sábado, 23 de janeiro de 2016

"Deus escreve certo por linhas tortas porque é um borracho." (Pócrates)

"Adoro filosofia. Penso que ainda posso ser o Nietzsche dos cães." (Bilu Cão)

"Parei de latir, agora sou todo ouvidos. Quero aprender a falar e ser palestrante. Se o Lula pode..." (Bilu Cão)

“Só me ama quem não me conhece.” (Climério)

“Esquerdistas têm uma visão estreita. Não erram nunca, os culpados são sempre os outros. Até quando broxam culpam os americanos.” (Pócrates)

Bloomberg presidente



Michael Bloomberg, ex-prefeito de Nova York, poderá candidatar-se à presidência dos Estados Unidos, em chapa independente.

Ele vê grande chance de vitória se concorrer contra Donald Trump ou Ted Cruz (republicanos) e Bernie Sanders (democrata). Mas não exclui concorrer mesmo se Hillary Clinton for a vencedora das primárias.

Bloomberg foi um grande prefeito e seria um ótimo presidente.

O Antagonista

“Enrugado, esquecido, cheio de dores e dependente do Viagra. E tem gente que acha a velhice maravilhosa!” (Nono Ambrósio)

Sérgio Reis faz desabafo indignado e detona o governo Dilma e a Justiça no Brasil

“Nos meus tempos de escola só tive um amor: a merenda.” (Climério)

Bailão dos Pelados

"Com o calorão que anda fazendo só danço no familiar Bailão dos Pelados. A mulherada toda de calcinha no rego e de sutiã de papel celofane." (Climério)

"Um comunista sozinho não é nada. Já dois formam um sindicato para atrapalhar quem trabalha." (Eriatlov)

“Ainda bem que não somos eternos, imagine só aturar os malas.” (Pócrates)

E como diz minha avó noveleira: “ Nossos políticos são todos mal inflacionados.”

