segunda-feira, 3 de novembro de 2014

“Logrei muito mais amigos que inimigos. São mais fáceis, eles confiam.” (Edmônio)

“Meu marido é moreno, alto, bonito, canalha e corno.” (Ilvania Ilvanete)

“Eu sofro de inveja crônica.” (Ilvania Ilvanete)

Tua mãe te colocava de castigo no banheiro?

Com que idade você descobriu o uso recreativo do Bráulio?

Você já teve paixão infantil por professora?

NOS CINEMAS- Sylvester Mantega em O DRAGÃO DA INFLAÇÃO COR-DE-ROSA

GADO


GADO

Não esmorecer
Não ceder
Trabalhar
Estudar
Vislumbrar o futuro
Fazer e não esperar acontecer
Ser luz e não escuridão
Não aceitar ser apenas mais um quadrúpede no curral.

ALIMENTE O BURRO

ALIMENTE O BURRO

Não discuta com um tolo comuna
Valorize o seu tempo
Pois para acreditar em algo tão bestial
A burrice deve ser extrema neste ser
Cale-se e sirva ao pobre um pouco de milho e alfafa.

IMB-O que nos aguarda para as Olimpíadas

Restaram apenas dois países interessados em sediar os jogos olímpicos de inverno de 2022: China e Cazaquistão. 
Sobraram apenas estes dois porque aNoruega desistiu da disputa após seus cidadãos pagadores de impostos se rebelarem e dizerem que não estão a fim de dar o dinheiro necessário para fazer dos jogos olímpicos um mero parque de diversões para os empresários corporativistas, políticos e burocratas mais ricos do mundo.
Em teoria, as Olimpíadas são uma organização privada.  Na prática, trata-se de uma organização corporativista gerida por plutocratas cuja única missão é extrair dos pagadores de impostos do país-sede o máximo possível de receitas.  Em todas as Olimpíadas, os vencedores são sempre os mesmos: as empreiteiras que fazem obras superfaturadas, os políticos que recebem propinas dessas empreiteiras, as redes de hotéis e a própria mídia. 
No Brasil, os jogos Pan-americanos de 2007 foram orçados em R$ 400 milhões e acabaram custando R$ 4 bilhões.  Boa parte do dinheiro foi utilizada para fortalecer a máquina política carioca e para enriquecer os empresários com boas conexões políticas.  O mesmo vai acontecer nas Olimpíadas de 2016, só que, obviamente, em escala olimpicamente maior.
Após as Olimpíadas de Atlanta, em 1996, o COI (Comitê Olímpico Internacional) alterou as regras e determinou que dali em diante todas as futuras Olimpíadas teriam de ser empreendimentos geridos exclusivamente pelos governos.  O COI, uma entidade dominada por socialistas europeus ricaços, nunca viu com bons olhos a ideia de as Olimpíadas serem geridas por organizações privadas, pois considera que isso estaria "abaixo do ideal olímpico" (seja lá o que isso signifique).  Alguns desses burocratas chegaram inclusive a reclamar que durante os Jogos Olímpicos de Atlanta havia muitas tendas e barracas na cidade vendendo penduricalhos relacionados às Olimpíadas.  Tais demonstrações de iniciativa privada eram "inaceitáveis", pois feriam o espírito olímpico (de novo, seja lá o que isso signifique).
A política olímpica, portanto, passou a ser de puro e completo socialismo — embora, é óbvio, o COI fique bastante contente em adquirir receitas pra lá de capitalistas com a transmissão dos jogos.  Os lucros são privados e os prejuízos, socializados.
Os Jogos Olímpicos de Montreal, realizados em 1976, até hoje são famosos pelo seu desastre financeiro.  Pelo motivo oposto, tornaram-se famosos também os Jogos Olímpicos de 1984, sediados em Los Angeles: esta foi a única Olimpíada que de fato trouxe lucro para a cidade que a realizou, o que foi uma grande surpresa.  (O engraçado é que na época de se escolher a cidade-sede, logo após o desastre canadense de 1976, nenhuma outra cidade se apresentou, temerosas que estavam de repetir o fiasco canadense.  Isso deixou Los Angeles sozinha na disputa.) 
Um dos motivos desse lucro é que a cidade utilizou o Los Angeles Memorial Coliseum, que fora construído para as Olimpíadas de 1932 (outra época em que ninguém queria sediar os jogos).  Sendo assim, a cidade não precisou gastar tanto dinheiro na construção de novas instalações — algo que não ocorrerá no Rio, onde toda uma vila olímpica está sendo construída e a qual acabará, inevitavelmente, se transformando em um elefante branco. (Veja as fotos das instalações olímpicas de Atenas, todas abandonadas).
