
quarta-feira, 15 de outubro de 2014
Dilma e o ponto eletrônico
Dilma usou ponto eletrônico no debate.
Começou a circular na internet foto mostrando que Dilma, no debate de ontem na Band, usou ponto eletrônico, por onde um assessor passava as respostas mais complexas, como estatísticas e números de leis. Lembram que ela gaguejava do nada, de quando em vez? E às vezes ajeitava o cabelo? Era o ponto eletrônico. Mais um truque sujo nesta campanha de mentiras do PT.
DO BLOG DO CORONEL
CONLUIO ENTRE BAND E PT
Conluio criminoso entre PT e Band.
Em um dos intervalos comerciais do debate de ontem à noite, exatamente quando Dilma falava sobre o fato de Aécio ter "perdido" as eleições em Minas Gerais, a Band veiculou três comerciais virulentos e mentirosos, exatamente com este conteúdo, em sequência, todos da campanha petista. E nenhum comercial de Aécio Neves. Obviamente, em conluio com o PT. Cabe por parte do PSDB uma representação junto ao TSE, para evitar, por exemplo, que o mesmo se repita nos próximos debates do SBT e da Record. Eles prometeram fazer o diabo para vencer as eleições. Estão cumprindo. A Band merece todo o repúdio. Jogou baixo e sujo. No clima da campanha mentirosa e safada de Dilma Rousseff.
DO BLOG DO CORONEL
Debate da Band: Dilma mentiu descaradamente sobre aumento de violência em Minas Gerais. O blog desmascara a presidente leviana.
A estratégia de Dilma foi uma só no debate da Band: mentir. Aliás, toda a campanha petista é baseada em mentiras. E sobre as inverdades, eles constroem os programas e comerciais de TV. Uma das afirmações descabidas de Dilma foi sobre o aumento da violência em Minas Gerais nos governos de Aécio. Mentiu! Não aumentou. Diminuiu. Mas a técnica de Dilma é mentir para colocar o adversário na defesa. Não há jogo mais sujo. Mas o que esperar de um partido que rouba e de uma presidente que abafa os malfeitos, proclamando que está combatendo a corrupção? Vamos aos números.
No período de 2004 a 2010, os índices de violência de Minas Gerais caíram 20,1%, enquanto no país eles foram reduzidos em apenas 3,1%. Estes números foram colhidos no Mapa da Violência 2012, que fez este levantamento. O mesmo Mapa da Violência citado de forma mentirosa por Dilma Rousseff. Vejam a tabela abaixo, retirada da página 142 da publicação. Onde está escrito UF (unidade da Federação) refere-se a Minas Gerais.

Para conhecer mais mentiras da Dilma sobre Minas Gerais, clique aqui. É o Mapa da Violência que ela sugeriu consultar.
DO BLOG DO CORONEL
O PT comprou muita gente, mas a tática é insustentável
Milhões de eleitores votam em Dilma por um único motivo: não querem perder suas “conquistas”, ou privilégios, dependendo do ponto de vista. O governo abriu as torneiras dos recursos públicos para agradar diferentes grupos, mas como a economia está estagnada e a inflação em patamar elevado, os benefícios vão sendo corroídos e se mostram insustentáveis.
Enquanto a fatura não chega para valer, porém, muitos se pegam ao que têm: a transferência direta de recursos da “viúva” para suas contas. E é gente demais recebendo tais transferências, como mostra Gil Castello Branco em seu artigo de hoje no GLOBO:
O Bolsa Família atende a 14 milhões de beneficiários, abrangendo 56 milhões de pessoas. Cerca de um milhão de pescadores (haja pescador…) recebe a Bolsa Pesca, salário mínimo mensal por quatro ou cinco meses em que as espécies se reproduzem. Entre os esportistas, 6.715 recebem a Bolsa Atleta, inclusive os 157 da elite agraciados com a Bolsa Pódio, que pode chegar a R$ 15 mil. Muitos ainda são contratados pelas Forças Armadas e patrocinados por estatais.
