PSDB junta-se ao PT, PSOL e PCdoB para impedir porte de arma a servidores em funções de risco de morte. Onyx e Pompeo defenderam a mudança da lei restritiva.
O PSDB e o PPS juntaram-se ontem ao PT, PSOL e PC do B para impedir a concessão de porte de arma funcional aos servidores das carreiras de Auditores da Receita, Analista Tributário da Receita, Auditores do Trabalho, Peritos criminais, Fiscais do Trabalho, Fiscais Agropecuários e Oficiais de Justiça do Judiciário e do Ministério Público. Os tucanos, junto com o PT e demais partidos da base do governo, a exceção do PDT, que votou pela concessão do porte, com uma defesa firme da concessão pelo deputado Pompeo de Mattos (PDT/RS), tem o entendimento de restringir o porte de armas para o exercício legítimo da legitima defesa pelos cidadãos.
O Deputado Onyx Lorenzoni, DEM/RS, foto ao lado, em emocionado discurso proferido no Plenário da Câmara dos Deputados na noite de terça-feira, durante a votação da Medida Provisória n° 693/2015, na qual defendia a concessão do porte de arma funcional para integrantes das Carreiras de Auditoria da Receita Federal do Brasil, da Auditoria-Fiscal do Trabalho, Auditores-Fiscais e Analistas Tributários, Peritos Criminais e Oficiais de Justiça do Poder Judiciário e do Ministério Público, lembrou do Oficial de Justiça do Rio Grande do Sul, Márcio Luiz Veras Vidor, morto com três tiros aos 42 anos ao dar cumprimento a um mandado judicial. A morte do servidor público gaúcho ocorreu em 1998, e hoje a rua na qual se localiza o Foro Central da Comarca de Porto Alegre leva o seu nome. Em sua manifestação, Onyx disse que “não gostaria mais de homenagear servidores públicos com nomes de praças ou de ruas porque morreram assassinados covardemente, sem chance de defesa”.
A proposta, no entanto, em razão de um destaque supressivo do PPS, com o apoio do PSDB, foi retirada do texto aprovado em Plenário, o que significa que os servidores continuaram a ter negado o direito de possuir porte de arma funcional para assegurar sua defesa quando no cumprimento do dever funcional, mesmo em situações de risco.
A avaliação caolha dos deputados do PSDB, PT, PSOL, PPS e PCdoB, apenas os bandidos podem andar armados. Que os servidores públicos a quem este direito foi negado lembrem-se disso nas próximas eleições.
O Deputado Onyx Lorenzoni, DEM/RS, foto ao lado, em emocionado discurso proferido no Plenário da Câmara dos Deputados na noite de terça-feira, durante a votação da Medida Provisória n° 693/2015, na qual defendia a concessão do porte de arma funcional para integrantes das Carreiras de Auditoria da Receita Federal do Brasil, da Auditoria-Fiscal do Trabalho, Auditores-Fiscais e Analistas Tributários, Peritos Criminais e Oficiais de Justiça do Poder Judiciário e do Ministério Público, lembrou do Oficial de Justiça do Rio Grande do Sul, Márcio Luiz Veras Vidor, morto com três tiros aos 42 anos ao dar cumprimento a um mandado judicial. A morte do servidor público gaúcho ocorreu em 1998, e hoje a rua na qual se localiza o Foro Central da Comarca de Porto Alegre leva o seu nome. Em sua manifestação, Onyx disse que “não gostaria mais de homenagear servidores públicos com nomes de praças ou de ruas porque morreram assassinados covardemente, sem chance de defesa”.
A proposta, no entanto, em razão de um destaque supressivo do PPS, com o apoio do PSDB, foi retirada do texto aprovado em Plenário, o que significa que os servidores continuaram a ter negado o direito de possuir porte de arma funcional para assegurar sua defesa quando no cumprimento do dever funcional, mesmo em situações de risco.
A avaliação caolha dos deputados do PSDB, PT, PSOL, PPS e PCdoB, apenas os bandidos podem andar armados. Que os servidores públicos a quem este direito foi negado lembrem-se disso nas próximas eleições.
Políbio Braga
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