Mas as coisas são ainda mais escabrosas.  Como relatou a imprensa norueguesa, além de extrair dinheiro dos pagadores de impostos para construir modernas (e futuramente inúteis) instalações olímpicas, o COI também exige várias mordomias para seus membros, como as melhores comidas e as mais finas bebidas existentes, bem como o privilégio de usufruírem faixas de trânsito exclusivas em ruas e estradas.
Ao se depararem com todas as demandas de luxo listadas pelo COI em um dossiê de nada menos que 7.000 páginas, a Noruega simplesmente se retirou.  Dentre essas várias exigências de luxo — "típicas de uma diva de cinema", segundo a impressa norueguesa — destacavam-se as seguintes:
  • Os membros do COI exigem um encontro com o rei antes da cerimônia de abertura.  Após a cerimônia, exigem serem recepcionados com um faustoso coquetel.
  • As bebidas deverão ser pagas pelo Palácio Real ou pelo comitê organizador local.
  • Faixas de trânsito exclusivas deverão ser criadas em todas as ruas e estradas pelas quais os membros do COI irão trafegar, sendo que estas não deverão em hipótese alguma ser utilizadas pelos cidadãos comuns ou pelo transporte público.
  • Nos quartos de hotel dos membros do COI, deverá haver uma saudação de boas vindas feita pelo chefe olímpico local e pelo gerente do hotel, junto com doces, bolos e frutas frescas da estação (encontrar frutas da estação em Oslo em fevereiro será um desafio interessante...).
  • O bar do hotel deverá estender suas horas de serviço sem um limite pré-determinado, e os minibares dos quartos devem estar repletos de Coca-Cola.
  • O presidente do COI deve ser recebido cerimoniosamente na pista do aeroporto quando ele chegar.
  • Os membros do COI devem utilizar entradas e saídas exclusivas no hotel e no aeroporto.
  • Durante as cerimônias de abertura e de encerramento, um bar completamente estocado de bebidas e alimentos deve estar à disposição dos membros do COI.  Durante os dias de competição, vinhos e cerveja devem ser servidos nas salas exclusivas dos estádios.
  • Os membros do COI deverão ser recebidos com um sorriso quando chegarem a seus hotéis.
  • As salas de reunião deverão ser rigorosamente mantidas a exatamente 20ºC, a todo e qualquer momento.
  • As refeições quentes oferecidas nas salas de estar dos estádios deverão ser continuamente substituídas e renovadas em intervalos regulares de tempo, dado que os membros do COI correm "o risco" de ter de comer várias refeições na mesma sala durante as Olimpíadas.
Se tudo isso estivesse sendo financiado privadamente, não haveria motivos para protesto.  No entanto, como dito acima, o COI não é exatamente uma entidade do setor privado.  Essa controvérsia norueguesa serviu para ressaltar o fato de que, de acordo com o jornal canadense The National Post, "o Comite Olímpico Internacional é uma organização notoriamente ridícula gerida por corruptos e por aristocratas hereditários [leia-se: descendentes de ladrões altamente bem-sucedidos do passado]".
Não é de se surpreender, portanto, que apenas Cazaquistão e China, esses grandes bastiões da liberdade, continuem competindo pela gloriosa chance de sediar os jogos de 2022. 
Esse relato, aliás, confere ainda mais verossimilhança à alegação de que os jogos olímpicos — além de terem se transformado em um enorme exercício de prestígio internacional — não passam de fantasias experimentais sobre o multiplicador keynesiano, segundo o qual os burocratas e planejadores centrais pressupõem que é muito melhorobrigar as pessoas a pagarem por estádios e pistas de atletismo a simplesmente permitirem que elas gastem seu dinheiro livremente com roupas, comida, viagem ou educação.
Um dos motivos de a Noruega ter se retirado é que seu governo pelo menos ainda é obrigado a prestar contas aos seus cidadãos pagadores de impostos, ao passo que os governos de Cazaquistão e China não são.  A retirada da Noruega ocorre após as retiradas de Suécia, Polônia e Ucrânia.
Os noruegueses, que são extremamente ricos, disseram que não irão bancar as mordomias do COI e nem irão financiar seus aliados no governo e nas empreiteiras.  Eles já perceberam que todo o discurso politicamente correto de "espírito fraterno" utilizado pelo COI é mera distração para tomar seu dinheiro.
E os brasileiros?  Continuarão aplaudindo e mostrando orgulho de serem saqueados?
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Participaram deste artigo:
Ryan McMaken, editor do Mises Institute americano.
Leandro Roque, editor e tradutor do site do Instituto Ludwig von Mises Brasil.

