Escolha de José de Abreu para interpretar chefe de facção criminosa em novela não foi por acaso
janeiro 8, 2016
Dentre os representantes do meio artístico que mais defendem a quadrilha do PT, por diversas mídias, está o ator José de Abreu, amigo pessoal do ex-presidente Lula e do presidiário José Dirceu.
Sua militância é tão ostensiva que levou a Rede Globo, local em que trabalha, a proibir suas manifestações políticas, pelo menos nas atrações da emissora.
Mesmo assim, Abreu, que chega até a brigar na internet em defesa de mensaleiros e petroleiros, recebeu o troco, de maneira sutil, em seu mais recente personagem, na novela “A Regra do Jogo”.
Gibson Stewart (José de Abreu) é o “pai” (chefe) de uma facção criminosa, que, assim como ocorreu com os parceiros de Celso Daniel, não mede esforços para atingir objetivos.
Apesar de, em interpretação, o ator tentar disfarçar, fica claro não apenas no texto, mas também no roteiro, que o personagem comporta-se como espécie de junção de personalidade de diversos petistas ligados ao Governo.
Mente, corrompe, recebe e paga propina, manda matar.
Se não é dos papéis mais inesquecíveis da televisão brasileira, o “pai”, pelo contexto atual do país, serve de referência, por colocar um defensor de petistas, explícito, encarnando um personagem que representa, como poucos, os hábitos e costumes do partido.

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