perca a conta. Se depois dessa epopeia mágica de mais de década Lula é heptarréu, o Brasil é no mínimo tetra. O primeiro processo criminal contra esse país conivente e fanfarrão se refere ao mensalão, lavado e enxaguado nas urnas com a reeleição triunfal do chefe do escândalo. O segundo crime foi cometido na eleição seguinte, quando o bandido bom ofereceu ao país uma sucessora, por assim dizer, inacreditável – com flagrantes dificuldades cognitivas, para dizer o mínimo.
Mas, se o mínimo parecer pouco, acrescente-se: em plena campanha presidencial, a tal candidata inacreditável teve sua principal aliada e futura ministra flagrada transformando a chefia da Casa Civil num bazar de tráfico de influência. Tudo isso esfregado com detalhes sórdidos na cara do Brasil, que foi lá e avalizou a nova trampolinagem de Lula.
Aí esse Brasil ficha suja não teve medo de ser desgraçado e cometeu mais um crime – esse, sem dúvida, hediondo: com quase um ano de operação Lava Jato expondo as tripas do maior assalto governamental da história, regido por Lula e por sua inacreditável sucessora, o país foi lá e renovou a licença para roubar, reelegendo a quadrilha para seu quarto mandato. Contando ninguém acredita.
Alguém pode ponderar que, afinal, foi um resultado dividido... Ponderação recusada. Um país que queira ser chamado de país, com o nível de informação que já tinha sobre a longa e profunda rapinagem, tinha de ter escorraçado a gangue sem margem de erro. Pois espere que vem aí o quarto crime.
Depois do impeachment da inacreditável governanta, o Brasil deu corda a uma conspiração montada por um procurador-geral picareta e um açougueiro biônico do PT, com a cumplicidade dos supremos companheiros. O golpe de Estado só não vingou porque era muito vagabundo, mas evitou a morte da lenda (coitada) – embaralhando a percepção da opinião pública (pobrezinha) sobre os 13 anos de estupro.
Foi assim que Lula pôde chegar para acompanhar seu julgamento de jatinho e fazendo coraçãozinho com as mãos – essas que já estariam há muito algemadas se não fossem os crimes em série do Brasil, réu confesso.
Se o povo disse “vai fundo companheiro”, você não vai ficar remoendo a culpa com esse jardim das delícias entregue generosamente ao seu desfrute
Num certo dia tenebroso do ano da graça de 2005, Luiz Inácio da Silva olhou-se no espelho e viu refletida a expressão universal para o momento em que a vaca toma o rumo do brejo: “Ferrou” – com uma palavrinha um pouco diferente, claro, também com F. O Brasil tinha descoberto o escândalo do mensalão, um duto nunca visto de dinheiro do contribuinte para o partido do presidente, com a formação de um caixa milionário para a compra de deputados, partidos e outros agentes públicos. Fim da linha – era só uma questão de tentar sobreviver ao cataclisma.
Que nada. O espelho mentiu para Lula. Não era o fim coisa nenhuma, era só o começo. O filho do Brasil tinha subestimado a catatonia de papai. Ele ainda chegou a ir a público pedir desculpas – se arrependimento matasse... –, mal sabendo que o país não só passaria a mão na cabeça do seu vigarista predileto, como o reelegeria um ano depois.
Claro que o felizardo voltou para diante do espelho cheio de moral(sic), querendo saber então qual era o limite daquele maravilhoso cheque em branco: espelho, espelho meu, se eu meti a mão no mensalão e me disseram para ir em frente, o céu é o limite? O espelho rosnou uma resposta mal-humorada: para de falar em limite, otário, vai ser feliz.
E aí Lula não teve medo de ser feliz, como mandava o jingle da sua primeira campanha presidencial. Chega a ser comovente cruzar as datas do mensalão e do petrolão e constatar que, em meio ao dramático e desnecessário pedido de desculpas em 2005, o grande chefe estava em plenas tratativas para a execução da negociata da Refinaria de Pasadena. Desinibição é tudo.
