quinta-feira, 31 de julho de 2014

O “anão diplomático” usa nosso dinheiro para ajudar líderes palestinos e ditadores cubanos


O Itamaraty sob o governo do PT merece a alcunha de “anão diplomático”. A acusação é legítima. Já a endossei aqui, e hoje foi a vez de Demétrio Magnoli concordar em sua coluna. Diz ele:
O Brasil converteu-se num anão diplomático desde que, 11 anos atrás, Lula inaugurou a sua “nova política externa”. [...] Desde que subiu a rampa do Planalto, Lula conferiu à política externa as funções de promover o seu prestígio pessoal e de atender às idiossincrasias ideológicas do PT, contrabalançando no plano simbólico a ortodoxia do governo no terreno da economia. Dilma Rousseff persistiu na linha de seu patrono, subtraindo apenas a primeira das funções (afinal, dois sóis não devem brilhar no mesmo firmamento). O produto final do desprezo pelo interesse nacional está sintetizado na expressão pouco diplomática de um “sub do sub do sub do sub do sub do sub” que não foi desmentida por nenhum de seus (supostos) seis chefes.
[...] A inconsistência tem o condão de destruir a credibilidade diplomática dos países que negociam princípios. O Brasil calou-se diante da anexação da Crimeia pela Rússia, violando os princípios constitucionais da “não intervenção” e da “igualdade entre os estados” com a finalidade mesquinha de não desagradar a Vladimir Putin pouco antes da cúpula do Brics em Fortaleza e Brasília. Pelo mesmo motivo, logo após o encerramento da reunião, fechou-se em constrangedor mutismo diante da criminosa derrubada da aeronave da Malaysian Airlines no leste da Ucrânia. O anão diplomático não distingue o certo do errado: age caso a caso, segundo tortuosas conveniências políticas e deploráveis tiques ideológicos.
Pois bem: a mais nova decisão do “anão diplomático” foi liberar US$ 150 milhões do nosso dinheiro para financiar obras no aeroporto… de Cuba! Como se nossa Infraero fosse um exemplo de eficiência aqui em nosso país, e não uma estatal merecedora do apelido carinhoso Infrazero.

Aeroporto cubano vai receber $ 150 milhões do BNDES. Fonte: GLOBO
Está sobrando dinheiro, Dilma? Vale tudo para ajudar os camaradas cubanos e, por tabela, o grupo Odebrecht, um dos maiores do Brasil? Não bastou emprestar a taxas camaradas mais de US$ 1 bilhão para a ditadura cubana modernizar o Porto de Mariel, usado, segundo várias denúncias, como ponte para o tráfico de drogas internacional?
Mas não é tudo. Recentemente, o governo autorizou a doação de até R$ 25 milhões para a Autoridade Palestina Nacional. Não foi suficiente tomar um partido no conflito e condenar unilateralmente apenas Israel, ignorando os atos terroristas do Hamas. Foi necessário mandar nosso suado dinheiro para os palestinos, quem sabe para a construção de novos túneis que auxiliam os terroristas e que o governo de Israel tenta destruir para proteger sua população civil…
Palestina
Nunca antes na história deste país o brasileiro decente sentiu tanta vergonha de ser brasileiro!
Rodrigo Constantino

Acabei de ler FUGA DO CAMPO 14. Impressiona o tamanho da maldade humana.

"Ser comunista é querer dividir o que não é seu com os outros." (Mim)

“A minha mulher batizou um bastão de beisebol de ‘Tolerância Zero’. Ando pisando em ovos.” (Climério)

Preciso mesmo perder uns quilos. Já tenho mais peitos que a minha mulher. Putz!

"Bolivarianismo é o comunismo de saias." (Mim)

Espero que amanhã tudo volte ao normal,meu telefone e internet. Por causa de um irresponsável estou tendo meu trabalho prejudicado. As contas não gostam de esperar.

Quase dois dias sem meu blog. Muito chateado. Sinto que tenho um compromisso com meus leitores (as), é um trabalho não remunerado que gosto de fazer.

Tirei a mesa do café, arrumei as camas e fiz o almoço.Mesmo assim a minha mulher só me deu nota 5.

“Dependendo de quem é corpo os vermes também vomitam.” (Mim)

“A sociedade é podre, hipócrita. Recebe bem o lixo em seu meio, desde que o lixo tenha poder e dinheiro.” (Mim)

“O que mais incomoda os puxa-sacos é ter que trabalhar. O trabalho atrapalha o serviço bajulatório.” (Limão)

“O que mais incomoda os puxa-sacos é ter que trabalhar. O trabalho atrapalha o serviço bajulatório.” (Limão)

“Ontem fui agraciado com um pedaço de picanha. Estes humanos sabem o que é bom. Eles que me venham com ração para ver o alarido que irei fazer.” (Bilu Cão)

Um petista não abandona outro, usa até algemas se for preciso.