Nos 39 ministérios e órgãos vinculados existem 97.048 ocupantes de cargos e funções de confiança/gratificações, dentre os quais 22.729 de Direção e Assessoramento Superior (DAS). O Minha Casa Minha Vida contemplou 1,5 milhão de novos proprietários. O Minha Casa Melhor já financiou milhares de móveis e eletrodomésticos. O crédito farto facilitou também as aquisições de automóveis, motos e outros bens de consumo. Os benefícios dos cinco milhões de aposentados, pensionistas, desempregados, idosos e deficientes foram reajustados com base no salário mínimo, em percentuais superiores à inflação, atenuando defasagem histórica.
Sem dúvida, há posições ideológicas em favor de ambos os concorrentes, mas certamente muitos votos são dos que temem perder as conquistas. O medo é explorado com terrorismo na propaganda eleitoral de Dilma, que tem 74% das intenções de votos entre os eleitores que recebem o Bolsa Família. Sob o prisma eleitoral, o dinheiro direto na veia é literalmente um prato cheio para a presidente-candidata.
A tempestade criada pela incompetência e irresponsabilidade do governo se aproxima, e coloca em risco várias dessas regalias ou programas assistencialistas. Não é possível manter um modelo que apenas tira de uns e transfere a outros, sem fomentar o crescimento da economia como um todo, com base em ganhos de produtividade. A própria inflação poderá ser o mecanismo de ajuste para essa fatura impagável.
Mesmo aqueles que temem perder suas vantagens e votam em Dilma podem não se dar conta de que estão agindo contra os próprios interesses, pois a presidente não terá condições de preservar todas as “conquistas”. É simplesmente inviável, como mostrou a Venezuela e já mostra a Argentina. Castello Branco conclui:
Em menos de duas semanas, conheceremos quem irá comandar o Brasil nos próximos quatro anos. Mais uma vez, os aspectos econômicos serão relevantes. O seu voto poderá ser decisivo. “É a economia, estúpido!”, diria Carville. Resta saber o quão “estúpidos” somos.
Tenho esperança de que o brasileiro não será tão estúpido assim. Inclusive muitos daqueles que declaram voto em Dilma apenas para preservar sua parcela no gigantesco mecanismo de transferência de recursos criado pelo PT.
Rodrigo Constantino
Em manifesto, economistas dizem que crise alardeada por Dilma não existe
Um grupo de 164 professores de Economia de universidades brasileiras e estrangeiras assinou um documento nesta terça-feira rechaçando os principais argumentos defendidos pela presidente Dilma Rousseff para justificar o fracasso econômico de seu governo. Aquele que tem sido o mais usual na gestão da presidente (e em sua campanha pela reeleição) é o de que a crise internacional é a culpada pelos males que afligem o país, como a inflação e a recessão.
Dizem os acadêmicos: "Não há, no momento, uma crise internacional generalizada. Alguns de nossos pares na América Latina, uma região bastante sensível a turbulências na economia mundial, estão em franca expansão econômica. Projeta-se, por exemplo, que a Colômbia cresça 4,8% em 2014, com inflação de 2,8%. Já a economia peruana deve crescer 3,6%, com inflação de 3,2%. O México deve crescer 2,4%, com inflação de 3,9%.1 No Brasil, teremos crescimento próximo de zero com a inflação próxima de 6,5%. Entre as 38 economias com estatísticas de crescimento do PIB disponíveis no sítio da OCDE, apenas Brasil, Argentina, Islândia e Itália encontram-se em recessão. Como todos os países fazem parte da mesma economia global, não pode haver crise internacional generalizada apenas para alguns. É emblemático que, dentre os países da América do Sul, apenas Argentina e Venezuela devem crescer menos que o Brasil em 2014."
Acadêmicos brasileiros de centros como a Universidade de São Paulo, a Fundação Getulio Vargas, o Insper, a Universidade de Yale, a London School of Economics, a Unicamp, a Universidade de Cambridge, a PUC-SP e a PUC-Rio se reuniram para redigir o texto. Segundo eles, a presidente mente ao se dirigir ao grande público: "Ao usar de sua propaganda eleitoral e exposição na mídia para colocar a culpa pelo fraco desempenho econômico recente na conjuntura internacional, se eximindo da sua responsabilidade por escolhas equivocadas de políticas econômicas, o atual governo recorre a argumentos falaciosos", diz o texto.