J. R. Guzzo: Aparências e fatos



Ubes - Paulo Yuri
Foto: Paulo Yuri
Publicado na edição impressa de VEJA
A fotografia que aparece foi tirada durante um encontro de estudantes em Brasília, em novembro do ano passado, e mostra a presidente da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas, um desses grupos chapa-branca que se apresentam ao público como “movimento social”, pregando num megafone. A foto diz muito, ou talvez diga tudo, sobre a situação atual da luta de classes no Brasil. A moça bonita (aliás, se fosse feia, nenhum fotógrafo iria perder seu tempo com ela, não é mesmo?) que cavalga esse pobre-diabo é da classe dominante ─ basta olhar cinco segundos para a figura. O rapaz é da classe dominada ─ o “tipo brasileiro”, ou “moreno”, desses que se encontram aos milhões na fila do ônibus ou esperando a bondade de um atendimento na porta do hospital público. Estão na posição em que sempre estiveram neste nosso Brasil, e que treze anos de governo popular de esquerda comandado por Lula, Dilma e o PT não mudaram em um milímetro: ela montada, ele servindo de montaria. Seus mundos não se comunicam ─ depois da manifestação, esgotada a utilidade que o homem do povo teve para a garota da elite, ela retorna à sua classe, ele volta à sua periferia. Serve de cavalgadura ─ é essa a sua função, e apenas essa. O que mais poderia mostrar com tanta clareza quem está por cima e quem está por baixo? Ninguém planejou para que as coisas ficassem assim, claro. Mas foi assim que ficaram.
A líder estudantil tecnicamente é de esquerda; seu papel na luta de classes, segundo a boa teoria, seria servir aos deserdados da terra. Mas na prática o que ela faz é servir-se do deserdado da foto como o seu burro de carga. Olhe-se de novo para a cena: poderíamos estar diante de uma gravura de Rugendas, Debret ou Taunay, que retrataram com tanta exatidão o Brasil de 200 anos atrás, com os seus senhores e os seus escravos. Ninguém está dizendo aqui que o “movimento estudantil” é a favor da escravidão, ou coisa parecida, porque obviamente não é isso que acontece. Mas também não dá para fazer de conta que basta pegar um megafone e tirar carteirinha de membro dessa ou daquela organização “social”, “progressista” ou de “esquerda” para emigrar da elite e virar “povo”; não é assim que funciona. Como mostra a foto, certas coisas não mudam, salvo nas aparências. O resto é uma monumental conversa fiada.
“No primeiro dia nós falamos com a… a primeira coisa que nós fizemos foi falar, além de nos preparar no dia anterior, foi falar com a primeira-ministra da Noruega, que estava contribuindo para um fundo, para o nosso fundo de florestas, com 650 000 dólares, aliás, desculpa, com 650 milhões. Fiquei modesta. A Alemanha também tem uma contribuição para o fundo de 100 milhões de dólares ─ no caso da Alemanha é euros, não é? De euros.”
Nem é preciso dizer quem falou isso aí ─ ela mesma, claro, com o facho de escuridão que joga sobre quase tudo o que diz sempre que se dirige ao público sem ler uma folha de papel. No caso, o conjunto de sons transcrito acima foi emitido recentemente em Paris, durante uma dessas viagens espetacularmente inúteis que vive fazendo ao exterior. Mas tanto faz onde foi, ou quando, ou por quê. É a mesma coisa desde que entrou para o governo, especialmente depois que assumiu a Presidência ─ suas falas de improviso, nas quais vai empilhando frases sem pé nem cabeça e empulhando os ouvintes com informações incompreensíveis, num português que seria reprovado em qualquer prova de primeiro grau, tornaram-se a grande grife da sua passagem pelo comando da nação. A presidente Dilma Rousseff não ficará conhecida apenas por falar desse jeito, até porque governa ainda pior do que fala, mas jamais terá uma biografia séria que não registre com alarme a seguinte extravagância: entre os anos 2011 e 2018 (possivelmente) da era cristã o Brasil teve uma presidente da República incapaz de expressar-se no idioma oficial do país, segundo o artigo 13 da Constituição.
