Para deixar a Câmara, Waldir Maranhão cobra do governador Flávio Dino (PCdoB) a promessa de nomeá-lo secretário da Educação, como pagamento pela presepada que o convenceu a fazer. Para assumir o novo cargo, ele se licenciaria do mandato. Seria uma “saída honrosa”.
Cláudio Humberto
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