Não ao comunismo! Basta de aparelhamento e corrupção!

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Do baú do Janer Cristaldo- AS TRÊS VIAS DE ACESSO *

Após ler minha crônica sobre os cavacos do ofício do jornalismo, uma amiga me pergunta porque não estou lecionando numa universidade. Coincidentemente, a resposta está no artigo de Cláudio de Moura Castro, na Veja da semana passada:

“Na UFRJ, um aluno brilhante de física foi mandado para o MIT antes de completar sua graduação. Lá chegando, foi guindado diretamente ao doutorado. Com seu reluzente Ph.D., ele voltou ao Brasil. Mas sua candidatura a professor foi recusada pela UFRJ, pois ele não tinha diploma de graduação. Luiz Laboriou foi um eminente botânico brasileiro, com Ph.D. pelo Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech) e membro da Academia Brasileira de Ciências. Mas não pôde ensinar na USP, pois não tinha graduação”. 

Estas peripécias, eu as conheço de perto. Começo pelo início. Nunca me ocorreu lecionar na universidade. Eu voltara da Suécia, cronicava em Porto Alegre e fui tomado pela resfeber, doença nórdica que contraí na Escandinávia. Traduzindo: febre de viagens. Li nos jornais que estavam abertas inscrições para bolsas na França e me ocorreu passar alguns anos em Paris. A condição era desenvolver uma tese? Tudo bem. Paris vale bem uma tese. Tese em que área? Busquei algo que me agradasse. Na época, me fascinava a literatura de Ernesto Sábato. Vamos então a Paris estudar Sábato.

Mas eu não tinha o curso de Letras. O cônsul francês, ao me encontrar na rua, perguntou-me se eu não podia postular algo em outra área. Em Direito havia mais oferta de bolsas. Poder, podia. Eu cursara Direito. Mas do Direito só queria distância. Mantive minha postulação em Letras. Para minha surpresa, recebi a bolsa. A França me aceitava, em função de meu currículo, para um mestrado em Letras, curso que eu jamais havia feito. Nenhuma universidade brasileira teria essa abertura. Aliás, os componentes brasileiros da comissão franco-brasileira que examinava as candidaturas, tentaram barrar a minha. Fui salvo pelos franceses.

Fui, vi e fiz. Em função de meu currículo, aceito para mestrado, fui guindado diretamente ao doutorado. Tive o mesmo reconhecimento que o aluno do MIT. Acabei defendendo tese em Letras Francesas e Comparadas. Menção: Très bien. Não me movera nenhuma pretensão acadêmica, apenas o desejo de curtir Paris, suas ruelas, vinhos, queijos e mulheres. A tese não passou de diletantismo. De Paris, eu escrevia diariamente uma crônica para a Folha da Manhã, de Porto Alegre. Salário mais bolsa me propiciaram belos dias na França. Foi quando minha empresa faliu. Conversando com colegas, fiquei sabendo que um doutorado servia para lecionar. Voltei e enviei meu currículo para três universidades. Sei lá que loucura me havia acometido na época: um dos currículos enviei para o curso de Letras da Universidade de Brasília.

Fui a Brasília acompanhar meu currículo. Procurei o chefe do Departamento de Letras. Ele me cobriu de elogios, o que só ativou meu sistema de alarme. Que minha tese era brilhante, que meu currículo era excelente, que era um jovem doutor com um futuro pela frente. Etc. Mas... eu tinha apenas os cursos de Direito e Filosofia, não tinha o de Letras. Me sugeria enviar meu currículo ao Departamento de Filosofia, já que a tese tinha alguns componentes filosóficos.