É possível que Dilma saiba expressar-se corretamente em português, mas não queira. É possível que queira, mas não saiba. É possível que queira e saiba, mas não consiga. O fato real é que não se expressa ─ e que o patoá utilizado por ela, tão volumoso que já rendeu até livro com a coleção das tiradas mais alucinantes, virou parte inseparável da cena brasileira de hoje. Alguém vai morrer por causa disso? É pouco provável. Mas dá para prever com razoável chance de acerto que os observadores do futuro, ao olharem para o Brasil dos nossos dias, façam a pergunta que se segue: por que os brasileiros de 2016 achavam normal aceitar na Presidência de seu país alguém que apresentava uma patente disfunção nos circuitos que ligam o cérebro às cordas vocais? É aí que o pensamento se transforma em palavra; se alguma coisa errada está acontecendo nessa engrenagem, parece claro que temos um problema, sobretudo quando a engrenagem em questão está na cabeça da presidente da República. Nossos descendentes também poderão estranhar que pouca gente, no Brasil de hoje, parecesse se importar com o cumprimento de uma regra clara: não dá para se expressar mal e pensar bem. Acharão particularmente curioso, enfim, que o mundo político discutisse com paixão o impeachment de Dilma sem jamais tocar na demência dos seus discursos de improviso. (Demência dos discursos, que fique bem claro; só dos discursos, certo?) Debatia-se a sua deposição, basicamente, por ter cometido fraude na contabilidade oficial, ou por ter mentido em excesso, ou ainda por outras razões, ao gosto de cada um. Mas e o sanatório geral de onde saem as coisas que fala ─ tudo bem aí? É complicado. Não está previsto na lei, como se sabe, impeachment de presidente por tratar a população como uma manada de idiotas, para a qual se pode dizer qualquer tipo de disparate. Uma futura Constituição talvez devesse pensar nisso.
Qual seria a reação do ex-presidente Lula, do PT e da esquerda nacional se em janeiro de 2003 alguém dissesse que treze anos depois, e já em seu quarto governo seguido, hospitais e prontos-socorros do Rio de Janeiro fechariam suas portas com tapumes de madeira para impedir a entrada da população? Foram cenas de país africano em tempo de calamidade: às vésperas do Natal, gente desesperada implorando por atendimento de urgência, macas amontoadas em corredores, cirurgias canceladas, médicos e enfermeiros sem remédios, ataduras, luvas, soro, material cirúrgico, anestesia, roupa de cama e, ainda por cima, sem salários. Nem o inimigo mais desesperado do “governo popular” que então fazia sua estreia seria capaz de imaginar um desastre desses na segunda maior cidade do Brasil. E se alguém tivesse imaginado seria logo acusado de sabotador, golpista, fascista, inimigo do povo, inconformado em ver um operário chegar pela primeira vez à Presidência da República neste país, etc. etc. Mas aí está: é exatamente o que acabamos de ver no mundo dos fatos.
Treze anos depois, é nisso que vieram dar as “políticas de saúde pública” de Lula, de Dilma Rousseff e do PT. Segundo já confessaram as próprias autoridades da área, a saúde brasileira está simplesmente em colapso ─ e não só no Rio de Janeiro, que vai organizar, daqui a seis meses, nada menos que uma Olimpíada. Há hospitais federais parcialmente paralisados em São Paulo e outras capitais. O governo vem fracassando, ano após ano, no controle de epidemias da pobreza; em vez de sair, o Brasil se afunda cada vez mais no Terceiro Mundo em matéria de saúde pública. Com todo o tempo que já teve para resolver o problema, não apenas não resolveu nada; também não tem competência, nem energia, para lidar com desgraças novas. Ainda agora, o país se vê diante de um crescente surto de microcefalia, doença típica da miséria e da inépcia dos serviços sanitários. Em suma: o “Estado Forte”, que tanto encanta a presidente e a esquerda brasileira, não tem esparadrapo para um curativo. É óbvio que alguma coisa, ou tudo, deu profundamente errado aí.
Para adicionar insulto à injúria, o governo acha que não tem culpa de nada. No primeiro grande mistério de 2016, diz que a culpada “é a oposição”, que há treze anos não manda sequer numa bica de água no mundo federal. Pior: diz que está sem dinheiro e, sinistramente, alega que a população tem de “escolher” entre pagar mais impostos ou ficar sem assistência médica ─ e, já que estamos no assunto, também sem escola, sem serviços, sem obras, sem emprego. A população brasileira não tem de “escolher” nada. Já pagou, na forma de impostos que lhe consomem 40% de tudo o que ganha, o atendimento hospitalar mais todas as obras que não foram feitas e todos os serviços que não foram prestados. Vai ter de pagar de novo? Dinheiro, como os demais corpos da natureza, não some ─ apenas muda de lugar. No caso, mudou de onde deveria estar para o bolso de empreiteiras de obras, “prestadoras de serviço”, estrelas da Operação Lava Jato, vendedores de “sondas”, empresários-companheiros e outros tantos amigos dos amigos. O que sobrou foi jogado fora pela incompetência.

