quarta-feira, 6 de novembro de 2019

ESTÃO AÍ


Eleitores podres
Escolhem políticos da mesma ceva
Seres que desgraçam a nação.


E NÃO É?


Foice e martelo
Desgraça do homem
Miséria e servidão.

POIS


Nada de novo no front
Os mesmos filhos da puta de sempre
Tentando atrapalhar o Brasil.

CORREIO DO OTÁRIO DE GARANHUNS- QUEM DIRIA

Apesar do mensalão, petrolão, prisão de Lula, de três tesoureiros, de deputados, dos últimos três presidentes do partido etc., o PT continua sendo o maior partido da Câmara com 55 deputados federais.

CH

TOMADAS


Tudo começou na casa de Anselmo. Todas as tomadas da casa pararam de funcionar no mesmo momento. Então as tomadas da cozinha passaram a jorrar água mineral com gás. Do quarto das crianças elas vomitavam extrato de tomate sem pele. Das tomadas da sala observava-se o tilintar no piso de moedas de um centavo. A pequena varanda ficou inundada de bolinhas de sagu. Vizinhos e parentes foram chamados para dar veracidade aos fatos, mas eles também já estavam com o mesmo problema. Então do quarto do casal letrinhas pululavam dos buraquinhos para formar a seguinte inscrição:
“ Não se assustem, mas vocês humanos estavam todos enganados. Eu sou Deus; sim, Deus é uma boa e velha tomada. E o diabo meus queridos é uma tomada de três pinos. ”
Após a mensagem em todas as casas tudo voltou à normalidade.



CORREIO DA VELHA RANHENTA DE DOM PEDRITO- DOEU A COLUNA

No mesmo dia em que foi intimado a depor na PF no caso dos senadores do MDB acusados de receberem propina da J&F, em 2014, Eduardo Braga (AM) quase fraturou a coluna esticando-se para conseguir um aperto de mão do presidente Bolsonaro, no Congresso.

CH

FOLHA DOS FILHOS DA BOA TETA-FALTA DE VERGONHA

Os senadores deram a prova dos privilégios dos poderosos no Brasil. Intimados pela PF, disseram que dia e hora não eram compatíveis com as agendas. Pior, alegaram não estar em Brasília em plena terça-feira.

Cláudio Humberto

GAZETA DO VELHO FELIZ- BOLSONARO CONSEGUIU TRIPLICAR INVESTIMENTO SAUDITA PREVISTO

Os investimentos de US$10 bilhões da Arábia Saudita, anunciados na visita de Jair Bolsonaro àquele país, foram definidos em negociação rápida, durante reuniões amistosas entre os chefes de governo. A certa altura, gentil, o anfitrião quis saber se satisfaziam os US$3 bilhões combinados antes mesmo da viagem. Bolsonaro sorriu, matreiro, e o príncipe herdeiro virou o rei da simpatia: “Quanto seria bom, US$8 bilhões?” O brasileiro arriscou: “Vamos arredondar para US$10 bi?”. O príncipe sorriu, e um aperto de mão celebrou o acordo. As conversas foram testemunhadas por integrantes da comitiva brasileira, como diplomatas, assessores e ministros como Onyx Lorenzoni (Casa Civil) e Ernesto Araújo (Relações Exteriores).

Cláudio Humberto