Setor público tem rombo de R$ 2,1 bilhões em junho, o pior resultado do 1o semestre em 12 anos

Na VEJA.com:
O setor público consolidado (Governo Central, estatais, Estados e municípios) apresentou déficit primário de 2,1 bilhões de reais em junho. O resultado veio pior do que o projetado por analistas, que apontavam saldo positivo de 200 milhões de reais no mês passado. No ano, o superávit acumulado alcançou 29,38 bilhões de reais, ante 52,2 bilhões no mesmo período de 2013. Este é o menor resultado para o primeiro semestre desde 2002, quando o Banco Central deu início à série histórica, e é quase 45% menor do que a cifra vista em igual período de 2013.
Entre janeiro e junho, o governo central fez superávit primário de 15,370 bilhões de reais, menos a metade vista entre janeiro e junho de 2013 (33,728 bilhões de reais). Os Estados e municípios também reduziram a economia feita no período, mas com menor intensidade: o superávit recuou 26%, a 13,674 bilhões de reais.
Os 2,1 bilhões de reais de déficit divulgados nesta quinta-feira representam o primeiro resultado negativo para meses de junho, o que empurra para ainda mais longe o cumprimento da meta fiscal para o ano. Em maio, o resultado negativo, de 11,05 bilhões de reais, foi o maior rombo desde dezembro de 2008.
Considerando-se os fluxos acumulados em doze meses até junho, o superávit primário atingiu 68,5 bilhões de reais, o  equivalente a 1,36% do Produto Interno Bruto (PIB).
Segundo o BC, o governo central apresentou déficit primário de 2,732 bilhões de reais, com destaque para o saldo negativo de 1,593 bilhão de reais do governo federal. O desempenho foi abalado pela menor arrecadação, entre outros, diante da pior performance da atividade econômica. Na quarta-feira, porém, o Tesouro Nacional divulgou um número diferente para este déficit primário (diferença entre os gastos e receitas): 1,95 bilhão de reais. O governo central é formado pelas contas do Tesouro, do Banco Central e da Previdência Social. Este foi o pior resultado para junho desde o início da série histórica.
O BC informou ainda que os governos regionais apresentaram superávit primário de 113 milhões de reais em junho, enquanto as estatais federais fizeram economia de 518 milhões de reais.
“O resultado de junho também reflete, em parte, a moderação de atividade e aumento de alguns itens de despesas, como o investimento”, afirmou o chefe do departamento Econômico do BC, Tulio Maciel. Ele disse ainda que, só em maio e junho, o setor público registrou déficit primário de 13,146 bilhões de reais, o que dificulta o caminho até a meta do ano. Apesar de comentar que o governo terá de se esforçar mais para cumpri-la, ele reiterou que esta não é uma tarefa impossível e que o “Tesouro trabalha para isso”.
O déficit nominal (receitas menos despesas, incluindo pagamento de juros) ficou em 20,792 bilhões de reais no mês passado, enquanto a dívida pública representou 34,9% do PIB.
O resultado ruim mostra que as contas públicas seguem influenciadas pela economia fraca, o que tem levado o governo a recorrer às receitas extraordinárias para tentar fechar suas contas. Neste ano, a projeção é de que elas somarão 31,6 bilhões de reais. Também têm pesado as fortes desonerações tributárias que, no semestre passado, somaram cerca de 51 bilhões de reais, quase 45% a mais do que em igual período de 2013.
Em 2014, a meta de superávit primário do setor público consolidado (a soma das contas do governo central, Estados, municípios e estatais) é de 99 bilhões de reais, o equivalente a 1,9% do Produto Interno Bruto (PIB).
O cenário de fraca atividade, aliado às manobras fiscais usadas no passado para fechar as contas, reforça as desconfianças dos agentes econômicos sobre a capacidade do governo em cumprir a meta de superávit primário este ano, em que a presidente Dilma Rousseff disputa um segundo mandato.
(Com agência Reuters)
Por Reinaldo Azevedo

Quando crescer eu quero ter a cara-de-pau do Lula para mentir e não ficar rubro.

Não é nada fácil ser bonito em cidade pequena, mas muito pior é ser feio. Arre!

Último esforço

Blogs e Colunistas
quinta-feira, 31 de julho de 2014
13:27 \ Governo

Último esforço

Sessão de cinema
Visita ao Senado
Horas antes de a Câmara derrubar o decreto de Dilma Rousseff que dá voz a Conselhos Populares (Leia mais aqui), na terça-feira, Gilberto Carvalho fará o último esforço para tentar evitar a anulação da canetada de sua chefe.
Ministro escolhido por Dilma para tratar dos conselhos populares com o Congresso, Carvalho confirmou presença na Comissão de Direitos Humanos do Senado, em audiência pública, às 9 horas da manhã.
Na Câmara, a fatura está praticamente liquidada. É quase impossível a base aliada evitar a derrota. Carvalho, então, começará a trabalhar para impedir a derrubada do decreto na segunda etapa da tramitação, quando chegar ao Senado.
Haja esforço: até Renan Calheiros já deixou claro para o próprio Gilberto Carvalho quando está louco para anular a decisão de Dilma (Leia mais aqui). Uma coisa é certa: não faltará borduna para Carvalho na audiência pública.
Por Lauro Jardim

JÁ VIMOS ESTE FILME- Para Mantega, calote argentino é 'impasse' - e não afeta o Brasil

UMA HIENA A MENOS- PT expulsa deputado Luiz Moura, flagrado em reunião com PCC

Este indivíduo, se depender de minhas imprecações verá em breve o nascimento de uma verruga na bunda.

Um cidadão resolveu fazer um serviço porco e cortou telefone e internet de toda uma rua. Estou ainda fora do meu ninho. Arre!