Vamos mal na economia, educação, segurança, educação e infraestrutura. Porém estamos no topo nos critérios de governantes burros e feios.

NO VASO por Genaro Faria. Artigo publicado em 23.01.2016

O filho de Érico Veríssimo escreveu uma crônica na qual fez piada, com sua veia humorística latejando com o sangue da ironia, para desqualificar quem receia o comunismo como uma tragédia.
Sob o título "Na Cama", o humorista ironizou a fobia disseminada pela propaganda anti-soviética durante os primeiros anos da guerra fria.

O deboche, portanto, é velho e rançoso. Tem o sabor de óleo de rícino, terror de todas as crianças da época em que o bicho papão resolvia a rebeldia que as matinha acordadas e querendo brincar na hora de menino obediente ir pra cama. Coisa do tempo em que as moças faziam permanente no cabelo e os moços usavam blusão de couro como o ídolo Elvis Presley.
Mas como o cronista é um progressista de esquerda, esse anacronismo foi problematizado e se converteu atualíssimo. Faz de conta que o tempo não passou. Elvis é eterno, não é mesmo?
Fazendo esse contorcionismo cronológico para revogar no teatro de sua mente o colapso do império soviético que ele considerava eterno como os diamantes, o humorista progressista cogita despertar gargalhadas ou, quiçá, risadas nos leitores de hoje? Não creio. Penso que ele não seja tão alienado.
Sua pretensão, assim intuo, modestamente, foi confundir seus contemporâneos - pois os mais novos nem sabem ao certo o que foram aqueles velhos tempos - com a comparação falaciosa entre a realidade que estamos vivenciando, com crescente angústia, e a fantasia ultrapassada de um mito já esquecido.
Num ato falho, porém, ele revelou que o partido, hoje no poder, é aquele mesmo do cidadão da piada que se escondeu embaixo da cama. Que não come criancinhas como dizia a propaganda enganosa. Não é um bicho-papão. É só um óleo de rícino. Melhor fazer com ele o que eu fazia quando era menino. Despejava no vaso seu conteúdo e o substituía por água com bicarbonato de sódio açucarada.
Minha saudosa mãe nunca percebeu essa minha traquinagem.
Em tempo: Nunca leio o filho de Érico Veríssimo. Soube da crônica pelo site do Políbio Braga, que fez um comentário a seu respeito.

MOCRÉIA NOS PEDAIS- Em Porto Alegre Dilma pedala por 5 quilômetros acompanhada de seguranças

Ela é tão amadinha. Nem precisaria de seguranças...
Dilma pedalou acompanhada de seguranças em Porto Alegre (Foto: Enio Rosa/RBS TV )

QUANDO ANDAR SUJO SERIA VANTAJOSO- Mulher diz ter ganho em loteria, mas bilhete foi lavado junto com a calça

Prêmio de £ 66 milhões no Reino Unido (cerca de R$ 390 milhões) saiu para 2 bilhetes. Um vencedor ainda não retirou o valor.

O Brasil é um país rico só no bico do papagaio.

THE ROMELÂNDIA TIMES- Congresso e Itamaraty gastam R$ 684 mil por ano com aluguel de salas VIP

A operação é a Lava-Jato, mas o que merecem esses sujos petistas na verdade é um banho de soda.

Oráculo

Sérgio Vieira: Lula vai dizer que não conhece Dona Marisa? Nunca vi mais esticada. Oráculo 23.01.16

VEJA-Ex-conselheiros fazem chamado à "reinvenção" da Petrobras



Em oportuno artigo publicado no jornal Valor Econômico nesta sexta-feira, os ex-conselheiros da Petrobras Mauro Rodrigues da Cunha e José Guimarães Monforte fazem uma síntese precisa dos erros que levaram à ruína da estatal, lançam um lúcido chamado a sua "reinvenção" e não se furtam a propor medidas concretas para tirar a empresa do buraco. "É chegada a hora de repensar a Petrobras de maneira radical", escrevem.

De maneira didática, a dupla identifica quatro frentes de degradação da companhia: 1) a "pseudopolítica de preços suicida, que logrou ao mesmo tempo fragilizar a companhia, inviabilizar o modelo competitivo preceituado pela Lei do Petróleo e pela Lei do Cade e paralisar a indústria do etanol"; 2) o "plano de investimentos megalomaníaco, onde os números eram recorrentemente torturados para justificar o injustificável"; 3) a "estrutura ideológica de protecionismo", que criou um 'mercado' onde "o único comprador precisava comprar muito, e era limitado a um universo restrito de fornecedores"; 4) e o aparelhamento, com consequente desprestígio de um excelente quadro técnico, que resultou na saída de bons profissionais. Embora atravesse todas as quatro frentes, a corrupção não é tratada como fonte principal da ruína da empresa. "Ela é, ao mesmo tempo, causa e consequência", escrevem.

Cunha e Monforte lembram que, embora a situação da companhia pareça hoje dramática, a tragédia começou a ser gestada há mais de dez anos. "O balanço e o plano de negócios da Petrobras já eram inviáveis com o petróleo a US$ 70, mas esses fatos poderiam ser disfarçados por muito tempo, principalmente considerando-se a complacência do mercado, que financiou tudo isso por tanto tempo", escrevem. Por isso, argumentam, deve-se comemorar o tombo das cotações. "O petróleo a US$ 30 atua como um 'wake up call'."