Ingênuo, fui até o Departamento de Filosofia. O coordenador me recebeu muito bem, analisou minha tese, cobriu-a de elogios. Mas... eu não tinha o Doutorado em Filosofia. Apenas o curso. Considerando o grande número de artigos publicados em jornal, sugeria que eu fosse ao Departamento de Comunicações. Besta atroz, fui até lá. O coordenador considerou que meu currículo como jornalista era excelente. Mas... eu não tinha o Curso de Jornalismo.

Na Universidade Federal de Santa Catarina abriu um concurso para professor de Francês. Já que eu era Doutor em Letras Francesas, me pareceu que a ocasião era aquela. Duas vagas, dois candidatos. Fui solenemente reprovado. Uma das alegações foi que eu falava francês como um parisiense, e a universidade não precisava disso. A outra, e decisiva, era a de que eu tinha doutorado em Letras Francesas, mas não tinha curso de Letras.

Já estava desistindo de procurar emprego na área, quando fui convidado para lecionar Literatura Brasileira, na mesma UFSC que me recusara como professor de francês. Convidado como professor visitante, o que dispensa concurso. Mas o contrato é por prazo determinado, dois anos. O curso precisava de doutores para orientar teses e eu estava ali por perto, doutor fresquinho, recém-titulado e livre de laços com outra universidade. Fui contratado.

Acabei lecionando quatro anos, na graduação e pós-graduação. Findo meu contrato, foi aberto um concurso para professor de Literatura Brasileira. Me inscrevi imediatamente. Uma vaga, um candidato. Me pareceram favas contadas. Ledo engano. Eu não tinha o curso de Letras. Fui de novo solenemente reprovado.

Na mesma época, abriu um concurso na mesma universidade para professor de espanhol. Ora, eu já havia traduzido doze obras dos melhores autores da América Latina e Espanha (Borges, Sábato, Bioy Casares, Robert Arlt, José Donoso, Camilo José Cela). Vou tentar, pensei. Tentei. Na banca, não havia um só professor que tivesse doutorado. Pelo que me consta, jamais haviam traduzido nem mesmo bula de remédio. Mais ainda: não tinham uma linha sequer publicada. Novamente reprovado. Minhas traduções poderiam ser brilhantes. Mas eu jamais havia feito um curso de espanhol.

Melhor voltar ao jornalismo. Foi o que fiz. Anos mais tarde, já em São Paulo, por duas vezes fui convidado para participar de uma banca na Universidade Federal de São Carlos, pelo professor Deonísio da Silva, então chefe de Departamento do Curso de Letras. Uma das bancas era para escolher uma professora de Literatura Espanhola, outra uma professora de Literatura Brasileira. Deonísio sugeriu-me participar, como candidato, de um futuro concurso. Impossível, eu não tinha o curso de Letras. Quanto a julgar a candidatura de um professor de Letras, isto me era plenamente permissível.

Por estas e por outras – e as outras são também importantes, mas agora não interessam – não estou lecionando. Diz a lenda que na universidade da Basiléia havia um dístico no pórtico, indicando as três vias de acesso à universidade: per bucam, per anum, per vaginam. Lenda ou não, o dístico é emblemático. A universidade brasileira, particularmente, é visceralmente endogâmica. Professores se acasalam com professoras e geram professorinhos e para estes sempre se encontra um jeito de integrá-los a universidade. A maior parte dos concursos são farsas com cartas marcadas. Pelo menos na área humanística. As exceções ocorrem na área tecnológica, onde muitas vezes a guilda não tem um membro com capacitação mínima para proteger. Contou-me uma professora da Universidade de Brasília: “eu tive muita sorte, os dez pontos da prova oral coincidiam com os dez capítulos de minha tese”. O marido dela era um dos componentes da banca. A ingênua atroz – ou talvez cínica – falava de coincidência. 

Na universidade brasileira, nem um Cervantes seria aceito como professor de Letras, afinal só teria em seu currículo o ofício de soldado e coletor de impostos. Um Platão seria barrado no magistério de Filosofia e um Albert Camus jamais teria acesso a um curso de Jornalismo. No fundo, a universidade ainda vive no tempo das guildas medievais, que cercavam as profissões como quem cerca um couto de caça privado. Na Espanha e na França, desde há muito se discute publicamente a endogamia universitária. Aqui, nem um pio sobre o assunto. E ainda há quem se queixe quando os melhores cérebros nacionais buscam reconhecimento no Exterior.