Segundo Eduardo Zilberman, da PUC-Rio, a ideia foi escrever um documento apartidário e técnico, justamente para conseguir a adesão de economistas de diversas vertentes ideológicas. "Nossa intenção era mostrar um parecer mais técnico. O fato de conseguirmos tantas assinaturas de um grupo tão heterogêneo reflete isso", afirma. Entre os que endossam o manifesto estão dois economistas ligados à campanha de Marina Silva: Marco Bonomo e Tiago Cavalcanti. Há também o economista Marcelo Medeiros, que, além de acadêmico, trabalha no Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e é o autor do estudo que mostra que a desigualdade no Brasil estagnou no governo Dilma.
Trata-se da terceira vez que economistas se reúnem em manifesto em pouco mais de um mês. A primeira ocorreu em meados de setembro, quando reportagem de VEJA revelou que o Banco Central havia processado o economista Alexandre Schwartsman por discordar de suas críticas ao órgão. A segunda ocorreu logo após o primeiro turno, quando economistas assinaram um documento pedindo pelo apoio de Marina Silva ao tucano Aécio Neves.
No seio do PT, também houve um manifesto. A militância conseguiu, com grande esforço, coletar uma lista de onze nomes encabeçada por Maria da Conceição Tavares, que adotou com desfaçatez o slogan da campanha petista "O Brasil não pode parar" para veicular um texto de apoio à candidatura de Dilma Rousseff. O documento, que mais parece uma peça publicitária escrita pelo marqueteiro João Santana, tamanho alinhamento retórico com o texto discursado por Dilma em sua campanha, afirma que as conquistas econômicas são mérito do atual governo e que a "crise" não pode servir de argumento "para um retorno às políticas econômicas do passado". Outros dois nomes que endossam o texto são Luiz Gonzaga Belluzzo e Nelson Barbosa. O primeiro é conselheiro econômico de Dilma. O segundo foi secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda e tem operado junto ao PT para ser indicado ao cargo de Ministro , caso Dilma se reeleja.
VEJA
A GAZETA DO BICUDO LIBERTÁRIO- Aécio vira em casa e abre 1,6 milhão de votos sobre Dilma em Minas Gerais.
Pesquisa Veritá apontou, hoje, que Aécio tem 57% dos votos válidos de Minas Gerais, contra 43% de Dilma Rousseff. Se o número de eleitores for o mesmo do último dia 5, Aécio estará abrindocerca de 1,6 milhão de votos sobre a petista. Com um detalhe: Dilma começa a perder votos e a ter uma votação menor do que no primeiro turno.
A onda que levou o candidato presidencial Aécio Neves (PSDB) ao segundo turno permitiu ainda, três dias depois das eleições do dia 5 de outubro, que ele superasse a candidata à reeleição, Dilma Rousseff (PT), em Minas Gerais, onde chegou a cair para o terceiro lugar após a morte do ex-candidato presidencial Eduardo Campos (PSB), que foi substituído por Marina Silva.
No dia 5 de outubro, o tucano chegou a 39% da votação oficial contra 43% da petista. De acordo com o Instituto Veritá, Aécio tem agora 57% dos votos dos mineiros contra 43% de Dilma, o mesmo índice obtido por ela no primeiro turno.
Com 15,2 milhões de eleitores, o segundo maior colégio eleitoral, Minas representa 10% do eleitorado. O mesmo crescimento levou Aécio a superar Dilma no país, com 42% a 36%. A pesquisa foi realizada entre os dias 6 e 8 de outubro, depois de ouvir 5.165 eleitores nos 27 estados, dos quais 561 em Minas. Feita com recursos próprios, a sondagem está registrada no TSE sob o número BR-01067/2014. A margem de erro é de 1,4%. (Hoje em Dia)
DO BLOG DO CORONEL
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