E, no entanto, não parece que a atual administração da empresa tenha acordado. "Em que pesem os novos planos anunciados, não se consegue responder à principal pergunta: afinal, para onde vai a Petrobras?", explicam. O quadro que os ex-conselheiros desenham é desolador: "Temos uma companhia sem direção, com um corpo técnico machucado, ameaçado pela reestruturação e liderado por uma diretoria indicada em grande parte pela administração anterior, e de forma interina. Não há qualquer garantia que seus membros - para não falar todas as áreas da companhia - compartilhem algo próximo de uma visão sobre o futuro da Petrobras."

Profundos conhecedores da companhia, Cunha e Monforte fazem duras críticas ao programa de venda de ativos, que "pode representar a perda de uma oportunidade de ouro de reestruturação setorial". Eles citam como exemplo o caso da alienação de participações em distribuidoras de gás e alertam: "Provavelmente estamos falando do maior programa de privatização da história, sendo executado de forma independente por uma companhia sem os processos, transparência e controle que, por exemplo, marcaram a venda de ativos públicos no passado."

Hora da verdade - Cunha e Monforte pertenceram ao conselho de administração da Petrobras como representantes dos acionistas minoritários, nas vagas destinadas respectivamente a detentores de ações ordinárias (com direito a voto) e preferenciais (sem direito a voto). Sabem, portanto, do que falam. Ambos deixaram o colegiado no primeiro semestre de 2015, pouco após a chegada de Aldemir Bendine à presidência da estatal, no lugar de Graça Foster. De saída, Cunha apontou em carta sua "frustração pessoal com a incapacidade do acionista controlador (a União) em agir com o devido grau de urgência para a reversão dos inúmeros problemas que trouxeram a Petrobras a sua atual situação".

Intitulado "A hora da verdade - reinventar a Petrobras", o artigo publicado nesta sexta-feira renova as críticas e propõe que a empresa seja repensada sob três aspectos, que se traduzem em três perguntas: "gerencial (qual tamanho de empresa pode ser administrado racionalmente?), estratégico (quais são as sinergias efetivamente valiosas a se manter integradas?) e de interesse nacional (queremos depender tanto de uma só empresa?)."

Após condenar o gigantismo inadministrável da estatal, os ex-conselheiros defendem que ela seja dividida em várias empresas, conforme a lógica de cada segmento - o setor de refino, por exemplo, pressupõe muitos competidores, ou não se cumpre o objetivo previsto na Lei do Petróleo de promover a livre concorrência. Feita a divisão, a dupla pondera, "a decisão sobre a manutenção do controle estatal de cada uma das empresas seria uma discussão em separado, que a sociedade precisaria enfrentar". "O desenho teria a vantagem de otimizar a gestão de um dos setores mais relevantes da nossa economia, trazendo transparência e produtividade. Em outras palavras, gerando valor, que é a única forma de se pagar a monumental dívida que foi imposta pelo governo à Petrobras."

O artigo termina esperançoso de que mudanças para valer possam de fato resgatar a companhia. "E o Brasil, finalmente, deixaria de ser refém de uma única empresa que, como vimos, pode cair nas garras de agentes nem um pouco alinhados com o interesse público que levou à sua criação em 1953."

UM SAPO NA BERLINDA- MP vai denunciar Lula por ocultação de propriedade

Depois de confirmar que ele é dono de um tríplex reformado e mobiliado pela OAS, promotores enquadram o ex-presidente em uma das modalidades clássicas do crime de lavagem de dinheiro

Dilma foi eleita a Musa dos Desempregados. Título mais que merecido.

PENSANDO BEM… … ao repetir a lorota de que “não é acusada de crimes”, Dilma comprova: nem o pedido de impeachment ela leu. (Diário do Poder)

Contam que a Madrasta do PAC é bestial com seus subalternos. É preciso estar protegido com colete a prova de coice.

Dilma ficou estarrecida com o FMI. Estarrecidos com ela estamos nós. Mediocridade, ânsia de poder e incompetência sem fim.

Cobram impostos sobre eletricidade como se fosse um supérfluo. Gatonildos!

Quem usa energia tem medo.

Fantasmas não me assustam. Meu temor é a conta de energia elétrica.