*26/06/2006

EM REFERENDO, SUÍÇOS RECUSAM IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE SAÚDE PÚBLICA

Em um referendo cujo resultado oficial foi apurado neste domingo (28), 61,9% da população suíça rejeitou uma reforma proposta por partidos de centro-esquerda para a implementação de um sistema de saúde pública no país, que acabaria com o atual sistema de saúde privado vigente desde 1994, substituindo as mais de 60 seguradoras privadas existentes no país por uma organização pública.
Trata-se da terceira tentativa de reforma do atual sistema (no qual os cidadãos suíços são obrigados a contratar um plano da saúde privado) em menos de 10 anos – a primeira foi em 2005. Para os defensores da proposta derrotada, o sistema atual seria muito caro e desvantajoso para os consumidores, pois não haveria concorrência real entre as seguradoras. Um dos argumentos utilizados foi o de que seria possível economizar até 350 milhões de francos (quase R$900 mi) com a estatização, reduzindo-se a despesa total da saúde em 10% ao longo dos próximos anos.
Os opositores da iniciativa, por sua vez, argumentam que a Suíça tem um dos sistemas de saúde mais bem-sucedidos do mundo, e que, com a estatização, a falta de liberdade dos cidadãos para escolher uma seguradora de saúde resultaria em uma organização burocrática. Foi essa a opinião defendida pela maioria dos partidos políticos, bem como pelo atual governo e pela comunidade empresarial.
Um aspecto interessante do resultado da votação foi a divisão “linguística” do resultado. Os eleitores de língua alemã (maioria do país) rejeitaram em peso a iniciativa – na maior parte das regiões germânicas, o “não” venceu por mais de 70% dos votos. O exato oposto aconteceu nas regiões de língua francesa, que viram uma ampla vitória do “sim” – em Neuchâtel, por exemplo, esse número chegou a 60% dos votantes. O Ticino, região de maioria italiana que recentemente protagonizou uma inusitada notícia relativa à intervenção estatal, ficou em cima do muro – com uma vitória apertada do “não” por 55% dos votos.
A divisão linguística do resultado acompanhou votações anteriores realizadas na Suíça sobre questões sociais, nas quais os grupos linguísticos minoritários do país se mostraram favoráveis em um maior papel interventor do Estado. Entre tais iniciativas, ganhou bastante destaque na imprensa um referendo realizado em 18 de maio deste ano, no qual a população suíça rejeitou a implantação de um salário mínimo de 22 francos por hora (quase R$10 mil por mês), bem como a compra de 22 caças suecos modelo Gripen.

Erick Vizolli

Curitibano, advogado.

O BICUDO LEU E REPASSA- Lamounier disse que Lula não é um Hugo Chávez por ter pouca coragem e muita preguiça.

O BICUDO CONTA- Apenas uma das arenas da Copa usadas com frequência tem taxa de ocupação superior a 50%

Quatro meses após a disputa da Copa do Mundo, nove dos 12 estádios que receberam as partidas da competição são utilizados normalmente em confrontos válidos pelas Séries A e B do Campeonato Brasileiro e em jogos da Copa do Brasil. Apenas um deles, o Itaquerão, em São Paulo, opera, na média, com mais de 50% de taxa de ocupação

“Morrer não é ruim. Danados são os comentários e o processo de canonização.” (Mim)

“Sou um operário que pensa. Membro da elite que detesta o PT.” (Mim)

“Há loucos de todos os tipos, inclusive os loucos de ocasião.” (Pócrates)

“Fui católico por muitos anos só para comer hóstias.” (Mim)

“A história se repete sim,ao nosso lado. Estão aí os parvos martelando os próprios dedos pensando estar amassando bifes.” (Mim)

Como igualdade se... “A vida é uma série de atos voluntários, e cada escolha é ao mesmo tempo uma renúncia.” (Alexander Gray)

“Fofoca é a arte de falar mal dos outros sem apor assinatura.” (Pócrates, o filósofo dos pés sujos)

“É mais fácil encontrar uma prostituta confiável que um pedreiro que cumpra prazos.” (Pócrates)