Inibido você não rouba nem um pirulito de uma criança. Muito menos a maior empresa pública do país, que você passou a vida jurando defender porque é do povo, e menos ainda depois de já ter sido flagrado roubando o maior banco público do país, que você também passou a vida jurando defender porque é do povo. Mas, se o povo disse “Vai fundo, companheiro”, aí já não é mais problema seu. E você não vai ficar por aí remoendo culpa, com esse jardim das delícias entregue generosamente ao seu desfrute.
Então não perca a conta. Se depois dessa epopeia mágica de mais de década Lula é heptarréu, o Brasil é no mínimo tetra. O primeiro processo criminal contra esse país conivente e fanfarrão se refere ao mensalão, lavado e enxaguado nas urnas com a reeleição triunfal do chefe do escândalo. O segundo crime foi cometido na eleição seguinte, quando o bandido bom ofereceu ao país uma sucessora, por assim dizer, inacreditável – com flagrantes dificuldades cognitivas, para dizer o mínimo.
Mas, se o mínimo parecer pouco, acrescente-se: em plena campanha presidencial, a tal candidata inacreditável teve sua principal aliada e futura ministra flagrada transformando a chefia da Casa Civil num bazar de tráfico de influência. Tudo isso esfregado com detalhes sórdidos na cara do Brasil, que foi lá e avalizou a nova trampolinagem de Lula.
Aí esse Brasil ficha suja não teve medo de ser desgraçado e cometeu mais um crime – esse, sem dúvida, hediondo: com quase um ano de operação Lava Jato expondo as tripas do maior assalto governamental da história, regido por Lula e por sua inacreditável sucessora, o país foi lá e renovou a licença para roubar, reelegendo a quadrilha para seu quarto mandato. Contando ninguém acredita.
Alguém pode ponderar que, afinal, foi um resultado dividido... Ponderação recusada. Um país que queira ser chamado de país, com o nível de informação que já tinha sobre a longa e profunda rapinagem, tinha de ter escorraçado a gangue sem margem de erro. Pois espere que vem aí o quarto crime.
Depois do impeachment da inacreditável governanta, o Brasil deu corda a uma conspiração montada por um procurador-geral picareta e um açougueiro biônico do PT, com a cumplicidade dos supremos companheiros. O golpe de Estado só não vingou porque era muito vagabundo, mas evitou a morte da lenda (coitada) – embaralhando a percepção da opinião pública (pobrezinha) sobre os 13 anos de estupro.
Foi assim que Lula pôde chegar para acompanhar seu julgamento de jatinho e fazendo coraçãozinho com as mãos – essas que já estariam há muito algemadas se não fossem os crimes em série do Brasil, réu confesso.
PAPO NO BECO
Dois mendigos embriagados aconchegados num beco, um deles rabiscando num velho
caderno emporcalhado.
-Está escrevendo o que aí?
-Estou elaborando o projeto do novo homem.
-Nono homem?
-Novo homem.
-Como será ele?
-Sem defeitos, mas será surdo/mudo para não ouvir e
nem falar asneiras. E virá com um chip que poderá ser trocado.
-E as mulheres?
-Igual ao homem só que com duas vaginas. Uma para o
marido e outra para os vizinhos, isso para evitar encrencas e todos em paz
satisfeitos.
-O que mais já tem aí no projeto?
-Todo líquido que o novo homem expelir poderá ser
bebido naturalmente, tipo cachaça.
-Isso é muito bom!
-Quando estiver tudo pronto ficará sensacional,
coisa especial de primeira.
-Acredito que sim. Mas qual seu nome colega?
-Deus.
-Prazer, meu nome é Rafael.
Então apresentados saíram lentamente para caçar um
rango, pois Deus mancava.
PAPO ENTRE PORCOS
Um suíno que rumava para o frigorífico caiu do
caminhão e entrou na mata. Entrou na mata e desapareceu entre a vegetação sem
olhar para trás. Logo encontrou um porco do mato.
-E aí cara? Tudo bem?
-Tudo maneiro.
-Pois fugi da morte agorinha. Tô que é só pulsação.
-Não moras por aqui?
-Não. Fui criado perto das cidades.
-Prazer, sou um porco do mato.
-Eu sou suíno, mas quase todos me chamam de porco.
-Eu também tenho apelidos.
-Diga um.
-Tateto.
-Tateto?
-Engraçado né?
-Sim, tateto é engraçado. E tua família?
-Estão por aí comendo raízes. E a tua?
-Já foram para o papo dos humanos.
-Que coisa triste!
-Estou só no mundo...
-Irei falar com meu pai para você entrar pra
família.
-Vai fazer mesmo isso?
-Irei fazer sim, de coração. Vamos lá?
-Vamos!
-Então agora você é um porco do mato. Certo?
-Certo!
PREGUIÇA
Acordando hoje com dois quatis nas costas
Exaltando a siesta mexicana
Lembrei-me da história do sujeito
Que de preguiça morria de fome na cama
Foi então que alma boa
Ofereceu-lhe vida afora
Arroz com casca em qualquer demanda
Para aplacar sua fome a qualquer hora
Sabendo disso o sujeito
Do arroz com casca e não cozido
Agradeceu do vivente a nobre fidalguia
Mas que ante o trabalho da descasca
A boa morte preferia.
PRIMO DISTANTE
Ernesto homem de boa fé
Abiu o armário e nele encontrou um esqueleto
Sem roupas e com a óssea mão direita sobre a boca
E na óssea mão esquerda um preservativo
Por ser um homem bom
Não fez nenhuma objeção
Quando a mulher contou-lhe a história
De um primo dela distante
Que entrou no armário para pregar-lhe um susto
quando chegasse
E que acabou esquecido.
EULALIANAS
“Ao encarar o espelho pela manhã sem
maquiagem ouço minhas rugas e pés de galinha gritando por socorro.” (Eulália)
“Sempre fui uma mulher de poucas virtudes e de
muitos assanhamentos.” (Eulália)
“Já tive muitas esperanças. Hoje sou uma quase
viúva que envelhece ao lado de um Matusálem.” (Eulália)
“Não sou muita estimada na sociedade porque me
casei por dinheiro. Mas e as outras?” (Eulália)
“Com o passar do tempo tudo muda. Já fui rainha da bunda quente, hoje carrego neve no
rego.” (Eulália)
“Meu velho marido não é um iludido. Ele sabe que o meu amor é pelo seu cartão de crédito.”
(Eulália)
“A eternidade não me interessa, o que adoro é nesta
vida é pecar.” (Eulália)
“Meu marido é tão velho que o saco dele ainda se
mantém intacto pelo formol.” (Eulália)
CLIMERIANAS
“Burro sim, mas não conformado”. (Climério)
“Ter um patrimônio de alguns milhões de dólares
creio não fazer mal para ninguém.” (Climério)
“Não sou de
ficar constrangido. Na mesa sempre como o último bolinho.” (Climério)
“Precisei sair da casa dos meus pais para aprender
a fritar um ovo. “ (Climério)
“Durante o verão largo da mulher e me amancebo com
o ar-condicionado.” (Climério)
“A bebida alcoólica sempre é companheira nos
grandes fiascos.” (Climério)
“Para um casal que se ama um pouco de sem-vergonhice
entre quatro paredes é recomendável.” (Climério)
“Com muito dinheiro no bolso até mesmo eu fico
atraente que só.” (Climério)
“Com o bolso recheado de verdinhas eu sou
irresistível”. (Climério)
“Beijo qualquer mulher desde que não tenha bafo.” (Climério)
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